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Tema: Linguagem e Pensamento

O presente trabalho e de caracter avaliativo da


disciplina de Psicologia da 11ª classe, turma
A3, leccionado pleo docente: dr. Germano
carlos

Nampula, Abril de 2024


Escola Secundaria Marcelino dos Santos

Tema: Linguagem e Pensamento

Docente :

Germano Carlos

Nampula, Abril de 2024


Índice
1. Introdução................................................................................................................................4

2. Linguagem...........................................................................................................................5

2.1. Propriedades da linguagem...............................................................................................5

2.2. Interacção pensamento e linguagem.................................................................................6

2.3. Conceito de pensamento...................................................................................................7

2.3.1. Como se desenvolve o pensamento lógico?..................................................................8

2.3.2. Elementos do pensamento..........................................................................................10

2.3.3. Tipos de pensamento..................................................................................................10

2.3.3.1. Pensamento Visual-Figurado..................................................................................10

2.3.3.2. Pensamento Abstracto............................................................................................10

2.3.3.3. Pensamento Criador................................................................................................11

2.3.3.4. Raciocínio...............................................................................................................11

2.4. Pensamento e resolução de problemas............................................................................11

2.4.1. Problema....................................................................................................................11

2.4.1.1. Passos para a resolução de problema......................................................................11

3. Conclusão...........................................................................................................................13

4. Bibliografia........................................................................................................................14
1. Introdução
O presente trabalho tem como o tema falar de linguagem e pensamento, A linguagem
representa um papel fundamental no comportamento humano porque ela permite
transmitir ideias de pessoa para pessoa. Como nos referimos anteriormente, a linguagem
não é apenas a articulação de palavras, mas também a combinação de símbolos que
possuem um significado e através deles gerar uma mensagem.

No estágio inicial de desenvolvimento da criança, a linguagem se desenvolve a partir


dos sons indo para a palavra. Toda a gente sabe que a criança pequena não fala, mas sim
emite sons. A medida que vai emitindo sons seus músculos vocais, o queixo, a língua,
vão se fortificando produzindo uma variedade de sons casuais. Passado algum tempo,
três meses aproximadamente, surgem os primeiros balbucios.
2. Linguagem
De acordo com Rodrigues e Bila (s/a:187) o pensamento é o processo de análise e
síntese, é colocado como processo cognitivo que conduz as características mais gerais e
essenciais, ao conhecimento abstracto, conceptual. Ele conduz aos conhecimentos mais
profundos, de modo a ser capaz de organizar actividades de aprendizagem.

Pensamento é visto como processo de composição mental de um todo em partes para


descobrir suas características, e da síntese como o processo de reunião mental das partes
para descobrir sua relações e particularidades mais gerais e importantes.

Frequentemente quando alguém fala da linguagem ocorre-nos a articulação das


palavras. Contudo a linguagem é mais do que isso. Um bebé pequeno que não sabe
articular nenhuma palavra também usa linguagem para se comunicar com a sua mãe.
Ela chora quando está com fome, barafusta quando está em desacordo. Quando falamos
de linguagem referimos a um conjunto de sinais usados pelos seres humanos e não só
(os animais também usam linguagem) para se comunicarem uns aos outros.

A linguagem representa um papel fundamental no comportamento humano porque ela


permite transmitir ideias de pessoa para pessoa.

Como nos referimos anteriormente, a linguagem não é apenas a articulação de palavras,


mas também a combinação de símbolos que possuem um significado e através deles
gerar uma mensagem.

No estágio inicial de desenvolvimento da criança, a linguagem se desenvolve a partir


dos sons indo para a palavra. Toda a gente sabe que a criança pequena não fala, mas sim
emite sons. A medida que vai emitindo sons seus músculos vocais, o queixo, a língua,
vão se fortificando produzindo uma variedade de sons casuais. Passado algum tempo,
três meses aproximadamente, surgem os primeiros balbucios. Tente reparar isso no seu
bebé recém-nascido ou no do vizinho ou seu parente.

