Bibliografia Princípios • Normas = Regras e Princípios (Dworkin; Alexy). • Art. 1º O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil , observando-se as disposições deste Código. (CPC) • Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente. (CPC) • Art. 769 - Nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas deste Título. (CLT) Devido Processo Legal • É a base sobre a qual todos os outros princípios se sustentam. É o gênero do qual todos os demais princípios constitucionais do processo são espécies. • Art. 5º, LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; Igualdade ou Isonomia • Em âmbito processual, remete-se à paridade de armas. • Art. 7º É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. (CPC) • Prazos diferenciados para Fazenda Pública e MP (Prerrogativas). Contraditório e Ampla Defesa • Art. 5º, LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; (CF/88) • Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. (CPC) • Art. 847 - Não havendo acordo, o reclamado terá vinte minutos para aduzir sua defesa, após a leitura da reclamação, quando esta não for dispensada por ambas as partes. • Parágrafo único. A parte poderá apresentar defesa escrita pelo sistema de processo judicial eletrônico até a audiência. (CLT) Imparcialidade do Juiz • Garantias de vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de subsídios (art. 95 da CF/88). • Impedimento e suspeição (arts. 144 a 148 do CPC; art. 801 da CLT) Fundamentação das decisões • Art. 93, IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) • Art. 832 - Da decisão deverão constar o nome das partes, o resumo do pedido e da defesa, a apreciação das provas, os fundamentos da decisão e a respectiva conclusão. (CLT) Fundamentação das decisões Art. 489, § 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. Juiz Natural • Art. 5º, LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente; • Proibição de tribunais ad hoc ou de exceção. • Tribunais especializados (eleitorais, trabalhistas, militares) não afrontam o princípio, pois previstos na própria CF/88. • Art. 285. A distribuição, que poderá ser eletrônica, será alternada e aleatória, obedecendo-se rigorosa igualdade. (CPC). Inafastabilidade de Jurisdição • Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; • Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. (CPC) Razoabilidade da Duração do Processo • Art. 5º, LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) • Art. 4º As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa. (CPC) • Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: II - velar pela duração razoável do processo; (CPC) Princípio dispositivo (Inércia da Jurisdição) • Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. (CPC) • Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. (CPC) • No processo do trabalho, há exceção: execução de ofício por parte do magistrado ou Presidente do Tribunal quando as partes não estiverem representadas por advogados (Art. 878, CLT). Princípio inquisitivo (impulso oficial) • Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. (CPC) • Art. 765 - Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas. (CLT) Princípio da Instrumentalidade (Finalidade) • O processo é meio, instrumento, método de realização do direito material. • Art. 277. Quando a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade. (CPC) Irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias • Cabe agravo de instrumento contra decisões listadas exclusivamente no art. 1.015 do CPC (rol taxativo). • Art. 893, § 1º - Os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva. (CLT). • OBS: Não há impedimento, em regra, de impugnações autônomas contra decisões interlocutórias (Mandado de segurança, HC). Busca da verdade real • Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. (CLT) • Art. 765 - Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas. Princípio da Conciliação Art. 764 - Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação. § 1º - Para os efeitos deste artigo, os juízes e Tribunais do Trabalho empregarão sempre os seus bons ofícios e persuasão no sentido de uma solução conciliatória dos conflitos. § 2º - Não havendo acordo, o juízo conciliatório converter-se-á obrigatoriamente em arbitral, proferindo decisão na forma prescrita neste Título. § 3º - É lícito às partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, ainda mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório. Princípio da Conciliação Art. 831 - A decisão será proferida depois de rejeitada pelas partes a proposta de conciliação.
