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Grupo

Definição

Conjunto de pessoas interdependentes que


procuram alcançar um objetivo em comum e
que se veem a si próprias como fazendo parte
de um grupo (Robbins & Judge, 2013).

Manuela Neto
Vantagens e desvantagens da
constituição de grupos
Vantagens Desvantagens
 A abordagem grupal é superior  Os grupos levam mais tempo
em desempenhos difíceis, novos a tomarem decisões e estas
ou de elevado risco, em que não podem ser empobrecidas
existe um plano de ação definido  pensamento de grupo
 A solução de um problema exige  Diluem a responsabilidade
um conjunto de capacidades e individual
competências diversificadas
 Recorrem excessivamente a
 As pessoas aceitam melhor as situações de compromisso
decisões para as quais para gerar o consenso
contribuíram do que aquelas que
lhe são impostas sem delas
terem tomado conhecimento
prévio
Manuela Neto
Comportamentos facilitadores do
desempenho do grupo
Cooperar
Respeitar os outros
Integrar-se no grupo
Não perder a individualidade
Não ser conformista

Manuela Neto
Classificação dos Grupos

Grupo Formal Grupo Informal


Grupo de trabalho Grupo que não foi
definido pela definido pela estrutura
estrutura formal ou
organizacional organizacional. Surge
para dar resposta às
necessidades sociais
Manuela Neto
Classificação dos Grupos
Grupo de Comando Grupo de Trabalho
Grupo composto pelas Pessoas que trabalham em
pessoas sob a direção do conjunto para completar um
gestor
trabalho ou tarefa

Grupo de Interesses Grupo de Amigos


Pessoas que se juntam Pessoas que se juntam por
para atingir um objetivo possuírem características
específico que interessa comuns
a cada um
Manuela Neto
Estádios de desenvolvimento do grupo

1 - Formação
Entusiasmo
Expetativas
Incerteza
Necessidade de encontrar o seu lugar

Manuela Neto
Estádios de desenvolvimento do grupo

2 - Confrontação/Conflito intra-grupo
Discrepância entre as expetativas e a realidade
Insatisfação pela dependência hierárquica
Confusão, sensação de incompetência
Sensação de frustração
Irritação quanto aos planos, às tarefas e aos objetivos
Reações negativas aos lideres e a outros membros do grupo
Competição pelo poder

Manuela Neto
Estádios de desenvolvimento do grupo
3 - Estabelecimento de normas
Diminuem os conflitos
Aumenta a harmonia, confiança e apoio
Aumenta a autoestima e segurança
Maior feedback
Partilha das responsabilidades e do controlo
Utilização de uma comunicação de grupo

Manuela Neto
Estádios de desenvolvimento do grupo
4 – Produção/execução
Entusiasmo pela participação
Colaboração e interdependência
Perceção da força da equipa
Confiança na execução das tarefas
Partilha da liderança
Execução elevada
5 – Suspensão das tarefas
As tarefas deixam de ser prioritárias
Separação
Pode haver baixa de camaradagem e de produtividade
Manuela Neto
Fases de Desenvolvimento dos Grupos
In Gordon 2002

1ª Fase
Orientação Orientação Teste e
(Formação) Para a Tarefa Dependência

2ª Fase Resposta Emocional Conflito


Redefinição Às Exigências da Intragrupal
(Conflito) Tarefa

3ª Fase Troca de Desenvolvimento


Coordenação Informação da Coesão
(Normalização) Relevante

4ª Fase Emergência Emergência de


Formalização de Soluções Papéis funcionais
(Desempenho)
5ª Fase
Dissolução
Morte do grupo
Do Grupo Manuela Neto
(Adiamento)
Modelo do Equilíbrio Pontuado do
Desenvolvimento do Grupo
IN Gordon 2002
INÍCIO do TRANSIÇÃO FIM DO PRAZO
PROJETO
Acaba com Comportamentos
antigos novos e mais
comportamentos eficazes

