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Universidade CEUMA

Campus Imperatriz
Coordenação do Curso de Biomedicina
Disciplina: Bioquímica Básica

Carboidratos e glicoconjugados
Prof. Me. Wermerson Assunção Barroso

Imperatriz
2019
CARBOIDRATOS
• Os carboidratos são substâncias utilizadas como “combustível”

pelo corpo humano - fonte mais importante de energia.

• Presentes em alimentos como cereais, pão, massas, arroz, farinha e doces.

• Durante a digestão, essas substâncias se “quebram” em partes ainda menores


e mais fáceis de serem absorvidas pelo corpo, como glicose.

• Maior reserva de energia de todo o reino vegetal - amido e no reino animal


em pequenas quantidades no sangue - glicose, fígado e músculos –
glicogênio.
CARBOIDRATOS

• São as moléculas orgânicas mais abundantes na natureza;


• Comumente utilizamos o termo carboidrato como sinônimo de
açúcar (sabor doce);
• Sacarídeos, hidratos de carbono, glicídios, açúcares.
• Sua fórmula empírica é Cn(H2O)n
• Eles possuem grande variedade de funções.
Conceito e Generalidades
• Definidos quimicamente como poliidroxialdeídos ou
poliidroxiacetonas;

• São compostos orgânicos constituídos por moléculas de C, H, O;

• A fórmula empírica para muitos carboidratos mais simples é:

*glucitol
*Ácido lático tem a mesma fórmula: não é carboidrato (ácido carboxílico -
álcool )
Funções dos Carboidratos
• Principal forma de combustível celular (fonte): a degradação dessas
substâncias até CO2 e H2O representa a mais importante via de fornecimento
de energia para o organismo (glicose e frutose);

*cada grama de carboidrato fornece 4 Kcal

• Importante forma de armazenamento de energia (reserva):

Vegetais (Amido) e Animais (glicogênio);

Após uma refeição rica em carboidratos, a glicose é armazenada especialmente no


fígado e músculos - GLICOGÊNIO;
Funções dos Carboidratos
Funcionam como elementos de sustentação e estrutura para vários
organismos:
- celulose, ácido hialurônico, quitina;
Ácido hialurônico: estética, artrose.
Funções dos Carboidratos
• Funcionam como fonte de carbono para biossíntese de ácidos graxos,
colesterol, aminoácidos.
Funções dos Carboidratos
São elementos estruturais de paredes celulares de bactérias e vegetais;
Componentes da membranas biológicas: glicoproteínas, glicolipídeos.
Podem se unir:
proteínas e lipídeos;
Funções dos Carboidratos
Como elementos de defesa:
mucoproteínas, imunoglobulinas;
Estrutural:
Ribose e desoxirribose: DNA e RNA;
Funções dos Carboidratos
• As células cerebrais normalmente só usam para fins de energia a
GLICOSE;
• Os níveis de glicemia efetivamente caem: choque hipoglicêmico
(irritabilidade nervosa progressiva que leva a desfalecimento,
convulsões e até coma);
Classificação

• Excesso de glicose na corrente sanguínea?????

Depositados
Triglicerídios
como gordura
Classificação
• Podem ser divididos em três classes principais:

monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos:

• Monossacarídeos (carboidratos simples);

• Dissacarídeos: 2 unidades de monossacarídeos;

• Oligossacarídeos: 3 a 10 unid. de monossac. ;

• Polissacarídeos: mais de 10 unid. de monossac.


• O termo sacarídeo é derivado do grego sakcharon que significa açúcar. Por
isso, são assim denominados, embora nem todos apresentem sabor adocicado.
Carboidratos mais simples
• Monossacarídeos
Monossacarídeos (“açúcares simples”)

• São definidos quimicamente como: aldeídos ou cetonas polihidroxilados;


• C, H, O;
• A fórmula empírica para muitos carboidratos mais simples é:
Cn (H2O)n
Monossacarídeos (“açúcares simples”)
Classificados de acordo com o nº de C;
*3C (trioses): gliceraldeído, dihidroxiacetona

*4C (tetroses): eritrose, treose

*5C (pentoses): ribose

*6C (hexoses): glicose

*7C (heptoses): sedoeptulose (plantas)

*9C (nanoses): ácido neuramínico (células de mamíferos)


De acordo com o grupo funcional:
Aldeído (aldoses)
Cetona (cetoses)
Possuem duas ou mais hidroxilas
H

H - C - OH
Cetoses
C=
C =O
O Cetona

HO - C - H
Poliálcool + Cetona
H - C - OH
H - C - OH

Hexose ( D-Frutose) H - C - OH
H
H
Aldeído C=O
Aldoses
H - C - OH
HO - C - H
Poliálcool + Aldeído
H - C - OH
H - C - OH

Hexose ( D-Glicose) H - C - OH
H
Monossacarídeos (“açúcares simples”)
Hexoses (6 átomos de carbono):
• Glicose – encontrada nas frutas, tubérculos, mel e produto final da degradação de
carboidratos complexos. Importante fonte de energia cerebral;

• Frutose – encontrada em frutas e mel. Maior capacidade adoçante;

• Galactose – obtida na degradação da lactose (leite), na lactação é ressintetizada


pelo organismo.

