Você está na página 1de 15

Trabalho Filosofia

Introdução:
AA: Boa tarde turma, boa tarde professora. Hoje, eu e o meu grupo
vamos falar-vos um pouco sobre o problema da arte e também
iremos apresentar-vos um quadro que provavelmente muitos de
vocês conhecem: “A Última Ceia”, de Leonardo Da Vinci.

Sumário:
M: Nesta apresentação vamos, como já foi dito pela Andreia, falar-
vos um pouco do problema da arte e explicar-vos o que ele
engloba, abordaremos também as suas teorias: a essencialista, que
engloba outras três teorias (a teoria da imitação, a teoria da
expressão, e a teoria da arte como forma significante) e a não
essencialista, que, por sua vez, engloba duas teorias (a teoria
institucional e a teoria histórica).
F: De seguida, avançaremos para a parte principal, onde vos vamos
apresentar a obra de arte que escolhemos, dizendo detalhes sobre
ela, umas curiosidades e também dando a nossa opinião sobre a
mesma.
Por fim, temos uma conclusão sobre todo o trabalho.

Problema da arte:
I:O problema da arte, ou então o problema da definição da arte
surgiu à diversidade de opiniões perante a questão “o que é a
arte?”.
O principal problema é o facto da arte variar com o tempo e de
acordo com as várias culturas que existem no nosso mundo.
O objetivo deste problema é saber o que realmente é a arte, o que
é necessário para considerar algo como sendo arte. Basicamente:
realmente distinguir objetos artísticos dos não artísticos.
AE: Muitos filósofos defendem que é um erro tentar definir “obra
de arte”, dizendo que o máximo que podemos fazer é tentar definir
uma certa forma de “obra de arte” (por exemplo: cinema de
comédia, cinema de terror, dança contemporânea e dança de
salão, entre outros)

Teoria da indefinibilidade:
L: Daí surge a teoria da Indefinibilidade, defendida por Morris
Weitz e apoiada por muitos outros filósofos.
Como podem concluir, esta tese diz-nos que a arte não pode ser
definida.
F: Além disso, Weitz argumenta que todas as tentativas de
definição de arte surgiram de um erro, isto é tomaram um conceito
de arte como um conceito fechado, ou seja, as obras que iam
surgindo ao longo do tempo teriam de se ajustar ao conceito de
arte, caso contrário não seriam consideradas obras de arte, e
acrescenta que o conceito de “arte” é um conceito aberto, que está
sempre a mudar.

Arte é definível (não dizer o título)


AA: Mas é claro que também existem apologistas do facto de
realmente existir maneira de definir o que é a arte.
Assim existem 2 teorias: a teoria essencialista e a teoria não
essencialista.

Condição:
M: Ainda antes de avançarmos para as teorias queríamos relembrar
o conceito de condição necessária e condição suficiente.
Achamos que a maneira mais fácil de vermos a diferença entre
estas duas seria através de um exemplo.
F: Se tivermos a seguinte proposição: “Se estou em Paris, então
estou na França.”
Estar em Paris é uma condição suficiente para se estar em França,
ou seja, basta estar em Paris para se estar em França. Porém, estar
em Paris não é uma condição necessária para se estar em França.
Por exemplo, se eu sair de Paris e for para Nice, continuo a estar
em França.
I: Por outro lado, estar em França é uma condição necessária para
se estar em Paris, ou, por outras palavras, estou em Paris se, e só
se, estiver em França, pois, como é lógico, não consigo estar em
Paris e em Portugal ao mesmo tempo.
Concluímos daqui que uma condição necessária indica que uma
proposição é verdadeira daquela, e apenas daquela, maneira.

