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APÊNDICE 1
“Também no campo do design A mesa e a cozinha têm sido representadas na arte desde tempos imemoriais, rep-
não se deve projectar sem resentando alimentos, tanto como bem essencial, como pelo aspecto visual, como
um método, pensar de forma
artística à procura imediata da
também porque a mesa representa um ponto de reunião pelos mais diversos moti-
solução, sem fazer antes uma vos sociais. Um primeiro exemplo a lembrar é a última ceia de Leonardo da Vinci.
pesquisa sobre o que já foi feito O espaço escolhido para mostrar esta reunião de Cristo com os apóstolos não será
de modo semelhante ao que se certamente aleatório, por exemplo, no campo. Assim, mostra a importância so-
quer projectar, sem saber que
materiais utilizar para a sua
cial do encontro à volta da mesa como o lugar relacional mas também, neste caso,
execução, sem ter definido a sua privado, para um encontro do que hoje designaríamos líderes de uma comuni-
exacta função.” dade político-religiosa.
Bruno Munari, 1984 Umberto Eco salienta Arcimboldo porque, abandonando o “Belo dos critérios de
“o designer não pode trabalhar
medida, de ordem e de proporção” nos remete para a subjectividade. Sobretudo
se não tiver uma cultura a partir do período barroco são frequentes as representações de alimentos em na-
viva, interdisciplinar, feita turezas mortas, representando frutas, caça e outros alimentos. Em muitas des-
do conhecimento actual sobre tas imagens sobressai a curiosidade por alimentos exóticos que tinham chegado
as relações psicológicas entre
“projectista” e usufruidor, de
através da primeira globalização.
conhecimentos tecnológicos Alguns artistas do movimento Fluxus abordaram também a alimentação. Como
actuais, de cada experiência hoje John Cage constatara nos anos 50: “Cooking is Composing”. A comida, os meios
utilizável. Uma soma de valores orgânicos, os dejectos, prestam-se não só como matéria plástica, mas também
objectivos, transmissíveis
a outros designers”
como crítica social e política. Através de uma abordagem sinergética, o projecto
Bruno Munari, 1984 The Sonic Kitchen apresenta a refeição como entendimento sensorial potenciador
de interacção social. Este projecto é inspirado por artistas que trabalham a aproxi-
mação a uma “arte completa”, de unificação sensorial, tecnológica e alimentar.
O design, por ser uma actividade prática que se situa na fronteira entre a arte e
a técnica acabou por evoluir para um vasto campo de actuação, expandindo as
suas fronteiras a novos territórios, incluíndo a alimentação. Em Design in the
Expanded Field, Lionel Bovier, reconhece no design um processo de redefinição e
de expressão para fora das suas fronteiras tradicionais, aproximando-o da ideia de
campo expandido da arte de Rosalind Krauss, 1979.
Neste sentido o design no território da gastronomia enquanto processo, funciona
como a metáfora de um jogo em que os intervenientes aceitam as regras e partici-
pam para agir um objectivo comum, definir um território em expansão e acentuar
as suas potencialidades.
Embora o design de um modo geral se caracterize por imprecisões desde a sua de-
limitação histórica à sua definição etimológica, é no entanto uma disciplina trans-
versal a outras áreas e ao mesmo tempo um contributo para o desenvolvimento
social, cultural, político e económico da nossa sociedade.
2
Conteúdos
_ programáticos
3
- food design process
- somos o que comemos: o impacto cultural do Food Design (símbolos; in/out;
abstracção; zeitgeist; mito)
4
02.06 design de comunicação e culinária
- fotografia e ilustração culinária
For once, the message is not to read the label, but to ob-
serve the label. Packaging something more than graphic
design, it’s the interface between us and the product:
through the Art of Typography and Graphics, in the
blink of an eye, it tells us about the identity, quality and
history of a product.
_
IRVING & CO
5
- culinária e edição
“Em livros de cozinha, ainda hoje a fotografia é um recurso corrente. Em
ABC dos Sabores Portugueses e Mais Alguns, o fotógrafo Jean-Marie del Moral
recorre, tal como outros autores contemporâneos, à fotografia. Em conjunto
com o projecto gráfico de F. Lopes, Jean-Marie Moral reduz a importância da
apresentação realista do prato, optanto por uma imagem menor; entretanto,
nos separadores entre as receitas, as imagens até à margem são interpretativas,
contextualizando lugares onde se compram alimentos, ou exaltando a forma e
textura dos mesmos”
_
Mais olhos que barriga, 2008, Inês Laranjeira
- DIY
“The do-it-yourself-movement started out in the late 1960s, when first
environmental movements started to establish. In the 1970s, DIY started
to spread through the North American population of college- and recent-
college-graduate age groups. Most of the time, these movements related to
the social and environmental concerns that were answered with visionary
projects encouraging the consideration of those issues in everyday life. Sub-
stantially, self-education and self-sufficiency were idealistic approaches of
early environmentalists.”
_
The Dish, 2011, Katharina Moebus
6
Metodologia
_ & OBJECTIVOS
7
Avaliação
_
Bibliografia
_
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8
Bibliografia
_
9
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10
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 2
PROPOSTA DE TRABALHO 01
PROPOSTA DE TRABALHO 01
2
CONTEXTUALIZAÇÃO
A metáfora d’O Prato serve como território* (espaço fisíco) com fron-
teiras definidas, mas que dada a transdisciplinariedade do design e da
culinária tendem a ser esbatidas. Em síntese, O Prato oferece-se como
paradigma de passagem das lógicas projectuais, de objecto ou produto,
a sistema ou processo.
Esta será uma componente essencial para o desenvolvimento do projecto para que possam entender a
multiplicidade dos territórios onde o Food Design pode actuar.
3
INTRODUÇÃO
Rebranding the potato “Back in 18th century Prussia, Frederick the Great was contemplating the prob-
lem of feeding his people. The staple food of Prussia’s population at the time was
bread, but Frederick was worried by the dependance on crops and the escalating
cost of it. He proposed the potato as a suitable new addition to the nation’s diet,
but the people were unimpressed, prompting one town to write;
“The things have neither smell nor taste, not even the dogs will eat them, so what
use are they to us?”
Rather than accepting defeat, Frederick came up with a rather more lateral solu-
tion to his problem. He decreed the potato a royal vegetable, planted a royal field
with potato plants and ordered his guards to protect them.
This had the effect of making the potato incredibly desirable, so much so that
peasants would risk breaking the law to steal from the king’s garden. As Rory
Sutherland puts it, Frederick the Great had successfully rebranded the potato.”
in: http://www.history-magazine.com/potato.html
4
Fertilização (terra) > Crescimento (água) > Preparação (fogo) > Consumo (ar)
> Resgate (sentidos)
METODOLOGIA
O aluno deve ter conta os Tomando como ponto de partida os conteúdos leccionados na disciplina de
príncipios do que é, e como Food Design, cada aluno individualmente deverá escolher um produto alimen-
funciona o projecto de tar natural isento de processamento; com enfoque tradicional e industrial e
design. (Ver metodologia nos que possua uma carga histórica e simbólica representativa de uma cultura/so-
conteúdos programáticos). ciedade. Este produto deverá ter a capacidade de ser desconstruído conceptual-
mente e formalmente.
Exemplo: Trigo > Farinha > Pão (metáfora do produto que damos por garantido
todos os dias e que é transversal a várias culturas).
Crispy, crumbly, well cooked almost burnt. Here it is! Served under your maybe
hungry eyes. The smell of freshly baked bread -you know- has the power of the
mermaids of Ulysses. The smell of the Madeleine brings to mind moments and
episodes now buried by time. Its formula is almost magical. The soft crumb that
swells in the oven thanks to secret alchemies, appears to be subjected to some kind
of unknown enchantment. Bewitched by its scent we taken it out from the oven.
(2.1) Através da Then, we left under a rag to rest for a while. We cut a slice, we tasted it. We liked
transdisciplinariedade it. Then, summer came back with hot temperature, heat and humidity and under
o aluno deve recorrer aos that piece of cloth some strange white and green constellations starts to appear:
conteúdos já apreendidos por the mould!Now we deliver it to you in this way. It is vital substance, alive maybe..
outras disciplinas de modo Take it and eat it and spread what you want on it!
a que esta investigação seja _
o mais complexa possível, Trust me Magazine #5
valor cultural, valor The Bread Issue, 2012
nutricional, valor histórico...
O aluno deve servir-se Na tentativa de estabelecer os primeiros pontos de ancoragem nos entre-espaços
do conhecimento técnico, do design e culinária, o aluno deverá começar por explorar o território do Prato,
teórico e prático dos deixando sobre este, algumas marcas ou anotações. A metodologia genérica para
professores das disciplinas esta fase passa pela recolecção, organização e classificação dos dados, como
do mestrado. Todos os processos fundamentais para a estruturação e sistematização do conhecimento.
conteúdos programáticos
serão importantes para 0.1
o desenvolvimento do Abordagem
projecto. Individual
5
1
Hungry City follows conteúdos programáticos já apreendidos no campo da culinária.
food’s journey from land to Deverá ser feito um levantamento exaustivo de todos os tópicos referidos em
city, through market and
supermarket, kitchen and table,
relação ao produto: história, cultura/sociedade e a sua relação com o produto,
waste-dump and back again, to receitas (quando existir), modos de produção (artesanal; industrial), distri-
show how food affects all our buição, formas e funções (imediata, simbólica e cultural). 1
lives, and impacts on the planet.
The final chapter asks how we
might use food to re-think cities
0.2
in the future – to design them Fases de Desenvolvimento
and their hinterlands better, and FASE 1
live in them better too. Fertilização - Terra (Statement)
_
Hungry City: How food shapes
Entrega 11 Fevereiro
our lives, Carolyn Steel Grupo de 2 pessoas
1
Tecnologia Alimentar Propõe-se que cada aluno parta das (re)formulações feitas na abordagem (0.1) e
(Licenciatura de PAR)
as converta numa declaração de intenções (statement). Esta primeira síntese ser-
virá como manifesto para a evolução e desenvolvimento do projecto. Como tal,
deve assumir-se literalmente como um acto público. O espaço onde esta acção
2
Importante: “Triângulo se torna pública deve ser um agente operativo nas intenções manifestas (espaço
Culinário” de Lévi-Strauss como significante). A declaração deve ser acompanhada de uma primeira base
Os meios de comunicação processam de dados referencial (bibliografia, projectos afins, etc). A primeira fase designa-
e transmitem formas simbólicas a da por fertilização serve como pressuposto para a preparação de um território a
partir de sua linguagem específica.
Compreendida como um meio de cultivar e explorar. O elemento a ele associado é a metáfora do elemento Terra,
comunicação, a comida também está de onde nasce o alimento, neste contexto a metáfora aplica-se ao fertilizar um
circunscrita a uma linguagem. A
investigação da comida como algo de território para colher o seu fruto. Deve ser desenhado um mapa com o percurso
princípio semelhante à linguagem, é do alimento escolhido, desde a fertilização ao processamento e posterior des-
reconhecida na obra do antropólogo
Lévi-Strauss (1979). perdício quando existe2.
Em sua concepção, a cozinha, _
enquanto prática comum a todas as
sociedades, é a detentora do processo Declaração - Cartaz A1 colocado num espaço público da ESHTE
de articulação entre natureza e Registo fotográfico/audiovisual da acção e do processo.
cultura, a partir da transformação
do cru no cozido. Na a sua análise, Base de dados referencial.
Lévi-Strauss propõe o triângulo (Dossier com todo o material recolhido, fotografias, artigos,
culinário como demarcação de
um campo semântico, no qual se projectos).
reproduzem as diferentes relações
que compõem a estrutura de uma
sociedade.
Este poster deve ser baseado num poster científico com os princípios do design.
Deve conter as intenções do projecto e o primeiro statement a desenvolver na
A procura da necessidade fase 2, pode funcionar como teaser do projecto. Ex: fotografia do “alimento,
como problema a ser resolvido produto” escolhido sobre fundo branco, com statement inscrito.
pelo designer, não têm de ser
necessariamente comprovada
com estudos. O aluno deve
encontrar essa necessidade com
base nas suas intuições.
6
Fase 3 0.3
O aluno deve recorrer FASE 2
às disciplinas práticas do Crescimento - Água
mestrado e pedir orientação (Alimento, cultura, crítica, processo de produção, design)
tutorial para a configuração e Entrega 18 Fevereiro
realização destas experiências
com base em conhecimentos Nesta fase o aluno deverá fazer uma ligação com o levantamento (já feito) do
e técnicas de confecção e produto escolhido e criar com ele uma narrativa em modo de viagem, desde
culinária. o campo onde são produzidos os seus ingredientes até à cidade, desde a sua
No que diz respeito à passagem pela produção, mercado, supermercado, cozinha e ao seu desperdício
disciplina de Food Design, final para que possamos analisar como é que esse produto (comida) afecta toda
importa o conceito, a forma, a nossa vida de modo consciente ou inconsciente. Esta reflexão e investigação
a função, os sentidos, a serve como suporte para repensar o alimento no futuro ou o alimento no pre-
experiência e a apresentação sente com novos significados e funções. Nesta fase o aluno deverá apresentar
visual do produto. ideias e esboços das potencialidades do produto para a criação de um novo
produto alimentar, com novas funções, formas e conceito.
Forma como Função
Metáfora e Humor Com base na Fase 1, o aluno deve recorrer a alguns pressupostos da metodolo-
_ gia projectual do design e identificar necessidades e problemas que sejam repre-
ver: Progetto Cibo - La forma sentativos de uma melhoria na qualidade de vida da sociedade onde o produto
del gusto em desenvolvimento será inserido.
_
Brainstorming
A comida que assume a Registo fotográfico/audiovisual
forma do seu contentor. Base de dados referencial
Os produtos escolhidos na abordagem devem ter uma ligação
O produto do ponto de vista na construção do conceito.
conceptual / artístico não
precisa de obedecer a regras Material a ser entregue: Apresentação digital feita em aula, com registo fotográ-
que possam restingir a sua fico e o conceito.
forma e conceito. Porém o
produto desenvolvido do ponto 3.2
de vista objectivo e comercial, FASE 3
deverá ter em conta: Preparação - Fogo
processos de conservação, (Food Design, produto alimentar)
valor nutricional, modos de Entrega 4 Março
apresentação e preparação
(quando for caso). Evolução da orientação projectual. Configuração das primeiras experiências ali-
mentares. Mapa de evolução da orientação tomada na construção do projecto.
Estrutura dos conteúdos.