Pentoses (5 átomos de carbono):


• Ribose e Desoxirribose - ácidos nucleicos
Monossacarídios
F.G.= C6H12O6
São glicídios que nunca sofrem hidrólise.

Estrutura geral das


aldoses (Hexoses) Grupos -OH

Grupo -CHO
Isômeros
• Compostos com mesma fórmula química, mas de estruturas espaciais
diferentes: ISÔMEROS

C6H12O6
Epímeros
• Carboidratos isômeros que diferem na sua configuração ao redor de apenas
um determinado átomo de C: EPÍMEROS.

*Epímeros em C-2 *Epímeros em C-4


Enantiômeros
• Tipo especial de isomeria observado em pares de estruturas que são como
imagens uma da outra no espelho.

L-Glicose
D- Glicose

Em seres humanos a
maioria dos açúcares é
do tipo D- açúcares
Unindo Monossacarídeos
• LIGAÇÕES GLICOSÍDICAS: formadas entre duas hidroxilas (OH) de
duas moléculas de monossacarídeos, com liberação de água.
Dissacarídeos
F.G.= C12H22O11

São glicídios que por hidrólise resultam em dois monossacarídeos.

C12H22O11 + H2O → C6H12O6 + C6H12O6


Sacarose Glicose + Frutose
Dissacarídeos
*Lactose (galactose + glicose): Leite

*Sacarose (glicose + frutose): Cana e beterraba

*Maltose (glicose + glicose): Hidrólise do amido. Cerveja e licores de malte.


Dissacarídeos
Sacarose (glicose + frutose)

Açúcar comum, também encontrada em frutas, vegetais e mel.

Constitui grande parte dos carboidratos consumidos pelos seres


humanos – vasta aplicação pela indústria.
Dissacarídeos
Lactose (galactose + glicose)

• Encontrada principalmente nos laticínios.

• Principal fonte energética de lactentes.

• Menor poder adoçante.


Dissacarídeos
Maltose (glicose + glicose)
• Produzida através da hidrólise do amido.

• Uso empregado na fabricação de cerveja.


Oligossacarídeos

Rafinose e estaquiose

(Triose – glic + Galac + frut) (tetrose – 2 galac + glic + frut)

• 3-10 unidades de monossacarídeos

• Encontrados em legumes
Polissacarídeos
F.G.= (C6H10O5)n

São glicídios que por hidrólise resultam em vários


monossacarídeos.

(C6H10O5)n + H2O → nC6H12O6

Várias moléculas
Amido
de glicose
Polissacarídeos
• Constituídos por mais de 10 unidades de monossacarídeos
• Formados pela ligação de moléculas de glicose, variando na
conformação/ligação química.
Polissacarídeos
• Glicogênio (cadeia ramificada): reserva de energia em animais.
- Hidrolisado à glicose;
Polissacarídeos
Glicogênio

• Polissacarídeo de reserva energética

• Formado por cadeias ramificadas de glicose.

• Armazenado no fígado e músculos

• Importante papel na manutenção da

glicemia.
Polissacarídeos
Amido (cadeia ramificada): reserva de energia em vegetais.
Hidrolisado à maltose e glicose;.
Polissacarídeos
Amido

• Encontrado em vegetais, constituído por:

• Amilose (glicose ligadas linearmente)

• Amilopectina (glicose em cadeias ramificadas)


Polissacarídeos
Polissacarídeos
Celulose (polímeros de glicose-cadeia linear): estrutura para células vegetais e
para humano.
Polissacarídeos
Celulose

• Principal constituinte das paredes celulares e tecido de sustentação vegetal

• Não é hidrolisado em seres humanos

• Insolúvel em água

• Encontrada em cascas de frutas/vegetais, folhosos e cereais integrais.


Polissacarídeos
Celulose
Fibras dietéticas são ricas em celulose, que não podem ser digeridas pelos
seres humanos;

Presença de fibras na alimentação resulta de efeitos fisiológicos benéficos.


