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GRUPO INE-RJ
Rua Evaristo da Veiga 21 Sobreloja Centro – Rio de Janeiro
telefones: 22203863 – 22624158 – 22620376 WHATSAP:
987054837 (Marcos)
OBS: Caso o funcionário tenha dependentes deve entregar a declaração de dependentes para
deduções no IRRF e também preencher o Termo de Responsabilidade do Salário Família.
As condições e procedimentos deverão ser realizados os exames periódicos de acordo com as
disposições contidas na NR – 7.
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• 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2,
segundo o Quadro I da NR 4;
• 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o
Quadro I da NR 4.
CONTRATOS DE TRABALHO
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
O contrato por prazo determinado é um contrato normal, porém com o período definido.
Com a Lei 9.601/98 instituiu o contrato por prazo determinado com duração máxima de
dois anos, exclusivamente para atividade de natureza transitória.
Intervalo para o novo contrato: Mínimo de 6 meses para ser renovado o contrato.
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serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente
do tipo de atividade do empregado ou da empresa. Deve ser celebrado por escrito e
deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao
valor horário do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do
estabelecimento que exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não.
RESCISÃO:
Art. 479 da CLT: Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador
que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de
indenização, a metade, da remuneração a que teria direito até o término do contrato.
CONHECENDO O CONTRA-CHEQUE
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FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO
O FGTS tem o objetivo de auxiliar o trabalhador, caso esse seja demitido, em qualquer
hipótese de encerramento da relação de emprego, seja ela por motivo de doenças graves e até
catástrofes naturais. O FGTS não é descontado do salário do empregado e sim uma obrigação
do empregador.
O FGTS foi instituído em 1966 e é regulado por uma lei federal. Inicialmente, o FGTS
existia apenas como forma de garantia de emprego, chamada de estabilidade, ou seja, quando
o empregado completava 10 anos de trabalho em uma empresa, não poderia mais ser
demitido, a não ser em justa causa.
Quem tem direito ao FGTS são trabalhadores urbanos e rurais, através do regime da
CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), trabalhadores avulsos, empregados domésticos.
Não têm direito ao FGTS os trabalhadores individuais, ou autônomos, ou seja, pessoas que
não possuem vínculo empregatício.
INSS
De Até Alíquota Dedução
R$ 0,00 R$ 1.212,00 7,5% R$ 0,00
R$ 1.212,01 R$ 2.427,35 9,0% R$ 18,18
R$ 2.427,36 R$ 3.641,03 12,0% R$ 91,00
R$ 3.641,04 R$ 7.087,22 14,0% R$ 163,82
Teto do INSS R$ 828,39
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SALÁRIO-FAMÍLIA
Salário Família
Até R$ 1.655,98 R$ 56,47
1. Companheiro (a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou
cônjuge;
2. Filho (a) ou enteado (a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando
incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;
3. Filho (a) ou enteado (a), se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior
ou escola técnica de segundo grau, até 24 anos de idade;
4. Irmão (ã), neto (a) ou bisneto (a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a
guarda judicial, até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou
mentalmente para o trabalho;
5. Irmão (ã), neto (a) ou bisneto (a), sem arrimo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos,
se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de
segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos;
6. Pais, avós e bisavós que, em 2013, tenham recebido rendimentos, tributáveis ou não, até
R$ 20.529,36;
7. Menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda
judicial;
8. Pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador.
ADICIONAL NOTURNO
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ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
O cálculo do valor da hora extra para o empregado que recebe este adicional e feito
considerando o mesmo.
ADCIONAL DE PERICULOSIDADE
VALOR DO ADICIONAL
VALE-TRANSPORTE
DESCONTOS
O desconto deste benefício é de até 6% (seis por cento) de seu salário base, excluídos
quaisquer adicionais ou vantagens.
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UTILIZAÇÃO
BENEFICIÁRIOS
EMPREGADOR – DESOBRIGAÇÃO
O empregador que fornece ao beneficiário transporte próprio ou fretado que não cubra
integralmente todo o trajeto deverá fornecer Vale-Transporte para os segmentos da viagem
que não foram abrangidos pelo transporte fornecido.