2.1. Propriedades da linguagem


As propriedades da linguagem são:

 Simbolismo;
 Significativo ou semântica;
 Reprodução e criatividade;
 Estruturação e ordenamento;
 Sintaxe.

Os sistemas de linguagem incluem algumas propriedades fundamentais: Na linguagem


Simbólica as pessoas usam sons falados e palavras escritas para representar objectos,
acções, eventos e ideias. Os símbolos permitem fazer referência aos objectos e eventos
que podem estar distantes de nós.

Na linguagem Semântica ou Significativa usam-se símbolos arbitrários no sentido de


que não existe uma relação implícita entre a aparência das palavras e os objectos que
elas representam. Tomemos como a palavra portuguesa caneta e a inglesa pen. Embora
essas palavras sejam arbitrárias elas têm um significado partilhado pelas pessoas que
falam português e Inglês.

Na linguagem Reprodutiva ou Criativa combina-se um número limitado de símbolos de


maneira infinita de modo que se possa gerar inúmeras mensagens. Por exemplo cada um
de nós tem o seu sotaque mas dia após dia criamos frases que nunca antes foram usadas,
isto é, criamos novas frases.

Linguagem Estruturada ou Ordenada. Isto significa que embora se possa gerar um


número variado de frases estas devem ter uma estrutura e deve haver também uma
limitação no número de palavras que deve conter uma frase. Você já reparou num
parágrafo sem pontuação?

Podemos dizer por exemplo: “O João escreveu uma linda frase”, mas, não podemos
dizer “a Frase o escreveu João linda uma”.

A estrutura da linguagem permite que as pessoas sejam criativas com as palavras e


ainda se entendam mutuamente.

Sintaxe é um sistema de regras que especifica como as palavras podem ser organizadas
em frases. Uma regra simples da sintaxe é que as frases declarativas (afirmativas ou
negativas) devem ter um sujeito e um predicado e um complemento. Por ex.: “o som das
máquinas é perturbador”, é uma frase. Entretanto, “o som das máquinas” não é uma
frase porque não tem predicado.
2.2. Interacção pensamento e linguagem
Um mundo sem linguagem seria um mundo sem conceito. A linguagem influencia o
que pensamos, percebemos e lembramos. A educação, portanto visa a aumentar o nosso
poder de palavras e de pensamento. Um indivíduo que não pode pensar, não consegue
dominar uma língua (idioma).

A linguagem não é o único factor interveniente no pensamento pois, a experiência


mostra que as imagens mentais também acompanham o pensamento.

A linguagem e as imagens mentais estão presentes no pensamento, facilitando este


processo.

Um importante factor da actividade mental do homem é a sua ligação mental não só a


cognição sensorial mas também com a linguagem ou fala. O pensamento e a linguagem
representam a diferença fundamental entre o psiquismo humano e de outros animais,
pois nele a cognição pode ser visível, indirecta e abstracta.

Com as características de linguagem consegue-se fixar o conceito de objecto, a noção da


palavra, por isso, é impossível separar do pensamento humano a língua, pois as bases
para a formação do pensamento residem na formulação de ideias e é neste processo, que
a linguagem é chamada a desempenhar o seu papel.

2.3. Conceito de pensamento


Naturalmente é difícil determinar exactamente se as pessoas pensam em palavras ou
imagens. Contudo resultados de estudos conduzidos por psicólogos tem demonstrado
que o desfile das imagens na mente das pessoas parece a forma mais habitual de pensar
de muitas pessoas.

Estudos recentes na área de psicologia parece também confirmar o facto de que o


pensamento das pessoas ocorre em forma de imagens mentais.

Experiências recentes corroboram com a ideia de que as pessoas ao pensarem utilizam


mais quadros mentais que as descrições verbais. Isto quer dizer que, não pensamos
geralmente em palavras embora isso aconteça, mas sim através de imagens que desfilam
no nosso cérebro. Os psicólogos parecem concordar em que no processo do pensamento
desfilam diferentes tipos de imagens visuais, auditivas, tácteis, gustativas que
acompanham o processo.
O pensamento é muitas vezes caracterizada como uma fala interior. O indivíduo fala
consigo mesmo mas não duma forma coerente. As frases são incompletas sem as vezes
nenhum sentido gramatical. Experiências realizadas confirmam a ideia de que as
pessoas falam consigo mesmas enquanto pensam.