Teoria essencialista:
AE: Apresentando então agora a teoria essencialista.
Esta indica-nos que as obras de arte são definidas pelas suas
características intrínsecas e constituídas por propriedades
essenciais, que são aquelas que as permitem definir como sendo
obras de arte, isto é, são as propriedades essenciais que uma obra
precisa de ter para ser arte, sendo que estas propriedades não são
aleatórias.
M: E também são constituídas por propriedades individuadoras .
Estas últimas são as que permitem distinguir obras de arte de
objetos não artísticos: por exemplo, todos sabemos que ter um
autor é uma característica essencial das obras de arte, no entanto,
esta característica não é individuadora pois nem tudo o que tem
autor é uma obra de arte (um golo por exemplo).
F: Além disso, existem três teorias essencialistas: a teoria da
imitação, a teoria da expressão ou expressivismo e a teoria da
forma significante ou formalismo, que vamos abordar já a seguir.
Teoria da imitação:
L: A teoria da imitação, defendida por Platão e Aristóteles, foi a
primeira a surgir.
Esta tese diz-nos que uma obra é arte se, e só se, imita algo da
natureza ou das ações. E lá está aqui a expressão “se, e só se” que
nos indica, neste caso, que imitar algo da natureza ou das ações é
uma condição necessária para que uma obra seja considerada arte.
AA: Os pontos fortes, por assim dizer, desta tese são o facto das
obras terem a capacidade de nos levarem a experienciar aquilo que
está lá, mas sem estar diretamente, também nos permite distinguir
boas e más obras, isto é, as que imitam bem são boas e as que
imitam mal são más.
M: No entanto, todas as teorias têm objeções. Uma das limitações
desta é o facto de existirem obras de arte que não imitam nada,
como é o caso das pinturas abstratas, e também o facto de
existirem objetos que imitam algo, mas que não são obras de arte
(por exemplo um sinal de trânsito que imita uma pessoa na
passadeira, não é uma obra de arte).

Teoria da expressão (ou expressivismo):


F: Outra tese é a teoria da expressão, ou apenas expressivismo,
defendida por Tolstoi, tendo aparecido na época romântica, que se
caracterizou pela valorização dos sentimentos e das emoções.
Esta diz-nos que uma obra é arte apenas se exprimir os
sentimentos do autor.
Contem três condições necessárias:
Um, os sentimentos que estão na base da obra de arte têm de ter
sido experienciados pelo artista.
Outra condição é a necessidade da obra de arte ser capaz expressar
esses sentimentos e emoções.
Por fim, os apreciadores da obra devem ser contagiados de modo a
experienciar as mesmas sensações.
I: Vantagens desta teoria são o facto de ela reconhecer a ideia
apoiada por nós, não especialistas da arte, de que as obras de arte
exprimem sentimentos; o facto de permitir considerar “arte” obras
que não imitam nada (um dos problemas da teoria da imitação); e
também o facto de permitir distinguir boas e más obras, isto é, as
que conseguem exprimir sentimentos são boas e as que não
conseguem são más.
AE: Apesar de resolver um problema da teoria da imitação, esta
tese tem objeções: uma delas é a existência de obras de arte que
não expressam sentimentos (como é o caso da arte ótica). Outra é
a existência de obras em que o artista não vivenciou
necessariamente os sentimentos expressos (por exemplo, não faz
sentido algum um escritor ter que experienciar todos os
sentimentos e sensações que atribui às personagens).
Por fim, nem todos os consumidores da obra experienciam as
mesmas sensações perante a mesma obra de arte.

Teoria da forma significante (ou formalismo):


L: A última teoria essencialista que temos é a teoria da forma
significante, ou apenas formalismo. Esta é defendida por Clive Bell,
e apareceu nos fins do século XIX, devido à descoberta e
desenvolvimento das técnicas fotográficas.
O formalismo diz-nos então que uma obra é arte se, e só se,
provoca emoções estéticas.
AA: Mas o que são estas emoções estéticas? São emoções
diferentes daquelas que sentimos no dia-a-dia.
Então como vimos, um objeto para ser considerado artístico tem de
provocar as tais emoções estéticas e também deve ter uma forma
significante que faz com que as emoções estéticas sejam
transmitidas ao público.
M: A vantagem desta tese é que permite abrangir QUALQUER obra
de arte, sendo assim uma teoria mais ampla. Por outras palavras:
abrange obras que imitam e obras que não imitam nada e também
obras que expressam sentimentos e obras que não expressão
sentimos.
F: No entanto existem várias objeções a esta teoria. Uma delas é
que ela é elitista, ou seja, apenas especialistas estariam preparados
para experimentar a sensação estética pois são os únicos treinados
para identificar a forma significante.
I: Uma outra limitação engloba a noção de “forma significante”,
pois esta é vaga. Por exemplo, na pintura podemos considerar que
a forma significante é a disposição das linhas e das cores, mas e na
música? Qual é a forma?
AE: Temos também o facto de ser uma teoria circular, isto é, aquilo
que está a ser definido é usado na definição.
Por último, temos que a teoria é irrefutável, pois nunca
conseguiremos saber se a emoção estética é a mesma em todas as
pessoas (só se pudéssemos entrar na cabeça delas) e assim não há
como saber em que circunstâncias a teoria poderá ser considerada
falsa.