7
Fase 3 Nesta fase o aluno deverá fazer um conjunto de experiências com o alimento
Esta fase do projecto será de modo a desenvolver um novo produto alimentar com base em várias condi-
avaliada na disciplina de cionantes:
Food Design, através da
função, forma, código - Definir um conceito para o novo produto (com base nos alimentos escolhi-
cromático, conceito, dos). O conceito deve se abordado de modo conceptual e conter uma narrativa
interacção com os sentidos, que envolva o consumidor final.
textura, apresentação e - Escolher um público-alvo
estética fotográfica. - Pensar no produto sob 2 pontos de vista (conceptual e artístico) e (objectivo e
comercial).
- Desenhar uma nova forma de comer o alimento (deve recorrer aqui à morfo-
logia da forma enunciada no programa e responder a várias questões tais como:
qual a forma da nossa comida? quais as formas com que comemos e de que forma
comemos? pode a comida estar em forma ou sem forma? em que forma nos põe a
comida?
- Criar ou re(criar) uma nova função para o alimento.
- Adaptar o produto sob os parâmetros do design sensorial de modo a que este
interaja com os 5 sentidos.
- Adaptar todos os princípios do Food Design ao produto em desenvolvimento
Definir de que modo o produto será apresentado. Construir à volta da sua apre-
sentação uma experiência e conceito que reforce a sua identidade. Cada grupo
deve propor estratégias de apresentação dos produtos concebidos, partido do
conceito definido de modo a tornar público o projecto. Esta apresentação deve
ser configurada como instalação, exposição, apresentação pública, etc.
_
Registo fotográfico/audiovisual:
das experiências e confecção final
Relatório de todo o processo em desenvolvimento
Receitas (quando for o caso)
Método de produção artesanal v.s industrial
Base de dados referencial
Momento de Avaliação Intermédia
Material a ser entregue: Publicação DIY com registo fotográfico e todo o mate-
rial recolhido até à fase 3.
8
3.4
FASE 4
Consumo - Ar
(Comercialização, distribuição, ergonomia, design comunicação
branding; embalagem)
Entrega 18 Março
- Identidade
- Namming
- Estratégia de comunicação
- Fotografia e/ou ilustração (aqui deve recorrer aos pressupostos do foodstyling).
- Embalagem
- Poster A1
FASE 5
Resgate / Recuperar - Sentidos
(edição, publicação, apresentação pública)
Entrega 18 Março (pode sofrer alteração)
_
Conjunto de apresentações individuais/colectivas e de
exposição dos produtos. Duração média por apresentação
colectiva - 30 min.
9
Material a entregar:
Publicação final (investigação, estudos, processo, registo
fotográfico e audiovisual...)
Fotografias dos produtos com qualidade para integração da
publicação final.
Resumo do projecto em formato .doc
Será criada uma publicação final entregue no Open Day a quem quiser assis-
tir, a paginação fica ao cargo do docente, onde se irá reunir todos os projectos
dos alunos com base no material entregue e alguns textos dos docentes do
mestrado.
10
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 3
Contextualização
fixação das populações. Isto porque, os territórios do nosso país com produ-
ções agrícolas mediterrânicas coincidem com espaços que ocupam um lugar de
destaque nas motivações turísticas e representam um potencial inestimável de
recursos naturais e de saberes tradicionais associados a práticas agrícolas e
alimentares, que urge valorizar.” (Valagão, 2014, p.35)
Metodologia
Diario de
de um Chef ”*, deixando sobre este, algumas marcas ou anotações.
um chef
A metodologia genérica para esta fase passa pela recoleção, or-
ganização e classificação dos dados, como processos fun-
damentais para a estruturação e sistematização do conhecimento.
(FASE 1 DO PROCESSO CRIATIVO > DESCOBRIR)
2015/2016
Este poster deve ser baseado num poster científico. Deve conter
as intenções do projeto e o primeiro statement a desenvolver na
Fase 2 > Definir, pode funcionar como um teaser do projeto.
Ex.: Fotografias do “alimento/produto” escolhido.
Fig.4 Luxies - Projeto de Mestrado
no âmbito da disciplina de Food Design dos
alunos: Filipe Reis e Gonçalo Morgado. Gomas de
luxo à base de castanha.
Definir de que modo o produto será apresentado. Construir à vol- Fase 3 e 4 deverá ser discutida com
ta da sua apresentação uma experiência e conceito que reforce a os grupos de trabalho propostos pelos
alunos da Faculdade de Arquitetura. Cada
sua identidade. Cada grupo deve propor estratégias de apresen-
grupo deverá ficar em constante contato com
tação dos produtos concebidos, partindo do conceito definido de
os grupos correspondentes dos alunos de
modo a tornar público o projeto. design da Faculdade de Arquitetura de modo
a tornar o processo de comunicação o mais
FASE 4 > IMPLEMENTAR fluído possível.
Nesta fase os alunos devem ter os produtos completamente desen- Datas de referência:
2 de Maio
volvidos e finalizados.
(Aula de fotografia e foodstyling dos projetos)
Durante a fase final do projeto os grupos devem estar em contato
com os alunos de design da Faculdade de Arquitetura para que Data de entrega da Fase 3 e 4:
possam desenvolver em conjunto todo o branding dos produtos. 17 de Maio
(Namming, identidade, estratégia de comunicação, embalagem,
ponto de venda...) Material a entregar:
Preparação da apresentação do processo que se constitua pos- - Publicação final (investigação, estudos,
processo, registo fotorgáfico e audiovisual...)
teriormente como uma documentação sistemática e sintética de
- Memória descritiva e justificativa de todo
todo o trabalho desenvolvido.
o processo de trabalho.
- Fotografias dos produtos com qualidade para
Os alunos devem entregar uma publicação com todo o material integração na publicação final da 3ª Edição do
desenvolvido desde o início do ano. Mestrado em Inovação em Artes Culinárias.
- Resumo do projeto em formato .doc
Com o culminar da entrega dos projetos será desenvolvida uma
Datas de referência:
exposição dos resultados e lançada uma publicação com todos os
24 de Maio
conteúdos.
(inauguração exposição MIAC)
30, 31 Maio
(apresentações)
6, 7 Junho
(apresentações)
Processo Criativo
The Double Diamond - Design Council
Análise de viabilidade
Revisão do conceito
Briefing
C
C
e
e
on
on
nt
nt
ve
ve
e
e
rg
rg
rg
rg
ive
ive
e
e
nt
nt
D
D
e
e
Descobrir Definir Desenvolver Implementar
An
se
se
e
e
ál
ál
nt
nt
ise
ise
Sí
Sí
Fig.4 The Double Diamond Process - Fases desenvolvidas do modelo (Descobrir, Definir, Desenvolver, Implementar)
Da psicologia ao
Desenvolvimento
design de som
A imagem Desenvolvimento
(forma) da receita
Fig. 5 Food Design Process - Martin Hablesreiter e Sonja Stummerer, Food Design XL
Metodologia Projetual
Avaliação
1 - criatividade [25%]
2 - experimentação [25%]
3 - apresentação, produção [20%]
4 - capacidade de trabalho em grupo [15%]
5 - assiduidade, pontualidade e responsabilidade [15%]
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APÊNDICE 4
* Saudade, não é uma palavra, não é o bilhete de identidade de um povo. A saudade não se percebe e não se define.
A saudade vive-se e experiencia-se. A Saudade expressa-se em sentimentos, música, poemas, comida, mas não são as palavras que a definem.
Eduardo Lourenço, Labirinto da Saudade.
PROPOSTA DE TRABALHO > FOOD DESIGN 201572016
Contextualização
Metodologia
Com base na mesma metodologia desenvolvida no projeto Fa- Data de entrega da Fase 1
baceae os alunos devem manter os mesmos grupos de trabalho e 1 Março (envio para o mail do docente)
trabalhar em prol do projeto A Saudade.
Material a entregar:
- .doc com a investigação desenvolvida sobre
O objetivo é desenvolver uma experiência gastronómica com base a gastronomia portuguesa, a matéria-prima
na mesma matéria-prima (leguminosas e bacalhau) e reforçar o a utilizar e possíveis conceitos. Deve ser
conceito de identidade da gastronomia portuguesa a partir do entregue também referências a projetos já
substantivo Saudade. desenvolvidos no mesmo âmbito.
Metodologia
Ambiente
Tacto
Visão
Olfacto
Audição
Sala
Fig. The Five Aspects Meal Model: a tool for developing meal services in restaurants.
(Johansson, 2004)
Metodologia
Fig. 2 Pratos desenvolvidos na experiência gastronómica “O Sonho” de Franc Aleu e The Celler de
Can Roca
Metodologia
1. Presidente da ESHTE
Professor Doutor Raúl Filipe
2. Chef de reconhecido mérito e experiência profissional
Chef João Rodrigues (Restaurante A Feitoria)
3. Representante da Faculdade de Arquitetura
Professor Catedrático Fernando Moreira da Silva
4. Crítico gastronómico
Vírgilio Gomes
5. Jornalista gastronómico
Alexandra Prado Coelho - Público
6. Representante da AHRESP
Paulo Mendonça
7. Representante do Turismo de Portugal
????
8. Designer de reconhecido mérito profissional
Estúdio Pedrita (Rita João)
9. Food, Farming & Forest
Maria Wanda Viegas
10. Mesa Marcada
Miguel Pires
11. MIAC (coordenação)
Professora Doutora Manuela Guerra
12. Presidente da Câmara Municipal de Cascais
Dr. Carlos Manuel Lavrador de Jesus Carreiras
Metodologia
Metodologia
Autor:
Marco Miranda
https://soundcloud.com/mpex
Metodologia
Definir:
- Música
- Aromas presentes na sala
- Design do ambiente (mesa, disposição dos convidados, louças,
talheres, roupa de mesa, chão, paredes, projeções...)
Avaliação
1 - criatividade [50%]
2 - experimentação [20%]
3 - apresentação, serviço [15%]
4 - capacidade de trabalho em grupo [15%]
APÊNDICE 5
Diario de
um chef
2015/2016
Proposta de Trabalho > Diário de um chef
Contextualização
Pode ser uma espécie de livro de folhas todas iguais, tipo bloco
de notas, ou podem ser usados vários tipos de papel, consoante
o modo de registo que se utilizar, agregando-se depois as folhas
num só volume.
APÊNDICE 6
2016/2017
Fig.1 The Bloody Chamber - A Taste of Angela Carter. Gelatina sobre prato branco.
Fig.2 Alcachofra. “Stripping the leaves of an artichoke”, The Bloody Chamber by Angela Carter.
Contextualização
O Prato* (metáfora ao suporte dos alimentos) como território *O prato é o território de acção. Pode ser um
prato, um suporte, um contentor. Pode tomar a
comum e de negociação entre culinária e design. forma que o aluno desejar.
3
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Introdução
4
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
De dezembro 2016
a maio 2017
Metodologia
Tomando como ponto de partida os conteúdos leccionados na dis- O aluno deve ter em conta os princípios do que
é, e como funciona o projecto de Design. (Ver
ciplina de Food Design, os alunos devem formar grupos de dois metdologia nos conteúdos programáticos).
para o desenvolvimento do projecto “A Taste of Angela Carter - Food/
Através da interdisciplinaridade o aluno deve
Plate”. recorrer aos conteúdos já apreendidos por ou-
tras disciplinas de modo a que esta investigação
seja o mais complexa possível, valor cultural,
Este projecto estará inserido nos encontros culturais e académicos valor nutricional, valor histórico...
O aluno deve servir-se do conhecimento téc-
“Receiving | Perceiving English Literature”. nico, teórico e prático dos docentes das outras
www.receivingperceiving.wordpress.com disciplinas do mestrado. Todos os conteúdos
programáticos seão importantes para o desen-
volvimento do projecto.
Deverão escolher contos do livro “The Bloody Chamber” de Angela Tags: conceito, desconstrução, metáfora, inter-
Carter e analisar os textos numa perspectiva gastronómica. disciplinaridade.
DP Abordagem
CP As aproximações possíveis ao projecto organizam-se em torno dos
seguintes tópicos: estrutura; representação; forma(s) e conteúdo(s);
D metáfora e humor; reapropriação; funcionalidade, história e toda a
informação que enquadre os conteúdos programáticos já apreendi-
dos no campo da Culinária.
5
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
P Deverá ser feito um levantamento exaustivo de todos os tópicos re- Metodologia Projectual do Design
Bruno Munari, Das coisas nascem coisas.
DP feridos em relação aos textos: história, cultura/sociedade e a sua relação
P (Problema)
CP com o alimento; receitas quando existirem; modos de produção (artesanal; indus-
trial), distribuição, formas e funções (imediata, simbólica e cultural). DP (Definição do Problema)
D
CP (Componentes do Problema)
Cada grupo deve definir uma estratégia para que a partir dos textos
RD (Recolha de Dados)
seleccionados sejam projectados dois pratos (salgado e doce) a ser-
AD (Análise dos Dados)
vir numa experiência sensorial gastronómica. Os grupos não
podem ter textos repetidos. C (Criatividade)
MT (Materiais e Tecnologia)
Fases de Desenvolvimento
E (Experimentação)
Fase 1 - Fertilização (terra) - Statement
M (Modelo)
Avaliação Janeiro 2017
V (Verificação)
6
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Material a avaliar que deverá estar no dossier final: Os meios de comunicação processam e trans-
mitem formas simbólicas a partir de uma lin-
- Registo audio-visual da acção e do processo (reuniões, esboços...) guagem específica. Compreendida como um
meio de comunicação, a comida também está
- Base de dados referencial (referências a outros projectos...) circunscrita a uma linguagem. A investigação
- Dossier final com todo o material recolhido: fotografias, artigos, da comida como algo de princípio semelhante à
linguagem, é reconhecida na obra do antropó-
projectos...) Devem recorrer à referenciação bibliográfica APA. logo Lévi-Strauss (1979).
Nesta fase os grupos devem discutir entre si para que exista no final
coerência no conceito. Os grupos servem uma experiência com-
pleta.
7
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Com base na Fase 1, os grupos devem recorrer aos pressupostos O aluno deve recorrer às disciplinas práticas do
mestrado e pedir orientação tutorial para a con-
da metodologia projectual do Design e identificar necessidades e figuração e realização destas experiências com
base em conhecimentos e técnicas de confecção
problemas que sejam representativos para a apresentação final da e culinária.
experiência gastronómica.
No que diz respeito à disciplina de Food Design,
importa o conceito, a forma, a função, os
Material a avaliar que deverá estar no dossier final: sentidos, a experiência e a apresentação
visual do produto.
