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A Filosofia da arte

Trabalho realizado por: Dinis Frazão, Eugénio Melnyk, João Ventura, Martim Rogério e Santiago Félix do 11ºA
O problema da definição de Arte
Teorias essencialistas

-Teoria representacionista

-Teoria expressivista

-Teoria formalista
Teoria representacionista
Segundo esta teoria se algo é arte, então é uma representação, esta foi defendida por Platão e
Aristóteles.

Existem, contudo, diferentes tipos de representação. Uma representação pode ser imitativa ou não imitativa. Por
exemplo, o símbolo das quinas de Portugal é considerado uma arte representacionista não imitativa, enquanto para
existir uma arte representacionista imitativa de Portugal seria necessário representar Portugal inteiro.

Objeções:

Não apresenta uma definição para a arte: “Se algo é arte, então é representação” significa que todas as obras de
arte são representações, mas não significa que só a arte é uma representação. Este conceito é muito abrangente, uma
vez que inclui coisas que não são arte, exemplo sinais de trânsito.

Contraexemplos: A ideia de que a representação é uma condição necessária da arte é muito discutível. Há muitas
obras de arte que não representam nada.
Teoria expressivista
Esta é um a teoria essencialista criada por R. G. Collingwood, esta teoria defende que a arte é a expressão de
sentimentos ou emoções. Para R. G. Collingwood, algo é arte se e só se isso foi produzido por alguém com o
intuito de exprimir as suas emoções individuais de modo a clarificá-las.
Teoria formalista
Esta é um a teoria essencialista criada por Clive Bell , esta teoria defende que a arte é a expressão de sentimentos
ou emoções. Para R. G. Collingwood, algo é arte se e só se isso foi produzido por alguém com o intuito de
exprimir as suas emoções individuais de modo a clarificá-las.
Teorias não-essencialistas

-Teoria institucional da Arte

-Teoria historicista da Arte


Teoria institucional da arte
Esta é um teoria não essencialista
Teoria historicista da arte
Esta é uma teoria não essencialista criada por Jerrold Levinson que defende que um objeto é arte quando a
intenção do seu autor é que ela seja encarada como foram outras obras no passado que, por sua vez, o autor tinha a
mesma intenção. Esta intenção de inserir as obras numa tradição histórica explica a unidade e continuidade da arte
ao longo do tempo

1 Objeções: 2 Exemplo (obra de arte):


A objeção dos contra-exemplos: É possível
realizar obras artísticas e não deter o direito de
propriedade.

O problema da primeira obra de arte: Se


algo é uma obra de arte se for visto como o
foram as obras anteriores, como surgiu uma
primeira obra de arte sem qualquer referência
anterior?

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