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de França - P1 - T83
Introdução
Identificando a estrutura 1:
Identificando a estrutura 2:
Devido à isomeria óptica. Além disso, um dos carbonos, o centro quiral (4 ligantes
diferentes) mais distante da carbonila, define se a molécula é dextrógira (D) ou levógira
(L). Ao contrário dos aminoácidos, o organismo absorve D-carboidratos.
Número de isômeros: 2n, n = número de centros quirais.
Epímeros
Quanto aos carboidratos com 6 carbonos, observe que a D-glicose e a D-galactose são
basicamente iguais estruturalmente, diferenciando-se pela posição da hidroxila no 4º
carbono. Os carboidratos diferentes pela posição de uma única hidroxila no carbono que
não seja o centro quiral mais distante chamam-se epímeros. Desta forma, a D-glicose e a
D-galactose são epímeros. Além disso, a manose também se apresenta epímero da glicose
no terceiro carbono, mas não é da galactose, pois difere desta em 2 carbonos.
1ª Obs.: existe uma enzima chamada epimerase cuja deficiência pode estar relacionada à
galactosemia.
Ana Vitória R. de França - P1 - T83
Ligação glicosídica
carbono anomérico, determinante da iniciativa, está situado. Além disso, o novo centro
anomérico e a carbonila apresentam-se extremidades redutoras, ou seja, capazes de
reduzir metais. Usado no laboratório para dosar glicose.
Homo e heteropolissacarídeos
Celulose:
● Estrutural: força e resistência;
● Ligação beta-glicosídica
(hidroxila do C anomérico para
cima), responsável pela ligação
linear e estrutura reta;
● Hidroxilas da mesma cadeia e
de cadeias diferentes interagem
entre si, não solubilizado em
água.
Obs.: por exemplo, a parede celular do
Staphylococcus aureus usufrui também
das ligações B, além disso, os
carboidratos entrelaçam ainda por meio de peptídeos, aumentando a resistência.
Alguns antibióticos atuam sobre as enzimas que formam esta estrutura, outros atuam
destruindo a própria estrutura (lisozima quebra a Beta-1-4), deixando-os microorganismos
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