Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Discente:
Esperança Maria Joaquim
Docentes:
Dr. Afonso António Nacoto
Dra. Idélcia Moiane
Dr. Gabriel Júnior
Maio de 2022
Discente:
Esperança Maria Joaquim
Docentes:
2
ÍNDICE:
I. INTRODUÇÃO III
1.3. Metodologia iv
1.3.1. Material iv
1.3.2. Métodos iv
II. DESENVOLVIMENTO 5
III. CONCLUSÕES 8
1.1. Contextualização
A ciência surge no contexto humano como uma necessidade de saber o porquê dos
acontecimentos (Praça, 2015), por este motivo questionou-se a relação da Malária no estudo das
Parasitologia, contudo, se teve a mercê e liberdade se propõe o seguinte reflexão temática Parasitoses
causadas por Protozoários – Malária.
Os parasitos da malária são da família plasmodidae, gênero Plasmodium. Os plasmódios se
caracterizam por apresentarem dois tipos de multiplicação: uma assexuada denominada esquizogonia,
que ocorre no hospedeiro vertebrado (aves, répteis e mamíferos), e outra sexuada chamada de
esporogonia, que se passa no hospedeiro invertebrado (mosquitos do gênero Anopheles) (Brasil,
2006). Os agentes da malária são protozoários do gênero Plasmodium (P. vivax, P. falciparum e P.
malariae e P. ovale) (Siqueira et al., 2018)
Ao picar o homem sadio, os mosquitos infectados com Plasmodium, de um modo geral, injetam
uma pequena quantidade de saliva que serve basicamente como um anticoagulante. É nesta saliva
que, caso o mosquito esteja infectado, podem se encontrar os esporozoítos. Após a inoculação das
formas infectantes, pela picada de um mosquito contaminado, passa- se um breve período de cerca
de 30 minutos em que os esporozoítos circulam livres pelo sangue. Nesse curto período, alguns deles
são fagocitados; porém, vários deles podem alcançar o fígado e, no interior das células hepáticas, os
Plasmodium passam por uma primeira divisão assexuada (esquizogonia tecidual). Decorridos alguns
dias, tendo sido produzidos alguns milhares de novos parasitas, a célula do fígado se rompe e os
Plasmodium caem na circulação sanguínea, onde invadem os glóbulos vermelhos. Novamente, se
multiplicam de forma assexuada (esquizogonia eritrocítica), em ciclos variáveis (de 24 a 72 horas)
(Siqueira et al., 2018).
1.2. Objetivos
Descrever a:
A ocorrência da malária no mundo e em África;
O ciclo de vida do Plasmodium sp.;
O Tratamento e controlo e prevenção da malária.
iii
1.3. Metodologia
O emprego metodológico durante a pesquisa visa delimitar e adequar aos critérios vigente na
revisão narrativa característico, bem como garantir o rigor científico exigido, para tal se tem como:
1. Finalidade: Básica pura;
2. Objectivos: Explicativo;
3. Abordagem: Qualitativo (valorativo).
1.3.1. Material
Foram identificadas e obtidos de fontes como artigos e manuais, obras de referência, periódicos
científicos, Base de dados (SciELO, Science Direct e Z-Library), assim como uso do sistema de busca
(Google Search e Academic).
1.3.2. Métodos
Quanto aos procedimentos técnicos, ou seja, a maneira pela qual obtemos os dados necessários
para a elaboração da pesquisa, se de encaixa na Pesquisa Bibliográficas, que constitui uma base
teórica para o desenvolvimento de todo trabalho de investigação em ciência (Fonseca, 2012), tem
como foco documentos já com tratamento analítico, na maior parte das vezes publicadas na forma de
livros ou artigos (Junior et al., 2021).
Critérios de Inclusão: Se obteve material no idioma Portuguesa e Inglesa principalmente, para
esta última foi transladada para o idioma padrão (Portuguesa) através da ferramenta online Google
Translater e reanalisado pelo L&H Power Translator Pro;
Na base do material-fonte, se procede a Pesquisa Bibliográficas, donde foram dadas as confecções
de levantamento bibliográfico preliminar, elaboração do plano provisório do assunto, busca das
fontes, fichamento e redação do texto (Prodanov & Freitas, 2013), modelada sobre a vigência da
UnISCED.
iv
II. DESENVOLVIMENTO
5
estimados de mortes por malária também apresentam reduções de 60% entre 2000 a 2015, passando
de 839.000 no ano 2000 para 438.000 em 2015, um decréscimo de 48%. Apesar de evitável e tratável,
continua a ser uma das principais causas de morte em crianças, especialmente na África, ao Sul do
Saara (OMS, 2015 citado por Siqueira et al., 2018).
