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F R U TA S E H O RTA L I Ç A S : L E G I S L A Ç Ã O
E C O N T R O L E D E Q UA L I DA D E
CONCEITO
C A R N E S : Massas musculares maturadas e
demais tecidos que as acompanham, incluindo ou
nã o a massa ó ssea correspondente, que procede de
animais abatidos sob inspeçã o sanitá ria.
Deterioraçã o
→ inicia-se logo apó s a
morte do pescado (elevada perecibilidade);
Físico-químicas
PESCADO
ITEM PEIXE FRESCO P E I X E AVA R I A D O
Cheiro Leve e agradável Forte, desagradá vel,
á cido, amoniacal ou
pú trido
Aparência Luzente, metá lica Fosca, sem brilho e sem
geral com reflexo e superfície reflexo
lisa
Corpo Rígido, arqueado Mole
Consistê ncia Firme e elá stica, Mole, deixa marcas
sem marcas à pressã o à pressã o
Carne Firme, branca ou rosa Friável,
com reflexo marcante músculos bordados de
azul ou amarelo
Secreção Nã o há Presente e viscosa
Escamas Aderentes a Levantadas, saem
pele, brilhantes com facilidade
ITEM PEIXE FRESCO P E I X E AVA R I A D O
Pele Rosa, bem estendida Com rugas,
descolorada, rasgá vel
Olhos Claros, brilhantes, Vidrosos,
convexos, transparentes, opacos, cô ncavos, com
sem manchas na íris, manchas na íris
ocupando toda a ó rbita
RIISPOA, 1980
DETERMINAÇÃ O DO P H
4,60%
0,60%
12,50%
3,60%
87,50%
QUALIDADE
• MICROBIOLÓGICAS → láticas,
bactérias deteriorantes e/ou patógenos.
Leite pH
Recém-ordenhado 6,4-6,9
Colostro 6,1-6,5
Vacas com mastite 7-7,5
Final da lactação > 6,8
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE
1. Determinação de gordura
Integral: 3 a 4%
Semidesnatado: 0,6 – 2,9%
Desnatado: máx. 0,5%
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE
• Método de Kjeldahl
• Métodos colorimétricos
Padrões microbiológicos do leite