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Introducao

Epistemologia (do grego, episteme, “conhecimento”; logos, “teoria”), é o ramo da filosofia que
trata dos problemas filosóficos relacionados à teoria do conhecimento .

O sentido da palavra episteme é melhor compreendido se comparado com seu oposto,


doxa, ou “opinião” cujo significado é bem próximo a “senso-comum”; essa opinião tem a
conotação de conhecimento falso, ou baseado em algo falso, mal-construído ou inconsistente;
assim, doxa é aquele tipo de conhecimento que expressa não a verdade, mas sim determinado
ponto de vista parcial, mais comprometido com a subjetividade de quem o emite do que com a
verdade do assunto do qual trata.

Contrário à doxa, a episteme é o conhecimento, ou um enunciado comprometido com o


verdadeiro, e não com um ponto de vista subjetivo e parcial. Este termo foi introduzido por
filósofos alemães dentro da denominada Erkenntnistheorie ou teoria do conhecimento. O ato de
conhecer é a relação que se estabelece entre a consciência de quem conhece e o objeto a ser
conhecido (ARANHA e MARTINS, 2003).

O ponto de partida do conhecimento é a intuição que possibilita a invenção, a descoberta


e os grandes “saltos” do saber humano. A intuição pode ser sensível (conhecimento imediato
dado pelos órgãos dos sentidos), inventiva (proveniente dos sábios, dos artistas ou dos cientistas)
e intelectual (esforço para captar diretamente a essência do objeto). Outra forma é o
conhecimento discursivo que se dá por meio de conceitos organizados por etapas, encadeamento
de ideias, juízos e raciocínios que levam à conclusão.
TEORIA DE CONHECIMENTO

Chama-se Teoria do Conhecimento ou Gnoseologia ao domínio da filosofia que trata do Conhecimento


em função dos seus problemas, perspectivas de análise e buscando uma resposta para a questão da
verdade. A teoria do Conhecimento não produz conhecimento como tal, mas reflecte sobre a
problemática do conhecimento. É uma disciplina diferente da matemática, da física, da biologia, da
história, entre outras que são estudadas na escola.

Portanto, a gnoseologia estuda os problemas relativos à origem, natureza, valor e limites do


conhecimento. Estes problemas podem ser tratados sistematicamente dois-a-dois, assim:

1) Origem e natureza do conhecimento, respondendo a duas questões – Que espécie de


conhecimento é o nosso; que espécie de conhecimento é possível?
2) Valor e limites do Conhecimento, respondendo a duas questões –Que vale o conhecimento; que
vale essa espécie de conhecimento?
3) Verdade e certeza, respondendo a uma questão chave – como distinguir o conhecimento válido
(verdadeiro) daquele que não é, ou seja, o verdadeiro do falso?

Problema da possibilidade do Conhecimento Segundo o Dogmatismo e Ceptismo

Dogmatismo: Sim, o Homem pode conhecer e conhece algo com certeza. Há verdades indiscutíveis tais
como a consciência de eu ser o que sou, e a consciência de que à minha volta existem outras
coisas que não se podem confundir com o meu ser (eu). O engano dos sentidos é aparente e não exclui
completamente a possibilidade de se chegar ao conhecimento.

O dogmatismo é a doutrina segundo a qual o nosso espírito pode atingir a verdade absoluta. Podemos
distinguir dois tipos de dogmatismos: o espontâneo e crítico. O dogmatismo espontâneo é a atitude do
Homem para quem aquilo que parece é. (Ex. O Homem olha para a árvore e crê na existência da árvore.
Olha para o sol e crê, sem qualquer reserva, na existência (e movimento) do sol.). O dogmatismo crítico
é a disposição para sacrificar o que imediatamente parece, a propósito de atingir o que verdadeiramente é.
(Ex. A dúvida metódica de Descartes, como caminho para a certeza.)

Cepticismo: Não, o conhecimento é impossível, esta é a única verdade. O Homem nada pode conhecer
com certeza as coisas, porque os seus próprios sentidos o enganam. As imagens que os sentidos fornecem
ao Homem nunca são fidedignas, mas falsificações da realidade.
Pirro de Élis (360 – 270 a. C), filósofo grego, foi fundador da tese contra a possibilidade do conhecimento
da realidade objectiva. A sua intenção era mais ética do que gnoseológica, isto é, Pirro procurava o ideal
da felicidade humana ataraxia ou imperturbabilidade e apatia ou ausência de sofrimento. Se o Homem se
abster de formular juízos acerca das coisas, porque as não pode conhecer, alcançará sossego de alma. Eis,
em resumo, o cepticismo pirrónico.

A designação mais geral do cepticismo é agnosticismo (a = não, gnose = conhecimento). O agnosticismo


dissocia o conhecimento e a realidade que lhe é exterior, também, estabelece a dúvida sobre a realidade
desse mundo exterior, chegando mesmo à negação das próprias coisas.

