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EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

Unidade III
7 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Desde 2004, em evento realizado pela OMS e pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPS), foi
instituída mundialmente a expressão deficiência intelectual em substituição à expressão deficiência
mental. A mudança do termo justifica-se pelo fato de que a nova nomenclatura se refere estritamente ao
funcionamento da capacidade intelectual, e não do indivíduo (LOPES; MARQUEZINE, 2012).

Essa substituição contribui, inclusive, para minimizar a confusão e o uso inadequado – como
sinônimos – das expressões doença mental e deficiência mental.

Observação

Doença mental é um transtorno que não está associado ao deficit


intelectual, mas às relações emocionais e sociais, interferindo no
comportamento, na relação com o ambiente e na percepção de si e da
realidade.

No Brasil, a deficiência intelectual incide sobre 1,4% da população (BRASIL, 2010).

7.1 Conceitos

Atualmente, um simples resultado abaixo da média em um teste de QI (coeficiente de inteligência)


não é suficiente para indicar um caso de deficiência intelectual, compreendendo-se tal conceito como
algo muito mais abrangente.

Dessa forma, entende-se que a deficiência intelectual é uma condição que gera um funcionamento
intelectual abaixo da média associado a um comprometimento significativo – ou seja, necessitando
apoio e supervisão constantes – em pelo menos dois dos comportamentos adaptativos, manifestados
até os dezoito anos.

Os comportamentos adaptativos são um conjunto de domínios básicos considerados para uma vida
autônoma; entre eles estão: comunicação, autocuidado, relacionamento familiar, habilidades sociais,
habilidades acadêmicas, habilidades no lazer e no trabalho, autonomia na locomoção, com relação à
saúde e à segurança.

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7.2 Classificação da deficiência intelectual

A classificação pode ser realizada sob vários aspectos; entretanto, nos dias de hoje, indicam-se
especialmente as avaliações que levam em conta a funcionalidade e a autonomia da pessoa com
deficiência intelectual.

7.2.1 Classificação quanto ao desempenho do teste de QI (coeficiente de inteligência)

Até o final da década de 1990, a classificação era baseada exclusivamente no resultado do teste
de coeficiente de inteligência (QI). Levando-se em consideração o coeficiente médio de inteligência
(QI de 100), usualmente se classificava a deficiência da seguinte forma:

• limítrofe (QI de 70 a 90);

• leve (QI de 55 a 70);

• moderada (QI de 35 a 55);

• severa (QI de 20 a 35);

• profunda (QI abaixo de 20).

Entretanto, como atualmente, além do teste de QI, utiliza-se a avaliação das capacidades adaptativas
e das funcionalidades da pessoa para se fazer o diagnóstico da deficiência intelectual, as classificações
mais utilizadas também levam em consideração o apoio/auxílio necessário para a realização de tarefas
relacionadas ao comportamento adaptativo e à capacidade de aprendizagem.

7.2.2 Classificação quanto à necessidade de auxílio

Com relação à necessidade de auxílio, segue-se a classificação indicada a seguir.

• Intermitente: necessidade rara de apoio, apenas em situações muito específicas.

• Limitado: necessidade de apoio intensivo, por tempo limitado, mas não intermitente, apenas em
algumas tarefas do comportamento adaptativo.

• Extenso: necessidade diária de apoio na maior parte das capacidades adaptativas.

• Generalizado: necessidade de apoio constante e intenso em todas as tarefas do comportamento


adaptativo (ou na maior parte).

7.2.3 Classificação quanto à capacidade de aprendizagem

Observe a seguir a categorização estabelecida para a capacidade de aprendizagem.


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• Educável: ajuste social satisfatório e boa capacidade de aprendizagem, em ritmo mais lento (ou
seja, apresenta restrição leve). Não há alterações motoras importantes e geralmente alcança bons
resultados em ensino regular.

• Treinável: possibilidade mais restrita de aprendizagem e, portanto, os melhores resultados se dão através
de programas sistematizados e trabalhos condicionados. As restrições das capacidades coordenativas
(especialmente ritmo, coordenação, equilíbrio, agilidade e tempo de reação) são notórias.

• Dependente: a aprendizagem é bastante comprometida e há necessidade de auxílio constante nas


tarefas do comportamento adaptativo. A aprendizagem de habilidades motoras é extremamente
limitada, mesmo com modelos sistematizados e repetitivos

Através de apoio sistematizado, a pessoa com deficiência intelectual deve ser capaz de alcançar
características de autonomia observadas em outro nível; por esse motivo, essas classificações podem ser
consideradas flutuantes ou transitórias.

