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NEUROPSICOLOGIA PEDIATRICA

A relevância da
neuropsicologia na pediatria

8 de Novembro de 2015
Góis Horácio
Neuropsicologia Pediátrica, o que é?

 Uma especialidade que se concentra no funcionamento


cerebral em crianças.
 O neuropsicólogo pediátrico é um psicólogo especialista na
compreensão de como a aprendizagem e o comportamento
estão associados a estruturas e sistemas cerebrais.
 O neuropsicólogo pediátrico realiza a avaliação, interpreta os
resultados das provas e faz recomendações específicas.
 Esta informação é usada para auxiliar professores, terapeutas,
e os médicos a fornecer tratamentos e intervenções que
atendam as necessidades únicas de cada criança.

(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)


Neuropsicologia Pediátrica, o que é?

 Uma especialidade que se concentra no funcionamento


cerebral em crianças.
 O neuropsicólogo pediátrico é um psicólogo especialista na
compreensão de como a aprendizagem e o comportamento
estão associados a estruturas e sistemas cerebrais.
 O neuropsicólogo pediátrico realiza a avaliação, interpreta os
resultados das provas e faz recomendações específicas.
 Esta informação é usada para auxiliar professores, terapeutas,
e os médicos a fornecer tratamentos e intervenções que
atendam as necessidades únicas de cada criança.

(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)


Neuropsicologia Pediátrica, o que é?

 Uma especialidade que se concentra no funcionamento


cerebral em crianças.
 O neuropsicólogo pediátrico é um psicólogo especialista na
compreensão de como a aprendizagem e o comportamento
estão associados a estruturas e sistemas cerebrais.
 O neuropsicólogo pediátrico realiza a avaliação, interpreta os
resultados das provas e faz recomendações específicas.
 Esta informação é usada para auxiliar professores, terapeutas,
e os médicos a fornecer tratamentos e intervenções que
atendam as necessidades únicas de cada criança.

(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)


Neuropsicologia Pediátrica, o que é?

 Uma especialidade que se concentra no funcionamento


cerebral em crianças.
 O neuropsicólogo pediátrico é um psicólogo especialista na
compreensão de como a aprendizagem e o comportamento
estão associados a estruturas e sistemas cerebrais.
 O neuropsicólogo pediátrico realiza a avaliação, interpreta os
resultados das provas e faz recomendações específicas.
 Esta informação é usada para auxiliar professores, terapeutas,
e os médicos a fornecer tratamentos e intervenções que
atendam as necessidades únicas de cada criança.

(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)


Neuropsicologia Pediátrica, o que é?
• Em NPE, a função do cérebro é medida objetivamente para entender
melhor como o cérebro direciona o comportamento e a
aprendizagem de um indivíduo.
• É necessária uma avaliação especializada de capacidades verbais
e não verbais e do funcionamento intelectual geral, incluindo:
– Atenção e Concentração; Aprendizagem e Memória; As
competências visuo-espaciais; As competências linguísticas
(Expressiva & Receptiva); A coordenação motora; A função
executiva (organização, planeamento, inibição, flexibilidade).

Usa um padrão de pontos fortes e fracos na tomada de decisões


importantes para ajudar as escolas no fornecimento de
programas educativos apropriados para cada aluno.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Neuropsicologia Pediátrica, o que é?
• Em NPE, a função do cérebro é medida objetivamente para entender
melhor como o cérebro direciona o comportamento e a
aprendizagem de um indivíduo.
• É necessária uma avaliação especializada de capacidades verbais
e não verbais e do funcionamento intelectual geral, incluindo:
– Atenção e Concentração; Aprendizagem e Memória; As
competências visuo-espaciais; As competências linguísticas
(Expressiva & Receptiva); A coordenação motora; A função
executiva (organização, planeamento, inibição, flexibilidade).

Usa um padrão de pontos fortes e fracos na tomada de decisões


importantes para ajudar as escolas no fornecimento de
programas educativos apropriados para cada aluno.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Neuropsicologia Pediátrica, o que é?
• Em NPE, a função do cérebro é medida objetivamente para entender
melhor como o cérebro direciona o comportamento e a
aprendizagem de um indivíduo.
• É necessária uma avaliação especializada de capacidades verbais
e não verbais e do funcionamento intelectual geral, incluindo:
– Atenção e Concentração; Aprendizagem e Memória; As
competências visuo-espaciais; As competências linguísticas
(Expressiva & Receptiva); A coordenação motora; A função
executiva (organização, planeamento, inibição, flexibilidade).