JORNADA DE TRABALHO
A legislação dispõe ainda que não sejam computados na jornada normal diária os 5
(cinco) minutos antes e 5 (cinco) minutos depois da jornada de trabalho, observado o limite
máximo de 10 (dez) minutos diários.
HORAS EXTRAS
Todavia, poderá a jornada diária de trabalho dos empregados maiores ser acrescida de
horas suplementares, em número não excedente a duas, no máximo, para efeito de serviço
extraordinário, mediante acordo individual, acordo coletivo, convenção coletiva ou sentença
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normativa. Excepcionalmente, ocorrendo necessidade imperiosa, poderá ser prorrogada além
do limite legalmente permitido.
a) Para os que trabalham por dia, semana, quinzena ou mês: a um dia de serviço, computadas
as horas extraordinárias habitualmente prestadas;
b) Para os que trabalham por hora: à sua jornada normal de trabalho, computadas as horas
extraordinárias habitualmente prestadas;
É vedado o pagamento global das comissões e do DSR em uma única verba salarial,
sob pena do pagamento em dobro. É o que dispõe a Súmula 91 do TST.
Portanto, se o empregador após apurar o valor das comissões e do DSR do mês, somar os
valores e lançar em uma única verba na folha de pagamento, estará efetuando o pagamento de
dois direitos em uma única verba, caracterizando o "salário compressivo" previsto na referida
súmula.
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BANCO DE HORAS
Trata-se de um sistema de compensação de horas extras mais flexível, mas que exige
autorização por convenção ou acordo coletivo, possibilitando à empresa adequar a jornada de
trabalho dos empregados às suas necessidades de produção e demanda de serviços.
CARACTERÍSTICAS
Esse sistema de banco de horas pode ser utilizado, por exemplo, nos momentos de
pouca atividade da empresa para reduzir a jornada normal dos empregados durante um
período, sem redução do salário, permanecendo um crédito de horas para utilização quando a
produção crescer ou a atividade acelerar, ressalvado o que for passível de negociação coletiva
(convenção ou acordo coletivo).
Nesse caso, as horas extras não serão remuneradas, sendo posteriormente, realizada
a compensação, ou seja, a concessão de folgas correspondentes ao total de horas acumuladas
ou, se previsto em acordo, estabelecer a redução da jornada de trabalho diária até a "quitação"
das horas excedentes.
O sistema pode variar dependendo do que for negociado nas convenções ou acordos
coletivos, mas o limite será sempre de 10 horas diárias trabalhadas, não podendo ultrapassar,
no prazo negociado no Acordo Coletivo - em período máximo de 1 ano, a soma das jornadas
semanais de trabalho previstas.
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Tabela de Incidência do INSS, FGTS E IRRF
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AVISO PRÉVIO
Nas relações de emprego, quando uma das partes deseja rescindir, sem justa causa, o
contrato de trabalho por prazo indeterminado, deverá, antecipadamente, notificar à outra parte,
através do aviso prévio.
O aviso prévio tem por finalidade evitar a surpresa na ruptura do contrato de trabalho,
possibilitando ao empregador o preenchimento do cargo vago e ao empregado uma nova
colocação no mercado de trabalho.
DEFINIÇÃO
Aviso prévio é a comunicação da rescisão do contrato de trabalho por uma das partes,
empregador ou empregado, que decide extingui-lo, com a antecedência que estiver obrigada
por força de lei.
MODALIDADES
APLICAÇÕES
O aviso prévio, regra geral, é exigido nas rescisões sem justa causa dos contratos de
trabalho por prazo indeterminado ou pedidos de demissão.
Exige-se também o aviso prévio, nos contratos de trabalho por prazo determinado que
contenham cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada.
CONCESSÃO
Sendo o aviso prévio trabalhado, a comunicação deve ser concedida por escrito, em 3
(três) vias, sendo uma para o empregado, outra para o empregador e a terceira para o
sindicato.