- Registo audio-visual da acção e do processo
Forma como Função Metáfora e Humor
- Apresentação digital à turma e professores, das ideias a propor. -
Devem recorrer à referenciação bibliográfica APA. ver: Progetto Cibo - La forma del gusto
C Fases de Desenvolvimento
DC Fase 3 - Preparação (fogo)
S Avaliação Abril 2017
I
Ferramentas a utilizar:
Brainstorming
Diário de um Chef
Testes de forma, cor, texturas, cheiros, sons....
- Definir o conceito para o projecto que se propõe (o conceito deve ser abordado de
modo conceptual e conter uma narrativa que envolva o público-alvo final)
- Definir quem será o público-alvo
- Desenhar novas formas de comer (morfologia da forma)
- Criar ou (re)criar novas funções para os alimentos
- Interacção do alimento com os cinco sentidos
8
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
- Onde vou servir (cor, forma, temperatura, cheiro....) O aluno deve recorrer às disciplinas práticas do
mestrado e pedir orientação tutorial para a con-
- Como vou servir (cor, forma, temperatura, cheiro....) figuração e realização destas experiências com
base em conhecimentos e técnicas de confecção
- Que condicionantes preciso para apresentar o prato e culinária.
- Espaço (cor, forma, temperatura, cheiro....)
No que diz respeito à disciplina de Food Design,
- Iluminação importa o conceito, a forma, a função, os
- Suporte ou contentor (cor, forma, temperatura, cheiro....) sentidos, a experiência e a apresentação
visual do produto.
- Temperatura
Forma como Função Metáfora e Humor
- Odores no espaço -
- Som, música... ver: Progetto Cibo - La forma del gusto
- Utensílios...
- Serviço...
- Interacção com quem serve e com quem experiencia
- (...)
Nesta fase os grupos devem voltar ao diálogo para que possam ser
apresentados todos segundo o mesmo espaço com condicionantes
e caractetisticas diferentes.
9
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
C Fases de Desenvolvimento
MT Fase 4 - Consumo (ar)
E Avaliação Maio 2017
M
Para esta apresentação onde a experiência sensorial será posta à prova perante
um público, os alunos devem recorrer ao inquérito para recolher feedback sobre
os resultados.
Ferramentas a utilizar:
Inquéritos
Diário de um Chef
Fases de Desenvolvimento
Fase 5 - Recuperar (sentidos)
Avaliação Junho 2017
10
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Avaliação
Critérios específicos de avaliação:
1 - criatividade [45%]
2 - experimentação [25%]
3 - apresentação, produção [20%]
4 - capacidade de trabalho em grupo [10%]
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Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Processo Criativo
The Double Diamond - Design Council
Análise de viabilidade
Revisão do conceito
Briefing
C
C
e
e
on
on
nt
nt
ve
ve
e
e
rg
rg
rg
rg
ive
ive
e
e
nt
nt
D
D
e
e
Descobrir Definir Desenvolver Implementar
An
se
se
e
e
ál
ál
nt
nt
ise
ise
Sí
Sí
Fig.2 The Double Diamond Process - Fases desenvolvidas do modelo (Descobrir, Definir, Desenvolver, Implementar)
12
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Da psicologia ao
Desenvolvimento
design de som
A imagem Desenvolvimento
(forma) da receita
Fig. 3 Food Design Process - Martin Hablesreiter e Sonja Stummerer, Food Design XL
13
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Metodologia Projetual
14
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
Referências Bibliográficas
ANTONELLI, P,. (1999). Design Bites, em Food Design and Culture, Glasgow,
Laurence King Publishers.
BARROS, V., et al, (2013) Dieta Mediterrânica - Um património civilizacional
partilhado. Consultado: (Agosto 2015) Disponível em www.turismodeportugal.pt
BESSIÈRE, J., (1998) Local development and heritage: traditional food and cusine as
tourist attractions in rural areas. In: Sociologia Ruralis, Volume 38, Issue 1, p.21-34
BRETILLOT, M., (2010). Culinaire Design Marc Bretillot. Paris: Éditions
Alternatives
BISSON, D., (2010). Comestible Édible : L’aliment comme Matériau. Sem local:
Du Passage
BONACHO, R., (2013) O Prato: a forma do sabor. Proposta de trabalho da disciplina
Food Design, Mestrado em Inovação em Artes Culinárias, ESHTE. Consultado:
(Dezembro 2014) Disponível em: www. http://miac2fooddesign.wordpress.com
CAPELLA, J., et al. (2013) TAPAS. Spanish Design for Food. Tabloid #27.
Consultado: (Agosto
2015) Disponível em: http://www.accioncultural.es/media/Defaul%20Files/
activ/2013/grafica/tabloide_OK.pdf
CATTERAL, C., (1999) Food: A design for the senses, em Food Design and Culture.
Glasgow: Laurence King Publishers
ESCOBEDO, M., et al. (1998) Alimentación y gastronomía: cinco siglos de intercambios
entre Europa y América. Introducción pp. 9-12. Pamplona: Asociación Española
de Americanistas/Newbook Ediciones
HANINGTON, B. et al. (2012) Universal Methods of Design. Beverly: Rockport
Publishers
INE - Instituto Nacional de Estatística, (2010) Balança Alimentar Portuguesa.
Dieta portuguesa afasta-se das boas práticas nutricionais. Consultado:
(Dezembro 2014) Disponível em: https://www.ine.pt
KUDROWITZ, B. et al (2014). The Chef as Designer: Classifying the Techniques
that Chefs use in Creating Innovative Dishes. Design Research Society Conference
2014, Umea, Sweden
MCCRORY, A., (2010) Pulse Consumption, Satiety, and Weight Management. Advances
in Nutrition. International Review Journal.
MAFFEI, S., PARINI, B., (2014) Beyond Taste. Fuelling a Food (R)evolution with
Design. Consultado: (Agosto 2015) Disponível em: https://www.academia.
edu/15265718/Beyond_Taste._Fuelling_a_Food_R_evolution_with_Design
15
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Food Design
16
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 7
APÊNDICE 8
Grupos de 2
Objetivos:
Especificações:
Fases:
Perfil do Produto (requisição de matéria-prima) até 13 Outubro
Ideias - produtos já existentes e falhas (pesquisa de mercado), receitas já existentes
(pesquisa livros, sites, aulas).
Estudo de produtos existentes no mercado para conhecer os perfis sensoriais.
Estabelecimento das especificações dos produtos: alvos a atingir.
Experimentação - Execução dos protótipos e avaliação sensorial
APÊNDICE 9
Food Design
Exercício Projetual 02
2017-2018
Ricardo Bonacho
ricardobonacho@gmail.com
miac20152016.wordpress.com
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Mestrado em Inovação em Artes Culinárias
Ricardo Bonacho
ricardobonacho@gmail.com
miac20152016.wordpress.com
Food Experience Design Design
de Produto de Comunicação Sustentabilidade
Ser humano
Food Design (Indíviduo) Design de
Serviços
Estudos Serviços
Neurociência Alimentares Gastronomia Alimentares
História Identidade
Semiótica
Nutrição
Cultura
Comunicação
Dieta
Mediterrânica
Objetivos do projeto:
leguminosas + cacau.
Produto Serviço Experiência
Alimentar Alimentar Alimentar
O caminho >
Exemplo:
Como?
Valor
Nutricional
Sustentabilidade
Técnica
Produto
Serviço
Experiência
Experiência
Sensorial Apresentação
Identidade
Cronograma
12 Dezembro 16 Janeiro 12 Fevereiro 27 Fevereiro 10 Março
Metodologia Entrega Fase 1 Entrega Fase 3 Entrega
Projetual Brainstorming requisição Protótipo requisição para
Fase 1 Fase 2 para dia 27 de Entrega Fase 2 dia 24 de Março
Proposta Exercício Fevereiro
Trabalho
24 Março 11 Abril
Fase 4 Entrega e
Produto Final Apresentação
Fotografia Final
Styling
Os grupos irão desenvolver o projeto em quatro fases
com base no Double Diamond (Design Council).
Análise de viabilidade
Revisão do conceito
Briefing
C
C
te
te
on
on
en
en
ve
ve
rg
rg
rg
rg
ive
ive
en
en
D
D
te
te
Descobrir Definir Desenvolver Implementar
An
se
es
te
te
ál
ál
n
n
ise
ise
Sí
Sí
E devem ter em atenção as seguintes questões:
onde?
(espaço alimentar)
como?
(práticas contemporâneas)
para quem?
(mundo culinário ou consumidor)
Práticas Contemporâneas
Sustentabilidade e Saúde
Nostalgia (saudade)
e/ou comido de conforto
Identidade Cultural
Ferramentas:
Práticas Culinárias
Feedback Sensorial
Ferramentas de Design (métodos)
Várias formas de comunicação
Ter sempre presente:
Aula Prof.
Leguminosas
Questionários Cláudia
no Ponto
Viegas
Estudos de Mercado;
User Research;
Planeamento de Grupos de Investigação
Objetivos:
- identificar o problema, oportunidade ou necessidade
- definir a solução
- construir uma base de conhecimento
Objetivos:
- Identificar os elementos chave de um produto/serviço
- Entender a ligação entre os diversos elementos ao longo
do tempo
- Identificar quais as áreas problemáticas no serviço
e o que podemos adicionar
- Criar empatia com os diferentes tipos de utilizador
Objetivos:
- Obter informação sobre as reais necessidades
do utilizador
- Entender e criar empatia sobre as experiências
do utilizador
- Entender o utilizador durante um determinado período
de tempo.
Service Safari
Objetivos:
- Obter informação sobre o serviço/produto/experiência
no mundo real
- Identificar o que faz um bom serviço/produto e qual
a experiência deste em diferente espaços
O que fazer?
Registo audio-visual dessas visitas, fotografias, desenhos,
videos... O mais importante é a experiência em si.
Este tipo de método coloca-o em contato direto com a
experiência o que lhe irá levantar novas questões.
Nesta fase os grupos irão decidir: o problema, a
oportunidade, a necessidade e definir as fronteiras
espaciais da solução.
Registos
Fotográficos e Pesquisa Ideias
Descritivos Visual e Gráfica e Conceito
Deverão organizar em grupo Devem fazer uma pesquisa visual Devem esboçar algumas ideias
visitas a: supermercados; e gráfica de produtos por da solução e definir o conceito
mercearias, restaurantes; lojas; semelhança formal, cromática, (máximo 500 palavras).
produtores locais que tenham identitária, matéria-prima
interesse para o projeto em curso e apresentar as fontes e descrições.
e fazer um levantamento fotográfico - Pinterest
e descritivo dos registos efetuados. - Behance
- Tumblr
- Google
Registos
Fotográficos e
Descritivos
Pesquisa
Visual e Gráfica
Avaliação 16 Janeiro
- Bibliografia
Objetivos
- Analisar a pesquisa/investigação da fase 1
- Sintetizar os dados de modo a reduzir o número de hipóteses
- Definir um briefing claro do que se vai fazer a seguir
A fase anterior pretendia explorar o desafio de identificar
problemas e oportunidades. Na fase atual o objetivo é
canalizar essa informação para ideias concretas e fazíveis.
Métodos:
User Personas
Brainstorming
Design Brief
User Personas
Objetivos:
- Compactar a informação num formato objetivo
- Manter o foco na necessidade do utilizador durante a fase
de desenvolvimento
- Testar e avaliar ideias, serviços e conceitos através das
necessidades do utilizador
Personas são personagens
fictícias que representam os
diferentes tipos de utilizador
do produto ou serviço. Para
criar personas, faça uma lista
com os nomes das personagens
com dados pessoais,
habilitações e aspirações.
O número de personas criado
deve ser proporcional ao target
a ser abrangido.
Brainstorming
O que é?
É uma técnica de ideação utilizada para gerar soluções
alternativas e oportunidades de um modo rápido.
Identifica as ideias mais interessantes e importantes para
fazer parte do processo de Design.
Objetivos:
- Gerar um largo número de potenciais ideias
- Identificar ideias chave para desenvolver
- Criar um sentido de partilha das oportunidades à volta
de um determinado tema.
Brainstorming
Aula 16 Janeiro
Objetivos
- Definir o problema ou desafio
- Definir um ponto de referência para o desenvolvimento
do projeto
- Definir um plano para a fase de desenvolvimento
Design Brief
https://vimeo.com/12855178
Como fazer o briefing do vosso projeto?
Introdução
Descrever a informação do projeto, objetivos, conceito...
Necessidades
Materiais, serviços, matéria-prima...
Utilizadores
Quem é o utilizador principal? O que pensa o utilizador
deste novo produto?
Mensagem
Qual a mensagem principal? Quais os benefícios?...
Como fazer o briefing do vosso projeto?
Orçamentos
Informação Adicional
Avaliação 27 Fevereiro
- Desenvolvimento do projeto
- Brainstorming
- Design Brief
Objetivos:
- Design e resolução do problema para o serviço/produto/
experiência
- Guia na identificação de áreas para o desenvolvimento do
protótipo
- Comunica o serviço/produto para o utilizador durante o
teste de protótipo.
Service Blueprinting
Objetivos:
- Projetar e testar a interação
- Como é que o produto encontra as necessidades do
utilizador
Experience Prototyping
User Experience
Racional Emocional
nal Em
io Fácil de compreender Divertido
oc
c
Ra
Seguro Dá prazer
ion
Performance da Tarefa Viciante
al
The Taste Experience
Contexto
Conteúdo Utilizador
Picante
Adstringente
User
Experience
Qual o conceito? Que tipo de produto vamos servir? Que tipo de utilizador? O que espera o utilizador do produto? Em que
estação do ano estamos? Como está disposta a sala? Em que mesas? Em que utensílios? Que tipo de têxteis?
Luz e som?...
Avaliação
?
Observação directa
?
The Management Control System
The Atmosphere
Alimento
Produto
Observação:
Prato Observação dos convidados/utilizadores durante
o serviço, gravando através de vídeo e som as suas
discussões/argumentações em relação ao que lhes
vai sendo servido. Posteriormente deverá ser feita
uma análise aos conteúdos das gravações.
Entrevistas:
Utilização de questionários não estruturados,
não disfarçados, através de entrevistas em
profundidade aos convidados/utilizadores,
com o objectivo de conhecer os seus
gostos, preferências….e o levantamento das
Alimento observações/feedback ao que está a ser
Produto
Prato
apresentado.
Neste modelo deve ser considerado o efeito Halo, uma vez que pode
trazer algumas implicações nos testes sensoriais dos alimentos.