Usa um padrão de pontos fortes e fracos na tomada de decisões


importantes para ajudar as escolas no fornecimento de
programas educativos apropriados para cada aluno.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Neuropsicologia Pediátrica, o que é?
• Em NPE, a função do cérebro é medida objetivamente para entender
melhor como o cérebro direciona o comportamento e a
aprendizagem de um indivíduo.
• É necessária uma avaliação especializada de capacidades verbais
e não verbais e do funcionamento intelectual geral, incluindo:
– Atenção e Concentração; Aprendizagem e Memória; As
competências visuo-espaciais; As competências linguísticas
(Expressiva & Receptiva); A coordenação motora; A função
executiva (organização, planeamento, inibição, flexibilidade).

Usa um padrão de pontos fortes e fracos na tomada de decisões


importantes para ajudar as escolas no fornecimento de
programas educativos apropriados para cada aluno.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Quem referencia? E porquê?
 As crianças são geralmente encaminhadas por um médico, professor,
psicólogo da escola, ou outro profissional devido a uma das seguintes
razões:
 Dificuldades na aprendizagem, atenção, comportamento, socialização, ou
controlo emocional.
 Após uma lesão cerebral consequente a um acidente, trauma de parto,
acidente vascular cerebral ou outra doença física.

 Quando são notadas mudanças no funcionamento cognitivo e


comportamental do aluno.

 Quando o padrão de dificuldades observadas no aluno não respondeu


bem às intervenções anteriores, isto é:
 apoios de educação especial, medicação ou intervenções em sala de aula. O aluno
continua a demonstrar dificuldades no progresso académico apesar das intervenções.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Quem referencia? E porquê?
 As crianças são geralmente encaminhadas por um médico, professor,
psicólogo da escola, ou outro profissional devido a uma das seguintes
razões:
 Dificuldades na aprendizagem, atenção, comportamento, socialização, ou
controlo emocional.
 Após uma lesão cerebral consequente a um acidente, trauma de parto,
acidente vascular cerebral ou outra doença física.

 Quando são notadas mudanças no funcionamento cognitivo e


comportamental do aluno.

 Quando o padrão de dificuldades observadas no aluno não respondeu


bem às intervenções anteriores, isto é:
 apoios de educação especial, medicação ou intervenções em sala de aula. O aluno
continua a demonstrar dificuldades no progresso académico apesar das intervenções.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Quem referencia? E porquê?
 As crianças são geralmente encaminhadas por um médico, professor,
psicólogo da escola, ou outro profissional devido a uma das seguintes
razões:
 Dificuldades na aprendizagem, atenção, comportamento, socialização, ou
controlo emocional.
 Após uma lesão cerebral consequente a um acidente, trauma de parto,
acidente vascular cerebral ou outra doença física.

 Quando são notadas mudanças no funcionamento cognitivo e


comportamental do aluno.

 Quando o padrão de dificuldades observadas no aluno não respondeu


bem às intervenções anteriores, isto é:
 apoios de educação especial, medicação ou intervenções em sala de aula. O aluno
continua a demonstrar dificuldades no progresso académico apesar das intervenções.
(American Psychological Association, Division 40 - Clinical Neuropsychology)
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

 Envolvimento neurológico

ex: acidentes vasculares cerebrais, epilepsia,


tumores cerebrais, meningite, paralisia cerebral,
défices focais, etc.
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

 Envolvimento neurológico

ex: acidentes vasculares cerebrais, epilepsia,


tumores cerebrais, meningite, paralisia cerebral,
défices focais, etc.
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

 Envolvimento neurológico

ex: acidentes vasculares cerebrais, epilepsia,


tumores cerebrais, meningite, paralisia cerebral,
défices focais, etc.
AVC
EPILEPSIA
NEOPLASIA
MENINGITE
HIDROCEFALIA
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:
 doenças genéticas

ex: atraso mental, Síndrome De Rett, Kleinfelter, etc.


Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:
 doenças genéticas

ex: atraso mental, Síndrome De Rett, Kleinfelter, etc.


Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:
 doenças genéticas

ex: atraso mental, Síndrome De Rett, Kleinfelter, etc.


