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HF 1º grau FTX +
EPIDEMIOLOGIA
HP FTX de fragilidade +
População (Desequilíbrio formação vs. Reabsorção)
Fatores ambientais: glicocorticoides, etilismo, tabagismo,
• Mulheres pós-menopausa (tipo I) baixo peso, imobilização, sedentarismo → MODIFICÁVEIS
o Diminuição do estrógeno aumenta a
reabsorção óssea Fatores hormonais
• Idosos (tipo II)
• Menopausa precoce
o Comprometimento na formação óssea
• Sexo feminino
• Idade avançada
• 2/3
assintomáticos
RASTREIO OSTEOPOROSE
o Observar perda
Escolha: densitometria óssea (DXA)
de altura, cifose
• Mais comum • Densidade mineral óssea
• Coluna torácica
e lombar Radiografia – Dx tardio
principalmente
• RX de perfil – perda de altura • Rastreio de FTX vertebral e interpretação da DXA
Indicações DXA
• Mulher ≥ 65 anos
• Homem ≥ 70 anos
• Adultos com FTX de fragilidade
• Mulheres na pós-menopausa < 65 anos e homens
(50-70ª) com FR
• Início do TTO e monitorização
• Adultos com doença ou condição associada à perda
de massa óssea
DXA
Triagem laboratorial
TRATAMENTO
• Hemograma, cálcio, fósforo, PTH, vitamina D, FA,
Creatinina, função tireoidiana, eletroforese de
proteínas séricas, cálcio na urina de 24h e
RECOMENDAÇÕES
testosterona (homens)
Cálcio 1200mg/dia
• Afastar outros Dx ou causa secundária
• Osteoporose primária: NORMAL • Idealmente pela dieta
o No máximo: vitamina D ↓ e PTH ↑ → • Se não conseguir → Carbonato de cálcio
hiperpara secundária à vitamina D o Intolerância GI
• OSTEOMALÁCIA: Defeito na mineralização: o Associação com risco CV
ALTERADO o Relação com litíase renal
o Vitamina D ↓ FA ↑ → pode: Fósforo e Ca
baixos (leve); PTH elevado Vitamina D 1000 UI/dia
o Osso não mineraliza e fica “mole”
o Manter níveis acima de 30
ESPECÍFICO ANTIRREABSORTIVO
BIFOSFONATOS
• Apoptose osteoclastos (inibe a FPPS – responsável
pelo citoesqueleto do osteoclasto)
• Indicação: 1ª escolha
• Mais usados: alendronato, risedronato, ácido
zoledrônico
• Previne fratura vertebral, não-vertebral e quadril
• Contra-indicações
o Esofagite (VO)
o Clearance creatinina < 30 • Ferramenta FRAX (probabilidade de ter fratura de
o Osteonecrose de mandíbula quadril/fêmur em 10 anos ou fratura maior (fêmur +
o Fratura atípica todas as outras típicas) em 10 anos)
▪ Se o paciente está usando e tem o FTX maior ≥ 20% ou quadril ≥ 3%
osteonecrose e fratura atípica
tem que suspender
o Hipocalcemia OSTEOPOROSE INDUZIDA PELO
• Efeitos colaterais GLICOCORTICOIDE (OPIG)
o VO: sintomas GI
o EV Causa mais comum de OP secundária
▪ Flu-like
▪ Fibrilação atrial Se tempo de uso maior ou igual a 3 meses
RALOXIFENO PROFILAXIA
RANELADO DE ESTRÔNCIO
• Droga mista: antirreabsortivo e anabólico
• Indicação: game over (já usou vários anos de
bifosfonato, mas teve fratura atípica. Usou
teriparatida, mas só pode usar por 2 anos)
• Contra-indicações
o Doença cardíaca isquêmica
o Doença cerebrovascular
o Trombose
o HAS não controlada
OSTEOPENIA
TRATAMENTO
Vitamina D 1000UI/dia
Exercício físico
• Fatores de risco
OSTEOPOROSE (MEDCURSO)
FATORES DE RISCO FRAX: ferramenta avalia probabilidade de fratura para
AUXILIAR na decisão terapêutica
• IDADE
• História familiar
• Raça branca e biotipo magro TRATAMENTO
• Hipoestrogenismo (principalmente se falência
ovariana precoce)
NÃO FARMACOLÓGICO
• Outros: álcool, tabagismo, cafeína, ingesta ↓ cálcio,
sedentarismo, medicações (heparina, corticoides, MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS : dieta adequada, exercícios
anticonvulsivantes, AMP – acetato de físicos, prevenção de quedas (ex: tirar tapetes), interrupção
medroxiprogesterona [anticoncepcional injetável]), do tabagimos e excesso de álcool e cafeína
hiperparatireoidismo e insuficiência renal.
• Importantes tanto na prevenção de osteoporose
RASTREIO – quando indicar densitometria? quanto na queda
OUTRAS OPÇÕES
• Terapia hormonal (se fogacho)
• Reloxifeno (SERM – modulador seletivo do receptor
de estrogênio)
• Calcitonina (reduz for da fratura osteoporótica –
pode usar em spray)
• Teriparatida (efeito anabólico – osteoblasto)