7.3 Causas da deficiência intelectual

Conhecer a causa da deficiência é importante para definir os melhores tratamentos e as melhores


intervenções; entretanto, no caso da deficiência intelectual, nem sempre é possível determinar com
exatidão sua motivação. No entanto, sabe-se que as principais causas são:

• Pré-natal: infecções como rubéola, caxumba, toxoplasmose e sífilis, tabagismo, alcoolismo, uso
de drogas ilícitas, desnutrição materna, poluição ambiental, radiações e alterações cromossômicas
(síndrome do X frágil, síndrome de Down).

• Perinatal: anóxia ou hipóxia, prematuridade ou traumas no parto.

• Pós-natal: meningite, sarampo e caxumba, desnutrição, subestimulação (sensorial, afetiva, social


e educacional), entre outras causas.

7.4 Características da deficiência intelectual

Apesar das inúmeras causas e da heterogeneidade observada na população com deficiência


intelectual, algumas características mostram-se presentes na maior parte dos casos.

7.4.1 Características cognitivas

Os raciocínios lógicos e abstratos são domínios em que a pessoa com deficiência intelectual apresenta
grande dificuldade. Para minimizar tal obstáculo e potencializar a aprendizagem, é importante que
sejam adotadas estratégias sistematizadas de ensino, oferecendo referências concretas, informações
claras e poucos dados por vez.

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A princípio, alunos com deficiência intelectual desenvolvem-se percorrendo as mesmas etapas de


um aluno sem deficiência, mas de maneira mais lenta. Embora o desenvolvimento não seja estipulado
pela idade cronológica, está intimamente ligado a ela e, nesse caso, é comum atrasos serem observados
no desenvolvimento desse aluno em relação à sua idade cronológica.

A percepção e a reação a estímulos ambientais é mais lenta e comprometida no sentido de que


pequenas alterações de formas, cores e tamanhos podem passar desapercebidas (KE; LIU, 2015).

Outras características observadas são a dificuldade de concentração por tempo prolongado e a


atenção seletiva (no que diz respeito à identificação dos estímulos mais importantes), intimamente
ligadas a uma memória limitada e imprecisa (GIMENEZ, 2013).

A deficiência intelectual pode gerar uma dificuldade de comunicação e/ou um vocabulário


reduzido e, consequentemente, causar uma dificuldade para o aluno expressar seus desejos, dúvidas ou
necessidades durante a aula.

Observação

As deficiências intelectuais consideradas leves correspondem a 80%


dos casos, ou seja, a maior parte desses alunos é educável.

7.4.2 Características físico-motoras

De uma maneira geral, são notados distúrbios de equilíbrio, coordenação motora, tempo de reação,
agilidade, ritmo e controle de força. Além disso, ocorre um atraso no desenvolvimento motor, justificando
a importância de uma estimulação precoce (para minimizar esse atraso).

Apesar das dificuldades em desenvolver algumas capacidades e habilidades motoras, pessoas


com deficiência intelectual podem alcançar etapas avançadas no desenvolvimento motor através de
estímulos adequados.

No caso de deficiência intelectual causada por condição sindrômica, é comum que estejam presentes
alguns traços físicos e estruturais característicos de cada síndrome. A mais comum delas é a síndrome de
Down, que será abordada mais detalhadamente adiante.

7.4.3 Características psicossociais

Em pessoas com deficiência grave podem ser observados movimentos estereotipados e repetitivos,
além de comportamentos agressivos e de autoagressão. Entretanto, como salientado anteriormente, a
menor parte dos alunos apresenta um nível mais grave da deficiência.

Um perfil mais ansioso, inquieto e impulsivo geralmente é característico dessa população.

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O comportamento desafiador é um termo utilizado para descrever um comportamento que pode


interferir na rotina das pessoas com deficiência intelectual, bem como na de seus familiares. Esse
comportamento engloba características como agressividade, destruição de objetos e comportamentos
socialmente indesejados, tendo como objetivo alterar o seu ambiente interno ou externo (conseguir o
que desejam, evitar os deveres, chamar a atenção) (KE; LIU, 2015).

Existe a tendência de que esse comportamento seja repetido caso a pessoa com deficiência perceba
que obteve sucesso em seus desejos. É importante salientar que esse comportamento pode ser, pelo
menos em parte, encorajado ou desencorajado, de acordo com a reação (resposta a ele) de família,
cuidadores e educadores.

A instabilidade emocional e a insegurança podem estar presentes, especialmente nos casos de


rejeição ou superproteção familiar, mas não podem ser associadas apenas à deficiência, devendo,
portanto, ser moldadas para que ocorra uma interação social adequada. Os estímulos oferecidos e o
nível de deficiência são primordiais para o bom desenvolvimento psicossocial.

7.5 Síndrome de Down

A síndrome de Down está entre as principais causas de deficiência intelectual e é uma das anomalias
cromossômicas mais comuns do mundo.