Código Código
Produtos Cromático Formal
Projetos > Casos de Estudo > Referências
The Social Kitchen, 2011
http://www.designworklife.com/2011/09/15/alt-group-fisher-paykel-–-the-social-kitchen/
http://www.welovead.com/en/works/details/3fbwnltDf
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Haagen-Dazs
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Reversed Volumes
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Chocolate Pencils, Nendo
http://www.nendo.jp/en/
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Chocolatexture, Nendo
http://www.nendo.jp/en/
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Chocolatexture, Nendo
http://www.slate.com/blogs/the_eye/2016/01/29/nendo_s_inventive_take_on_the_boring_
chocolate_bar.html
Projetos > Casos de Estudo > Referências
chocolate mail, Toby Ng
http://www.toby-ng.com/works/chocolate-mail/
Projetos > Casos de Estudo > Referências
The Introverted, 5.5 designstudio, Chocolat Factory
http://www.5-5designstudio.com/en/project/2009-chocolat-factory
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Designer Baking, Studiolav
http://www.studiolav.com/work/work-designer-baking
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Design Nori, I&S BBDO
https://design-milk.com/design-nori-laser-cut-seaweed-sushi/
Projetos > Casos de Estudo > Referências
The Real Cookbook, KOREFE
Projetos > Casos de Estudo > Referências
Sharing Dinner, Marije Vogelzang
Bibliografia a consultar:
ANTONELLI, P,. (1999). Design Bites, em Food Design and Culture, Glasgow, Laurence King Publishers.
BRETILLOT, M., (2010). Culinaire Design Marc Bretillot. Paris: Éditions Alternatives
CAPELLA, J., et al. (2013) TAPAS. Spanish Design for Food. Tabloid #27.
HANINGTON, B. et al. (2012) Universal Methods of Design. Beverly: Rockport Publishers
KUDROWITZ, B. et al (2014). The Chef as Designer: Classifying the Techniques that Chefs use in Creating
Innovative Dishes. Design Research Society Conference 2014, Umea, Sweden
STUMMERER, S., HABLESREITER, M., (2009) Food Design XL, Springer Vienna Architecture
STUMMERER, S., HABLESREITER, M., (2013). Eat Design, Metro Verlag
MARGOLIN, V., (2013) Design Studies and Food Studies: Parallels and Intersections. In: Design and Culture, The
Journal of the Design Studies Forum, Volume 5 Issue 3
MITCHELL, R., WOODHOUSE, A., HEPTINSTALL, T., CAMP, J., (2013). Why use design methodology
in culinary arts education?, Hospitality & Society Journal, Volume III, nº3, p.239-260. Consultado:
(Dezembro 2014)
MUNARI, B., (2010 [1981]) Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edições 70
NORMAN, D., (2005). Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things, sem local, Basic Books
SAVARIN, B., (2010 [1825]) Fisiologia do Gosto. Lisboa: Relógio d’Água Editores
Requisição até dia 10 de Março
Fase 4
Implementar
Consumo > Ar
Aula 24 Março 9h-13h
Nesta fase surge o último teste ao produto. Com base na
pesquisa / investigação desenvolvida e nos protótipos da
última aula, os alunos devem desenvolver o seu produto /
serviço / experiência de modo a concretizar a última fase do
projeto.
Objetivos:
- Partilhar o entendimento que temos do produto numa
utilização futura
- Descrever um caso particular de utilização do produto
- Definir uma visão futura do produto
Scenarios, são histórias hipotéticas sobre o uso do produto ou
serviço que são criadas no início do processo de investigação.
Podem fazer parte do conceito. Um scenario normalmente
é uma tarefa atribuída a uma persona com detalhes de cada
passo e da experiência. Uma alternativa semelhante será
a “história do utilizador” um método mais rápido e simples
que apenas define quem, o quê e como em relação ao produto.
Avaliação 24 Março
Convidados:
- Professora Doutora Cláudia Viegas
- Professora Doutora Sara Velez (Designer)
- Professor Doutor João Paulo Martins (Arquiteto)
- Professora Doutora Maria José Pires
- Outros convidados
Critérios específicos de avaliação:
Food Design
Exercício Projetual 02
2017-2018
Ricardo Bonacho
ricardobonacho@gmail.com
miac20152016.wordpress.com
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 10
Objetivos:
1. Definir estratégias com base num processo criativo em Design para o
desenvolvimento de novos Produtos, serviços e experiências alimentares
2. Compreender os aspetos estéticos e sensoriais dos produtos alimentares.
3. Desenvolvimento de um projeto alimentar inovador com base num processo
criativo em design (Double Diamond, 2005) adaptado ao contexto culinário.
Conteúdos:
1. Inovação alimentar
2. Tipologias, graus e modelos de inovação
3. Diferenciação, inovação e DNP
4. Estudo de casos de inovação e DNP no setor alimentar
5. Contextualização do design no contexto alimentar
6. O design de produtos alimentares
7. A cultura de projeto
8. Processo criativo no contexto culinário
9. A forma e a função dos alimentos
10. Embalagem de produtos alimentares
Metodologia de Avaliação:
ME01 - Ensino teórico e teórico-prático. Desenvolvimento dos conteúdos
programáticos através da implementação da aprendizagem ativa e colaborativa entre
docente e aluno. Análise de casos práticos reais, concretizando e aplicando os
conhecimentos adquiridos.
ME02 - Aplicação de conhecimentos teóricos e práticos, recolha de informação
relevante, desenvolvimento de capacidade crítica e autonomia no projeto.
A avaliação da disciplina de PIC será individual e contínua. As avaliações têm um
caráter individual, e incidem sobre as componentes teórico-práticas do projeto
proposto na disciplina.
Componente Teórica (30%) - Relatório Final do Projeto
Componente Teórico-Prática (60%) - Projeto de Grupo
Componente de Participação/assiduidade (10%)
Bibliografia:
1. ANTONELLI, P. (1999). Design Bites. Food Design and Culture, Glasgow,
Laurence King Publishers.
2. CAPELLA, J., (2013). TAPAS. Spanish Design for Food. Tabloid #27.
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Culture, Glasgow, Laurence King Publishers
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6. HAMILTON, R. e TODOLÍ, V., (ed.) (2009). Food for thought, thought for
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8. Kudrowitz, B. et al (2014). The Chef as Designer: Classifying the Techniques
that Chefs use in Creating Innovative Dishes. Design Research Society
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9. LEUNG, B., CHOY, S., KWOK, L. (sem data) Education for Modern Chef –
Adding Value through Design. Consultado: (Dezembro 2014) Disponível em:
http://www.designedasia. com/2013/Full_Papers/A5_Modern%20Chef.pdf
10. MAFFEI, S., PARINI, B., (2011). Food Mood. Milano: Electa.
11. MARGOLIN; V., (2013), Design Studies and Food Studies: Parallels and
Intersections, in: Design and Culture, The Journal of the Design Studies
Forum, Volume 5 Issue 3
12. MITCHELL, R., WOODHOUSE, A., HEPTINSTALL, T., CAMP, J., (2013).
Why use design methodology in culinary arts education? Hospitality &
Society Journal, Volume III, no3, p.239-260.
13. NORMAN, D., (2005). Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday
Things, sem local, Basic Books
14. RAYMOND, M. & SANDERSON, C., (2008). crEATe. Food in Design &
Art, Berlin: Gestalten.
15. SPENCE, C.; Piqueras-Fiszman, B. 2014. “The Perfect Meal – The
multisensory science of food and dining.” Oxford: John Wiley & Sons, Ltd
16. SPENCE, C. 2017. “Gastrophysics”. UK: Penguin Random House
17. STUMERER, S. & HABLESREITER, M., (2009). Food Design XL, Springer
Vienna Architecture
18. STUMERER, S., HABLESREITER, M., (2013). Eat Design, Metro Verlag
------------------
Objetivos:
1. Identificar tendências e espaço de inovação no setor alimentar
2. Desenvolver e executar o planeamento técnico e experimentar necessário à
definição, formulação e caraterização de um novo produto alimentar
3. Aquisição de competências que habilitem o aluno na criação e
desenvolvimento de produtos alimentares, assente num profundo
conhecimento das matérias-primas
4. Desenvolver competências facilitadoras na aplicação de diferentes tipos de
ingredientes e produtos alimentares
Conteúdos:
1. Produtos tradicionais portugueses
2. Características, utilizações e atributos culinários
3. Efeitos dos sistemas de produção e novas tecnologias nos produtos e
características sensoriais
4. Valorização dos PTP
5. Exploração das cozinhas do mundo
6. Conhecimento e caraterização de matérias-primas
7. Tendências atuais e futuras na cozinha
8. Aspetos tecnológicos e de processo no desenvolvimento de produtos
alimentares
9. Importância do DNP
10. Princípios de DNP alimentares: fórmulas, avaliação nas fases de
desenvolvimento
11. Regulamentação alimentar para o DNP
12. Legislação associada ao DNP
Metodologia de Avaliação:
ME01 - Ensino teórico e teórico-prático. Desenvolvimento dos conteúdos
programáticos através da implementação da aprendizagem ativa e colaborativa entre
docente e aluno. Análise de casos práticos reais, concretizando e aplicando os
conhecimentos adquiridos.
ME02 - Aplicação de conhecimentos teóricos e práticos, recolha de informação
relevante, desenvolvimento de capacidade crítica e autonomia no projeto.
A avaliação da disciplina de PIC será individual e contínua. As avaliações têm um
caráter individual, e incidem sobre as componentes teórico-práticas do projeto
proposto na disciplina.
Componente Teórica (30%) - Relatório Final do Projeto
Componente Teórico-Prática (60%) - Projeto de Grupo
Componente de Participação/assiduidade (10%)
Bibliografia:
1. Baking and Pastry: Mastering the Art and Craft, (2009) 2nd Edition, The
Culinary Institute
2. America Gomes R., Branco L.C., Sá, V., (2005). Novos produtos de valor
acrescentado. SPI. 91. L`Ecole Lenotre , (1995), Ed. Jerome Villette (série)
3. McGee H., (2010) Keys to Good Cooking: A Guide to Making the Best of
Foods and Recipes. The Penguin Group. New York. 576.
4. Modesto, M.L., (1999) Cozinha Tradicional Portuguesa. Lisboa/S. Paulo:
Editorial Verbo
5. Ruxton, G.D.; Colgrave, N. (2006), Experimental Design for the Life Sciences
Oxford University Press, 2006
6. Brody, A. L., Lord, J.B. ,(2000), Developing new food products for a
changing marketplace, CRC
7. Gordon W. Fuller (2005), New Food Product Development: from concept to
marketplace, CRC
8. Modesto, M.L., Praça, A., Calvet, N., (2006) Festas e Comeres do Povo
Português, Verbo
9. Robert, F., (2005) Grand Livre de Cuisine d’Alain Ducasse. Les Édition
d’Alain Ducasse
10. Valagão, M.M., (2007) Tradição e Inovação Alimentar. Ed. Colibri / INIAP,
11. Wayne Gisslen, (2004) Professional Cooking, 4th Ed. John Wiley and Sons,
Inc. 736.
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 11
Formar técnicos profissionais aptos a intervir de forma autónoma 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
ou integrada em equipa em qualquer etapa da fileira alimentar,
desde o processamento de matérias até à logística da distribuição e 1.º Semestre 1.º Semestre
comercialização, com aplicação de diversas tecnologias na inovação e - Análise de Produtos - Desenvolvimento de Produto
desenvolvimento de novos produtos. Alimentares - Tecnologias dos Produtos de
- Embalagem, Armazenamento e Origem Animal
Identificar os principais grupos de risco associados a cada tipo de Logística - Tecnologias dos Produtos de
alimentos. Avaliar e acompanhar o processamento e as características - Introdução à Nutrição Origem Vegetal
do produto final. Dinamizar uma cadeia logística de frio. Organizar - Introdução à Tecnologia - Valorização dos sub-produtos
análises de rotina em laboratório. Aplicar ferramentas de determinação Alimentar
do tempo de prateleira. Organizar os processos de transformação - Microbiologia 2.º Semestre
de matérias primas. Dinamizar a comercialização e o marketing dos - Química Estágio
produtos alimentares. Avaliar ciclos de vida para novos produtos em - Refrigeração e Automação
desenvolvimento. Dinamizar os processos de certificação dos produtos.
2.º Semestre
- Bioquímica
- Controlo da Qualidade e
Segurança Alimentar
- Empreendorismo
- Equipamentos Industriais
- Metodologias de Investigação
Aplicada às Tecnologias
- Microbiologia dos Alimentos
- Processos Unitários
- Toxicologia Alimentar
Instituição: Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior Agrária
Grau: Licenciatura
Curso: Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Objectivos gerais do ciclo de estudos: 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
Os licenciados em Ciência e Tecnologia de Alimentos deverão
apresentar, no fim do ciclo de estudos, sólidos conhecimentos científicos 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
e tecnológicos no que diz respeito às características e composição da - Biologia - Análise dos Alimentos - Tecnologia da Carne e do
maioria dos bens alimentares assegurando-lhes competências para a - Física Aplicada - Controlo da Qualidade Pescado
aplicação destes conhecimentos e saberes às atividades que garantem - Matemática - Empreendedorismo - Tecnologia de Hortofrutícolas
a disponibilização de alimentos seguros, de qualidade, nutritivos e - Matérias Primas de Origem - Instalações Técnicas - Tecnologia de Vinhos
inovadores ao longo de toda a fileira alimentar. Animal Industriais - Tecnologia do Azeite e Óleos
- Química - Marketing e Distribuição vegetais
A inserção profissional do licenciado em Ciência e Tecnologia dos - Química Orgânica Aplicada Alimentar - Tecnologia do Leite
Alimentos estender-se-á desde o controlo de produção de alimentos, - Microbiologia Alimentar
avaliação dos riscos higio-sanitários e toxicológicos, implementação 2.º Semestre - Operações Unitárias 2.º Semestre
de sistemas HACCP e rastreabilidade, aplicação de técnicas avançadas - Bioquímica Geral - Análise Sensorial
de análise físico-química e microbiológica dos alimentos, controlo da - Estatística e Delineamento 2.º Semestre - Estágio
qualidade, estratégias de marketing e comercialização dos produtos Experimental - Biotecnologia Alimentar - Inovação da Indústria
alimentares, auditoria, consultadoria e empreendedorismo, entre outros. - Fenómenos de Transferência - Embalagem e Armazenagem Alimentar
- Introdução à Tecnologia - Nutrição e Alimentação - Qualidade e Segurança
Alimentar Humana Alimentar
Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) - Matérias Primas de Origem - Processos de Separação - Reologia Alimentar
a desenvolver pelos estudantes: Vegetal - Química dos Alimentos - Valorização de Subprodutos
- Metodologias de Investigação - Tecnologia do Frio
Conhecer os princípios fundamentais da Ciência e Tecnologia dos Aplicada às Tecnologias
Alimentos nomeadamente as propriedades físicas, químicas e sensoriais - Microbiologia
dos alimentos.
Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objetivo: 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
- Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área 1.º Semestre 1.º Semestre
CNAEF 541. - Bromatologia e Toxicologia - Seminário
- Energia e Ambiente
- Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas na - Enologia 2.º Semestre
primeira e segunda transformação - Produção de Matérias Primas - Estágio / Trabalho de Projeto /
Alimentares Dissertação
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para laboratórios da - Refrigeração e Automação
indústria. Industrial
- Segurança Alimentar
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para centros de
investigação. 2.º Semestre
- Ciência e Tecnologia da Carne
- Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição - Desenvolvimento de Produto
controlo. - Lacticínios
Opção 1 - Segurança e Higiene
- Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade dos no Trabalho
alimentos. Opção 2 - Inovação e
Empreendedorismo
- Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação e - Sistemas da Qualidade
execução de projetos. Alimentar
- Tecnologia de Produtos
Vegetais
Instituição: Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária
Grau: TESP
Curso: Transformação Agroalimentar
Descrição Geral 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
Organizar, executar e supervisionar atividades de uma unidade
transformação, armazenamento e distribuição agroalimentares, 1.º Semestre 1.º Semestre
garantindo a segurança, qualidade e a preservação do meio ambiente, - Biologia - Qualidade e segurança
contribuindo para a sustentabilidade empresarial. - Bioquímica agroalimentares
Atividades Principais - Química - Gestão da produção
Participar na gestão da produção; - Microbiologia geral - Física agroalimentar
Organizar, executar e supervisionar tarefas em linhas de produção, - Higiene, Segurança e Saúde no - Projeto
nomeadamente recepção, operações tecnológicas e controlo laboratorial trabalho - Transformação dos produtos de
e documental; - Informática origem animal II
Apoiar a gestão de matérias-primas, subsidiárias e outros; - Química agroalimentar - Transformação dos produtos de
Supervisionar tarefas de conservação e armazenamento inerentes à - Transformação dos produtos de origem vegetal II
produção; origem animal I - Estágio (formação em contexto
Executar tarefas de controlo da higiene, segurança e qualidade - Transformação dos produtos de de trabalho)
alimentares, da saúde, segurança e higiene no trabalho e do ambiente; origem vegetal I
Participar em atividades de manutenção das instalações e dos - Microbiologia agroalimentar
equipamentos;
Organizar, executar e supervisionar actividades inerentes à
documentação e registos de actividades de produção;
Colaborar em equipas de desenvolvimento de novos produtos.
Instituição: Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária
Grau: Licenciatura
Curso: Engenharia Alimentar
Objectivos do Ciclo de Estudos 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
Os tecnólogos alimentares são especialistas essenciais na produção
de alimentos seguros e de elevada qualidade, de forma organizada 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
e planeada e dentro de determinados pressupostos económicos e - Biologia - Gestão I - Análise Sensorial e Reologia
éticos. Eles detêm um conhecimento profundo das matérias-primas, - Física - Instalações e Serviços Alimentar
do seu manuseamento, do seu processamento, do seu controlo e do - Informática Industriais - Ciência e Tecnologia da Carne I
desenvolvimento de novos produtos, de modo a oferecer ao consumidor - Matemática - Microbiologia II - Ciência e Tecnologia das
alimentos seguros, convenientes e saudáveis. - Química - Qualidade e Segurança Hortofrutícolas
As empresas alimentares e as do seu cluster têm que, constantemente, Alimentar I - Ciência e Tecnologia do Leite
gerar respostas a diversos desafios, para permanecer no mercado e OPTATIVA - Desenvolvimento de Novos
para darem resposta ás questões envolvidas na constante evolução - Sistemas de Produção Animal OPTATIVAS Produtos
da necessidade de comer. Por isso, os tecnólogos devem possuir - Higiene, Segurança e Saúde no - Enologia I
ferramentas que lhes permitam entender as situações e dar-lhes 2.º Semestre Trabalho - Qualidade e Segurança
resposta. à luz dos conhecimentos e competências que possuem, em - Bioquímica Alimentar II
cada fase da sua vida profissional, e dos que vão obtendo de forma - Economia 2.º Semestre
contínua, através do self-learning e do retorno contínuo à escola. - Engenharia de Processos - Gestão II 2.º Semestre
O Curso visa formar técnicos com conhecimentos e competências - Estatística I - Nutrição Humana - Estágio
para, individualmente ou integrando ou coordenando equipas - Microbiologia I - Qualidade da Água - Projecto em Ambiente de
multidisciplinares, exercerem funções profissionais, ao nível das - Sistemas Alimentares - Tecnologia dos Produtos de Trabalho
empresas alimentares, e das que as apoiam, incluindo os serviços e Origem Animal - Seminários
outras entidades privadas ou públicas, em todas as etapas das cadeias - Tecnologia dos Produtos de
de produção de alimentos, desde a concepção até ao consumo. A par Origem Vegetal
desta formação é também objectivo do Curso formar o técnico como
cidadão responsável e consciente da sua função na sociedade em que as OPTATIVAS
suas actividades profissionais se desenvolvem. - Análise Microbiológica de
O curricula do curso de Engenharia Alimentar também permitirá ao Alimentos
estudante prosseguir os seus estudos (2º ciclo - Mestrado) nesta área do - Análise Química e Física dos
conhecimento, quer na ESAS quer noutros estabelecimentos de ensino Alimentos
superior nacionais ou estrangeiros. A ESAS tem em funcionamento
na área Alimentar o mestrado em Sistemas de Prevenção e Controlo
Alimentar.
Instituição: Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária
Grau: Licenciatura
Curso: Tecnologia Alimentar
Objetivos do ciclo de estudos: 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
Os tecnólogos alimentares são essenciais na produção de alimentos
seguros e de elevada qualidade, de forma organizada e planeada 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
e dentro de determinados pressupostos económicos e éticos. - Biologia - Gestão I - Análise Sensorial e Reologia
Eles detêm um conhecimento profundo das matérias-primas, do - Física - Higiene, Segurança e Saúde no Alimentar
seu manuseamento, do seu processamento, do seu controlo e do - Informática Trabalho - Desenvolvimento de Novos
desenvolvimento de novos produtos, de modo a oferecer ao consumidor - Matemática - Instalações e Serviços Produtos
alimentos seguros, convenientes e saudáveis. - Química Industriais - Enologia I
- Sistemas de Produção Animal - Microbiologia II - Qualidade e Segurança
As empresas alimentares e as do seu cluster têm que, constantemente, e Vegetal - Processos de Transformação e Alimentar II
gerar respostas a diversos desafios, para permanecer no mercado e Conservação dos Alimentos - Tecnologia da Carne
para darem resposta a questões envolvidas na constante evolução da 2.º Semestre - Qualidade e Segurança - Tecnologia das Hortofrutícolas
necessidade de comer. Por isso, os tecnólogos, em cada fase da sua vida - Bioquímica Alimentar I - Tecnologia do Leite
profissional, devem possuir ferramentas que lhes permitam entender as - Economia
situações e dar-lhes resposta - à luz dos conhecimentos e competências - Engenharia de Processos 2.º Semestre 2.º Semestre
que possuem e dos que vão obtendo de forma contínua, através do self- - Estatística I - Análise Microbiológica dos - Estágio
learning e do retorno contínuo à escola. - Microbiologia I Alimentos - Projeto em Ambiente de
- Nutrição Humana - Análise Química e Física dos Trabalho
O Curso visa formar técnicos com conhecimentos e competências - Sustentabilidade Ambiental Alimentos - Seminários
para - individualmente ou integrando ou coordenando equipas - Gestão II
multidisciplinares - exercerem funções profissionais, ao nível das - Qualidade da Água
empresas alimentares, e das que as apoiam, incluindo os serviços e - Tecnologia de Vinhos, Vinagres
outras entidades privadas ou públicas, em todas as etapas das cadeias e Destilados
de produção de alimentos, desde a conceção até ao consumo. A par - Tecnologia dos Cereais e
desta formação é também objetivo do Curso formar o técnico como Gorduras de Origem Vegetal
cidadão responsável e consciente da sua função na sociedade em que as - Tecnologia dos Produtos da
suas atividades profissionais se desenvolvem. Pesca, Ovos e Mel
O mestrado em Tecnologia Alimentar pretende reforçar, integrar e 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
alargar os conhecimentos dos técnicos das áreas alimentar e nutricional,
atendendo à política e às exigências da alimentação/nutrição/saúde, ao 1.º Semestre Estágio/Dissertação
longo de toda a cadeia alimentar a nível europeu e mundial. O ciclo de - Alimentação e Saúde Pública Projecto
estudos em Tecnologia Alimentar está orientado de forma a permitir a - Microbiologia Aplicada
aquisição e aprofundamento das seguintes competências profissionais: - Planeamento e Delineamento
controlo da produção primária; controlo da qualidade e da segurança de Experimental
processos e produtos alimentares; controlo de efluentes e resíduos de -Química Aplicada
origem alimentar, transformação e distribuição de produtos alimentares - Tecnologia Alimentar
ou das suas matérias-primas; análise de alimentos; implementação de
sistemas de segurança alimentar; consultoria técnica e legal; prevenção 2.º Semestre
e controlo de riscos na cadeia alimentar; identificação de factores que - Gestão Ambiental em Agro-
influenciam as características nutricionais dos alimentos; intervenção Indústrias
em áreas de gestão de empresas alimentares; formação na área - Gestão, Marketing e
alimentar. Empreendedorismo
Organização: - Nutrição Aplicada
O mestrado em Tecnologia Alimentar surge para dar resposta a estes -Projecto Industrial
desafios através de uma abordagem multidisciplinar que abrange as - Sistemas de Segurança
áreas científicas de Ciências Biológicas, Ciências Químicas, Ciência e Alimentar
Tecnologia Alimentar, Produção Agrícola, Produção Animal e Ciências
Veterinárias e Gestão e Marketing.
O curso está organizado de acordo com o processo de Bolonha, em 2
anos curriculares. O 2° ano destina-se à elaboração de um projecto, à
realização de um estágio profissionalizante e à elaboração e discussão
da tese de mestrado.
Instituição: Instituto Politécnico de Coimbra
Grau: Licenciatura
Curso: Gastronomia
Primeira licenciatura em Gastronomia em Portugal. A licenciatura 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
resulta de uma parceria entre a Escola Superior de Educação de
Coimbra, as Escolas Superiores Agrária, Tecnologia e Gestão e de 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
Tecnologias da Saúde, do Politécnico de Coimbra e a Escola de - Capital Humano na Indústria Gestão de Empreendimentos - Coaching, Liderança e
Hotelaria e Turismo de Coimbra, do Turismo de Portugal. Turística Hoteleira Turísticos e Gastronómicos Desempenho de Equipas
- Metodologias de Investigação - Cultura Gastronómica em África - Enogastronomia
A gastronomia revela-se hoje como uma área de procura crescente e de em Gastronomia e Turismo - Cozinha da Europa - Bebidas - Origens e Processos
receitas expressivas exigindo abordagens sustentadas no conhecimento - Cultura Gastronómica na - Cozinha de Portugal de Produção
aprofundado, decorrente da investigação e produção de conhecimento Europa - Captura, Produção, - Organização de Eventos e
científico, a nível nacional e internacional. Neste sentido, importa - Produções Agropecuárias Transformação e Conservação do Protocolo
formar profissionais capazes de dar resposta às constantes mudanças no - Microbiologia e Segurança Pescado - Engenharia de Menus
comportamento do consumidor, dotando-os de pensamento estratégico Alimentar - Análises Físico-Químicas de - Turismo Gastronómico
ao nível da organização e gestão de produtos gastronómicos, com - Nutrição Alimentos
ênfase na sustentabilidade, criatividade e tradição. 2.º Semestre
2.º Semestre 2.º Semestre - Planeamento e Gestão
Organização de eventos sociais, congressos e outras iniciativas ligadas - Métodos Quantitativos - Controlo de Custos Estratégica
à gastronomia. Aplicados à Gastronomia e - Marketing Turístico - Projeto Final / Desenvolvimento
Coordenação de ementas e oferta de menus em companhias de Turismo - Cultura Gastronómica na de Produtos Gastronómicos
transportes terrestre, aéreo e marítimo - Cultural Gastronómica em América e Ásia
Especialista “desenho e coordenação” de produtos e serviços dedicados Portugal - Cozinha Africana
à receção de turistas e operadores de circuitos turísticos (para diferentes - Técnicas de Cozinha - Cozinha Oriental e Americana
tipos de mercados) - Técnicas de Padaria - Análise Sensorial
Conselheiro de gastronomia tradicional portuguesa em Embaixadas, - Técnicas de Pastelaria
cruzeiros/companhias aéreas/cadeias hoteleiras. - Conservação e Transformação
de Produtos Agropecuários
- Química Alimentar e
Gastronomia Molecular
Instituição: Instituto Politécnico de Coimbra
Grau: Licenciatura
Curso: Tecnologia Alimentar
Fornecer uma sólida formação científica e tecnológica, teórica e 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
aplicada, que permita formar profissionais altamente qualificados e
treinados com competências de base e multidisciplinares, de nível 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
superior, dotados de efetiva capacidade de aplicação imediata de - Introdução à tecnologia - Microbiologia alimentar - Gestão da Água, Resíduos e
conhecimentos, para conceber, encontrar e implementar soluções em alimentar I - Tecnologia dos processos efluentes na indústria alimentar
ambientes profissionais da sua área de formação. - Biologia I alimentares I - Economia Alimentar
- Análise matemática - Processamento geral de - Gestão empresarial
Saídas Profissionais - Química e bioquímica I alimentos e empreendorismo
Processamento e controlo industrial de produtos alimentares; - Física I - Produção agropecuária - Instalações, equipamentos e
gestão da Segurança Alimentar, Qualidade e Segurança no trabalho; - Língua inglesa e - Química alimentar instrumentação
desenvolvimento de novos produtos; gestão e planeamento industrial; comunicação - Estatística - Oficinas Tecnológicas II
gestão da qualidade de produtos, processos e serviços da área alimentar; - Planeamento Industrial
gestão e garantia da segurança alimentar; logística, organização, 2.º Semestre 2.º Semestre
planeamento e gestão da produção transformação e de serviços de - Introdução à tecnologia - Análises físicas e químicas de 2.º Semestre
apoio à área alimentar; funções técnico-comerciais da especialidade; alimentar II alimentos - Embalagem de Produtos
fiscalização da segurança e da qualidade alimentar; colaboração - Biologia II - Análise sensorial Alimentares
em equipas de investigação, desenvolvimento e de transferência de - Métodos numéricos e - Controlo e gestão da - Logística e distribuição
tecnologias. programação qualidade - Nutrição e Dietética
- Química e bioquímica II - Tecnologia dos processos - Higiene e Segurança Alimentar
- Física II alimentares II - Projeto
- Inglês técnico e comunicação - Bioquímica alimentar - Estágio
- Oficinas tecnológicas I
Instituição: Instituto Politécnico de Coimbra
Grau: TESP
Curso: Qualidade Alimentar
Objetivos Gerais do Curso 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
Executar tarefas, acompanhar e supervisionar as atividades, conceber e
implementar sistemas de segurança alimentar e controlo da qualidade 1.º Semestre 1.º Semestre
em empresas de processamento alimentar, contribuindo para o seu - Estatística Aplicada - Biotecnologia Alimentar
funcionamento e desenvolvimento sustentáveis. - Introdução à Tecnologia - Empreendorismo e Gestão
Alimentar - Gestão de Resíduos na Indústria
Atividades - Microbiologia Alimentar Alimentar
Supervisionar e executar tarefas em processos de produção, - Nutrição - Oficinas Tecnológicas de
transformação e conservação de alimentos e bebidas - Química Alimentar Produtos Vegetais
Colaborar na conceção e implementação de sistemas de gestão da - Técnicas de Comunicação - Projeto
qualidade
Planear e implementar boas práticas de higiene e fabrico 2.º Semestre 2.º Semestre
Conceber e implementar sistemas de controlo e gestão da segurança - Análise dos Alimentos - Estágio
alimentar - Aplicações Informáticas
Controlar a qualidade e segurança em processos de produção, - Higienização na Indústria
transformação e conservação de produtos alimentares Alimentar
Realizar análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais a - Instalações e Equipamentos de
alimentos e bebidas Processamento Alimentar
Planear e acompanhar a manutenção de equipamentos na indústria - Oficinas Tecnológicas de
alimentar Produtos Animais
Acompanhar auditorias de verificação das boas práticas de higiene e - Qualidade e Segurança
fabrico Alimentar
Acompanhar auditorias a sistemas de controlo da segurança alimentar
Participar na conceção e desenvolvimento de novos produtos e
processos
Implementar estratégias de marketing e comercialização de produtos
alimentares
Implementar ideias de negócio no sector alimentar.