Atraso mental
Atraso mental é definido
como:

Atraso ou incompleto
desenvolvimento do
cérebro, o qual se
caracteriza pela diminuição
das habilidades que
deveriam se manifestar
durante o período de
desenvolvimento, isto é,
habilidades cognitivas,
motoras, sociais e de
linguagem.
Lancet 2003; 362:811-821
Síndrome De Rett

Doença genética que afecta


especialmente meninas que nascem
saudáveis e que desenvolvem
sintomas de alteração no
desenvolvimento a partir dos 8
meses

Expressão clínica variável


Mutação no gene MECP2

Lancet 2003; 362:811-821


Alterações do Desenvolvimento
de Causa Cromossómica:

Síndrome de Down
Síndrome de Turner
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Patau
Cri-du-chat
Translocações cromossómicas

Lancet 2003; 362:811-821


Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• traumatismo craniano, abuso físico e / ou abuso


de substâncias
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• traumatismo craniano, abuso físico e / ou abuso


de substâncias
TIPO DE OCORRÊNCIAS MAIS COMUNS
T.C.E.

•Fractura do crânio
•Contusão
•Efeito de contragolpe
Brain Scans of Substance Users

O cérebro “Normal” optimizado


Marijuana Cocaina Alcool
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• Deficiências nutricionais
ex: exposição a neurotoxina, chumbo, mercúrio,
monóxido de carbono, ou doenças infeciosas.
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• Deficiências nutricionais
ex: exposição a neurotoxina, chumbo, mercúrio,
monóxido de carbono, ou doenças infeciosas.
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• Deficiências nutricionais
ex: exposição a neurotoxina, chumbo, mercúrio,
monóxido de carbono, ou doenças infeciosas.
Sindroma fetal alcoólico
Infecção
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• dificuldades com a atenção ou aprendizagem


da leitura

na ausência presumida de qualquer outra dificuldade


cognitiva significativa
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• dificuldades com a atenção ou aprendizagem


da leitura

na ausência presumida de qualquer outra dificuldade


cognitiva significativa
Que crianças podem beneficiar da
intervenção Neuropsicológica?

Crianças com:

• dificuldades com a atenção ou aprendizagem


da leitura

na ausência presumida de qualquer outra dificuldade


cognitiva significativa
Leitura de Palavras
(disléxicos) fMRI

Leitura em
Voz Alta Leitura Silenciosa
Forte Activação Reduzida
Activação

Activação
Diminuída em
ambos os casos
PHDA PHDA
PHDA
Cérebro em descanso Cérebro no máximo de
Cérebro ao concentrar-se
concentração

All brain images 


Amen Clinic 2002
Avaliação Neuropsicológica
Pediátrica
Avaliação Neuropsicológica
Pediátrica
Avaliação Neuropsicológica Pediátrica
Lateralidade
Atenção
Perceção
Memórias
Linguagem oral
Linguagem escrita
Cálculo
Identificação de cores
Capacidade de abstração
Funções executivas
Rendimento intelectual
Sinais psicomotores
ESTÁDIO 1

Estrutura
Variáveis
Neuropsicológica Relacionadas
Das com a
Crianças Disfunção
ESTÁDIO 2

Exigências do Meio

Necessidades Imediatas Interacções


Aprender (criança) Sociais

Trabalhar Interacções
Necessidades a longo-prazo Sociais
(adulto)
ESTÁDIOS 3 e 4

Prognósticos Relativos aos Resultados


Comportamentais a Curto e a Longo Termo

Plano Ideal de Reparação a Curto e a Longo Termo


ESTÁDIO 5

Recursos Existentes

Facilidades
FAMÍLIA e TERAPEUTAS
Programas
ESTÁDIOS 6 e 7

Plano Realista de Reparação

Relação de Continuidade entre a


Avaliação
e a Intervenção
Neuroplasticidade Humana

• Propriedade do cérebro que lhe permite mudar a sua


estrutura e função em resposta ao ambiente.

• Presente em todos os níveis do cérebro

(células, genes, comportamento)


Neuroplasticidade Humana

• Uma ideia-chave a reter: “CONECTOMA”

– O encéfalo funciona de modo conexionista (redes


cujos elementos são formalmente idênticos e os
«nós» possuem graus variáveis de modificação).
Neuroplasticidade Humana

Expectante da Experiência Dependente da Experiência


Neuroplasticidade Humana

• Na leitura, a análise das formas visuais das letras, o seu


reconhecimento e a sua reunião em palavras é feita com
a região: occipito-temporal ventral esquerda …