Teoria não essencialista:


L: A teoria não essencialista, à semelhança da teoria essencialista,
defende que é possível definir arte, no entanto diz-nos que, para
essa definição, não existe um conjunto de propriedades essenciais,
quer dizer, é possível que elas existam, mas não são necessárias
para classificar uma obra como arte.

Teoria institucional:
AA: Uma das teorias não essencialistas é a teoria institucional,
implementada por George Dickie, no século XX, na sequência do
desenvolvimento tecnológico.
Dickie afirma que uma obra é arte se, e só se, é um artefacto e for
reconhecido como tal pelo mundo da arte.
O mundo da arte é um conjunto composto por, por e exemplo,
galeristas e museologistas, que se conhecem a todos e não têm
qualquer relação com o exterior, que avaliam objetos como sendo
obras de arte ou não.
M: Esta tese de Dickie envolve também a teoria do corpo
bronzeado, que nos diz que uma obra de arte é tão ou mais obra de
arte quanto mais exibição tiverem (em galerias, museus, etc) assim
como o nosso corpo é bronzeado quanto mais sol apanhar. (Por
exemplo, um quadro que esteja no meu quarto, tem menos
exibição do que o mesmo quadro que está num museu do Porto).
Temos então a ideia de que as obras de arte não nascem obras de
arte, mas sim que vão sendo classificadas como obra de arte ao
longo do tempo.
F: Objeções a esta tese são o facto de não haver maneira de
distinguir boa de má arte. Tal como o formalismo, esta teoria é uma
teoria circular, na medida em que o mundo da arte é que decide o
que é arte.
Também outra limitação é não se saber quais os critérios utilizados
pelo tal “mundo da arte”.

Teoria Histórica:
I: Outra teoria não essencialista é a teoria histórica, defendida por
Jerrold Levinson, que procurou resolver as falhas da teoria
institucional.
Esta tese transmite-nos que uma obra é arte se, e só se, é um
objeto que uma pessoa, proprietária desse objeto ou devidamente
autorizada para o usar, pretende perspectivar de forma não
passageira como obra de arte.
Por outras palavras podemos dizer que um objeto, para ser
artístico, não pode surgir ao acaso, e o ser que a possuiu têm
intenção de exprimir algo ao público.
AE: Ambas as condições são limitadas:
Quanto ao direito à propriedade, há a objeção de que muitos
artistas antigos (como por exemplo Leonardo Da Vinci) roubavam
materiais para as suas criações, pelo que teriam de ser expulsos da
história da arte.
Já sobre a intenção do autor, muitas vezes essas intenções não são
respeitadas, pois vários artistas pediram que as suas obras fossem
apagadas depois da sua morte, o que acabou por não acontecer.
Dessa maneira deveríamos considerar essas obras como não sendo
arte, não acham?

Breve apresentação:
L: Vamos agora retratar o quadro “A última ceia” que é o centro da
nossa apresentação.

“A última ceia” é uma obra de Leonardo da Vinci pintada de 1495 a


1498, para o refeitório do Convento de Santa Maria Delle Grazie,
em Milão, Itália como uma encomenda do duque de Milão,
Ludovico Sforza. Tem uma dimensão de 460cm x 880cm e é uma
das obras mais famosas do mundo e das mais conhecidas do artista,
assim como uma das mais estudadas e copiadas da história da arte.

Leonardo da Vinci:
AA: Leonardo di Ser Piero da Vinci ou apenas Leonardo da Vinci,
que viveu entre 1452 a 1519, aproximadamente, foi um pintor
italiano e um dos maiores génios do seu tempo. A sua obra mais
conhecida que o notabilizou como um dos principais pintores da
Renascença foi “Mona Lisa”, um quadro localizado no museu do
Louvre, Paris, que de certeza todos vocês conhecem.

M: Foi na pintura que Da Vinci mais se destacou, porém foi genial


em diversos outros campos, como engenharia, arquitetura,
urbanismo, mecânica, cartografia, balística, hidráulica, anatomia
etc.
Da Vinci é filho de Piero da Vinci e Caterina Lippi, nasceu em Vinci,
uma pequena aldeia na região de Florença, Itália, no dia 15 de
abril de 1452.