Instituição: Instituto Politécnico de Coimbra
Grau: Mestrado
Curso: Engenharia Alimentar
Complementar e desenvolver as competências exigidas por empresas 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
nacionais e estrangeiras do atual mercado de trabalho da Engenharia
Alimentar 1.º Semestre 1.º Semestre
- Dinâmica de Sistemas - Seminários
Desenvolver, aprofundar e consolidar competências de projeto e de - Microbiologia Alimentar - Orçamentação e Controlo de
produção para indústrias alimentares ou serviços de alimentação e Avançada Custos
desenvolvimento de novos produtos e processos - Desenvolvimento de Novos - Projeto Industrial
Produtos
- Higiene e Segurança Industrial 2.º Semestre
- Matemática Aplicada - Estágio/Dissertação /Projeto
- Sociologia das Organizações
2.º Semestre
- Gestão da Qualidade e Auditoria
- Métodos de Apoio à Decisão
- Bioprocessos na Indústria
Alimentar
- Projeto de Produto Alimentar
- Segurança Alimentar
- Controlo Automático de
Processos
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: TESP
Curso: Tecnologia Alimentar
O Curso Técnico Superior Profissional em Tecnologia Alimentar tem 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
como objetivo preparar profissionais com uma formação técnico-
científica sólida que lhes permita conceber, planear, executar e controlar 1.º Semestre 1.º Semestre
processos tecnológicos de fabrico de alimentos. - Higiene e Segurança no - Gestão da Produção Alimentar
Trabalho - Qualidade e Segurança
- Matemática Alimentar
- Produção Agrícola e Pecuária - Técnicas de Comunicação
- Técnicas e Equipamentos - Tecnologia de Produtos Lácteos
Laboratoriais - Tecnologia do Vinho e do
- Informática Azeite
- Química Agroalimentar - Tratamento de Efluentes
Agroindustriais
2.º Semestre
- Empreendedorismo 2.º Semestre
- Tecnologia do Frio Industrial - Estágio
- Microbiologia Alimentar
- Operações e Equipamentos
Industriais
- Tecnologia de Produtos Cárneos
- Tecnologia de Produtos
Hortofrutícolas e Cereais
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: TESP
Curso: Tecnologia Alimentar
O Curso Técnico Superior Profissional em Tecnologia Alimentar tem 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
como objetivo preparar profissionais com uma formação técnico-
científica sólida que lhes permita conceber, planear, executar e controlar 1.º Semestre 1.º Semestre
processos tecnológicos de fabrico de alimentos. - Higiene e Segurança no - Gestão da Produção Alimentar
Trabalho - Qualidade e Segurança
- Matemática Alimentar
- Produção Agrícola e Pecuária - Técnicas de Comunicação
- Técnicas e Equipamentos - Tecnologia de Produtos Lácteos
Laboratoriais - Tecnologia do Vinho e do
- Informática Azeite
- Química Agroalimentar - Tratamento de Efluentes
Agroindustriais
2.º Semestre
- Empreendedorismo 2.º Semestre
- Tecnologia do Frio Industrial - Estágio
- Microbiologia Alimentar
- Operações e Equipamentos
Industriais
- Tecnologia de Produtos Cárneos
- Tecnologia de Produtos
Hortofrutícolas e Cereais
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: Licenciatura
Curso: Biotecnologia Alimentar
O principal objetivo é formar profissionais na área da Biotecnologia, 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
com uma adequada formação orientada para a aplicação destas
tecnologias aos alimentos. 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
Sendo uma área multidisciplinar, com base no conhecimento das - Biomatemática - Biotecnologia Vegetal I - Biotecnologia Ambiental
biociências, das suas aplicações finais destaca-se o agroalimentar não - Biologia Celular e Molecular - Processos de Síntese - Segurança Alimentar e Garantia
só pelo impacto económico mas também pela constante e permanente - Microbiologia - Biotecnologia Animal I da Qualidade
inovação que o conhecimento biotecnológico aplicado lhe traz. - Química Orgânica - Métodos Instrumentais de - Embalagem e Conservação de
O curso é especificamente projetado para relacionar os princípios - Biofísica Análise Alimentos
científicos da biotecnologia com as suas aplicações práticas e - Inglês - Melhoramento e Recursos - Empreendedorismo e Gestão de
comerciais relevantes na indústria de alimentos. - Bioprocessos Empresas
Durante o curso há uma forte ênfase para o desenvolvimento do 2.º Semestre - Bioreactores
conhecimento científico, combinado com atividades práticas e aquisição - Fisiologia Microbiana 2.º Semestre - Análise Sensorial
de competências pessoais e intelectuais dos estudantes. - Bioestatística - Engenharia Genética
Nas diferentes unidades curriculares os alunos irão aprofundar - Bioquímica - Microbiologia Alimentar 2.º Semestre
as aplicações biotecnológicas da preparação de alimentos e - Introdução à Biotecnologia - Biotecnologia Vegetal II Estágio
desenvolvimento de novos produtos tendo presente a segurança - Fenómenos de Transferência - Engenharia Enzimática
qualidade e preservação ambiental. - Química Analítica - Biotecnologia Animal II
- Operações Unitárias
Empresas de base biotecnológica, nomeadamente nas áreas
agroalimentar e produção de plantas
Indústrias alimentares com processos essencialmente físicos, físico-
químicos
Indústrias de transformação e processamento alimentar
Laboratórios de análises
Empresas de consultadoria, comercialização e marketing
Empresas de comercialização de material científico e tecnológico
Atividades de I&D, nomeadamente na investigação e desenvolvimento
de novas técnicas, processos e produtos alimentares.
Controlo de qualidade de produtos alimentares e processos
Estações de tratamento de águas, estações de tratamento de águas
residuais e estações de tratamento de resíduos sólidos
Apoio técnico-científico
Integrar Centros e Polos tecnológicos em parceria com Instituições do
Ensino Superior e outras unidades do sistema científico e tenológico.
Prosseguir estudos ao nível do segundo ciclo (Mestrado) nas diversas
áreas da Inovação e Qualidade Alimentar entre outros
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: Licenciatura
Curso: Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
Conhecimento dos alimentos desde a sua produção, passando pelo seu 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
processamento industrial, avaliando-os qualitativa e nutricionalmente,
sob o ponto de vista da qualidade, segurança alimentar e valor 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
nutricional face às distintas exigências do consumidor. - Tecnologias da Produção - Nutrição e Alimentação - Nutrição e Alimentação ao
Formação de técnicos que possam estabelecer uma relação biunívoca Agricola I Humana Longo da Vida
entre a produção de alimentos e o seu consumo numa perspectiva de - Anatomofisiologia - Digestão e Absorção - Tecnologias de Conservação e
melhoria / diversificação da produção de alimentos e das condições - Processos de Engenharia - Sistemas de Produção Animal Embalagem dos Alimentos
nutricionais da população. Alimentar II - Preparação e Confecção
- Informática - Análise Multivariada Alimentar
- História dos Alimentos e da - Tecnologia dos Produtos - Mercados, Comercialização e
Nutrição Vegetais I Marketing
- Nutrição Vegetal - Tecnologia dos Produtos - Poluição e Gestão da
- Microbiologia Animais II Produção
- Toxicologia - Gestão da Qualidade
2.º Semestre - Nutrição e Saúde Materno-
- Tecnologia da Produção 2.º Semestre Infantil
Agrícola II - Métodos Educativos na Área
- Bioquímica Alimentar 2.º Semestre
- Sistemas de Produção Animal - Análise e Composição dos Inglês
I Alimentos Estágio
- Bioestatística - Nutrição e Saúde Pública Avaliação Nutricional e Dietética
- Nutrição e Alimentação - Tecnologia dos Produtos Empreendedorismo e Gestão de
Animal Vegetais II Empresas
- Microbiologia Alimentar - Pesticidas e Análises de
Resíduos
- Tecnologia dos Produtos
Animais I
- Economia e Sociologia
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: Licenciatura
Curso: Produção de Alimentos e Nutrição Humana
Conhecimento dos alimentos desde a sua produção, passando pelo seu 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
processamento industrial, avaliando-os qualitativa e nutricionalmente,
sob o ponto de vista da qualidade, segurança alimentar e valor 1.º Semestre 1.º Semestre Não tem referência às unidades
nutricional face às distintas exigências do consumidor. - Química Orgânica - Digestão e Absorção - curriculares do 3.º Ano.
Formação de técnicos que possam estabelecer uma relação biunívoca - Tecnologias da Produção Análise Multivariada 121
entre a produção de alimentos e o seu consumo numa perspectiva de Agrícola I - Tecnologia dos Produtos
melhoria / diversificação da produção de alimentos e das condições - Anatomofisiologia Animais I
nutricionais da população. - Nutrição Vegetal - Sistemas de Produção Animal
- Microbiologia II
Administração Pública - Socioeconomia da - Tecnologia dos Produtos
Técnico Superior de Controlo de Qualidade Alimentação Vegetais I
Gestão Alimentar (Creches, Refeitórios, Lares de 3º idade, Restaurantes, - Inglês - Toxicologia Alimentar
etc.) - Processos de Engenharia
Educação para o Consumo Alimentar 2.º Semestre Alimentar
Empresário Agrícola - Bioquímica
Associações de Produtores - Bioestatística 2.º Semestre
Industrias Agro-Transformadoras - Tecnologias da Produção - Tecnologia dos Produtos
Indústrias de Biotecnologia Alimentar Agrícola II Vegetais II
Laboratórios de Análises - Sistemas de Produção Animal I - Tecnologia dos Produtos
Empresas / Estabelecimentos de Produtos Alimentares de Elevada - Microbiologia Alimentar Animais II
Qualidade - Nutrição e Alimentação Animal - Pesticidas e Análise de
Formação de Empresas (Agro-Pecuárias, Transformadoras, Laboratórios Resíduos
de Análises, Consultadoria) - Análise e Composição dos
Actividades de I&D Alimentos
Ensino - Nutrição e Saúde Pública
Equipas Pluridisciplinares de Combate à Pobreza - Nutrição e Alimentação
Humana
- Nutrição e Alimentação ao
Longo da Vida
Instituição: Instituto Politécnico de Castelo Branco
Grau: Mestrado
Curso: Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Consolidação de conhecimentos básicos aprendidos no 1º ciclo de 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
licenciatura e a sua aplicação a novas valências intimamente associadas
à inovação e qualidade alimentar. 1.º Semestre 1.º Semestre
Permitir que os futuros alunos, incluindo os licenciados já inseridos - Qualidade e Inovação na - Controlo Estatístico da
no mercado de trabalho, adquiram um conjunto importante de Produção Primária Qualidade
competências que assegurem uma rigorosa actualização científica, bom - Bioquímica e Toxicologia - Processamento de Alimentos e
desempenho profissional, boa capacidade crítica e de inovação, num Alimentar Inovação
mercado cada vez mais competitivo e selectivo. - Microbiologia Avançada - Protecção Ambiental
- Análise de Risco
O curso de Mestrado de Inovação e Qualidade na Produção Alimentar 2.º Semestre
está orientado para as vertentes de inovação e qualidade. Os alunos 2.º Semestre - Estágio
poderão desenvolver actividades nas seguintes áreas: - Embalagem, Armazenamento e
Logística
Estudos de qualidade e segurança alimentar - Projectos de Investimento e
Auditoria e certificação alimentar Modernização
Implementar sistemas de gestão da qualidade - Auditorias
Implementar sistemas de gestão da segurança alimentar - Desenvolvimento de Novos
Desenvolvimento de novos processos e produtos Produtos
Controlar e optimizar processos e produtos - Análise Sensorial
Participar em políticas alimentares
Produção e embalagem de alimentos com tecnologias emergentes
Consultoria sobre matérias-primas e processos tecnológicos para a
produção alimentar
Implementação de programas de biosegurança na produção primária
Empresas na área da biotecnologia
Empresas de consultadoria e auditoria
Centros tecnológicos agro-industriais
Restauração e hotelaria
Indústrias agro-alimentares
Laboratórios agro-alimentares
Prestação de serviços
Estas actividades poderão ser desenvolvidas em empresas privadas, na
Administração Pública e, ainda, no sector académico.