Figura 81 - Criança com síndrome de Down

Trata-se de uma condição não progressiva causada por um acidente cromossômico que gera
alterações no desenvolvimento global do indivíduo ao interferir na capacidade cognitiva, bem como nas
condições morfológicas e de saúde.

No século XIX, John Langdon Down descreveu pela primeira vez essa síndrome. Quase um século
mais tarde, o médico francês Jérôme Lejeune identificou que, em vez de dois cromossomos no par
21, as pessoas com essa síndrome dispunham de três cromossomos. Por esse motivo, ela passou a ser
denominada trissomia do 21.

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Sabe-se que há quatro tipos de alterações genéticas que causam essa trissomia: a trissomia típica, a
translocação, o mosaicismo e a duplicação gênica.

Em 95% dos casos ocorre a trissomia típica, dividindo-se os outros 5% entre os demais tipos de
anomalias. No caso do mosaicismo, o indivíduo apresenta características mais amenas porque a anomalia
só aparece após as primeiras divisões celulares (KAZEMI; SALEHI; KHEIROLLAHI, 2016).

Em 60% dos casos, a anomalia cromossômica ocorre em fetos de gestantes com uma idade superior
a 30 anos (1:600), e esse risco aumenta conforme avança a idade materna. Além disso, a idade paterna
também pode aumentar a ocorrência do erro genético, especialmente para idades superiores a 55 anos
(RIBEIRO et al., 2016).

7.5.1 Características da síndrome de Down

Além das características descritas anteriormente sobre a deficiência intelectual, as pessoas com
síndrome de Down apresentam algumas peculiaridades que serão apresentadas a seguir.

Características físico-motoras

São observados inúmeros traços físicos característicos das pessoas com síndrome de Down, entre
eles: língua protusa (por ter um tamanho aumentado) dentes pequenos (ou falta de alguns dentes),
nariz pequeno e achatado, olhos puxados (prega epicantal), nuca reta e pescoço curto, baixa estatura,
cabelo fino e falho, pele ressecada, dedos dos pés curtos e com espaço aumentado entre o 1º e 2º dedo
e prega única na palma das mãos.

Figura 82- Palma da mão com pregas normais

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Figura 83- Palma da mão com prega única

Figura 84 - Espaço aumentado entre o 1º e o 2º dedos

Figura 85 - Criança com síndrome de Down e aspectos faciais típicos da trissomia

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Outras características importantes são reflexos neurológicos mais lentos, hipotonia muscular,
hipermobilidade articular, normalmente generalizada, e também a instabilidade atlanto-axial.

Essa instabilidade acomete aproximadamente 15% das pessoas com a síndrome e ocorre entre a
primeira e a segunda vértebra cervical (Atlas e Axis). O fato deve ser motivo de atenção, pois expõe
essas pessoas a um risco de lesão medular que, pelo nível vertebral, poderia levar a óbito. Quando a
instabilidade é muito acentuada, pode ser necessária a colocação cirúrgica de uma haste de fixação para
evitar lesões mais graves.

Além das características morfológicas já citadas, algumas outras condições associadas também
acometem a população com síndrome de Down e aumentam o risco de problemas associados:

• Alterações no sistema imunológico: resposta imune ineficiente, maior incidência de doenças


respiratórias (especialmente a pneumonia) e também de leucemia (em comparação com a
população sem a trissomia).

• Cardiopatia congênita: mais de 40% apresentam má-formação cardíaca, sendo possível,


normalmente, correção cirúrgica.

• Tendência à obesidade: observada na maior parte dos casos, podendo ou não estar associada a
quadros de hipotireoidismo.

A expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down é menor do que a das pessoas sem a
síndrome, e isso se deve exatamente a essas condições associadas. Entretanto, a expectativa de vida
dos portadores aumentou de 35 anos em 1991 para 55 anos no ano 2000 (MARTINS; BARBOSA; SILVA,
2013). Esse aumento se deve, principalmente, ao diagnóstico precoce e aos avanços na medicina (que
propiciam uma qualidade de vida cada vez melhor).

Figura 86 - Casal de atores com síndrome de Down

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Características psicossociais

Em geral, pessoas com síndrome de Down são bastante sociáveis e dóceis, mas podem apresentar-se
birrentas quando contrariadas. Alguns adolescentes podem ter dificuldade no controle da libido sexual,
sendo importante a intervenção de um profissional que oriente sobre educação sexual e auxilie no
aprendizado do comportamento sexual e social.

7.6 Atividade física

Existe uma íntima relação entre o comprometimento da capacidade cognitiva e as dificuldades


motoras, por esse motivo são esperadas dificuldades na aquisição de habilidades motoras observadas
nos alunos com deficiência intelectual.