2.3.1. Como se desenvolve o pensamento lógico?


Algumas correntes advogam que o pensamento é condicionado socialmente e está
estritamente ligada a linguagem. Entende-se por linguagem a forma de exteriorização do
pensamento.

A abordagem de Vigotsky sobre o pensamento baseia-se na teoria marxista na qual


refere que as mudanças históricas na sociedade e a vida material produzem mudanças na
natureza humana. Este teórico vê o desenvolvimento do pensamento (desenvolvimento
cognitivo) como condicionado pelas relações sociais. Para Vygostsky não é possível
separar o desenvolvimento do contexto social e o pensamento é afectado pela cultura
onde o indivíduo se encontra inserido. Neste processo a linguagem assume um papel
importante no desenvolvimento das capacidades cognitivas da criança.

Cada criança possui o seu próprio desenvolvimento havendo diferenças entre uma
criança e outra.

Um outro psicólogo bem conhecido que se dedicou sobre o desenvolvimento do


pensamento, o desenvolvimento cognitivo, portanto, foi PIAGET. Na sua óptica
considerava o desenvolvimento do pensamento como sendo condicionado pela
maturação biológica e que as mudanças que possam ocorrer no pensamento da criança
são apenas mudanças qualitativas e não quantitativas.

Para determinar o desenvolvimento da criança Piaget usava diversos métodos os quais


penso que você também usa com as suas crianças, seja com os seus alunos ou seus
filhos. Piaget usava as seguintes perguntas: “De onde vem o vento”? “ O que faz você
sonhar”. Para além deste método usava o de observação das actividades do indivíduo
(da criança). Piaget observou como as crianças lidam com os conceitos de número,
espaço, velocidade, tempo e outros e a partir dos resultados obtidos formulou a sua
teoria de desenvolvimento do pensamento.

Para ele o pensamento se desenvolve em etapas diferentes que ele próprio designou de
estágios.
Os estágios que caracterizam o pensamento da criança segundo Piaget são quatro a
saber:

a) Estádio sensório-motor (do nascimento aos 2/3 anos) - a criança desenvolve um


conjunto de "esquemas de acção" sobre o objecto, que lhe permitem construir
um conhecimento físico da realidade. Nesta etapa desenvolve o conceito de
permanência do objecto, constrói esquemas sensório-motores e é capaz de fazer
imitações, construindo representações mentais cada vez mais complexas.
b) Estádio pré-operatório (ou intuitivo) (dos 2/3 aos 6/7 anos) - a criança inicia a
construção da relação causa e efeito, bem como das simbolizações. É a chamada
idade dos porquês e do faz-de-conta.
c) Estádio operatório-concreto (dos 6/7 aos 10/11 anos) - a criança começa a
construir conceitos, através de estruturas lógicas, consolida a conservação de
quantidade e constrói o conceito de número. Seu pensamento apesar de lógico,
ainda está preso aos conceitos concretos, não fazendo ainda abstracções.
d) Estádio operatório-formal (dos 10/11 aos 15/16 anos) - fase em que o
adolescente constrói o pensamento abstracto, conceptual, conseguindo ter em
conta as hipóteses possíveis, os diferentes pontos de vista e sendo capaz de
pensar cientificamente.

Apesar de Piaget ter dado grande contributo no estudo do pensamento da criança a sua
teoria não era de todo perfeito. Ele tem sido criticado por as tarefas usadas para
determinar o desenvolvimento do pensamento da criança serem muito complexas e
envolverem o uso das aptidões verbais.

Piaget não deu importância o aspecto social (a cultura) e baseou-se mais nas mudanças
qualitativas que quantitativas.