O filósofo inglês, David Hume (1711-1776), foi responsável pela negação do objecto e aumento da
importância do sujeito. Ele lançou as bases teóricas do agnosticismo, considerando, na sua obra Ensaio
Sobre o Entendimento Humano, que “a filosofia natural mais não faz do que recuar um pouco a nossa
ignorância”. A única coisa que legitimamente sabemos é que conhecemos a nossa ignorância como uma
ignorância cada vez mais vasta.

Para David Hume, a base da nossa actuação não é o conhecimento, mas a fé e força do hábito...pois, para
o Homem, a realidade é como uma “torrente de impressões cujas causas são desconhecidas e
incognoscíveis”.
Carneiades (séc. II a. C.) defende um cepticismo moderado, admitindo que se pode discernir graus de
probabilidade. E, se o estado de certeza não é legítimo, é legítimo o de opinião, intermédio da certeza e da
dúvida.

A ORIGEM DO CONHECIMENTO

O ponto básico da discussão é este: “qual a origem do conhecimento: a razão ou a experiência?”.


As respostas filosóficas a esta questão defendem três doutrinas: o Racionalismo, o Empirismo e
o Criticismo (FONTES, 2008).

Problema da Origem do Conhecimento

O Racionalismo é a doutrina que afirma que tudo que existe tem uma causa inteligível, mesmo
que não possa ser demonstrada de fato. Privilegia a razão (conhecimento a priori) em detrimento
da experiência e considera a dedução como o método superior da investigação filosófica. Os
racionalistas afirmam que “a razão é a fonte principal do conhecimento” e suas representações
são as únicas que podem conduzir ao conhecimento logicamente necessário e universalmente
válido. Relativo ao conhecimento a priori, surge o “apriorismo” que reflete a relação
epistemologia básica em que todo a atividade do conhecimento é exclusiva do sujeito; o meio
não participa dela. Aprioristas são, então, todos aqueles que pensam que as condições de
possibilidades do conhecimento são dados hereditários, obtidos de forma inata ou
predeterminados a priori. (BECKER, 1993).

Entre os filósofos que assumiram uma perspectiva racionalista do conhecimento, destacam-se


René Descartes, Benedictus Spinoza (1632–1677) e Gottfried Leibniz (1770– 1831) que
introduziram o racionalismo na filosofia moderna. Immanuel Kant (KANT, 1989) revê essa
tendência de associar o pensamento à análise pura e simples e inaugura o neoracionalismo que
aceita os conceitos sustentados pela razão, mas identifica a necessidade de relacioná-lo aos dados
da experiência, ou do que ele denomina de razão prática, como forma de ampliar o
conhecimento.

O Empirismo é a doutrina filosófica segundo a qual todo o conhecimento, com exceção do lógico
e do matemático, deriva da experiência. Os empiristas negam a existência de ideias inatas,
admitindo que a mente esteja vazia antes de receber qualquer tipo de informação; consideram
que o conhecimento só é válido dentro dos limites da observação e rejeitam os enunciados
metafísicos devido à impossibilidade de teste ou controle. Os ingleses Francis Bacon (1561 –
1626) e John Locke (1632 – 1704) são os precursores do empirismo moderno que alia teoria e
experiência; o escocês David Hume (1711 –1776) introduz o método experimental nas ciências
morais, já Ludwig Wittgenstein (1889–1951) representa o empirismo contemporâneo quando
afirma que a Filosofia deve limitar-se à análise da linguagem científica que expressa o
conhecimento baseado na experiência.

O Criticismo Kantiano e a Revolução na Teoria do Conhecimento

 Assume uma postura crítica em relação ao Empirismo e ao Racionalismo na obra Crítica da


Razão pura, na qual expõe toda sua filosofia do conhecimento;
 Kant postula, por um lado, a existência de dados a priori que permitem a realização da
experiência sensorial e donde resulta o conhecimento sensorial na forma de sensações e
percepções. Essas condições a priori da experiência são o espaço e o tempo.
 Em relação à outra fonte do conhecimento, o entendimento ou intelecto, as suas condições a
priori são as Categorias mentais que nos permitem distinguir as “coisas” pensadas pelo seu
carácter próprio, umas como sujeitos, outras como objecto, relações, finalidade, etc. e o
conhecimento daqui resultante é abstracto (ideias, pensamentos, raciocínios);
 Kant classifica a Razão pura como a faculdade de conhecimento que é fonte das ideias inatas
(alma, mundo, Deus). Esta faculdade, segundo ele, não pode existir realmente (foi criação
dos racionalistas) porque supõe-se que ela é totalmente independente da experiência dos sentidos;
Conhecimento puro (intuição pura), isto é, as ideias inatas, aparecem como experiências
absolutas, impossíveis para os sujeitos humanos que só podem realizar experiências particulares.
As ideias inatas são um vazio de conteúdo porque não se identificam com as vivências dos
sujeitos particulares.