O atraso no desenvolvimento pode ocorrer tanto num nível neuropsicomotor (refletido na demora
para sustentar a cabeça, sentar, engatinhar, andar e falar) como na aprendizagem (refletido na dificuldade
de compreensão de regras e na aquisição das habilidades acadêmicas).

Esse atraso deve ser repensado no sentido de que ele também é reflexo da interação desse indivíduo
com o meio em que está inserido. Dessa forma, temos a responsabilidade de oferecer condições de
aproveitamento das funcionalidades e das potencialidades da pessoa através do suporte necessário à
sua condição.

Ao receber um aluno com deficiência intelectual é fundamental realizar uma avaliação inicial para
recolher informações a respeito de sua motricidade, sua coordenação global e fina, seu equilíbrio, seu
esquema corporal, sua organização espacial e temporal e sua lateralidade. Caso seja um aluno com
síndrome de Down, o professor deve ainda recolher informações a respeito da hipotonia muscular, da
hipermobilidade articular, da presença de cardiopatia e da instabilidade atlanto-axial.

Além disso, para planejar adequadamente um programa de atividade física e propiciar os


estímulos adequados a esse aluno, é importante coletar informações a respeito de suas experiências
anteriores.

Exemplo de aplicação

Durante o seu período de estágio preste atenção nas diferentes respostas a uma mesma atividade.
Por exemplo, algumas pessoas talvez aprendam os movimentos com mais facilidade do que outras.
Colete informações sobre as experiências motoras anteriores e provavelmente ficará mais claro o motivo
dessas diferenças individuais.

Esses alunos apresentam movimentos mais lentos, com baixa eficiência mecânica (pouca precisão),
sequência imprópria, menor capacidade de adaptar uma tarefa a novas situações e, como consequência,
uma aprendizagem e um controle motor deficitários.

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Além disso, alunos com síndrome de Down apresentam movimentos menos fluentes e com maior
variabilidade entre as tentativas quando comparados a indivíduos sem a deficiência.

O processamento de informações é defasado e por isso apresentam um tempo de reação maior na


resposta a um estímulo e também dificuldade no planejamento da resposta motora.

O aluno com síndrome de Down tende a priorizar a segurança em um padrão de movimento e,


para isso, normalmente sacrifica a velocidade na realização do gesto. Eles precisam de um tempo
maior para compreender a tarefa e confiar no ambiente. Por isso tudo, é comum haver muita variação
no padrão de movimento durante as fases iniciais de aprendizagem, mas a precisão é alcançada com
relativa frequência, desde que sejam oferecidos os estímulos adequados.

A prática sistematizada é fundamental para que o aluno com deficiência intelectual adquira
confiança na tarefa e, consequentemente, atinja os padrões motores desejados.

O profissional de Educação Física deve ter certeza de que o aluno compreendeu a tarefa e, se julgar
necessário, deve repensar as estratégias para emissão dessa informação. Para uma aprendizagem efetiva,
o aluno não pode iniciar a atividade sem ter compreendido com clareza o que o professor solicitou.

Como o aluno com deficiência intelectual tem dificuldade de raciocínio abstrato, é interessante
utilizar informações concretas. Normalmente, a demonstração é mais eficiente do que a instrução verbal.

Quando a informação verbal for importante, deverá ser fornecida através de frases curtas e objetivas
e com linguagem compatível com a idade cronológica do aluno (o professor não deve infantilizar a fala,
tratando o aluno como uma eterna criança).

Observação

Como esse aluno apresenta dificuldade para manter a atenção, recursos


como mudança no tom de voz e uso de gestos e expressões corporais podem
contribuir para chamar sua atenção para a informação que será fornecida.

Os aspectos cinestésicos são facilitadores no processo de aprendizagem, por esse motivo o aluno deve
vivenciar o movimento, visualizar, apontar no outro e, quando possível, comparar os seus movimentos
com os dos colegas.

Se, para qualquer aluno, receber o feedback sobre a sua execução é importante como fator
motivacional, especialmente em fase inicial de aprendizagem, para o aluno com deficiência intelectual
essa motivação é imprescindível. Assim, ocorre um aprendizado significativo associado à satisfação
e ao bom resultado, aumentando a autoestima, diminuindo a ansiedade e favorecendo o prazer e a
motivação para a continuidade da prática de atividade física.

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Lembrete

O reforço positivo é fundamental para a aprendizagem; por isso, ao


solicitar as correções de uma habilidade motora, reforce enfaticamente
também os pontos positivos na tarefa realizada pelo aluno.