6
EM ADULTO:
Dose de ataque: 20 mg/kg de dicloridrato de quinino diluídos em 10 ml/kg de dextrose a 5%
por via intravenosa, durante 4 horas;
Dose de manutenção: 10 mg/kg de quinino (máximo de 600 mg no adulto) diluídos em
10ml/kg de dextrose a 5% durante 4 horas a iniciar 8 horas após a dose de ataque e repetida
de 8 em 8 horas até o doente poder tomar o medicamento por via oral. Se o tratamento
intravenoso continuar por mais de 48 horas, reduza a dose de quinino para 5-7 mg/kg, para
evitar toxicidade. Logo que o estado geral do doente melhore, mude para comprimidos de
quinino, 10mg/kg de 8 em 8 horas, para completar 7 dias de tratamento, ou administre a dose
completa da primeira linha. Se o doente já tiver tomado a primeira linha deverá ser
administrada a segunda linha de tratamento (MISAU, 2005).
EM CRIANÇAS:
Dose de ataque: 20 mg/kg de quinino intravenoso, diluídos em 1ml/mg de quinino de dextrose
a 5% durante 4 horas;
Dose de manutenção: 10 mg/kg de quinino diluídos em 1ml/mg de quinino de dextrose a 5%
durante 4 horas a iniciar 8 horas após a dose de ataque e repetida de 8 em 8 horas até o doente
melhorar clinicamente e poder tomar o medicamento por via oral (ver tabela 5), devendo
terminar o tratamento com a 1ª ou 2ª linha. Quando não houver condições para administrar
quinino por via intravenosa, deve-se administrar a dose calculada por via intramuscular
(MISAU, 2005).
7
III. CONCLUSÕES
Logo na introdução estabeleceu-se a direcção objectiva deste trabalho, na qual firmou-se que se quera
“Sistematizar os conhecimentos adquiridos sobre a Malária”. Subdomínio dos três objectivos
específicos estabelecidos, desde já de forma positiva se afirma sua consecução e, é vigente citar de
forma afirmativa a sua consecução, o plasmódio é um parasita porisso é de interesse da cadeira de
parasitologia uma fracção das gnoses da área da saude, principalmente para o estudo da Nutrição
porque o vetor principal do Plasmódio é o mosquito, que muitas vezes quando há ma gestão e
conservação de insumos de interesse nutricional acaba propiciando e condicionando melhores
condições do seu desenvolvimento, alem do mais é de interesse das ciências de saude a promoção e
prevenção de saúde, porisso conhecer o seu agente etiológico é essencial para estes objectivos como
futuro profissional como ele desenvolve-se e ganha asas para dominar e fazer suas vitimas, feito suas
vitimas é necessário saber seu tratamento a todos níveis etários para evitar intoxicação e outros efeitos
adversos, porem existe uma maneira de evitar a intoxicação efeitos adversos sem tomar
medicamentos, sim, simplesmente prevenindo e controlando com métodos adequados, contudo, nota-
se claramente a relação sistemática descrita.
8
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Arroz, J. A. H. (2016). Increase in cases of malaria in Mozambique, 2014: epidemic or new endemic
pattern? Revista de Saude Publica, 50, 1–7. https://doi.org/10.1590/S1518-
8787.2016050006105
Brasil, M. da S. (2006). Ações de Controle da Malária: manual para profissionais de saúde na atenção
básica. Em Ministério da Saúde (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Fonseca, R. C. V. da. (2012). Metodologia do Trabalho Científico (1a. edição). IESDE Brasil.
Junior, E. B. L., Oliveira, G. S. de, Santos, A. C. O. dos, & Schnekenberg, G. F. (2021). Análise
documental como percurso metodológico na pesquisa qualitativa. Cadernos da Fucamp, 22, 36–
51.
Mabunda, S., Mathe, G., Streat, E., Nery, S., & Kilian, A. (2007). Inquérito Nacional sobre
Indicadores de Malária em Mocambique (IIM-2007). Programa Nacional de Controlo da Malária
(Ministério da Saúde Autores).
MISAU. (2005). MINISTÉRIO DA SAÚDE Programa Nacional de Controlo da Malária NORMAS
DE MANEJO DOS CASOS DE MALÁRIA EM MOÇAMBIQUE.
Praça, F. S. G. (2015). Metodologia da pesquisa científica: organização estrutural e os desafios para
redigir o trabalho de conclusão. Diálogos Acadêmicos, 08(01), 72–87.
http://www.uniesp.edu.br/fnsa/revista
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. de. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas
da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico (2a Edição).
Siqueira, A., Marchesini, P., Torres, R. M., Rodovalho, S., & Chaves, T. (2018). Malária na atenção
básica Malária na atenção básica. Em Belo Horizonte. UFMG.