Fibras na Dieta
• Reduz a constipação e a formação de hemorroidas;
• Aumenta a motilidade intestinal, diminuindo exposição a carcinógenos;
• Diminui a absorção de gorduras e colesterol da dieta;
• Retarda o esvaziamento gástrico, gera sensação de saciedade.
Carboidratos Complexos
Carboidratos podem unir-se por ligações glicosídicas a estruturas que
não são carboidratos, como:

• Bases púricas e pirimídicas (ácidos nucléicos);


• Anéis aromáticos (esteroides e bilirrubina);
• Proteínas (glicoproteínas e glicosaminoglicanos);
• Lipídeos (glicolipídios).
Carboidratos
Metabolismo, digestão e absorção

• Digestão inicia-se durante a mastigação:

- Ação mecânica:

- Ação enzimática (amilase salivar).


Carboidratos
Início da digestão - acontece na boca.

Enzima amilase salivar - secretada pelas glândulas salivares.


Quebra as ligações alfa-1→4 entre as moléculas de glicose do amido e
as hidrolisa até maltose e oligossacarídeos.

Como o alimento passa pouco tempo na boca, este processo é incompleto, pois
a amilase não consegue quebrar as ligações alfa 1→6 que existem entre as
moléculas de glicose.

A amilase salivar continua atuando até chegar no estômago, onde sua ação
é inibida pelo pH ácido.
Carboidratos
Intestino delgado - enzima amilase pancreática forma principalmente
maltose, oligossacarídeos e determinada quantidade de isomaltose.

Maior parte da digestão - intestino delgado - ocorre no lúmen e na borda


em escova do enterócito - enzima maltase transforma a maltose em duas
glicoses.

Superfície epitelial - enzimas sacarase, lactase e isomaltase, que atuam na


quebra até monossacarídeos - substratos: sacarose, lactose e isomaltose.

Após as etapas da digestão - monossacarídeos:


glicose, frutose e galactose - absorvidos pelo enterócito.
Carboidratos
Carboidratos
ABSORÇÃO:
Transporte de moléculas do trato gastrointestinal para a corrente sanguínea.
Carboidratos
• Após a absorção:

- A glicose é transportada para a corrente sanguínea.

• Monossacarídeos absorvidos no intestino delgado e transportados


para o fígado, onde o restante é armazenado na forma de glicogênio.
Carboidratos
Polissacarídeos não digeríveis (fibras)
• Fermentados por bactérias

• Amido resistente: parte do amido não digerido (batatas, cereais e legumes) no


intestino delgado.

• Tem como produto final ácidos graxos de cadeia curta e alguns gases.
Carboidratos Simples
Possuem alto índice glicêmico e são absorvidos rapidamente pelo nosso
organismo

São digeridos rapidamente - efeito negativo sobre os nossos níveis sanguíneos


de insulina.

São encontrados nos doces, no leite e nas frutas.

As frutas, por também serem ricas em vitaminas, fibras e sais minerais, são as
melhores opções para obter essa variação do nutriente.
Exemplos: açúcares, frutas, doces, refrigerantes etc.
Carboidratos Simples
São facilmente quebrados no processo digestivo e assim, fornecem energia
imediata.

Dificultam a perda de peso.


Carboidratos Complexos
• São absorvidos mais lentamente pelo organismo, tem sua estrutura
molecular mais complexa (polissacarídeos), liberando energia aos
poucos.
• Após sua ingestão há um prolongado e leve aumento nos níveis de
glicose na corrente sanguínea.
• Ex.: Arroz, aveia, pão, batata, massas e integrais
Carboidratos Complexos
• Garantem uma saciedade prolongada por terem digestão mais lenta.

• Mais eficientes quando obtidos pela versão integral, pois as fibras


colaboram para que possamos sentir fome.

• São mais lentamente digeridos, evitando assim, as grandes elevações e


queda dos níveis glicêmicos.

• São uma boa fonte de minerais, vitaminas e fibras.


Distúrbios no metabolismo dos carboidratos

• Deficiência de lactase: Enzima responsável pela degradação da lactose.


• Diarreias severas.
• Déficit de crescimento em crianças.
• Diabetes mellitus.
• Produção inadequada de insulina e/ou resistência periférica (Tipo 1,
Tipo 2, Gestacional, outros)
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
O Modelo do Mosaico fluido diz que as membranas biológicas são formadas por uma
bicamada de lipídios, na qual estão inseridas diversas proteínas, por esta razão a
membrana é dita LIPOPROTEICA.

Componente lipídico (bicamada de lipídeos)


Principalmente Fosfolipídeos

Componente proteico (proteínas inseridas na bicamada)


Proteínas Periféricas
Proteínas Integrais

Componente glicídico (carboidratos)


Porção de carboidratos dos glicolipídios e glicoproteínas, constituindo o glicocálice.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
• Os lipídeos são moléculas que apresentam uma região denominada
cabeça e outra região denominada cauda.