Deve-se lembrar que o aluno com deficiência intelectual necessita de um tempo maior para a
aprendizagem, por isso o professor deve sempre pensar em uma prática sistematizada, ou seja, em uma
estrutura diferenciada para a aula ou sessão de treinamento.

No caso de alunos com deficiência intelectual mais severa, a assimilação é muito comprometida,
e, para minimizar essa problemática, um trabalho de condicionamento é primordial. Para tal, deve
ser proposta uma prática repetitiva e sistematizada para condicionar o aluno a realizar a habilidade
motora proposta.

As atividades devem ser motivadoras para os alunos; por isso, deve-se buscar uma modalidade ou
atividade que proporcione prazer ao aluno. Entre as mais procuradas estão natação, hidroginástica,
atividades recreativas, modalidades pré-desportivas, judô (e outras lutas), musculação e atividades rítmicas.

Independentemente da atividade escolhida, deve ser priorizado o desenvolvimento global do aluno


e de suas capacidades físicas, especialmente as que se apresentam deficitárias.

Saiba mais

Para conhecer mais sobre os principais estudos sobre treinamento


resistido para pessoas com síndrome de Down, leia o artigo:

MODESTO, E. L.; GREGUOL, M. Influência do treinamento resistido em


pessoas com síndrome de Down: uma revisão sistemática. Revista Brasileira
de Atividade Física & Saúde, Pelotas, v. 19, n. 2, p. 153-167, 2014.

7.6.1 Orientações gerais

Para os alunos com síndrome de Down, é indispensável solicitar o atestado de um cardiologista


indicando se existem ou não restrições cardíacas, bem como o de um ortopedista indicando se o aluno
apresenta instabilidade atlanto-axial.

Caso o aluno apresente a instabilidade, atividades de impacto na região da cabeça e pescoço e


atividades de hiperextensão ou amplitude exagerada do pescoço devem ser contraindicadas.

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Para esse mesmo grupo de alunos, nos casos de hipermobilidade articular, ficam contraindicadas as
atividades com amplitude articular exagerada, para evitar danos à articulação. Nos casos de hipotonia
muscular, é indicado o trabalho priorizando o fortalecimento e a resistência muscular.

Lembrete

O grande objetivo da prática de atividade física é o desenvolvimento


global do ser humano. Além dos aspectos físico-motores e relacionados
à aptidão física, as habilidades psicossociais também podem e devem ser
estimuladas, por exemplo, através de atividades em grupos.

Observação

Rolamento, parada invertida em três apoios, virada olímpica, mergulho


na piscina e quedas do judô são exemplos de atividades contraindicadas
para alunos com síndrome de Down que apresentem instabilidade
atlanto-axial.

8 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

8.1 Conceitos

Desde 2013, Transtorno do Espectro Autista (TEA) é o termo utilizado para se referir a um conjunto
de condições neurodesenvolvimentais que englobam o transtorno autista, a síndrome de Asperger e
transtornos globais do desenvolvimento que compreendem características comportamentais complexas
com múltiplas etiologias, envolvendo fatores genéticos e ambientais (APA, 2014).

O TEA afeta o desenvolvimento global do indivíduo por interferir na comunicação, na interação


social e no uso da imaginação.

Muitos são os estudos que tentam explicar esse transtorno tão complexo, mas as bases biológicas
são ainda pouco conhecidas, o que dificulta imensamente o diagnóstico através de exames laboratoriais
ou exames de imagem. Por esse motivo, normalmente a identificação do transtorno é baseada na
observação do comportamento e do desenvolvimento global do indivíduo, algo que que deve ser
feito até os 36 meses de idade. Quanto mais precoces o diagnóstico e a intervenção, maiores serão os
benefícios alcançados no desenvolvimento global dessa criança.

A prevalência é estimada em aproximadamente 62:10.000, sendo quatro vezes mais comum em


meninos do que em meninas (ELSABBAGH et al., 2012).

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8.2 Características

Como explicado anteriormente, as características do TEA são bastante complexas; por isso, serão
apresentadas aqui as condições mais comumente observadas. Ainda assim, é possível que um aluno
apresente um TEA leve, enquanto outro manifesta um grau mais severo, e, por esse motivo, o professor
pode observar essas condições em graus diferentes ou até mesmo não perceber algumas delas no aluno.

8.2.1 Características físico-motoras

O autismo frequentemente é acompanhado de outras deficiências e pode apresentar algumas


condições como espasticidade, hipotonia e alterações de coordenação motora. Esse quadro, normalmente,
leva a uma alteração no desenvolvimento motor caracterizada por movimentos fundamentais mais
precários e incoordenados.

A aprendizagem motora pode ser dificultada, em parte, pela presença de movimentos estereotipados
ou repetitivos, pela resistência a experimentar situações novas e pela falta de interesse.

