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A P R E S E N TA Ç Ã O :
EVANDRO MELO
CURSO DE DIREITO
SER EDUCACIONAL – DIREITO DAS COISAS E-Mail: evandroj_melo@hotmail.com l Phone: +55 81 99126-9992
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
EMENTA:
Introdução ao direito das obrigações. Distinção entre
direitos obrigacionais e reais. Obrigações naturais.
Princípios do direito das obrigações. Fontes das obrigações.
Atos unilaterais. Classificação das obrigações. Transmissão
da obrigação. Cumprimento da obrigação. Adimplemento
substancial. Modos extraordinários de cumprimento da
obrigação. Cumprimento indevido e enriquecimento sem
causa. Insolvência do devedor. Inadimplemento das
obrigações. Perdas e danos. Responsabilidade Civil.
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BIBLIOGRAFIA
OBRIGAÇÕES
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• DIREITO
• PERSONALIDADE REAIS
• (CC 11 AO 21)
• FAMÍLIA OBRIGACIONAIS
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CONCLUSÃO
IMPORTÂNCIA DO
DIREITO DAS
OBRIGAÇÕES
• O direito das obrigações exerce grande influência na vida econômica, em
razão, principalmente, da notável frequência das relações jurídicas
obrigacionais no moderno mundo consumerista.
• o direito das obrigações retrata a estrutura econômica da sociedade e
compreende as relações jurídicas que constituem projeções da autonomia
privada na esfera patrimonial. Manifesta-se sua importância prática ainda
pela crescente frequência, no mundo moderno, da constituição de
patrimônios compostos quase exclusivamente de títulos de crédito
correspondentes a obrigações.
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CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS DO DIREITO
DAS OBRIGAÇÕES
• O direito das obrigações tem por objeto direitos de natureza
pessoal, que resultam de um vínculo jurídico estabelecido entre
o credor, como sujeito ativo, e o devedor, na posição de sujeito
passivo, liame este que confere ao primeiro o poder de exigir
do último uma prestação.
• Também denominados direitos de crédito, os direitos pessoais
ou obrigacionais regem vínculos patrimoniais entre pessoas,
impondo ao devedor o dever de prestar, isto é, de dar, fazer
ou não fazer algo no interesse do credor, a quem a lei
assegura o poder de exigir tal prestação positiva ou negativa.
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CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS DO DIREITO
DAS OBRIGAÇÕES
• MARIA HELENA DINIZ, com espeque em SERPA LOPES e
ANTUNES VARELA,
• apresenta os seguintes caracteres dos direitos de crédito: a)
são direitos relativos, uma vez que se dirigem contra pessoas
determinadas, vinculando sujeito ativo e passivo, não sendo
oponíveis erga omnes, pois a prestação apenas poderá ser
exigida do devedor; b) direitos a uma prestação positiva ou
negativa, pois exigem certo comportamento do devedor, ao
reconhecerem o direito do credor de reclamá-la
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DIREITOS
OBRIGACIONAIS OU
PESSOAIS E DIREITOS
• O direito real pode ser definido como o poder jurídico, direto e
REAIS
imediato, do titular sobre a coisa, com exclusividade e contra
todos. Segundo LAFAYETTE, direito real “é aquele que afeta a
coisa direta e imediatamente, sob todos ou sob certos
respeitos, e a segue em poder de quem quer que a detenha”. E
direito pessoal “é direito contra determinada pessoa”.
DIREITOS OBRIGACIONAIS OU
PESSOAIS E DIREITOS REAIS
DISTINÇÕES
• Os direitos obrigacionais (jus ad rem) diferem, em linhas gerais,
dos reais (ius in re):
• a) quanto ao objeto, porque exigem o cumprimento de
determinada prestação, ao passo que estes incidem sobre uma
coisa;
• b) quanto ao sujeito, porque o sujeito passivo é determinado
ou determinável, enquanto nos direitos reais é indeterminado
(são todas as pessoas do universo, que devem abster-se de
molestar o titular).