O seu mérito reside em que a sua teoria permite captar as grandes tendências de
desenvolvimento da criança e também permite encarar as crianças como sujeitos activos
na aprendizagem.

A teoria de Piaget teve influência na educação através dos princípios de:

a) Aprendizagem por descoberta;


b) Prontidão para aprendizagem e
c) diferenças individuais.
A teoria de Piaget parte de uma abordagem construtivista onde o papel do professor é o
de facilitar e não o de direccionar.

2.3.2. Elementos do pensamento


O pensamento caracteriza-se por três elementos a saber:

 Imagem;
 Acção;
 Representação.

2.3.3. Tipos de pensamento


O processo de pensamento actua de diversas formas. Diferentes indivíduos podem
também evidenciar diferentes tipos de pensamento. No inicio da nossa discussão sobre o
pensamento afirmamos que o pensamento ocorre sob forma de imagens segundo os
resultados de pesquisas realizadas. Isto quer dizer que ao pensamos sobre um objecto ou
fenómeno este é representado sob forma de imagem. Para compreendermos como
decorre o processo de pensamento importa referirmos sobre alguns dos tipos de
pensamento mais conhecidos:

 Pensamento visual figurativo, pensamento abstracto, pensamento reprodutivo e


pensamento criador.

2.3.3.1. Pensamento Visual-Figurado


Este tipo de pensamento baseia-se nas representações (gravuras, modelos, etc.) e
permite a que o indivíduo possa reflectir de uma forma diversificada a realidade dos
objectos. Este tipo de pensamento é mais comum em crianças em idade pré-escolar
(entre os quatro e sete anos de idade).

2.3.3.2. Pensamento Abstracto


No pensamento abstracto o indivíduo não só usa imagens mentais como pressuposto
básico para a resolução de problemas ou para descrever as características dos objectos
ou fenómenos. Ele usa conceitos abstractos, isto é, abstrai-se dos modelos e das
gravuras usando também o processo verbal. Imaginemos que você pensa sobre um
assunto por exemplo em química ou matemática. Você vai utilizar noções e conceitos
abstractos, vai dar nomes aos fenómenos mesmo que não seja possível observa-los.
A aquisição de conceitos e noções abstractas ocorre num determinado período de
desenvolvimento da criança (veja os estádios de desenvolvimento de Piaget).

2.3.3.3. Pensamento Criador


O pensamento criador consiste sobretudo em conjugar elementos que normalmente são
tidos como independente, isto é, que não pertençam ao conjunto de características do
objecto ou fenómeno objecto do nosso pensamento para com eles produzir algo de
novo. O pensamento criador ou inovador é muito importante porque permite imaginar
sobre coisas novas que não existem no fenómeno objecto do nosso pensamento.

2.3.3.4. Raciocínio

Uma das formas do pensamento é o raciocínio. O raciocínio é uma operação mental que
faz inferências de novos conhecimentos a partir do conhecimento dado. Neste caso, o
pensamento parte da análise de duas ou mais relações conhecidas, neste caso podem ser
relações de afirmação ou de negação, para concluir uma outra relação que estava
implicitamente contida.

2.4. Pensamento e resolução de problemas

2.4.1. Problema
Resolução de Problemas refere-se a esforços activos para descobrir o que deve ser feito
para alcançar um objectivo que não está prontamente disponível.

2.4.1.1. Passos para a resolução de problema


Um dos aspectos fundamentais na resolução do problema é identifica-lo. Quer dizer a
actividade de procura começa quando o problema surge.

Imagine um rato com fome engaiolado num labirinto. Ao sentir o cheiro da comida
iniciará uma acção que lhe levará ao objectivo, o alcance do alimento. Antes mesmo de
iniciar a acção propriamente dito começa com uma fase de preparação colocando
diversas hipóteses e estratégias de acção.

O aparecimento de um problema pode ser natural. Quantas vezes os problemas


apareceram por si sós sem que ninguém os tenha procurado e sempre alguém se indaga:
“como apareceu este problema?” Por vezes as pessoas engajam activamente à procura
de problemas umas mais que as outras é claro. Pense por exemplo num cientista sempre
não está satisfeito com as suas descobertas. Continuará pesquisando, procurando os
problemas.