–Mas, em caso de lesão, outras áreas permitirão a


recuperação utilizando :
treinos que são de natureza comportamental.
Abordagem Neuropsicológica Intensiva
Abordagem Neuropsicológica Intensiva

Mais do que uma atitude reabilitativa


tradicional que se centrava no conteúdo e no
produto, esta abordagem tende a focar-se na
operação (sucessiva e simultânea)
Abordagem Neuropsicológica
Intensiva

Mediação verbal cria uma nova


narrativa, uma nova consciência e
consequentemente, uma nova
memória
Reeducação Cognitiva

Reabilitar ou “habilitar” significa ajudar a


criança a encontrar o seu próprio caminho
de aprendizagem e as suas próprias
estratégias de resolução de problemas
Reeducação Cognitiva

Processo
Mudança interactivo
Reabilitação pessoal (criança-
terapeuta)

Resolver, reduzir ou
ultrapassar o problema
Reeducação Cognitiva

Recuperação
Reabilitação no
contexto da Potenciação Competências
Neuropsicologia cognitivas
diminuídas
Maximixação
Objetivos da Reabilitação Cognitiva
Objetivos da Reabilitação Cognitiva
Critérios de Intervenção
Critérios de Intervenção
Treino Cognitivo
Treino Cognitivo
Treino de Papel e Lápis

Atenção
Treino de Papel e Lápis

Percepção
Treino de Papel e Lápis

Memória
Verbal
Treino de Papel e Lápis

Memória
Visual
Treino de Papel e Lápis

Abstração
Treino de Papel e Lápis

Cálculo
Treino de Papel e Lápis

Funções
Executivas
Treino Computorizado

Rehacom

Vários
Treinos
Neurofeedback na PHDA

Neurofeedback, também chamado neuroterapia,


neurobiofeedback ou EEG biofeedback é uma
técnica terapêutica que permite normalizar as
alterações cerebrais típicas da PHDA - a hipofunção
das áreas pré-frontais do córtex cerebral.
EMT

Neuromodulação

Mapeamento
funcional
Dossier
Neurodidático
Monitorização da Atenção

• Monitorização da atenção, de alunos, na


disciplina de Matemática, durante 60 minutos;
Número de crianças com Comportamento
de Desatenção/Distracção a cada minuto
Manutenção da Atenção a cada minuto para as
disciplinas de Português e Matemática, por aluno

Este valor varia entre 0 Neste exemplo foi feita a


e 1: monitorização da atenção apenas na
0 - atento disciplina de matemática;
1 - desatento/distraído
Estão sombreados a amarelo os
alunos com diagnóstico de PHDA ou
com outros diagnósticos tendo em
comorbilidade dificuldades de
a manutenção da atenção.

c
d

h
i

m
n

q
r

v
Resumo avaliativo
Em conclusão, a B. S. apresenta um rendimento intelectual que se cota actualmente na Zona
de Inteligência normal inferior (QI Alexander<90), revelando dificuldades na:
• atentividade (cingulo anterior),

• estruturação visuo-perceptiva (temporal direito),

• memória verbal imediata (temporal subcortical esquerdo),


• memória verbal associativa (temporal esquerdo),
• memória de dígitos (pré-frontal dorsolateral),

• cálculo escrito (pré-frontal e parietal esquerdo),


• capacidade de abstracção não-verbal (fronto-parietal direito)
• funcionamento executivo (pré-frontal bilateral).

Atendendo aos dados da avaliação, o quadro actual é compatível com um síndrome


disexecutivo, pelo que se recomenda a sua integração num programa de:
• reabilitação neuropsicológica intensiva da velocidade de reacção, do raciocínio
lógico e da memória topológica
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Em complementaridade, seria benéfico para a


aluna as seguintes estratégias em contexto de sala
de aula:
• Sentar a aluna à direita do professor, respeitando a
lateralidade dominante da aluna, potenciando a
entrada dos estímulos;
• Utilizar recursos multissensoriais para mobilizar a
atenção da aluna;
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Em complementaridade, seria benéfico para a


aluna as seguintes estratégias em contexto de sala
de aula:
• Sentar a aluna à direita do professor, respeitando a
lateralidade dominante da aluna, potenciando a
entrada dos estímulos;
• Utilizar recursos multissensoriais para mobilizar a
atenção da aluna;
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• O lugar ocupado pela aluna deverá situar-se o


mais à frente possível na sala de aula, no
sentido de não comprometer a entrada do
estímulo auditivo;