A Revolução Copernicana no Conhecimento e seu significado

Kant chega então à conclusão radical de que tanto o Empirismo como o Racionalismo estão equivocados:
o conhecimento humanamente válido resulta da comparticipação entre o intelecto e a experiência.
O Conhecimento é resultado duma síntese dos dados da experiência sensorial feita pela Inteligência. Pois,
nem a experiência, nem a Razão, isoladamente, seriam capazes de justificar o conhecimento. A
experiência fornece a matéria do conhecimento (conteúdo, dados da experiência:

sensações e percepções) e a Inteligência ou Intelecto fornece as formas (ideias categoriais) que


configuram a realidade dos objectos nos esquemas de pensamento do sujeito. Assim pois, da mesma
maneira que As formas sem conteúdo são vazias, então, igualmente, os conteúdos sem forma são
cegos e vagos.

Então, que é que diz a Revolução operada por Kant?

 Empirismo e o Racionalismo, cada um deles, atribui ao sujeito do conhecimento um papel


passivo, pois, tanto as ideias inatas (racionalismo) como os dados dos sentidos, não são da
iniciativa
do sujeito pois, impõem-se ao sujeito, independentemente da sua decisão;
 Kant supera a dicotomia razão – experiência, quando sustenta que só pode existir conhecimento
com a intervenção conjunta da sensibilidade e do intelecto
 Kant dá ao sujeito do conhecimento um papel activo. Segundo ele, cabe ao sujeito definir os
objectos que quer conhecer, assim como as condições favoráveis em que pode realizar a
experiência cognitiva.

A NATUREZA DO CONHECIMENTO

O problema da natureza do conhecimento consiste em saber se o que se conhece são os próprios


objetos ou uma ideia ou representação dos mesmos. A discussão de como ocorre o conhecimento
se dá essencialmente na questão de se saber de quem é a primazia na relação sujeito/objeto.
Nesse sentido surgem as seguintes respostas filosóficas: Realismo e Idealismo.

O Realismo defende que conhecer é apreender a realidade existente na experiência interna


(consciência) ou externa (objetos). Os objetos existem independentemente dos sujeitos
(FONTES, 2008).
A RELAÇÃO CONSIGO PRÓPRIO

Quando falamos da relação da pessoa consigo própria, estamos a pensar na questão moral do ser
humano, na forma como indivíduo olha para si e se vê enquanto pessoa, e nesses objectivos, a
forma como julga as suas acções e finalidade da vida. Em suma, ao olhar para dentro e analisar-
se, o ser humano descobre-se Pessoa, pois este só existe enquanto ser social que estabelece
relações com os outros e com o mundo natural e humano que o cerca.

Na sua relação consigo próprio, a consciência é a base do indivíduo moral. Como já vimos, é a
consciência que tem a função de orientar, ordenar, avaliar e criticar todos os actos humanos, ou
melhor, fazer com que as acções de cada ser humano sejam acções morais e que as suas decisões
tenham sempre uma base ética. A consciência moral, sempre ligada a razão, é a capacidade que
permite ao ser humano conhecer-se a si próprio. Agir de acordo a razão e consciência representa,
em resumo, agir eticamente, ou seja, em liberdade e optar por princípios que sejam universais,
isto é, princípios que sejam bons para todos os seres humanos e que regulem a vida social
colocando o bem comum como objectivos. Esses princípios podem ser optar pelo bem-estar de
todos, em vez do bem-estar individual, praticar o altruísmo em vez do egoísmo, a paz em vez da
guerra, ser compreensivo ajudar os outros em vez de ser hostil, solidário em vez de ser
competitivo, entre outros.

Pela sua capacidade racional e ética, a Pessoa na sua relação consigo mesmo é chamada a
cultivar bons e nobres sentimentos (amor, amizade, solidariedade justiça, altruísmo); a respeitar-
se como homem ou mulher, reconhecendo a sua dignidade; a desenvolver bons hábitos em
conformidade com as normas morais vigentes na sua sociedade, evitando a ganância, a inveja, o
rancor e o ciúme.

A relação com o trabalho

O trabalho pode ser definido como: “toda a actividade, seja ela material ou espiritual, com visto a
um resultado util”. Trata-se de uma actividade que visa a transformação de algo, mediante o uso
do corpo e de instrumentos e de internas (temperamento, carácter, intelecto, comportamento),
inerentes ao próprio sujeito; e por outro lado, encontramos, as condições físicas, técnicas,
económicas e sociais, que são natureza externa em relação ao sujeito que trabalha. Para que uma
actividade possa ser considerada trabalho, e necessário que seja (como se pode ler em Battista
Mondim, Antropologia filosófica. “O Homem que ele é”):

 Uma accão transitória, em que é através dela chegar – se a um resultado concreto;


 Uma accão que requeria o uso do corpo para transmitir energia, distinguido – se da
actividade mirante re¥exiva;
 Uma acção que implica esforço e perseverança.