Seja como for, existe uma fase inicial da procura de um problema conhecida por fase de
identificação do problema. Uma vez identificado os problemas seguem-se as acções
subsequentes que é o da preparação.

Na preparação o indivíduo colecta dados disponíveis e avalia os possíveis


constrangimentos e coloca metas a alcançar. Se por exemplo você esta a estudar a
disciplina de psicologia geral e não percebe alguns conteúdos o que pensará que seja a
causa? Ali começa a avaliação das restrições que fazem com que não compreenda esses
conteúdos e a partir daí definirá metas. É possível que pense que você não percebe por
causa da linguagem usada pelo autor do livro que está a ler, ou porque você anda muito
cansado. A partir desta avaliação você definirá uma estratégia adequada para a
resolução deste problema.

Na tentativa de resolução de um problema por vezes surgem outros factores que


impedem a resolução do mesmo. Imagine que um aluno se matricula num curso
profissionalizante e descobre que existem disciplinas muito difíceis. Isto será portanto
um factor que impedirá a progressão desse aluno. Aprendizagem passada pode por
vezes influenciar na resolução de problemas de forma positiva ou negativa. Imagine um
indivíduo que aprender a conduzir automóveis ligeiros, não teria dificuldade em
aprender a conduzir automóveis pesados por exemplo Quando as experiências passadas
aumentam as habilidades gerais dos indivíduos na resolução diz-se que ocorreu uma
transferência positiva.

Por outro lado, a aprendizagem anterior pode influenciar negativamente na resolução de


problemas. Por exemplo quando ensinamos as crianças a fazerem necessidades num
pinico, esta criança adquire o hábito de defecar no pinico. Se pretendermos ensinar a
mesma criança a defecar numa sanita poderá depois ter dificuldades em faze-lo. A isso
se chama transferência negativa.

A última fase da solução do problema é avaliação. Quando encontrada a solução, a


maior parte dos solucionadores avaliam os seus resultados, tendo em conta o objectivo
definido na fase de preparação.
3. Conclusão
Conclui-se que o pensamento é muitas vezes caracterizada como uma fala interior. O
indivíduo fala consigo mesmo mas não duma forma coerente. As frases são incompletas
sem as vezes nenhum sentido gramatical. Experiências realizadas confirmam a ideia de
que as pessoas falam consigo mesmas enquanto pensam.

O processo de pensamento actua de diversas formas. Diferentes indivíduos podem


também evidenciar diferentes tipos de pensamento. No inicio da nossa discussão sobre o
pensamento afirmamos que o pensamento ocorre sob forma de imagens segundo os
resultados de pesquisas realizadas. Isto quer dizer que ao pensamos sobre um objecto ou
fenómeno este é representado sob forma de imagem. Para compreendermos como
decorre o processo de pensamento importa referirmos sobre alguns dos tipos de
pensamento mais conhecidos:

No pensamento abstracto o indivíduo não só usa imagens mentais como pressuposto


básico para a resolução de problemas ou para descrever as características dos objectos
ou fenómenos. Ele usa conceitos abstractos, isto é, abstrai-se dos modelos e das
gravuras usando também o processo verbal. Imaginemos que você pensa sobre um
assunto por exemplo em química ou matemática. Você vai utilizar noções e conceitos
abstractos, vai dar nomes aos fenómenos mesmo que não seja possível observa-los.
4. Bibliografia
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. São
Paulo, Editora Saraiva, 1993, Cap. 7.

INSTITUTO SUPERIOR DOM BOSCO. Módulo IV. Psicologia de Aprendizagem.


Maputo, págs. 43-47.

RODRIGUES, A. & BILA, L.V. Módulo de Psicologia de Desenvolvimento e de


Aprendizagem. Maputo. Universidade Pedagógica.

ALÍPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EaD –


Universidade Pedagógica, Maputo: S/d.

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