I - O fiador pode opor as exceções pessoais e extintivas da obrigação principal, exceto incapacidade pessoal como menoridade.
II - O fiador fica desobrigado se o credor conceder moratória ao devedor, impedir a sub-rogação do fiador ou aceitar pagamento diverso do devedor que venha a ser perdido.
III - O fiador é exonerado se o credor demorar a executar o devedor que caiu em insolvência, desde que os bens indicados pelo fiador fossem suficientes para
I - O fiador pode opor as exceções pessoais e extintivas da obrigação principal, exceto incapacidade pessoal como menoridade.
II - O fiador fica desobrigado se o credor conceder moratória ao devedor, impedir a sub-rogação do fiador ou aceitar pagamento diverso do devedor que venha a ser perdido.
III - O fiador é exonerado se o credor demorar a executar o devedor que caiu em insolvência, desde que os bens indicados pelo fiador fossem suficientes para
I - O fiador pode opor as exceções pessoais e extintivas da obrigação principal, exceto incapacidade pessoal como menoridade.
II - O fiador fica desobrigado se o credor conceder moratória ao devedor, impedir a sub-rogação do fiador ou aceitar pagamento diverso do devedor que venha a ser perdido.
III - O fiador é exonerado se o credor demorar a executar o devedor que caiu em insolvência, desde que os bens indicados pelo fiador fossem suficientes para
O credor pode ser devedor do fiador podendo haver um compensação, pode
Art. 838. O fiador, ainda que Art. 839. Se for invocado o benefício da também o devedor principal ser credor do credor da obrigação principal, nesse caso o fiador pode exigir a compensação. solidário, ficará desobrigado: excussão e o devedor, retardando-se a execução, cair em insolvência, ficará Art. 837. O fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as exonerado o fiador que o invocou, se I - se, sem consentimento seu, o credor II - se, por fato do credor, for impossível a III - se o credor, em pagamento da dívida, extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem conceder moratória ao devedor; sub-rogação nos seus direitos e aceitar amigavelmente do devedor objeto provar que os bens por ele indicados eram, simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa preferências; diverso do que este era obrigado a lhe dar, ao tempo da penhora, suficientes para a menor(Nesse caso o contrato é nulo, pois o menor é incapaz). O devedor pode ter tempo para vender ainda que depois venha a perdê-lo por solução da dívida afiançada. tudo e jogar o BO para o fiador evicção. O fiador se torna subrogado em todos o direitos do credor, se o credor liberar o O devedor paga a dívida com coisa diversa Credor demora para executar o devedor devedor principal, ficará o fiador e posteriormente a coisa retorna a terceiro dando ao mesmo tempo para sumir com desobrigado. em ação de evicção, o fato do credor o bens indicados pelo fiador necessários perder a coisa não restabelece a fiança. para o cumprimento da obrigação.