Técnica
F: Para a realização desta pintura, Leonardo não optou pela
tradicional técnica de afresco (de têmpera de ovo sobre reboco
húmido), mas decidiu experimentá-la com um ligante à base de
óleo sobre gesso seco.

I: Esta inovação talvez tenha ocorrido pois ele queria dar um


especto específico à pintura, com diferentes tonalidades, jogar com
o claro e escuro, como era sua característica. Mas também pode ter
sido uma escolha influenciada por ele não dominar completamente
a técnica de afresco, assim como o fato de o óleo permitir pintar
em camadas e assim repensar a obra enquanto se realizava.

AE: De qualquer maneira, a verdade é que essa escolha diferente se


revelou catastrófica para a conservação da pintura, pois pouco
tempo após terminada ela começou a se deteriorar, muito devido á
humidade.

L: Desde então a obra sofreu incontáveis intervenções e repinturas,


além de danos, alguns deles ocorridos no século XIX, quando os
soldados de Napoleão usaram o refeitório como estábulo. Durante
a Segunda Guerra Mundial, a pintura sofreu sua maior catástrofe,
quando uma bomba aliada causou o colapso do telhado e de uma
parede do refeitório. A pintura sobreviveu, mas foi exposta aos
elementos por vários meses antes do espaço ser reconstruído.
Interpretação do quadro
AA: A Última Ceia, também conhecida como Santa Ceia, representa
o momento bíblico em que Cristo compartilha a sua última refeição
com os 12 apóstolos: Bartolomeu, Tiago Menor, André́, Simão
Pedro, Judas, João, Tiago o maior, Tomé, Filipe, Mateus, Judas
Tadeu e Simão.

M: A partir da agitação que parece ter tomado os apóstolos que,


por gestos dramáticos e expressões, demonstram apreensão e
inquietação, fundamentamos a teoria de que a pintura retrata a
conversa de Jesus com os seus discípulos sobre quem o vai trair
("um de vós há́-de me trair").

F: Em contraste com os discípulos, Cristo apresenta uma atitude


passiva, afirmando com a sua postura: "Tomai, comei; isto é o meu
corpo." e "Bebei dele todos; porque este é o meu sangue".
Percebemos isso pois uma das mãos aponta para o pão e a outra
faz referência ao cálice de vinho, que não está representado na
pintura o que é visto por alguns estudiosos como uma provocação à
Igreja e ao Papa.

I: Esta pintura é uma composição equilibrada, onde o gesto tem


uma relevância grande, pois é através dele que as emoções são
transmitidas.

Esta importância do gesto na construção da narrativa pictórica para


Leonardo ficou registrada em um dos seus livros de apontamentos.
Nesse texto ele afirma que o objetivo principal da pintura, e
também o mais difícil de conseguir, é retratar “a intenção da alma
humana” através dos gestos e movimentos dos membros.

AE: A arquitetura serve apenas de apoio às personagens, que são o


foco principal da composição. Assim, em vez de os elementos
arquitetónicos pintados se sobreporem às figuras, eles ajudam a
destacá-las, atribuindo profundidade.

L: O ponto de fuga central em termos de perspetiva é Cristo, que


ao centro do quadro se encontra emoldurado pela abertura
principal onde é possível observar a paisagem. Acima dessa
abertura encontra-se um enfeite arquitetónico que funciona
simbolicamente como auréola sobre sua cabeça.

Curiosidades
AA: Passaremos agora para algumas curiosidades que achamos
interessantes sobre a obra e também pormenores que muitas vezes
passam despercebidos pelo público, que gostaríamos de partilhar
com vocês:

• M: A primeira das curiosidades é sobre a comida disposta na


mesa, onde alguns acreditam que sejam enguias e, portanto,
representam fé́ e doutrinação. Outros afirmam que os peixes
são arenque, o que simbolizaria um descrente, ou seja, uma
pessoa que não tem fé.