• A cabeça do lipídeo é polar.


• A cauda do lipídeo é apolar.

• Estruturas polares têm afinidade por estruturas também polares.


• Estruturas apolares têm afinidade por estruturas também apolares.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS

As caudas dos lipídeos se escondendo da água,


dentro da bicamada, e as cabeças em contato
com a água, voltadas para os meios intra e
extracelular, respectivamente.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS

• A glicose precisa entrar nas células, para que elas obtenham a


energia necessária para seu funcionamento.

• Como a glicose se mistura facilmente com a água, deve ser


hidrofílica, e portanto, polar.

• Se a glicose é polar e a bicamada de lipídeos praticamente apolar,


então para a glicose entrar na célula ela não poderá atravessar
através da bicamada.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
• Componente proteico (proteínas inseridas na bicamada)

• Proteínas Periféricas ou Extrínsecas


• Interagem de forma fraca com a bicamada de lipídeos, podendo
ser facilmente extraídas das membranas

• Proteínas Integrais, Intrínsecas ou Transmembrana


• Interagem de forma bastante forte com a membrana, sendo de
difícil extração
• Podem atravessar a bicamada mais de uma vez, chegando a formar
canais de passagem através dela
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
• Componente glicídico (carboidratos)
• Porção de carboidratos dos glicolipídios e glicoproteínas,
constituindo o glicocálice.

Nas membranas existem glicoproteínas e glicolipídeos. Estes são


formados respectivamente por proteínas e lipídeos ligados a uma
molécula de carboidrato.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS

• A parte carboidrato dessas moléculas fica sempre voltada para o meio


extracelular, constituindo uma verdadeira camada de carboidratos
denominada GLICOCÁLICE.

} glicocálice
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
• Glicoproteínas são polímeros lineares, não ramificados, formados por
unidades dissacarídicas ligadas covalentemente a estrutura peptídica da
mesma.

• Esses polissacarídeos participam no reconhecimento de células


hospedeiras e são importantes no reconhecimento imunológico de
bactérias pelo hospedeiro.

• Exemplos: imunoglobulina, hormônio folículo-estimulante, hormônio


luteinizante etc.
GLICOPROTEÍNAS E GLICOLIPÍDIOS
• Os glicolipídeos contém uma porção hidrofílica, geralmente referida
como grupo cabeça polar, e uma porção lipídica, que é referida como
cauda hidrofóbica, geralmente constituída de cadeias alifáticas de
ácidos graxos.
• As duas classes principais de glicolipídeos são os gliceroglicolipídeos e
esfingoglicolipídeos.
• Gliceroglicolipídeos: galactolipídeos e sulfonolipídeos presentes nos
vegetais.
• Esfingoglicolipídeos: relacionados com o sistema sanguíneo ABO.
Principais Glicídios H

Glicose (dextrose): C=O


É uma aldose de fórmula C6H12O6 H - C - OH
encontrata nas uvas e outras
frutas. No sangue humano é HO - C - H
controlada pela insulina, hormônio
secretado pelo pâncreas. É um H - C - OH
açúcar de usado como fonte de H - C - OH
energia.
H - C - OH
H
Principais Glicídios
H

H - C - OH
Frutose:
É uma cetose de fórmula C=O
C6H12O6 encontrata no mel
HO - C - H
e em vários frutos. É
utilizada na fabricação de H - C - OH
alimentos.
H - C - OH

H - C - OH
H
Sacarose:
É um dissacarídeo também chamado açúcar de cana. É encontrada
principalmente na cana de açúcar e na beterraba. Sua fermentação
produz o etanol.

OH H
OH H
H C C
H H2C - OH C C
C H OH H
H C C H OH
OH O C
C O
O H2C - OH
H2C - OH
Lactose
É um dissacarídeo encontrada no leite resultante da
condensação de uma molécula de glicose e uma galactose. Sua
oxidação gera o ác. lático.

H
CH3- C - COOH Ác. Lático
OH
Amido
É um polissacarídio de reserva energética vegetal.

OH H
H C C
H
C H OH
H C

C O

H2C - OH
n
Celulose
É um polissacarídio que constitui a parede celular vegetal. A celulose não é
digerida no organismo humano.

OH H
H C C
H
C H OH
H C
C O
H2C -
OH n
Glicogênio
É um polissacarídio que serve de reserva energética animal. Quando o
organismo precisa de glicose quebra as moléculas de glicogênio dos
músculos e fígado.

OH H
H C C
H
C H O
H H C
C O
H2 C -
OH
n
Polissacarídeos mais complexos

Amido
Glicogênio
Celulose
REFERÊNCIA

Nelson, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto


Alegre: Artmed, 2019.
Harvey, Richard A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2012.
Voet, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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