8.2.2 Características psicossociais

A comunicação verbal e não verbal é bastante limitada na maior parte dos autistas. É comum eles
apresentarem uma expressão corporal e fisionômica muito pobre ou até inexistente.

Apesar de, normalmente, eles não utilizarem a fala com o intuito de comunicação, é comum a
presença da ecolalia, que é a repetição imediata ou tardia de uma palavra ou frase, geralmente utilizada
fora do contexto e sem fins de comunicação. Para indicar suas necessidades, é comum utilizar gestos,
apontando para o que deseja.

A pessoa autista também não mantém o contato visual e apresenta interesses restritos, normalmente
com fixação em determinados objetos. Em alguns momentos parece não ter consciência da existência
de outras pessoas.

Não é incomum, por exemplo, o aluno ser chamado e nem sequer virar-se para o professor. Muitas
crianças, inclusive, antes do diagnóstico de autismo, são tidas por surdas quando, na realidade, apenas
agem como surdos.

O contato físico, muito utilizado nas relações sociais e nas práticas de atividades físicas e esportivas,
também é um obstáculo real. A pessoa autista evita o contato físico e, aparentemente, sente-se muito
incomodada quando submetida a ele.

Notoriamente, apresentam uma grande dificuldade de interação social, aparentemente não


conseguem demonstrar emoções nem compartilhar sentimentos. Dessa forma, preferem atividades
isoladas e solitárias.

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O uso da imaginação também está comprometido, e a capacidade criativa típica da infância


dificilmente é observada nesse aluno.

A insistência na manutenção da rotina também é característica marcante entre os alunos com autismo.

Os interesses de uma criança autista são peculiares e podem se manifestar de maneira bastante
variada. Enquanto algumas apresentam um atraso significativo, outras desenvolvem algumas habilidades
brilhantemente. Pode acontecer de um aluno demonstrar grande dificuldade em uma área e extrema
facilidade em outra, por exemplo: habilidades relacionadas a memória, músicas, cálculos e enigmas, e
isso com uma competência que não condiz com sua idade cronológica.

Em alguns casos, quando os alunos com autismo se sentem contrariados nas suas vontades ou nas
suas condições (por exemplo, quando tentamos tirar um objeto com o qual brinca insistentemente por
horas), ele pode tornar-se agressivo com as pessoas ao seu redor ou agredir-se. A mudança de rotina
também é uma situação que causa bastante desconforto a esses alunos.

Aparentemente, o que ocorre não é a ausência do desejo de se comunicar ou de interagir, mas a falta
de habilidade para realizar essas tarefas.

8.3 Atividade física

A atividade física é vista como um importante meio para o desenvolvimento motor, afetivo e social
do indivíduo com autismo. Entretanto, elaborar um programa voltado para esses alunos se mostra um
grande desafio em razão das características bastante particulares apresentadas por cada um deles.

A intervenção deve ser precoce para que seja alcançada uma melhora no quadro clínico do autista,
proporcionando ganhos definitivos no desenvolvimento da criança ou do adolescente. Quando não
for oportunizado um campo de exploração, as capacidades perceptivas da criança serão retardadas e
limitadas. Dessa forma, como o aluno autista apresenta grande dificuldade de interagir com o ambiente
à sua volta, a atividade física pode contribuir para que essas relações (aluno-ambiente, aluno-material,
aluno-aluno, aluno-professor) ocorram de forma lúdica e prazerosa.

A resistência a mudanças observada na maior parte dos alunos com autismo faz com que seja
importante manter uma rotina durante as atividades, como no horário de início e término, na dinâmica
e nos participantes da aula.

A criança autista tem necessidades que podem ser supridas através da atividade física, como a
melhora da aptidão física e da saúde, o desenvolvimento da motricidade, a melhora da imagem e do
esquema corporal, além das habilidades de interação social e cooperação.

Normalmente, as atividades ou modalidades individuais são mais facilmente inseridas na rotina do


aluno autista, enquanto atividades coletivas exigem um número maior de adaptações.

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Por tudo isso, a natação é uma das modalidades mais procuradas para a pessoa autista. Além
de não exigir uma grande interação dos participantes, há outro aspecto facilitador: pessoas autistas
normalmente têm uma enorme fascinação pela água. Por outro lado, quando o aluno se sentir mais
seguro e à vontade nesse ambiente, poderão ser propostas atividades e jogos lúdicos em pequenos
grupos, com o objetivo de desenvolver as interações sociais.

Atividades de ritmo e trampolim também são excelentes meios de melhorar o equilíbrio, a


coordenação, a velocidade, a agilidade e a força (LOURENÇO et al., 2016).