Instituição: Instituto Superior de Agronomia
Grau: Licenciatura
Curso: Engenharia Alimentar
A licenciatura em Engenharia Alimentar visa a formação de 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
profissionais para a Indústria Alimentar, com conhecimentos amplos
na área da Qualidade e da Segurança, e competências adequadas à 1.º Semestre 1.º Semestre 1.º Semestre
conceção, planeamento e gestão das unidades industriais. A formação - Análise Matemática - Análise Química dos Alimentos - Embalagem de Produtos
nesta especialidade da engenharia privilegia o conhecimento integrado - Botânica e Zoologia - Biotecnologia Alimentar Alimentares
de ciência e tecnologia, possibilitando a interpretação e controlo dos - Física II - Economia - Estágio
fenómenos associados às modificações bioquímicas, físico-químicas - Introdução em Engenharia - Operações Unitárias I - Instalações e Equipamento
e microbiológicas que afetam os alimentos, desde as matérias primas Alimentar - Produção Vegetal e Animal Industrial
até aos produtos finais. Os licenciados têm acesso ao Mestrado em - Química Orgânica e Bioquímica - Qualidade e Segurança
Engenharia Alimentar ou em área relacionada. Alimentar
- Tecnologia Alimentar i e II
É um profissional multidisciplinar, curioso, persistente, comunicativo e
deve dominar o conhecimento técnico.
O curso de Ciências Gastronómicas visa responder às necessidades 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
resultantes de uma mudança profunda na relação dos consumidores
com a alimentação e no processo de produção alimentar em pequena 1.º Semestre 1.º Semestre
escala que ocorreu na última década. A evolução da gastronomia nas - Bioquímica dos Alimentos - Dissertação
suas mais variadas formas, assim como a da restauração, requer uma - Gastronomia e Produtos
evolução nos processos de trabalho e a nível de conhecimentos. Tradicionais Portugueses
- Gastronomia Molecular I
O objectivo geral que se pretende alcançar é o de proporcionar uma - História da Alimentação
formação científica e técnica aprofundada e especializada no domínio - Microbiologia e Segurança dos
da ciência dos alimentos. Deve ainda dar aos alunos uma visão geral da Alimentos
gastronomia que envolva aspectos culturais e técnicos de outras áreas, - Produção Alimentar e Processos
de forma a permitir uma abordagem mais abrangente dos diversos de Trabalho em Restauração
assuntos e/ou criar uma ponte entre o mundo do conhecimento e o - Química dos Alimentos
mundo real das diversas actividade económicas e culturais no âmbito da - Reologia e Textura de
gastronomia. Alimentos
- Seminários I
- Técnicas de Análise Sensorial
2.º Semestre
Alimentos Fermentados
- Desenvolvimento de Produtos
Alimentares
- Gastronomia Molecular II
- Hidrocolóides na Alimentação
- Marketing da Gastronomia 3
- Matérias Primas
- Noções de Fisiologia, Nutrição
e Dietética
- O Vinho na Gastronomia
- Seminários II
Instituição: Instituto Superior de Agronomia
Grau: Mestrado
Curso: Engenharia Alimentar
O curso de Mestrado em Engenharia Alimentar é um curso de 120 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
ECTS, que se desenvolve em 4 semestres lectivos, e visa a formação
universitária de profissionais para ocupar posições de liderança na 1.º Semestre 1.º Semestre
indústria e investigação na área alimentar e áreas relacionadas. A - Agricultura e Horticultura - Agricultura e Horticultura
qualidade e a actualidade do ensino ministrado permite a mobilidade Biológica Biológica
dos alunos para e de Universidades de excelência na Europa ou fora - Avaliação da Qualidade e - Avaliação da Qualidade e
da Europa, bem como a inserção dos futuros Mestres no mercado Segurança Segurança
global de trabalho. A integração de conceitos das áreas da ciência - Controlo de Contaminantes e - Controlo de Contaminantes e
e da engenharia permite avaliar as matérias-primas e interpretar os Patogénios Alimentares Patogénios Alimentares
fenómenos associados às modificações bioquímicas, físico-químicas, - Estratégia Empresarial e - Estratégia Empresarial e
microbiológicas, sensoriais e funcionais de alimentos e bebidas. O curso Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos
de Mestrado em Engenharia Alimentar confere também formação na - Fruticultura - Fruticultura
área da gestão e comercialização (marketing) permitindo uma maior - Lactícinios - Lactícinios
diversificação de opções profissionais. O curso encontra-se acreditado - Marketing - Marketing
pela A3ES (Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior) e - Matérias Primas - Matérias Primas
pela Ordem dos Engenheiros (OE). - Métodos Moleculares de - Métodos Moleculares de
Diagnóstico Diagnóstico
Indústrias Alimentares; Planeamento e Implementação de Projectos - Processos Emergentes e Gestão - Processos Emergentes e Gestão
Industriais; Biotecnologia Industrial; Consultoria Tecnológica e Ambiental Ambiental
de Gestão; Auditoria; Estratégias de Marketing e Comercialização; - Segurança e Política Alimentar - Segurança e Política Alimentar
Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico; Ensino; - Sistemas de Qualidade - Sistemas de Qualidade
Propriedade Intelectual e Regulamentação; Administração Pública, - Tecnologia do Açúcar e - Tecnologia do Açúcar e
Central e Local. Produtos Alternativos Produtos Alternativos
- Tecnologia dos Alimentos para - Tecnologia dos Alimentos para
Funções Animais Animais
- Tecnologia dos Produtos - Tecnologia dos Produtos
O Mestrado em Engenharia Alimentar confere um conjunto de Animais Animais
competências específicas que permitem intervir a níveis como: - Tecnologia dos Produtos - Tecnologia dos Produtos
Hortofrutícolas Hortofrutícolas
• Planeamento e implementação de projectos de instalações industriais, - Tecnologia dos Produtos - Tecnologia dos Produtos
tropicais tropicais
• Desenvolvimento e optimização de produtos e processos,
• Consultoria
Instituição: Instituto Politécnico de Viseu
Grau: TESP
Curso: Tecnologia Alimentar
Conceber, planear, e executar de forma autónoma, ou sob orientação, 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
processos tecnológicos de fabrico e o controlo da qualidade e segurança
das matérias primas e da produção, a gestão de stocks e a análise físico- 1.º Semestre 1.º Semestre
química e microbiológica de alimentos na indústria agroalimentar. - Higiene, Segurança e Saúde no - Tendencias Atuais em
Interpretar e coordenar as expetativas do consumidor e do mercado Trabalho Alimentação
regional /nacional na formulação de novos alimentos. - Estatística e Informática - Recursos Genéticos na
- Tecnologia de Produtos Valorização e Inovação Agro-
Atividades principais Hortofrutícolas e Cereais Alimentar
Coordenar os processos tecnológicos de fabrico de alimentos sob - Química de Processos - Operações e Equipamentos
orientação superior; Tecnológicos Industriais
Gerir os processos de fabrico associados à transformação alimentar sob - Bioquímica Alimentar - Tecnologia do Frio Industrial
orientação superior; - Empreendedorismo e - Tecnologia do Vinho e do Azeite
Executar ensaios físico-químicos e microbiológicos a matérias primas e Comportamento Organizacional - Tecnologia de Produtos Cárneos
produto final; - Gestão da Produção Alimentar - Estágio
Gerir o controlo da qualidade da produção alimentar sob orientação - Química Agroalimentar
superior; - Tecnologia de Produtos Lácteos
Monitorizar o frio comercial e industrial; - Técnicas e Equipamentos
Melhorar os processos tecnológicos existentes na empresa; Laboratoriais
Conceber a formulação de alimentos saudáveis; - Qualidade e Segurança
Conceber novos produtos agroalimentares de cariz regional; Alimentar
Respeitar e fazer cumprir as regras básicas de higiene, segurança e - Tratamento de Efluentes Agro-
saúde e evitar acidentes; Industriais
Controlar os efluentes e resíduos da indústria alimentar;
Gerir e supervisionar de forma integrada equipas e equipamentos.
Saídas profissionais
Saídas profissionais
O novo Curso que se designa de Licenciatura em Tecnologia e 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
Segurança Alimentar vem servir de elo de ligação entre os CETS em
Segurança e Higiene Alimentar e o Mestrado em Tecnologia Alimentar.
Processamento de Alimentos
Segurança e Microbiologia Alimentar
Análise Química de Alimentos
Gestão da Qualidade e Legislação Alimentar
Espera-se que este curso venha responder com sucesso às necessidades
da indústria alimentar algarvia com a qual o DEA tem estabelecido
uma boa relação que tem vindo a estreitar ao longo do tempo,
nomeadamente, através da prestação de serviços.
Instituição: Universidade Lusófona
Grau: Licenciatura
Curso: Engenharia Alimentar
A licenciatura em Engenharia Alimentar da Universidade Lusófona de 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
Lisboa visa a formação de profissionais para as Indústrias Alimentares,
com capacidade de intervenção ao nível do processamento alimentar
e qualidade dos géneros alimentícios tendo em conta os aspetos
nutricionais e sensoriais, assim como a certificação da qualidade. Esta
especialidade da engenharia privilegia o conhecimento integrado da
ciência e tecnologia, o que possibilita o estudo da composição e das
propriedades dos alimentos frescos e processados e das modificações
sofridas pelo alimento durante o processamento e armazenamento. De
realçar, também a sólida formação em gestão da qualidade e segurança
alimentar. Os licenciados têm formação científica e técnica de base, que
lhes permite quer o prosseguimento de estudos quer a integração no
mercado de trabalho.
A licenciatura de Produção Alimentar em Restauração confere 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
competências para a prática de funções operacionais (saber-fazer),
alargando-se ao domínio da gestão da produção alimentar (saber
coordenar), tendo sempre presente a necessidade de evolução e
adaptação constantes.
PÚBLICO-ALVO
Podem candidatar-se ao curso:
Os titulares do grau de licenciatura, preferencialmente em Produção
Alimentar na Restauração ou num outra área afim que confira
competências em Artes Culinárias;
Os titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na
sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os
princípios de Bolonha por um Estado aderente a este processo e que
confira competências em Artes Culinárias;
Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja
reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo
Conselho Técnico - Científico da ESHTE e que confira competências em
Artes Culinárias.
Poderão frequentar o ano curricular do curso (realizando assim um
curso de formação avançada) profissionais das áreas da produção
alimentar e artes culinárias, cujo currículo seja reconhecido como
relevante pela comissão científica para a frequência do curso.
COMPETÊNCIAS A PROMOVER
O curso pretende desenvolver competências no âmbito da criação, da
inovação e do desenvolvimento de novos produtos na área alimentar e
em diferentes contextos de food service.
PÚBLICO-ALVO
Podem candidatar-se ao curso:
Licenciados que exercem, ou pretendem exercer, atividade nesta área
nomeadamente; Produção Alimentar, Hotelaria, Nutrição, Ciências
Agrárias, Agroalimentares e afins.
Licenciados com atividades profissionais de relevo e relacionados com
a restauração;
Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja
reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo
Conselho Técnico - Científico da ESHTE.
Quadros de empresas com responsabilidade na manutenção e/ou
implementação de sistemas HACCP ou de auto-controlo alimentar:
Diretores de operações, diretores gerais, diretores de F&B, chefes,
responsáveis de compras/economato, ou aqueles que procuram um
desempenho profissional nesta área. Caso seja titular de licenciatura
frequentará o curso de especialização; caso contrário, frequentará o
curso de formação avançada . Ambos os cursos funcionam em paralelo
com o Mestrado.
Funcionará um sistema de creditação de competências aplicável nos
termos do Decreto-lei n.º 115/2013, de 7 de agosto.
COMPETÊNCIAS A PROMOVER
Gerais:
É objetivo primordial formar profissionais especialistas, aptos a decidir
com confiança em Segurança e Qualidade Alimentar, sobretudo no
sector da restauração. Os mestrandos devem ficar aptos a identificar
os perigos e os riscos para a segurança alimentar associados aos
vários produtos e processos do sector, a propor e implementar, com
segurança, medidas que visem o seu controlo. Para além destes aspetos,
procura-se que os discentes fiquem habilitados para a implementação
de sistemas de qualidade total e especificamente adequados ao sector
da restauração, pela disponibilização de ferramentas que lhes permitam
Instituição: Instituto Politécnico da Guarda
Grau: TESP
Curso: COZINHA E PRODUÇÃO ALIMENTAR
Atividades principais:
» Participar na organização da cozinha. Elaborar o Plano de Cozinha,
tendo em consideração os princípios e procedimentos do sistema
de HACCP, bem como as normas higiosanitárias dos espaços,
equipamentos e utensílios.
» Definir as normas de arrumação, inventariação e manutenção dos
equipamentos e utensílios.
» Elaborar o organograma e organizar a brigada de cozinha,
definindo as funções dos seus elementos, a hierarquia na cozinha e as
responsabilidades dos vários cargos.
» Conceber e executar receitas inovadoras, no cumprimento das
regras de higiene e segurança alimentar e utilizando novos processos
de confeção e regeneração, novos equipamentos e novos produtos,
garantindo a qualidade dos produtos confeccionados.
» Empratar, criando novas formas decorativas de disposição dos
produtos.
» Definir, desenhar menus e colaborar na elaboração da carta de
vinhos em restaurante e/ou em indústria de catering, tendo em conta a
otimização financeira dos custos e receitas.
» Estabelecer contratos com fornecedores, tendo em vista a
minimização de custos e o controlo de qualidade dos produtos
adquiridos.
» Calcular os rácios de custo/receita do menu, tendo em consideração
todos os indicadores de custos de produção.
» Gerir o stock e aprovisionamento aplicando o standard operating
procedure do inventário físico, tendo em consideração os menus
definidos.
» Gerir e controlar os custos de produção.
» Colaborar na definição dos objetivos comerciais, tendo em conta o tipo
de produto e serviço adaptado ao cliente.
» Colaborar na definição das estratégias de marketing e vendas, tendo
em consideração o tipo de menu determinado.
» Garantir a segurança do serviço prestado ao cliente, identificando
situações de risco e agindo em conformidade.
» Definir procedimentos de atuação em situações de emergência.
Instituição: Instituto Politécnico da Guarda
Grau: Licenciatura
Curso: RESTAURAÇÃO E CATERING
Perfil de Entrada:
Candidatos do ensino secundário de qualquer área de formação, assim
como candidatos provenientes de CET e cursos técnico-profissionais,
das áreas do Turismo, da Hotelaria ou da Restauração.
Como motivação o gosto pela gastronomia, contato com pessoas e
sentido de organização.
Demonstrar capacidades comunicativas e de utilização da língua
portuguesa e estrangeira.
Gosto e apetência para comunicar e socializar com outras pessoas e
cultura, possui espírito para o serviço e capacidade de comunicação e
oralidade.