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DIREITOS OBRIGACIONAIS OU
PESSOAIS E DIREITOS REAIS
DISTINÇÕES
• c) quanto à duração, porque são transitórios e se extinguem
pelo cumprimento ou por outros meios, enquanto os direitos
reais são perpétuos, não se extinguindo pelo não uso, mas
somente nos casos expressos em lei (desapropriação,
usucapião em favor de terceiro etc.);
• d) quanto à formação, pois podem resultar da vontade das
partes, sendo ilimitado o número de contratos inominados
(numerus apertus), ao passo que os direitos reais só podem ser
criados pela lei, sendo seu número limitado e regulado por
esta (numerus clausus);
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DIREITOS OBRIGACIONAIS OU
PESSOAIS E DIREITOS REAIS
DISTINÇÕES
• e) quanto ao exercício, porque exigem uma figura
intermediária, que é o devedor, enquanto os direitos
reais são exercidos diretamente sobre a coisa, sem
necessidade da existência de um sujeito passivo;
• f) quanto à ação, que é dirigida somente contra quem
figura na relação jurídica como sujeito passivo (ação
pessoal), ao passo que a ação real pode ser exercida
contra quem quer que detenha a coisa.
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CONCEITO DE OBRIGAÇÃO
CONCEITO DE OBRIGAÇÃO
CONCEITO DE OBRIGAÇÃO
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO (elemento subjetivo)
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO (elemento objetivo)
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO (elemento objetivo)
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO (elemento objetivo)
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA
OBRIGAÇÃO (elemento abstrato)
PRINCIPIOLOGIA DO DIREITO
OBRIGACONAL
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O PRINCÍPIO DA
ETICIDADE: BOA-FÉ
• Este princípio reflete a idéia de que as relações negociais devem ser regidas por
valores e condutas de modo a desenvolver-se da forma mais honesta e correta.
Desse modo, quando um contrato prejudica uma das partes, estar-se-á ofendendo o
princípio da boa-fé. A boa-fé pode ser entendida como o agir correto, leal e confiável
conforme os padrões culturais de uma dada época e local.
O PRINCÍPIO DA
SOCIALIDADE: FUNÇÃO
SOCIAL
• Sobre a função social versa o art. 421 do Código Civil, “A liberdade de contratar será
exercida em razão e nos limites da função social do contrato”. A função social conduz
para uma ideia de sociabilidade do direito, e, apresenta-se na modernidade com o
um dos pilares da teoria contratualista, indo inclusive de encontro com o temeroso
princípio do “pacta sunt servand” no intuito de atenuar acentuadamente a
autonomia da vontade, para observar se há “lesionamento” na relação contratual.
• CC/02 - Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da
função social do contrato.
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O PRINCÍPIO DA
OPERABILIDADE -
• “O
TUTELA
Principio da Operabilidade importa na concessão de maiores poderes
hermenêuticos ao magistrado, verificando no caso concreto as efetivas necessidades
a exigir a tutela jurisdicional.”
• Assim, a ideia do equilíbrio unifica uma série de institutos destinados a impedir que
relações obrigacionais sejam pontes para injustiça comutativa.
PRINCÍPIO DA
AUTONOMIA PRIVADA
• Antes de adentrar na discussão é importante destacar que existe um a distinção entre
autonomia privada e autonomia da vontade.
LIMITAÇÕES À AUTONOMIA
PRIVADA: INTERVENÇÃO
ESTATAL
• Em matéria contratual existe o primor pela autonomia da vontade das partes. Porém,
esta autonomia está limitada à perspectiva de que o contrato deve existir
observando inclusive o da função social. Assim, a relação contratual pode possibilitar
a intervenção do Estado, que pode inclusive agir sem o concurso da vontade das
partes, ou mesmo contra a sua vontade, caso haja lesão do princípio da função social.
• Obrigatoriedade ou Intangibilidade ou da Força Vinculante dos Contratos: “Pacta Sunt
Servanda”
• Pacta sunt servanda (do Latim "Acordos devem ser mantidos"): é um brocardo latino que significa "os
pactos assumidos devem ser respeitados" ou mesmo "os contratos assinados devem ser cumpridos".
Obrigado
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