PRAZO DE DURAÇÃO
O aviso prévio dado pelo empregador, tanto trabalhado quanto indenizado, o seu
período de duração integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais, inclusive reajustes
salariais, férias, 13º salário e indenizações.
A redução de 2 horas diárias ou 7 dias corridos ao período
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TABELA DE AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIÇO
A Lei 12.506/2011 não faz nenhuma referência ao previsto no artigo 488 da CLT,
portanto, não há alteração ou revogação do dispositivo.
Sabendo que o referido artigo dispõe sobre o tempo de procura de emprego concedido
ao trabalhador no caso de dispensa, o prazo por ele estipulado não está vinculado ao prazo do
aviso prévio, pois se trata de uma redução do horário de trabalho por determinação
legal. Assim, independente do prazo do aviso prévio proporcional ao qual o empregado tem
direito, o tempo a ele concedido para a procura de trabalho será mantido: 2 horas diárias ao
longo dos primeiros 30 dias de aviso prévio, ou 7 dias corridos, conforme sua
preferência. Entenda o aviso prévio e como funcionam os pagamentos
No entanto, é importante observar o que diz a lei para cada situação, uma vez que
há punições quando as regras não são cumpridas.
No mais, o aviso prévio não precisa ser um desgosto para a empresa ou para o profissional,
desde que todas as regras sejam cumpridas corretamente.
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Existem várias modalidades de extinção do contrato de trabalho, nos casos a seguir o
aviso prévio é devido:
• Quando o empregado for demitido sem justa causa em contrato por prazo
indeterminado (Artigo 487 da CLT);
• Quando houver a dispensa do empregado em caso de extinção da empresa (Súmula
44 do TST);
• Nos casos de rescisão indireta;
• Culpa recíproca, dá o direito de 50% do aviso prévio para o empregado. Ocorre quando
o empregado e o empregador cometem uma falta grave que torna insustentável a
permanência do contrato de trabalho. (Súmula 14 do TST).
O aviso prévio deve ser realizado quando, de acordo com a asserto das Leis
do exercício (CLT), um colaborador sinaliza o interesse de ter o vínculo empregatício com o
seu empregador, ou vice-versa, ou seja, em caso de exoneração pelo empregador quanto
na notícia de rescisão (pedido de dispensa pelo empregado) essa época deverá ser cumprida.
Contudo, ressalta-se desde já que em caso de afastamento por justa causa ele inexiste.
Durante esse período, o empregado tem direito de sair do expediente 2 horas mais
cedo do que o normal, todos os dias, caso seja pago de semanalmente. Por outro lado, se
receber salário mensal, terá o direito a 7 dias de folga, tirados a qualquer momento.
É importante ressaltar que, caso ele falte algum dia durante o aviso, a empresa
tem faculdade de descontar essa janela na hora da indenização.
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3. AVISO PRÉVIO CUMPRIDO EM CASA
Existem também os casos em que, por escolha da própria empresa, o empregado deve
cumprir os trinta dias de aviso implementando labor à distância, ou seja, de sua própria
residência, no estilo home office.
Conforme o artigo 482 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) constituem justa causa
para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
• Ato de improbidade;
• Incontinência de conduta ou mau procedimento;
• Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e
quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou
for prejudicial ao serviço;
• Condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido
suspensão da execução da pena;
• Desídia no desempenho das respectivas funções;
• Embriaguez habitual ou em serviço;
• Violação de segredo da empresa;
• Ato de indisciplina ou de insubordinação;
• Abandono de emprego;
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• Ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou
ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou
de outrem;
• Ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador
e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
• Prática constante de jogos de azar;
• Perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da
profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado.
O parágrafo único deste mesmo artigo também esclarece que: Constitui igualmente justa
causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito
administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional.
Conforme falado anteriormente, se a rescisão por justa causa é uma forma de punir o
empregado pela falta de extrema gravidade, o empregador, por sua vez, passa a ser isento do
pagamento de uma série de direitos trabalhistas como: aviso prévio, 13º salário, férias
proporcionais, saque do FGTS e indenização dos 40% de multa pela rescisão contratual.