Desempenho
Comportamentos
Originais

0% 50% 100%

TEMPO DISPENDIDO
Manuela Neto
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O
DESEMPENHO DOS GRUPOS

Manuela Neto
Determinantes do comportamento
de grupo

Estrutura Processo

Comportamento

Eficácia
Manuela Neto
A eficácia de um grupo na organização
pode ser analisada através:
Do desempenho do grupo
Da satisfação das necessidades individuais dos
membros do grupo
Aptidão do grupo para subsistir ao longo do
tempo

Manuela Neto
DESEMPENHO DO GRUPO

CONDIÇÕES ESTRUTURA DO GRUPO


EXTERNAS - Dimensão - Papéis sociais
•Estratégia da empresa - Composição -Normas
•Estrutura de autoridade
•Regulamentos formais
•Recursos organizacionais - Liderança formal - Poder - estatuto
•Políticas de gestão de
R.H.: seleção, processos de
avaliação e sistemas de
recompensas PROCESSOS DE INTERAÇÃO
•Cultura organizacional
•Local de trabalho
- Sinergia - Polarização
•Condições físicas
- Influência Social - Coesão

TAREFA
DESEMPENHO
Manuela Neto
SATISFAÇÃO
Dimensão do Grupo
Efeito Ringelman (social loafing)
Tendência que as pessoas têm para desenvolver menos
esforço quando trabalham em conjunto do que quando
trabalham sozinhos
Desempenho
o
ad
er
p
Es

l
t ua
Ac
Manuela Neto
Dimensão
PAPEL: conjunto de comportamentos
esperados de alguém que ocupa uma
determinada posição numa unidade social
IDENTIDADE DE PAPEL: atitudes e
comportamentos consistentes com um papel
social determinado
PERCEÇÃO DE PAPEL: modo como o
indivíduo vê (percebe) que deve agir numa
dada situação
EXPETATIVA DE PAPEL: modo como
os outros pensam que a pessoa deve agir
numa dada situação
Manuela Neto
CONTRATO PSICOLÓGICO: acordo tácito,
não escrito, que se refere ao que o
gestor espera do empregado
e vice versa, o que o
empregado espera do gestor

CONFLITO DE PAPEL: situação em que o


indivíduo é confrontado com
expetativas de papel divergentes

Manuela Neto
Normas
As normas são padrões de comportamento
consideradas aceitáveis pelo grupo e partilhados
pelos membros do grupo.

As normas mais usuais referem-se:


• Processos de trabalho
• Aparência
• Processos de comunicação
informais e sociais
• Distribuição dos recursos
Como se formam as Normas?

São aprendidas.
Podem ser explicitadas por um dos membros.
A partir de um incidente crítico.
Precedência: os primeiros padrões de comporta
mento que emergem num grupo, fixam geral
mente as expetativas dos seus membros.
O grupo adota os comportamentos que os seus
membros trazem de situações passadas, ou de outros
grupos.
Manuela Neto
As normas influenciam os
comportamentos desviantes

Comportamentos desviantes no trabalho


Ações antissociais perpetradas pelos membros da
organização, que violam intencionalmente as
normas instituídas e cujas consequências são
negativas para, a organização, os seus membros,
ou todos

As normas do grupo podem influenciar a


manifestação de tais comportamentos.
Robbins, 2007
Manuela Neto
Tipos de Comportamentos Desviantes
Categoria Exemplos

Produção Sair mais cedo


Trabalhar devagar intencionalmente
Gastar recursos inutilmente
Propriedade Sabotagem
Mentir sobre o número de horas trabalhadas
Roubar
Político Mostrar favoritismo
Criar mexericos e rumores
Culpar os colegas ou colaboradores
Agressão Pessoal Assédio sexual
Agressão verbal
Roubar colegas e colaboradores
Fonte: Adapted from S.L. Robinson, and R.J. Bennett. “A Typology of Deviant Workplace Behaviors:
A Multidimensional Scaling Study,” Academy of Management Journal, April 1995, p. 565. Manuela Neto
Grupos e Comportamentos desviantes