Ter uma imagem pessoal cuidada, ser organizado e proactivo. Gosto
pelo trabalho em equipa e respeito pelo outro,
possuir espírito de sacrifício e capacidade de resistência física.
Não ser sensível a odores, texturas e aspecto visual de produtos e bens
alimentares. Ter apetência para trabalhar em áreas de produção e
serviço “sujas e duras” e capacidade para usar uniforme e obedecer a
normas e regulamentos.
Possuir criatividade e dinamismo para novos desafios, capacidade
organizativa e gosto por inovar e desenvolver novas ideias.
Ter atitude empreendedora para a aprendizagem e para o seu projeto
de vida.
Instituição: Instituto Politécnico de Leiria
Grau: TESP
Curso: Cozinha e Produção Alimentar
O curso Técnico Superior Profissional em Cozinha e Produção 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
Alimentar visa formar profissionais que concebem, organizam
e executam as atividades de preparação e confeção alimentar,
acompanhando as tendências de evolução e criatividade ao nível da
cozinha e da gastronomia, e respeitando os princípios da sazonalidade,
nutrição e higiene alimentar.
Atividades principais
No final do curso o aluno deverá ser capaz de forma autónoma poder vir
a participar e desenvolver a sua
atividade nomeadamente ao nível da organização, desenvolvimento,
gestão das operações, processos de
Instituição: Instituto Politécnico de Leiria
Grau: TESP
Curso: Inovação e Tecnologia Alimentar
O curso Técnico Superior Profissional em Inovação e Tecnologia 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
Alimentar visa formar profissionais aptos para que, de forma autónoma
ou integrado em equipa, definam conjuntos coerentes de tecnologias
e ferramentas da qualidade e gestão, que permitam a produção de
produtos alimentares seguros e de qualidade.
Atividades Principais
Saídas profissionais
O mestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar surge 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano
com o objetivo de fornecer aos futuros mestres, competências para
responderem eficazmente a questões de gestão e segurança alimentar,
desde o nível de processamento, ao controlo da qualidade e segurança
laboratorial. A aposta na formação técnico/científica de profissionais
da área do sector alimentar, com conhecimentos integrados de
gestão da qualidade e segurança alimentar, constitui uma mais-valia
no desenvolvimento sustentado de todos os segmentos do sector
alimentar nacional. Durante a frequência do mestrado, os alunos
desenvolverão investigação aplicada, vocacionada para as necessidades
do tecido empresarial regional e nacional com o objetivo de avaliar e
resolver problemas concretos relacionados com a atividade alimentar,
nomeadamente no controlo de qualidade e segurança e na integração
dos conceitos inovadores da gestão da qualidade.
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
ANEXOS E APÊNDICES
APÊNDICE 12
DISSEMINAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
“DESIGN BITES”: A PRÁTICA DO DESIGN NAS ARTES CULINÁRIAS.
Editor
Mota, R., Mata, P., Vilaseca, H., Carvalho, M., Bonacho, R. (2018) “De-
signing for the senses through food design and psychophysiology” Taylor
& Francis: Experiencing Food: Designing Dialogues: Proceedings of the
1st International Conference on Food Design and Food Studies (EFOOD
2017), October 19-21, 2017. Lisbon, Portugal (Hardback) – CRC Press
Pires, A., Bonacho, R., Viegas, C. (2018) “Designing of new system for
presentation of nutritional information on foods”. Taylor & Francis: Ex-
periencing Food: Designing Dialogues: Proceedings of the 1st Interna-
tional Conference on Food Design and Food Studies (EFOOD 2017),
ANEXOS E APÊNDICES
Posters
Livros
Exposições
ção “Strange Worlds: The Vision of Angela Carter”. Bristol: Royal West
of England Academy
Comunicações
Bonacho, R., Coelho, A., Viegas, C., Pinheiro de Sousa, A., Pires, M.
(2017) “Three approaches to the reception of english literature through
food”. 4.º Colóquio DIAITA – Da mesa dos Sentidos aos Sentidos da
Mesa, Out. Faculdade de Letras – Universidade de Coimbra.
Bonacho, R., Viegas, C., Pires, M. (2016) “Tens mais olhos que barriga?
Três visões sobre as leguminosas: saúde, cultura e design”. Festival das
Leguminosas, Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Univer-
sidade de Lisboa).
Orientação científica
Imprensa
(2017) Lisboa: Angela Carter, a escritora que vai assombra o Palácio Foz
com um jantar mistério. Em: https://lifestyle.sapo.pt/sabores/noticias-
-sabores/artigos/lisboa-angela-carter-a-escritora-que-vai-assombrar-o-
-palacio-foz-com-um-jantar-misterio
(2016) Saudade senta-se à mesa num jantar que convida chefes e gastro-
nómos. Em: https://lifestyle.sapo.pt/sabores/noticias-sabores/artigos/
saudade-senta-se-a-mesa-num-jantar-que-convida-chefes-e-gastronomos
ANEXO 1
QUESTIONÁRIOS LEGUMINOSAS
Comunicar os alimentos / 57
2.2 QUESTIONÁRIOS
O questionário que se realizou entre Janeiro e Março de 2016 incidiu principalmente sobre
o conhecimento que a população tem acerca das leguminosas e o modo como as utiliza.
Atualmente a dieta alimentar portuguesa tem se afastado dos que é o consumo recomen-
dado sob o ponto de vista da prática nutricional. Para o alcance do que seria o ideal con-
sumo preconizado pela roda dos alimentos, a população portuguesa deveria aumentar
em cerca de cinco vezes a quantidade consumida de leguminosa seca e suplementar a
sua dieta com produtos hortícolas e frutos em, respetivamene, mais de 79% e 48%.
O questionário sobre leguminosas foi enviado via e-mail para diversas instituições (estabe-
lecimentos de ensino superior, organismos públicos e divulgado via mailing e redes sociais).
Foram obtidas 1138 respostas completas que apresentam dados bastante consistentes.
Homens
Mulheres
Gráfico 2 - Género
Na primeira questão onde foi inquirido se sabe o que são leguminosas, obteve-se uma
percentagem unânime quanto ao conhecimento do que são as leguminosas. 97,45% sabe
o que são leguminosas e apenas 2,55% responderam que não sabem (Gráfico 3).
Foi inquirido também que avaliassem o quanto gostavam de leguminosas numa escala
de 1 a 9, em que 1 correspondia a não gosto nada e 9 a gosto bastante. De acordo com os
resultados os inquiridos gostam de leguminosas com maior concentração de valor acima
do 6. Embora existam alguns outliers, em geral, as pessoas gostam e gostam bastante de
leguminosas (Gráfico 4).
Foi também lançada a questão quais os tipos de leguminosas que os inquiridos conhe-
ciam, deixando em aberto a resposta para que se pudesse indicar outros tipos de legumi-
nosa que não foram referidos no questionário. As leguminosas mais reconhecidas foram
o grão, o feijão branco, o feijão vermelho, o feijão frade, o feijão preto, a fava, a ervilha, o
amendoim e o tremoço com percentagens acima dos 80%. As menos conhecidas, e por
coincidência as menos utilizadas na gastronomia portuguesa, foram a feijoca, o chícharo
e o feijão mungo. A lentilha surge tambem com uma percentagem relativamente alta.
(Gráfico 5) A primeira abordagem à observação feita, é a de que as leguminosas mais co-
tadas como conhecidas são efetivamente as mais conhecidas e utilizadas na gastronomia
portuguesa. As restantes leguminosas apontadas são menos conhecidas e por isso tam-
bém pouco enunciadas na questão final sobre o receituário da gastronomia portuguesa.
Na pergunta aberta a esta questão foi ainda mencionado, vários tipos de feijão (mantei-
ga, corda, azuki, canário, catarino) alguns apenas de produção muito local. Foi também
mencionado o feijão de soja, o tamarindo e o feijão azuki.
Na questão 10 e 11 foram abordados os fatores que contribuem para o consumo e não con-
sumo de leguminosas. Foram definidos diversos fatores como o sabor, a forma, o valor
nutricional, a textura, o custo, o tempo de cozedura, a conveniência, o hábito alimentar, a
facilidade de utilização, a cor e novamente a questão aberta para que se pudesse indicar
outros fatores.
Nos fatores que contribuem favoravelmente para o consumo de leguminosas o sabor foi
o fator mais relevante, seguindo-se o valor nutricional e o hábito alimentar. Fatores como
o tempo de cozedura, a forma e a cor são fatores poucas vezes mencionados e por isso
pouco relevantes para o estudo que pretendemos. (Gráfico 6) Relativamente aos fatores
que contribuem para o não consumo de leguminosas o sabor volta a ser o primeiro valor
de referência com uma percentagem mais elevada em comparação aos fatores favoráveis.
Seguido do tempo de cozedura e do hábito alimentar. (Gráfico 7) O que estes valores
nos indicam apesar dos dados da Balança Alimentar indicarem um consumo inferior do
desejado, os inquiridos sabem quais os benefícios das leguminosas e apontam fatores
favoráveis ao seu consumo. Na questão aberta foram mencionadas algumas vezes como
fator não favorável ao consumo, os problemas digestivos.
Industriais
Caseiras
Quanto ao consumo das leguminosas foi levantada a questão qual a frequência que con-
some leguminosas. A resposta ideal seria diariamente que obteve 11,60% das respostas,
51,70% respondeu que consome entre 2/3 vezes por semana. Embora o consumo não seja
o ideal as leguminosas continuam a fazer parte das gastronomia portuguesa com percen-
tagens bastante razoáveis. (Gráfico 9)
Nos gráficos seguintes (12 a 20) são apresentados os resultados com base na questão 16,
considere verdadeiro ou falso as vantagens nutricionais das leguminosas. De um modo
geral, mais uma vez, os inquiridos tem bastante conhecimento acerca das leguminosas e
das suas propriedades nutricionais.
Gráfico 13 - Proteína.
Gráfico 14 - Ferro.
Gráfico 16 - Fibra.
Com base nas últimas questões em aberto, onde se pedia aos inquiridos que indicassem
pratos/receitas que costumam confeccionar à base de leguminosas e pratos/receitas à
base de leguminosas associados à gastronomia portuguesa, os resultados foram bastante
elucidativos de que a leguminosa está presente na identidade da gastronomia portugue-
sa. Com a questão 18 isso foi confirmado onde 93,50% disse que as leguminosas são parte
da gastronomia portuguesa. (Gráfico 21)
As questões abertas onde se pedia aos inquiridos para mencionar pratos/receitas que
costumam confeccionar e que fazem parte da gastronomia portuguesa estão ainda por
tratar dado o elevado número de respostas. O objetivo é agrupar por tipologias e a partir
daqui poder selecionar-se um estudo de caso para os questionários locais e fazer um le-
vantamento aprofundado sobre as leguminosas na gastronomia portuguesa.
Comunicar os alimentos /
Questionário - Leguminosas
7. ANEXOS
Caracterização sociodemográfica
1. Idade
2. Naturalidade
3. Sexo *
Feminino
Masculino
4. Zona de residência
Comunicar os alimentos / A
5. Nível de escolaridade
4ª classe
Secundário
12º ano
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
Outro, especifique
6. Profissão
Leguminosas
Sim
Não
8. Se tivesse que avaliar o quanto gosta de leguminosas de um modo geral em que 1 corresponde a não gosto nada e 9 a gosto muitíssimo, indique por
favor o valor:
1 2 3 4 5 6 7 8 9
9. Quais os tipos de leguminosas que conhece ? Assinale por favor apenas as que conhece.
Grão Feijão branco Feijão vermelho Feijão frade Feijão preto Feijoca Lentilha Chícharo Fava
10. Quais os factores que contribuem favoravelmente para que consuma leguminosas ? (pode escolher mais do que uma opção)
Sabor Forma Valor nutricional Textura Custo Tempo de cozedura Conveniência Hábito alimentar
11. Quais os factores que contribuem para que não consuma leguminosas ? (pode escolher mais do que uma opção)
Sabor Forma Valor nutricional Textura Custo Tempo de cozedura Conveniência Hábito alimentar
1 2 3 4 5
Grão
https://survs.com/app/28/wo/zEOEfCScG1UEhwLuqunRYw/4.0.21.13.1.1.3.1.1.1.0.1.1.5.21.1.1.1.5.1.1 Page 2 of 4
Survs – Edit Survey 08/07/16 10:49
Feijão branco
Comunicar os alimentos /
Feijão vermelho
Feijão frade
Feijão preto
Feijoca
Lentilha
Chícharo
Fava
Ervilha
Feijão mungo
Amendoim
Tremoço
Diariamente
2 a 3 vezes por semana
Quinzenalmente
1 vez por mês
Menos que os anteriores
Sopas
Entradas
Acompanhamentos de refeições
Prato principal
Saladas
Sobremesas
Snacks
Outros
16. Indique (respondendo verdadeiro ou falso) quais as vantagens nutricionais que conhece associadas ao consumo de leguminosas:
Verdadeiro Falso
Fibra
Proteínas vegetais
Cálcio
Ferro
Pobres em gordura
Pobres em sódio/sal
Ácido fólico
Sem glúten
Sem colesterol
17. Indique por favor alguns pratos/receitas que costume confeccionar cujo ingrediente principal são as leguminosas. Comunicar os alimentos / A
Sim
Não
19. Indique por favor alguns pratos/receitas que associe à gastronomia tradicional portuguesa
ANEXO 2
2016/2017
1
7 / 47%
2015/2016
2
4 / 27%
2012/2013
3
2 / 13%
2013/2014
4
2 / 13%
2017/2018
5
0 / 0%
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Não
1
12 / 80%
Sim
2
3 / 20%
Não
1
8 / 53%
Sim
2
7 / 47%
1 2 3 4 5
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formação?
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Food Design
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Average: 4.60
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Morfologia do Alimento
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Metodologia Projetual
15 out of 15 people answered this question
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Processo Criativo
15 out of 15 people answered this question
Average: 4.80
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Exercícios propostos
15 out of 15 people answered this question
Average: 4.13
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Sim 15 / 100%
1
15 / 100%
Não
2
0 / 0%
Sim 14 / 93%
1
14 / 93%
Não
2
1 / 7%
1 2 3 4 5
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Metodologia Projetual
15 out of 15 people answered this question
Average: 4.20
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Processo Criativo
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Exercícios propostos
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Average: 4.20
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Sim 14 / 93%
1
14 / 93%
Não
2
1 / 7%
Se não, porquê ?
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Outro
1
11 / 73%
Contraditórios
2
1 / 7%
Incompatíveis
3
1 / 7%
Redudantes
4
1 / 7%
Repetidos
5
1 / 7%
Sim
1
11 / 73%
Não
2
4 / 27%
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K L
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