Assim, na sua relação com o trabalho, o homem é chamado não apenas a transformar o
mundo em mundo para si, mas, fundamentalmente, a humaniza-lo. Por outras palavras, o
Homem, na sua qualidade de pessoa, é chamado a tornar o mundo cada vez mais habitável,
hospitaleiro e confortável, aqui encontramos o valor cósmico do trabalho, o Homem rejeita
viver num mundo organizado pelo natural e transforma – o submetendo seu controlo.

Natureza do Conhecimento Segundo o Realismo e o Idealismo

Realismo: O conhecimento é constituído pelas coisas como tais. A verdade do conhecimento


está nas próprias coisas. Portanto, se a nossa experiência nos confirma da existência das
coisas, das diversas
formas, dimensões ou carácter das coisas, tal (experiência) sirva de prova de que o que se
conhece são as coisas, a realidade das coisas, as coisas enquanto coisas.
É preciso perceber que, por vezes, a fé nos sentidos pode levar alguém a assumir como
conhecimento válido, aquilo que percebe das coisas, contrariamente às circunstâncias em que
antes de aceitar como certo o que lhe provém dos sentidos, admite e corrige certos erros de
percepção.

Idealismo: A realidade das coisas conhecidas residem plenamente nelas. Nós conhecemos as
coisas pelas suas determinações, através das representações abstractas (ideias/conceitos) que
fazemos das coisas. Portanto, se existe certa realidade que conhecemos, essa não pode ser
outra senão a ideia que temos de algo. O que conhecemos são as ideias e não os objectos da
nossa experiência.

Quadro-resumo sobre problemas e Correntes filosóficas da Teoria do Conhecimento

Ordem Problema Correntes Representantes


(Im) possibilidade de conhecimento Ceptismo Pirro, D. Hume
Dogmatismo Descartes, Immanuel kant.
Origem/Fontes do conhecimento Empirismo D. Hume, J. Locke
Racionalismo Platao, Descartes, Leibnitz
Intelectualismo Immanuel Kant
Construtivismo Jean Piaget
Natureza/Essência do conhecimento Realismo Copernico, Galileu, Kepler
Idealismo Hegel, Schelling, Platão
Valor de conhecimento Absolutismo
Relativismo Pitagoras, A. Comte,
William James
Conclusão
Durante a elaboração do trabalho concluirmos que: A partir do Renascimento (séc. XVI) e
com a difusão de ideias antropocêntricas e racionais, a relação ser humano x natureza sofre
também uma mudança bem significativa, pelo fato do ser humano passar a ser o centro, um
ser privilegiado por suas habilidades racionais e por isso apto a explorar e se apropriar da
natureza (não mais como direito divino), mas utilizando a racionalidade que o diferencia e
destaca dos demais animais.

Quando falamos da relação da pessoa consigo própria, estamos a pensar na questão moral do
ser humano, na forma como indivíduo olha para si e se vê enquanto pessoa, e nesses
objectivos, a forma como julga as suas ações e finalidade da vida. Em suma, ao olhar para
dentro e analisar-se, o ser humano descobre-se Pessoa, pois este só existe enquanto ser social
que estabelece relações com os outros e com o mundo natural e humano que o cerca.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando, 3.ed. São Paulo: Moderna,
2003. BECKER, Fernando, A Epistemologia do Professor - O cotidiano da Escola, 6.ed. PetrópolisRJ:
Vozes, 1993. FONTES, Carlos. Teoria Filosófica sobre o Conhecimento. Disponível em: . Consultado
em 24/02/2008. CHIBENI, Silvio Seno .A inferência abdutiva e o realismo científico. Disponível em:
104 Revista Científica da Faculdade Lourenço Filho - v.6, n.1, 2009 . Consultado em 24/02/2008.
KANT, Immanuel, Crítica da Razão Pura, 2.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. KUHN,
Thomas S., A estrutura das Revoluções Científicas, 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1970. LAKATOS, Eva
M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica, 2. ed. São Paulo: Atlas,1990. POPPER, Karl
Raimund, A Lógica da Pesquisa Científica, São Paulo: Cultrix, 1972. _________. Conjecturas e
Refutações, 3.ed. Brasília: Editora da UnB, 1981. SERRÃO, Joel ; GRÁCIO, Rui. Lógica e Teoria do
Conhecimento, 2 ed. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1962. WIKIPEDIA - Epistemologia.
Disponível em: . Consultado em 24/02/2008.

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