Em grupo
Mentir Sozinho

Enganar

Roubar
PROCESSOS DE GRUPO
Influência social

Refere-se ao processo através do qual as


atitudes e comportamentos dos indivíduos
são influenciados pela presença real ou
simbólica de outros

Manuela Neto
Tipos de influência social ao nível grupal
Influência normativa: (1937) Os indivíduos
exercem uma influência recíproca uns
sobre os outros. Este processo gradual faz
convergir as opiniões e comportamentos
dos membros terminando a criação de uma
norma comum.
Influência informativa: o indivíduo
submete-se ou não à argumentação dos
membros do grupo.
Manuela Neto
Tipos de influência social ao nível grupal
.
Conformismo: é a tendência para o indivíduo adaptar o seu
comportamento às pressões do contexto social e agir em
conformidade com as normas da situação vigente. Uma
vez que existe uma norma aceite pela maioria, esta tentará
impo-la à minoria, em caso de submissão falamos de
conformismo
Inovação: influência da minoria sobre a maioria. A minoria
apresenta consistente e persistentemente uma série de
comportamentos que acabam por alterar as normas
dominantes.
Obediência à autoridade: processo que implica uma
pressão explícita da parte de um indivíduo a quem é
reconhecido determinado tipo de poder.
Manuela Neto
PROCESSOS DE GRUPO
Sinergia: Ação de duas ou mais substâncias
ou pessoas que resulta num efeito diferente
do somatório de cada uma das substâncias
ou pessoas individualmente.

Efeito de facilitação social: alteração do


desempenho em função da presença de
outrém.
Manuela Neto
PROCESSOS DE GRUPO
Polarização: A interação em grupo
conduz ao extremar das posições
inicialmente assumidas pelos seus
membros.

Coesão: Identificação de cada indivíduo ao


grupo. Os membros trabalham para atingir o
objetivo do grupo e têm sentimentos de
lealdade.
Manuela Neto
Coesão
Refere-se ao grau de identificação, partilha e
empenhamento dos elementos do grupo com o
próprio grupo.
• A coesão é uma propriedade geral de todos os grupos
• É um processo psicológico que determina diferentes tipos
de comportamento num grupo
• A coesão está relacionada com uma identidade grupal
positiva

Manuela Neto
Fatores que afetam
a coesão no grupo

Manuela Neto
Fatores que afetam a coesão
Frequência e tipo de interação (tipo de tarefa, proximidade
física);
Grau de concordância face aos objetivos do grupo;
Conflitos ou antagonismos intergrupais;
Grau de proximidade ou semelhança cultural entre os membros;
Tempo passado em conjunto;
Dimensão do grupo;
Ameaças externas;
Sexo dos membros;
Tamanho do grupo;
Histórias de sucesso anterior;
Acessibilidade à admissão no grupo.
Manuela Neto
Consequências da coesão de grupo

Melhora a qualidade e quantidade das


interações que se estabelecem no grupo;
Melhora a comunicação interna;
Aumenta a circulação de informação;
Melhora os níveis de satisfação individual;
Beneficia a rigidez na aplicação das normas e
na forma como se lida com os desvios em
relação às normas.
Manuela Neto
Influência da coesão e das normas na
produtividade
Coesão

Alta Baixa
Normas
de
Alta Elevada Produtividade
Realização/
produtividade moderada
Desempenho/
Produção Baixa Produtividade
Baixa
produtividade moderada a baixa

Manuela Neto
TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO
Vantagens:
• Informação mais completa e conhecimentos mais
complexos;
• Pode aumentar a heterogeneidade do processo de tomada
de decisão, dada a maior diversidade de pontos de vista;
• Tomada de decisão melhor aceite;
• Tomada de decisão considerada mais legítima.
Desvantagens:
• Demora mais tempo
• Há pressões para o conformismo
• Pode ser dominada por alguns
• A responsabilidade pode diluir-se Manuela Neto
PENSAMENTO DE GRUPO (groupthink)
As normas para o consenso sobrepõem-se a
uma avaliação realista das alternativas de ação.
A pressão para o conformismo é muito elevada
e impede a expressão de pontos de vista
minoritários.