• Realçar a informação mais importante


recorrendo a marcadores, sublinhados,
utilização de cores diferentes (estimulo visual);
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• O lugar ocupado pela aluna deverá situar-se o


mais à frente possível na sala de aula, no
sentido de não comprometer a entrada do
estímulo auditivo;

• Realçar a informação mais importante


recorrendo a marcadores, sublinhados,
utilização de cores diferentes (estimulo visual);
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Tornar as aprendizagens significativas para a aluna, relacionando-as


com as suas vivências e interesses mostrando a utilidade do que é
aprendido;
• Fomentar a participação activa da aluna levando-a a participar sobre
os temas abordados (pedir opiniões, resolver problemas, responder
a questões…) incrementando a sua atenção nas tarefas que
desempenha;
• Motivar a aluna para as aprendizagens, percebendo junto da mesma
as temáticas que são do seu interesse;
• Explicar a matéria do geral para o particular; (raciocínio indutivo)
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Tornar as aprendizagens significativas para a aluna, relacionando-as


com as suas vivências e interesses mostrando a utilidade do que é
aprendido;
• Fomentar a participação activa da aluna levando-a a participar sobre
os temas abordados (pedir opiniões, resolver problemas, responder
a questões…) incrementando a sua atenção nas tarefas que
desempenha;
• Motivar a aluna para as aprendizagens, percebendo junto da mesma
as temáticas que são do seu interesse;
• Explicar a matéria do geral para o particular; (raciocínio indutivo)
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Tornar as aprendizagens significativas para a aluna, relacionando-as


com as suas vivências e interesses mostrando a utilidade do que é
aprendido;
• Fomentar a participação activa da aluna levando-a a participar sobre
os temas abordados (pedir opiniões, resolver problemas, responder
a questões…) incrementando a sua atenção nas tarefas que
desempenha;
• Motivar a aluna para as aprendizagens, percebendo junto da mesma
as temáticas que são do seu interesse;
• Explicar a matéria do geral para o particular; (raciocínio indutivo)
Estratégias neurodidáticas
(de modo a potenciar a aprendizagem da B.)

• Tornar as aprendizagens significativas para a aluna, relacionando-as


com as suas vivências e interesses mostrando a utilidade do que é
aprendido;
• Fomentar a participação activa da aluna levando-a a participar sobre
os temas abordados (pedir opiniões, resolver problemas, responder
a questões…) incrementando a sua atenção nas tarefas que
desempenha;
• Motivar a aluna para as aprendizagens, percebendo junto da mesma
as temáticas que são do seu interesse;
• Explicar a matéria do geral para o particular; (raciocínio indutivo)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Fornecer orientações sobre como se organizar para
realizar as tarefas:
• Sempre que possível recorrer à manipulação de objectos;
(fronto-parietal direito)

• Ajudar a aluna a sequencializar a informação que lhe é transmitida


(utilizar/elaborar esquemas, gráficos da informação);
(pré-frontal direito e esquerdo)

• Retirar os dados de um problema e escrevê-los à medida que vão surgindo;


(cingulo anterior)

• Ajudar a aluna nas tarefas de memorização, reduzindo as cargas mnésicas;


(pré-frontal dorsolateral)

• Repetir regularmente as informações fundamentais sobre a matéria;


(pré-frontal fronto-medial)

• Questionar a aluna acerca da sequência da informação ensinada, revelando os


pontos principais dessa mesma informação;
(pré-frontal supra-orbitário)
Este documento foi elaborado
no sentido de regular o plano de
intervenção proposto para a B.S.
Proposta de
Intervenção • A intervenção terapêutica
desenvolve-se de acordo com
uma abordagem neurodidática
e que assume alguns
pressupostos:
• - Maior ênfase na
reestruturação cognitiva
individualizada
• - Toda a intervenção pressupõe
uma atitude activa da família,
escola e terapeuta
Este documento foi elaborado
no sentido de regular o plano de
intervenção proposto para a B.S.
Proposta de
Intervenção • A intervenção terapêutica
desenvolve-se de acordo com
uma abordagem neurodidática
e que assume alguns
pressupostos:
• - Maior ênfase na
reestruturação cognitiva
individualizada
• - Toda a intervenção pressupõe
uma atitude activa da família,
escola e terapeuta
Número Total Casos Por Idade
Número Total Casos Por Meses
Número Total Casos Por Meses/Sexo
Número Total Casos Por Trimestre
A relevância da neuropsicologia na pediatria

OBRIGADO

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