• F: Uma das teorias mais famosas sobre uma das figuras da


pintura, e que gerou um livro (Dan Brown) e um filme, é a de
que a pessoa sentada à direita de Cristo seria Maria
Madalena.
• I: A pintura de Leonardo é ancorada por um triângulo
equilátero formado pelo corpo de Cristo. Essas formas
geométricas ideais referem-se ao interesse renascentista pelo
neoplatonismo, um elemento humanista que reconcilia
aspetos da filosofia grega com a teologia cristã. A geometria,
usada pelos gregos para expressar a perfeição celestial, foi
usada por Leonardo para celebrar Cristo como a
personificação do céu na terra. A pintura mostra uma
paisagem verdejante além das janelas. Frequentemente
interpretado como paraíso, tem sido sugerido que esse
santuário celestial só́ pode ser alcançado por meio de Cristo.
• AE: A Última Ceia contém várias alusões ao número três. Na
arte católica, três representa a divindade ou a Santíssima
Trindade. Existem 3 janelas, os 12 apóstolos estão em 4
grupos com 3 elementos cada e Jesus tem uma forma
triangular (forma geométrica com 3 lados). Também se
teoriza que A Última Ceia é uma representação do sistema
solar e do zodíaco. Cada apóstolo reflete a característica dos
12 signos. Por exemplo, Cristo é o Sol iluminando a cena com
sua luz divina. Judas representa Escorpião na posição de
Marte, um sinal de morte.
• L: Leonardo era conhecido por seu amor pela simetria. Note
os detalhes da pintura, a divisão equilibrada de apóstolos dos
dois lados da pintura. Tiago, à esquerda de Cristo, estende os
braços com raiva enquanto Tomás aponta para cima e parece
questionar o plano de Deus. Pedro aparece com uma faca em
sua mão. Judas segura uma bolsa que contém sua
recompensa por trair Jesus. Os restantes apóstolos se
movimentam, como se estivessem sussurrando e lamentando
o momento.
• AA: A última curiosidade vem de uma melodia escondida na
obra, em 2007, um técnico de informática e músico chamado
Giovanni Maria Pala descobriu uma melodia a partir das
notas escondidas nas mãos dos apóstolos e nos pães
pousados sobre a mesa dentro da “Última Ceia”. Esta
apresenta cerca de 40seg e é tocada da esquerda para a
direita. Com isso passaremos á apresentação rápida da
melodia.
Conclusão:
M: Vamos agora então falar-vos das nossas conclusões. Sobre o
problema da arte podemos retirar conclusões acerca da natureza
da obra de arte: Temos que a obra de arte é percebida
sensorialmente, isto é, o nosso cérebro faz com que a entendamos
e verificamos que ela provoca sentimentos (por exemplo de
espanto e surpresa).

F: Além disso as obras de arte também possuem qualidades


estéticas, que podem ser estáveis e inerentes, ou seja, as
características intrínsecas do objeto. Ou então que podem ser
contextuais e relacionais, isto é, as qualidades que causam impacto
num dado contexto.

I: Em relação á obra concluímos que não tínhamos muito


conhecimento sobre a mesma e que até existem vários mistérios
por detrás dela.

Alguns de nós achamos que esta obra não nos faz sentir nenhum
sentimento, enquanto que outros pensam que a a obra nos faz
sentir fé.

AE: Pessoalmente, não colocaria uma réplica deste quadro lá em


minha casa.
Dificuldades:
L: As dificuldades sentidas neste trabalho foram a procura de
material para que o trabalho ficasse o mais correto possível,
conciliarmos a realização do trabalho com o estudo diário, termos
um horário em que todos estivessem livres para fazer o trabalho e
arranjar tempo suficiente sem que a apresentação ficasse chata
para a turma e para a professora.

Aprendizagens:
AA: A partir das pesquisas feitas aprendemos mais sobre a matéria,
isto é, o problema da arte, as teorias essencialistas e não
essencialistas e outras teorias relacionadas, e adquirimos
conhecimentos sobre o quadro que anteriormente não sabíamos,
apesar de já o conhecermos e obtivemos também uma maior
informação da história interessante por de trás da obra.

M: Além disso aprendemos a colaborar uns com os outros, uma vez


que é a primeira vez que trabalhos os 6 num grupo. E também
melhoramos a nossa capacidade de gerir tempo, uma vez que
tivemos outras avaliações para as quais tínhamos de estudar.

Bibliografia:
F: Temos aqui a nossa bibliografia, consultamos alguns manuais de
filosofia, aulas do projeto #EstudoEmCasa da RTP, e também alguns
sites e videos do youtube.

Fim:
I: Chegamos então ao fim da nossa apresentação, esperemos ter
sido o mais claros possível, se tiverem alguma questão, apresentem
que nós iremos vos esclarecer. Obrigada :)

Você também pode gostar