TROCA DO EU EM NÓS (groupshift)


Uma mudança entre a tomada de decisão
individual e a tomada de decisão do grupo.
Esta mudança pode ser no sentido do aumento
do risco ou de um maior conservadorismo.
Manuela Neto
Variáveis que afetam o pensamento de
grupo
Coesão
Comportamento do líder
Isolamento dos outsiders
Grau de stresse a que o grupo está sujeito

Manuela Neto
Caso
Suponha um grupo de 7 pessoa, cujo líder é muito respeitado, que se reúne para
tomar uma decisão sobre um assunto de consequências importantes. A equipa é
muito coesa, e o ambiente caracteriza-se por elevado stresse e escassez de tempo.
Acresce que o grupo perceciona a existência de inimigos externos (por exemplo,
determinados concorrentes). O líder exibe a opinião própria no início da reunião,
transmite a ideia de que é necessário tomar uma decisão rapidamente, e enfatiza a
necessidade de se obter consenso. Presuma de que é membro deste grupo e que
perfilha algumas dúvidas acerca da validade da proposta do líder, mas não deseja ser
acusado de “fraco” jogador da equipa. Também não quer contribuir para alimentar
uma discussão prolongada e perturbar a coesão do grupo. Por outro lado apercebe-
se de que os seus colegas de equipa propendem para a defesa da tese do líder – e
não expõem dúvidas.
Admita, agora, que os seus colegas de equipa sentem precisamente o mesmo,
também têm dúvidas, mas não as expõem. A unanimidade (ou a maioria) é, por
conseguinte ilusória. É verosímil que as várias facetas do problema não sejam
devidamente consideradas na análise. É provável que o grupo se precipite numa
decisão arriscada
In M. P. Cunha, A. Rego, R. C. Cunha e C. Cardoso-Cabral (2004). Manual de Comportamento Organizacional e
Gestão, p. 3443-344 Manuela Neto
Consequências do pensamento de grupo

As várias facetas do problema não são


devidamente analisadas
A capacidade de ler a realidade social e a
eficiência mental são empobrecidas
Não se ponderam alternativas
O grupo não pondera o risco relacionado com a
decisão
A decisão acaba por ser irracional e/ou precipitada
e/ou desumana
Difusão de responsabilidades

Manuela Neto
Sintomas do Pensamento de Grupo
(groupthink) In Gordon, 2002

Sintoma Descrição

Invulnerabilidade Os membros sentem-se seguros e protegidos dos perigos,


ostracismo, ou ação ineficiente.

Racionalização Os membros ignoram os sinais de aviso racionalizando o


seu comportamento.

Moral Os membros acreditam que as suas ações refletem a mora


e a ética.

Estereotipia Os membros percecionam os oponentes como maus ou


estúpidos, isto é, incompetentes para negociar em torno
de diferenças de crenças e posições.

Pressão Os membros pressionam todos os indivíduos do grupo a


conformarem-se com as decisões e não permitem que se
questionem ou sugiram alternativas. Manuela Neto
Sintomas do Pensamento de Grupo
(groupthink) In Gordon, 2002

Sintoma Descrição

Auto-censura Os membros não questionam as decisões do grupo.

Unanimidade Os membros consideram que cada um no grupo partilha


Os mesmos pontos de vista .

“Mindguarding” Os membros guardam informações contraditórias dos


outros membros do grupo para que não seja posto em
causa a perceção de consenso e a eficiência da decisão.

Manuela Neto
Brainstorming
(ou tempestade de ideias)

Processo que especificamente encoraja a


produção de ideias, criando um ambiente
permissivo de modo a que possa surgir
toda e qualquer alternativa,
desencorajando-se a crítica às ideias
produzidas.