Sendo assim, em uma rescisão por justa causa, são devidos pelo empregador apenas os
valores a título de:
• Saldo de salários;
• Férias vencidas + 1/3;
• Salário-família (quando for o caso);
• Depósito do FGTS do mês da rescisão.
Empregador que pretende realizar uma demissão por justa causa deve atentar-se a
três elementos básicos: imediação, proporcionalidade e gravidade.
GRAVIDADE: antes de demitir o empregado por justa causa, é preciso analisar se a falta
realmente possui alta gravidade, conforme atos descritos no artigo 482 da CLT pois, caso não
sejam, é importante resguardar a empresa através da aplicação de advertências verbais ou por
escrito (de preferência) e, se o problema persistir, pode-se aplicar uma suspensão. O
empregador que pretende realizar uma demissão por justa causa deve atentar-se a três
elementos básicos: imediação, proporcionalidade e gravidade.
UM PONTO A SE CONSIDERAR
É que mesmo que a falta realizada pelo empregado esteja dentro dos critérios
estabelecidos pelo artigo 482 da CLT e atenda aos três elementos básicos citados acima, é
indispensável que o empregador tenha provas concretas e inquestionáveis a respeito do que
originou a demissão por justa causa.
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RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA
Diferentemente da rescisão por justa causa, esta modalidade de demissão ocorre quando
não existe falta grave cometida pelo empregado ou empregador e, neste caso, são devidos os
pagamentos das seguintes verbas rescisórias:
• Saldo de salário;
• 13º salário proporcional;
• Férias vencidas;
• Férias proporcionais;
• Aviso prévio indenizado;
• 13º salário indenizado;
• Férias indenizadas;
• Multa rescisória de 40% sobre o valor total depositado do FGTS.É importante ressaltar
que este tipo de dispensa assegura o empregado ao recebimento do seguro
desemprego, caso tenha trabalhado o tempo mínimo necessário para fazer jus ao
benefício.
Com a criação da rescisão por mútuo acordo, essas práticas ilegais tendem a deixar de
existir, porém, o empregador que pretende realizar o desligamento nesta modalidade precisa
respeitar algumas regras previstas no artigo 484 A da CLT, que diz:
O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador,
caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:
I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço, prevista no § 1o do art. 18 da Lei no 8.036, de 11 de maio de
1990;
II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas.
Outro fato importante a respeito deste assunto é que o artigo 484 da CLT ainda
esclarece que, caso as partes envolvidas optem por realizar este tipo de rescisão, o
colaborador poderá movimentar até 80% do FGTS e não fará jus ao recebimento do Seguro
Desemprego.
PEDIDO DE DEMISSÃO
Esta modalidade ocorre quando o empregado não deseja mais manter o vínculo trabalhista
com o empregador. Neste caso, são devidos os pagamentos das seguintes verbas rescisórias:
• Saldo de salário;
• 13º salário proporcional;
• Férias vencidas;
• Férias proporcionais.
Vale mencionar que quando o empregado pede demissão, existem duas opções no que diz
respeito ao aviso prévio: optar em cumprir 30 dias de aviso ou indenizar um mês de salário
para o empregador.
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Outro ponto importante é que no pedido de demissão, o empregado não poderá sacar o
FGTS e não é devida a multa de 40%. Além disso, também não é devido o recebimento de
seguro desemprego.
Vale lembrar que este mesmo artigo, § 8º, prevê multa equivalente a um salário mensal,
caso ocorra atraso no pagamento das verbas rescisórias.