Parágrafo único. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá
como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas. (Redação dada pela Lei nº 10.035, de 2000) Princípio da Conciliação Art. 846 - Aberta a audiência, o juiz ou presidente proporá a conciliação. (Redação dada pela Lei nº 9.022, de 5.4.1995)
Art. 850 - Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais,
em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão. Princípio da Normatização Coletiva • “A Justiça do Trabalho brasileira é a única que pode exercer o chamado poder normativo, que consiste no poder de criar normas e condições gerais e abstratas (atividade típica do Poder Legislativo), proferindo sentença normativa (rectius, acórdão normativo) com eficácia ultra partes, cujos efeitos irradiarão para os contratos individuais dos trabalhadores integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato que ajuizou o dissídio coletivo” (BEZERRA LEITE)
• Art. 114, § 2º Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à
arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) Organização da Justiça do Trabalho Organização da Justiça do Trabalho Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho: I - o Tribunal Superior do Trabalho; II - os Tribunais Regionais do Trabalho; III - Juízes do Trabalho. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 24, de 1999) Competência da Justiça do Trabalho • A competência é a medida da jurisdição de cada órgão judicial. • A competência, na Justiça do Trabalho, dá-se primordialmente em razão da matéria (ratione materiae).
• Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
• I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; Relação de trabalho • Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: • I - as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) • Relação de Trabalho: “Qualquer trabalho prestado, com ou sem vínculo empregatício, por pessoa física a um tomador do seu serviço” (LEITE, Bezerra). • Relação de Emprego: Hipóteses dos arts. 2º e 3º da CLT (FGTS, seguro-desemprego) Relação de trabalho • Servidor estatutário x Servidor celetista; • Controvérsia a respeito do regime jurídico único (art. 39, caput, da CF, com redação da EC 19/98); • Suspensão da eficácia do art. 39, caput, com redação da EC 19/98, com efeitos ex nunc, proferida na ADI nº 2.135, em 06/03/2008. • Lei nº 9.962/2000: Disciplina o regime de emprego público do pessoal da Administração federal direta, autárquica e fundacional. • ADI nº 3.395: “O disposto no inciso I do art. 114 da Constituição Federal não abrange causas ajuizadas para discussão de relação jurídico-estatutária entre o Poder Público dos Entes da Federação e seus Servidores” Relação de trabalho • Em relação aos empregados públicos das empresas públicas e sociedades de economia mista, são submetidos ao regime estatutário ou ao regime celetista? CLT, de acordo com art. 173, §1º, inciso II, da CF/88. • OBS – Agências reguladoras: Servidores submetidos ao regime estatutário (Lei nº 10.871/2004, art. 6º). • Cumulação de competências no mesmo processo: “Compete ao juízo onde primeiro for intentada a ação envolvendo acumulação de pedidos, trabalhista e estatutário, decidi-la nos limites da sua jurisdição, sem prejuízo do ajuizamento de nova causa, com o pedido remanescente, no juízo próprio.” (Súmula nº 170/STJ). Greve • Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: • II as ações que envolvam exercício do direito de greve; • Art. 8º A Justiça do Trabalho, por iniciativa de qualquer das partes ou do Ministério Público do Trabalho, decidirá sobre a procedência, total ou parcial, ou improcedência das reivindicações, cumprindo ao Tribunal publicar, de imediato, o competente acórdão (Lei nº 7.783/89). • Dissídio coletivo: art. 114, §3º - “Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público, o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho decidir o conflito”. Greve • Art. 15 A responsabilidade pelos atos praticados, ilícitos ou crimes cometidos, no curso da greve, será apurada, conforme o caso, segundo a legislação trabalhista, civil ou penal. • Parágrafo único. Deverá o Ministério Público, de ofício, requisitar a abertura do competente inquérito e oferecer denúncia quando houver indício da prática de delito. (Lei nº 7.783/89) • OBS: A Justiça do Trabalho não é competente para julgar crimes. • Ação de interdito proibitório (art. 567/CPC): “A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.” (SV nº 23) Greve • E quando houver greve de servidores