Manuela Neto
TÉCNICA DO GRUPO NOMINAL: método de
tomada de decisão em que os indivíduos se encontram
face a face para partilhar aos seus pontos de vista, de
forma sistemática e independente.

Fases de um grupo Nominal:


1. Os membros reúnem, mas antes de se iniciar a
discussão, escrevem as suas ideias sobre problema.
2. Cada membro apresenta as suas ideias ao grupo. Todas
as ideias são registadas antes do início da discussão.
3. Discussão e debate das ideias.
4. Cada membro individualmente ordena as ideias. A
solução é ditada pela ideias que maior consenso reúne.
Manuela Neto
Eficiência do Grupo
TIPO DE GRUPO

Critério de Eficiência Interação Brainstorm Nominal Eletrónico

Numero e qualidade das ideias Baixo Moderado Alto Alto


Pressão social Alta Baixa Moderada Baixa
Custo Baixo Baixo Baixo Alto
Rapidez Moderada Moderada Moderada Moderada
Orientação para a tarefa Baixa Alta Alta Alta
Potencial p/ gerar conflitos Alto Baixo Moderado Baixo
Commitment p/ c/ solução Alto Não aplicável Moderado Moderado
Desenvolvimento da coesão Alto Alto Moderado Baixo

Manuela Neto
Desenvolvimento da Confiança
Dimensões da confiança:
• Integridade: honestidade
• Competência técnica e interpessoal
• Consistência: crédito, previsibilidade,
capacidade de avaliar as situações
• Lealdade: vontade de proteger e salvar a face
da outra pessoa
• Abertura: vontade de partilhar
livremente informações e ideias
Dimensões da confiança

Integridade

Abert
ura Competência
Confiança

Co
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L
Manuela Neto
Cooper e Cartwrigh (1994) resumem os
efeitos da desconfiança:
É fonte stresse
Provoca elevada ambiguidade de papel;
Comunicação de má qualidade;
Baixa satisfação no trabalho;
Baixo bem-estar psicológico

Manuela Neto
Como Construir a Confiança?
1. Demonstre que está a trabalhar tanto no interesse do
outro como no seu próprio
2. Defenda a sua equipa, jogue as regras do jogo
3. Seja aberto. Informe, explique as decisões importantes
4. Seja justo. Seja imparcial na avaliação do desempenho,
seja objetivo, preocupe-se com a perceção de equidade
5. Revele os seus sentimentos
6. Mostre consistência de valores básicos que sustentam
as suas decisões
7. Respeite as confidências que lhe são feitas
8. Demonstre competência
Manuela Neto
GRUPO versus EQUIPA
Grupo de Trabalho Equipa de trabalho
O grupo interage face Grupo em que o
a face para partilhar esforço individual
informação e tomar resulta num
decisões e para ajudar desempenho superior
cada membro do àquele que resultaria
grupo a desempenhar do somatório dos
o seu trabalho na sua esforços individuais
esfera de competência
e responsabilidade
Manuela Neto
Equipa
Comunicação
Colaboração
Empower cada membro
O sucesso pertence a todos, ao coletivo
Cada membro tem a sua individualidade
reconhecida e valorizada

Manuela Neto
As equipas são um tipo especial de grupo que
se caracteriza por: elevado nível de
interdependência, conjunto de tarefas diferentes
mas relacionadas, conhecimentos e capacidades
diferentes entre os membros.
Se um grupo tiver estas características então
pode ser considerado uma equipa

Manuela Neto
Contexto do trabalho MODELO DE
• Recursos adequados
• Liderança e estrutura EFICIÊNCIA
• Clima de Confiança
• Avaliação do desempenho e sistema DAS EQUIPAS
de recompensas

Composição da Equipa
• Competências e Personalidade dos
membros
• Papéis assumidos Eficiência
• Diversidade
• Flexibilidade e Preferências dos da Equipa
membros
• Tamanho do grupo

• Desenho do trabalho
• Processo
– Objetivo específico e comum
– Eficácia da equipa
– Nível de Conflito
– Influência social
Adaptado de Robbins 2007

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