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Causa no dias
Contrato de
Experiência (*) -- -- -- -- -- -- -- --
Menos
de Um NÃO SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO
Rescisão por
Ano
Culpa
Mais de
Recíproca
Um NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO NÃO
Ano
Menos
de Um SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM SIM
Rescisão Ano
Indireta Mais de
Um SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Ano
Rescisão Menos
Antecipada do de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
Contrato por Ano
Prazo
Mais de
Determinado
Um NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO
Sem Justa
Ano
Causa
Rescisão Menos
Antecipada do de Um NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
Contrato por
Prazo
Ano
Determinado Mais de
NÃO SIM NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO
Com Justa Causa Um Ano
Rescisão do Menos
Contrato de de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM SIM NÃO
Safra por Ano
Iniciativa do
(**) -- -- -- -- -- -- -- --
Empregador
Rescisão do Menos
Contrato de de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
Safra por Ano
Iniciativa do
(**) -- -- -- -- -- -- -- --
Empregado
Rescisão do Menos
Contrato de de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
Safra por Ano
Término do
(**) -- -- -- -- -- -- -- --
Contrato
Menos
Rescisão do de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
Contrato por Ano
Aposentadori Mais de
a Especial Um NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO
Ano
Rescisão do Menos
Contrato por de Um NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
Falecimento Ano
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Mais de
Um NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO
Ano
OBS:
(*) No caso de rescisão antes do término do Contrato de Experiência, a parte que der motivo à
rescisão, pagará a outro 50% do período restante que faltar até o término normal do contrato.
(O contrato de experiência só poderá ser celebrado por período máximo de 90 dias).
(**) O Contrato de Safra não poderá ser superior a um ano. Como o Contrato de Safra é um
contrato por prazo determinado, que tem sua duração dependente de variações estacionais
das atividades agrárias, ao mesmo poderá ser aplicado o Art. 452 da CLT que dispõe que todo
contrato por prazo determinado que suceder de novo contrato por prazo determinado, dentro
de um período de 6 (seis) meses, será considerado como contrato por prazo indeterminado. O
empregador, neste caso, para fazer uma nova contratação de um mesmo trabalhador, na
modalidade de Contrato de Safra, deverá aguardar um intervalo superior a 6 (seis) meses de
intervalo. Caso contrario o contrato de safra será nulo e passará a ser contrato por prazo
indeterminado.
1) As férias proporcionais são devidas por força do Enunciados do TST nºs 171 e 261.
3) A multa do FGTS devida por rescisão por culpa recíproca é de 20%, e deve ser depositada
na conta vinculada junto à CEF;
4) O FGTS e a multa de 40% (quarenta por cento), quando for devida, devem ser depositados
na conta vinculada junto à CEF; a empresa recolherá também a contribuição social de 10%
(dez por cento), totalizando 50% (cinquenta por cento).
5) O aviso prévio é devido pelo empregado, sob pena de desconto do valor correspondente das
verbas rescisórias, exceto se o empregador dispensá-lo do pagamento. .
6) O empregado faz jus aos depósitos, mas não tem direito ao saque pelo motivo da rescisão.
7) Por força do Enunciado TST nº 14, sendo reconhecida a culpa recíproca, o empregado fará
jus a 50% (cinquenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias
proporcionais.
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TIPOS DE LICENÇAS
3. Casamento: o funcionário terá direito a 3 (três) dias de afastamento a partir da data que
constar na certidão de casamento;
4. Maternidade: a funcionária terá direito a 120 (cento e vinte) dias de afastamento. No caso
de mãe adotiva a licença seguirá a seguinte regra:
• Até 1 ano de vida – 120 dias
• De 1 a 4 anos de vida – 60 dias
• De 4 a 8 anos de vida – 30 dias
OBS.: o governo federal no ano de 2008, aprovou a lei que torna facultativo para as empresas
aumentar essa licença para 180 (cento e oitenta) dias, mas a mesma passou a valer para as
empresas públicas no ano de 2009 e para empresas privadas em 2010.
5. Natimorto (nascer sem vida): quando a criança nasce sem vida a mãe (funcionária) não
deixa de gozar à licença maternidade, mas respeitando os seguintes critérios:
• Ate o 6º mês de gestação – 15 (quinze) dias de afastamento;
• A partir do 6º mês de gestação – 120 (cento e vinte) dias.
OBS.: estes critérios também servem para aborto espontâneo.
6. Amamentação: após o fim dos 120 dias, à funcionária terá direito a chegar ao emprego
uma hora mais tarde ou sair uma hora mais cedo até o 6º mês de vida da criança.
