REABILITAÇÃO

CARDÍACA
Discentes: João Eduardo
Karolyne Soares
Larissa De Holanda
Sarah Carolina
Sthéfani Barbosa
 DEFINIÇÃO
Para garantir
melhores
É a soma das
condições físicas,
atividades.
mentais e sociais
possíveis.

Recuperar uma
vida ativa e
produtiva com
seus próprios
esforços.
 Redução Redução
dos fatores dos
de risco sintomas

Melhora na
Melhora da
qualidade
CF
BENEFÍCIOS
de vida
DA RC
 FASES DA REABILITAÇÃO CARDÍACA

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4

Hospitalar Ambulatorial Não

Supervisionada

Pós alta 2 – Após 6m

Fase Aguda
3 m após Recuperação
Internação Manutenção
evento +
Hospitalar
coronariano Manutenção
 Após
IAM

Após
CRVM

INDICAÇÕES
PO de
cirurgias
cardíacas

ICC
estável
 Angina
estável

Transplante
cardíaco

INDICAÇÕES
Cirurgia
de
válvulas

Angioplastia
 Arritmias
descontroladas

Insuficiência PAS > 200

cardíaca CONTRAIN mmHg ou
descompensada DICAÇÃO PAD > 110
mmHg

Embolia
recente
 Diabetes
descontrolada

Doença
sistêmica CONTRAIN Alteração em
aguda com DICAÇÃO repouso do
febre segmento ST

Estenose
aórtica
significante
 CASO CLÍNICO
• O protocolo de reabilitação cardíaca fase I se inicia com 24 horas do
pós-IAM, desde que o paciente não tenha apresentado dor anginosa
nas últimas 12 horas ou outras complicações. Essa fase se inicia na
unidade de terapia coronariana e tem continuidade na enfermaria até
a alta hospitalar. Com relação a essa reabilitação, considere os
exercícios:

1. Paciente deitado, exercícios diafragmáticos associados com

movimento diagonal de membro superior, ativo-assistido ou ativo-
livre;
2. Deambulação no quarto;
3. Deambulação no corredor;
4. Subir e descer escadas (10 degraus).

Quais os exercícios são recomendados para essa fase?

 REFERÊNCIA
• Livro Fisioterapia Hospitalar: Leny Vieira,
Cavalheiro Cristina – Barueri/SP, Manole 2012.
• Manual de Fisioterapia na Reabilitação
Cardiovascular. Umeda, Iracema Ioco Kikuchi. 2ª
edição, 2014.