públicos? • Competência da Justiça Comum, federal ou estadual, ainda que envolvam servidores públicos celetistas. • RE nº 846.854/SP: “A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações públicas" Ações envolvendo sindicatos • Art. 114, III - as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores; a) Ações que tenham por objeto a disputa sobre representação sindical; b) As ações entre sindicatos; c) As ações entre sindicatos e trabalhadores; d) As ações entre sindicatos e empregadores; • OBS: A JT é competente, igualmente, para julgar lides que envolvam contribuições confederativas, assistenciais e sindicais. • OBS: Aqui, o critério é em razão da pessoa (sindicatos). MS, HC e HD • Art. 114, IV - os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição; • EX: Impugnação à decisão interlocutória que prejudique direito líquido e certo (MS); Apreensão de passaporte e CNH (HC); Interesse de empresa em informações a respeito de processo administrativo fiscalizatório por órgão público (HD) Conflitos de competência • Art. 114, V - os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o; • Podem ocorrer entre: a) Juízos do Trabalho e Juízes de Direito investidos na jurisdição trabalhista; b) Tribunais Regionais do Trabalho; c) Juízos e Tribunais do Trabalho e órgãos da Justiça Ordinária; • OBS: “Não se configura conflito de competência entre Tribunal Regional do Trabalho e Vara do Trabalho a ele vinculada” (súmula nº 420/TST). Conflitos de competência • A quem compete julgar conflitos de competência entre... a) Juízes do trabalho da mesma região? O TRT respectivo. b) Tribunais Regionais do Trabalho? O TST. c) Juízes do trabalho de regiões diferentes? O TST. • Art. 102, I, o/CF 88: Compete ao STF julgar os conflitos de competência entre o Superior Tribunal de Justiça e quaisquer tribunais, entre Tribunais Superiores, ou entre estes e qualquer outro tribunal; Danos morais e patrimoniais • Art. 114, VI - as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; • Súmula Vinculante nº 22: “A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de indenização por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregado contra empregador, inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença de mérito em primeiro grau quando da promulgação da Emenda Constitucional 45/2004.” • Súmula nº 392 do TST: “Nos termos do art. 114, VI, da CF/88, a Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, ainda que propostas pelos dependentes ou sucessores do trabalhador falecido. Danos morais e patrimoniais • E os danos morais coletivos? Também devem ser julgados pela JT. • Atribuição do Ministério Público do Trabalho em intentar Ação Civil Público para proteger direitos difusos e coletivos dos trabalhadores (EX: trabalho análogo à escravidão, discriminação em ambiente laboral, etc). • Art. 83. Compete ao Ministério Público do Trabalho o exercício das seguintes atribuições junto aos órgãos da Justiça do Trabalho: III - promover a ação civil pública no âmbito da Justiça do Trabalho, para defesa de interesses coletivos, quando desrespeitados os direitos sociais constitucionalmente garantidos; (LC 75/93) Penalidades administrativas • Art. 114, VII - as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; • Em caso de inadimplemento, as multas serão inscritas em dívida ativa e posteriormente cobradas através de execução fiscal. • Multas de órgãos de fiscalização profissional: Como não há relação de trabalho, competência da Justiça Federal. • Contribuições ao FGTS: “Compete à Justiça Federal ou aos juízes com competência delegada o julgamento das execuções fiscais de contribuições devidas pelo empregador ao FGTS.” (súmula nº 349/STJ) Execução de ofício de contribuições previdenciárias • Art. 114, VIII - a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir; • As contribuições sociais são tributos federais, do gênero contribuições especiais. Execução de ofício de contribuições previdenciárias Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social; Execução de ofício de contribuições previdenciárias • Para que haja a execução, necessário que seja sentença condenatória ou homologatória de cunho pecuniário, e não meramente declaratório. • Súmula 368, I, TST: “A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais. A competência da Justiça do Trabalho, quanto à execução das contribuições previdenciárias, limita-se às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integrem o salário-de-contribuição.
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