OBS: caso o médico pediatra atesta que à criança necessita de cuidados mais intensivos da
mãe este poderá conceder à mãe uma licença direta de 15 (quinze) dias.
FÉRIAS
Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o
exercício de atividades por um ano, ou seja, por um período de 12 meses, período este
denominado "aquisitivo".
Exemplo: Período
Aquisitivo
20/01/22 19/01/23
Período
Concessivo ou de Gozo
20/01/23 19/12/23
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REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS
Exemplo:
R$ 1.500,00 + 1/3 (R$ 500,00) = R$ 2.000,00. (bruto)
O funcionário poderá vender até 10 dias de suas férias. As férias poderão ser divididas
em até 3 vezes. Para que o funcionário possa vender 10 dias férias, este deverá solicitar por
inscrito 15 (quinze) dias antes do término do seu período aquisitivo.
OBS: quando o funcionário for afastado pelo o INSS em um período igual ou superior a 180
dias, o mesmo perde as férias referentes a este período aquisitivo.
Exemplo:
Admissão: 20/01/15 ---- PA ----19/01/16
Acidente: 20/05/15 ---- INSS ---- 30/11/15
Retorno: 01/12/15 ---- Novo PA ---- 31/07/16
01/08/16 ---- Novo PC ---- 31/07/17.
O 13o salário é um benefício pago em duas parcelas e o valor será proporcional aos
meses trabalhados no ano do respectivo pagamento.
A primeira parcela deverá ser paga até 30 de novembro. O pagamento desta é de 50%
sobre o salário do funcionário.
A segunda parcela deverá ser paga até o dia 20 de dezembro. Nesta será descontado
do funcionário o valor da primeira parcela e os descontos legais.
OBS: O trabalhador que ficar afastado pelo INSS receberá o 13º proporcionalmente pela a
empresa, durante o período em que estava trabalhando, e pelo INSS o período em que ficou
afastado.
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AUXILIO DOENÇA
O que é B.91?
O que é B.31?
PIS/PASEP
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SEGURO DE SEMPREGO
Número de Parcelas
O número de parcelas a receber do benefício também é variável, e é determinado de acordo
com o número de solicitações já realizadas pelo segurado.
A primeira solicitação é necessário ter recebido salário por pelo menos 12 meses durante os
18 meses imediatamente anteriores à data da demissão;
12 – 23 meses: 4 parcelas ou 24 meses ou mais: 5 parcelas
A segunda solicitação, ter recebido salário por pelo menos 9 meses durante os 12 meses
imediatamente anteriores à data da demissão;
9 a 11 meses, receberá 3 parcelas;
12 a 23 meses, receberá 4 parcelas;
24 meses ou mais, receberá 5 parcelas
A partir da terceira solicitação, é necessário ter recebido salário nos 6 meses imediatamente
anteriores à data da demissão.
6 a 11 meses, receberá 3 parcelas;
12 a 23 meses, receberá 4 parcelas;
24 meses ou mais, receberá 5 parcelas.
Valor do Benefício
Calcula-se o valor do Salário Médio dos últimos três meses anteriores a dispensa e
aplica-se na fórmula abaixo:
Obs.: O valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do Salário Mínimo Nacional.
A apuração do valor do benefício tem como base o salário mensal do último vínculo
empregatício, na seguinte ordem:
1. Tendo o trabalhador recebido três ou mais salários mensais a contar desse último
vínculo empregatício, a apuração considerará a média dos salários dos últimos três
meses;
2. Caso o trabalhador, em vez dos três últimos salários daquele vínculo empregatício,
tenha recebido apenas dois salários mensais, a apuração considerará a média dos
salários dos dois últimos meses;
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3. Caso o trabalhador, em vez dos três ou dois últimos salários daquele mesmo vínculo
empregatício, tenha recebido apenas o último salário mensal, este será considerado,
para fins de apuração.
4. Caso o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos
três meses, o salário será calculado com base no mês de trabalho completo.
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