Inúmeros estudos têm reforçado a importância da atividade física e seus benefícios, especialmente
relacionados à redução dos padrões de movimentos estereotipados e repetitivos, ao comportamento
agressivo e à melhor adaptação social (KERN et al., 1982; LOURENÇO et al., 2016).

O professor de Educação Física tem papel fundamental na adaptação desse aluno ao programa de
atividade física. Cabe a ele entender o comportamento corporal do aluno durante a aula e elaborar
estratégias que permitam o seu desenvolvimento adequado.

Além disso, deve tentar encontrar a melhor forma de se relacionar com o aluno, que, assim, estará
mais seguro e terá a aprendizagem favorecida.

A aprendizagem espontânea, por exploração autônoma, dificilmente será alcançada; por esse motivo,
compete ao professor o papel de mediador desse processo.

8.3.1 Orientações gerais

A seguir estão listados alguns fatores que devem ser levados em consideração para alunos autistas.

• No caso de alunos com autismo severo, as aulas individualizadas podem ser a melhor opção para
que o professor consiga destinar atenção exclusiva ao aluno.

• Mesmo para autistas leves, as aulas devem ser pensadas para pequenos grupos.

• Ambientes ruidosos dificultam a atenção do aluno e, em alguns casos, podem causar grande
estresse e perturbação ao aluno.

• Evitar mudanças desnecessárias na aula; quando indispensáveis, deve-se realizá-las por meio de
transições cuidadosas.

• Caso seja necessário tocar no aluno, avise-o e explique o que fará.

• A presença de um tutor (pessoa que tem um contato mais próximo com o aluno) na fase inicial
do programa de atividade física pode contribuir para uma adaptação mais efetiva.

• A partir do momento em que a atividade física for incorporada na rotina do aluno, será esperada
uma maior confiança na relação professor-aluno, potencializando o processo de aprendizagem.
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Unidade III

Saiba mais
O filme a seguir propicia uma inter-relação com os conteúdos da unidade.
Lembrem-se de que os autistas possuem características e comportamentos
bastante diferentes entre si, portanto o personagem retratado no filme não
necessariamente será como nossos alunos.
Rain man. Dir. Barry Levinson, 1988. 133 minutos.

Resumo

Vimos nesta unidade que, das diferentes causas da deficiência intelectual,


a mais comum e mais estudada é a síndrome de Down. As características
fisionômicas são marcantes, tornando fácil o seu reconhecimento. Mas,
além dessas características, o aluno apresenta algumas outras condições
que merecem atenção durante a prática de exercício, como hipotonia
muscular, hipermobilidade articular, reflexos neurológicos mais lentos e
possibilidade de instabilidade atlanto-axial e de cardiopatia congênita. Por
isso, faz-se necessária a liberação médica para a prática de atividade física.

A melhora da aptidão física relacionada à saúde (e, consequentemente,


da qualidade de vida) é um dos fatores que permitiram um aumento
significativo da expectativa de vida dessa população nas últimas décadas.

Além dos benefícios físicos e motores, um programa de exercícios


gera ganhos nos aspectos psicossociais e cognitivos dos alunos com
deficiência intelectual.

Diferentemente do que se passa com a síndrome de Down, o transtorno


do espectro autista ainda é pouco desvendado. Especialmente por existirem
autistas tão diferentes entre si, muitas dúvidas ainda pairam sobre as
causas, os prognósticos e as intervenções mais adequadas.

De qualquer forma, a dificuldade de comunicação (verbal e não verbal) e a


consequente dificuldade de interação social são condições bastante marcantes
para a maior parte das pessoas autistas. Aparentemente, elas não têm habilidade
para organizar essas tarefas, sendo, por isso, muito importante estabelecer uma
rotina, a fim de orientar e dar segurança a esses alunos.

A partir do momento em que a prática de atividades corporais for


inserida na rotina do aluno, o professor possivelmente encontrará a melhor
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forma de se relacionar com ele, e o processo de aprendizagem será facilitado


e potencializado, permitindo que o aluno colha os benefícios dessa prática.

Exercícios
Questão 1. (Enade 2010) Suponha que um profissional de Educação Física tenha que desenvolver
um projeto socioeducativo inclusivo em uma turma composta de vários adolescentes com síndrome
de Down. Estes alunos, por apresentarem instabilidade atlanto-axial, têm dificuldades na realização de
determinados exercícios físicos que podem, por compressão, lesar a medula e até causar o óbito. Nessa
situação, o profissional de Educação Física deve dispor de competências e habilidades para identificar
as especificidades das pessoas com necessidades especiais e selecionar os conteúdos de ensino para que
todos os alunos participem apropriadamente de sua aula.

Neste caso, quais exercícios não podem ser prescritos para os alunos?

A) Corridas.

B) Caminhadas.

C) Agachamentos.

D) Rolamentos.

E) Deslocamentos em quatro apoios.

Resposta correta: alternativa D.

Análise das alternativas

A) Alternativa incorreta.

Justificativa: as corridas expressam baixo risco no movimento atlanto-axial aos alunos com síndrome
de Down.

B) Alternativa incorreta.

Justificativa: as caminhadas expressam baixo risco no movimento atlanto-axial aos alunos com
síndrome de Down.

C) Alternativa incorreta.

Justificativa: os agachamentos não expressam risco no movimento atlanto-axial aos alunos com
síndrome de Down.

129
Unidade III

D) Alternativa correta.

Justificativa: nos adolescentes com Síndrome de Down em decorrência da possível presença da


instabilidade atlanto-axial, ou seja, um movimento maior do que o usual entre a primeira e a segunda
vértebra do pescoço, não é recomendado que as aulas de Educação Física tenham exercícios de rolamento
devido ao aumento do risco de morbidade e óbito.

E) Alternativa incorreta.

Justificativa: os deslocamentos em quatro apoios não expressam risco no movimento atlanto-axial


aos alunos com síndrome de Down.

Questão 2. (Prefeitura de São Luís/MA 2007, adaptada) Marque com (V) ou (F) as alternativas abaixo,
conforme sejam verdadeiras ou falsas.

( ) Os alunos com lesão medular, que apresentam espasticidade, diminuição da ventilação pulmonar,
disfunção do sistema de regulação térmica, incontinência urinária, distúrbios do esfíncter retal e
osteoporose, não podem praticar nenhuma atividade física.

( ) Atividades físicas de risco como cambalhotas, acrobacias, nado golfinho, esportes de contato e
mergulhos devem ser evitadas para pessoas com síndrome de Down quando apresentam instabilidade
atlanto-axial.

( ) Estratégias de ensino como explicações verbais por parte do profissional de Educação Física,
demonstração da atividade fora do campo visual do aluno, assistência física ou condução por parte do
Profissional, tateamento, dispositivos sonoros podem ser utilizados pelo profissional de Educação
Física para ajudar os alunos com deficiência visual (cegueira e baixa visão) a desempenharem
atividades físicas.

( ) O nível da lesão medular que permite a execução de algum tipo de atividade física, de forma ativa,
pela pessoa com esta deficiência física é a partir da lesão ocorrida em nível da 6ª vértebra cervical.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta das respostas:

A) F-V-F-F.
B) F-F-V-V.
C) V-V-V-F.
D) V-F-V-F.
E) F-V-V-V.

Resolução desta questão na plataforma.

130
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1

Grupo UNIP-Objetivo.

Figura 2

INTERNATIONAL_SYMBOL_OF_ACCESS.SVG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/


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Figura 3

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Figura 4

PARALYMPIC_XC_SKI_ONE-ARM.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/


commons/7/74/Paralympic_XC_ski_one-arm.JPG>. Acesso em: 27 jul. 2017.

Figura 5

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em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6a/2014_Special_Olympics_Washington_
Summer_Games_140601-A-UG106-802.jpg>. Acesso em: 26 jul. 2017.

Figura 6

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Figura 7

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Figura 8

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
2004, p. 109.

131
Figura 9

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Figura 10

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica
Federal, 2004. p. 135.

Figura 11

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Figura 12

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Figura 13

ABASSIA_RAHMANI_RIO2016_%28CROPPED%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/


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Figura 14

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THE_MARATHON.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/77/
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Figura 15

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica
Federal, 2004. p. 90.

Figura 16

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
2004. p. 32.
132
Figura 17

BRASILEIROS_DISPUTAM_FINAL_NA_BOCHA_BC3_CONTRA_COR%C3%89IA_DO_SUL_
%2829018023703%29.jpg. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dd/
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Figura 18

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Figura 21

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Figura 22

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Figura 23

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133
Figura 25

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Figura 26

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
2004. p. 85.

Figura 27

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
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Figura 28

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Figura 29

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2004. p. 97.

Figura 30

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
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Figura 31

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Figura 32

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Figura 33

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Figura 34

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Figura 37

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2010. p. 85.

Figura 39

GREGUOL, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri: Manole,


2010. p. 35.

Figura 40

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica
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135
Figura 41

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Figura 43

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Figura 44

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
2004. p. 101.

Figura 45

RONCHI, M.; SIQUEIRA, S. Paraolímpicos: os deuses de Atenas 2004. [s.l.]: Caixa Econômica Federal,
2004. p. 87.

Figura 46

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136
Figura 49

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Figura 50

PROVA_BARCO_DE_QUILHA_FIXA_3_PESSOAS_%28SONAR%29_NA_PARALIMP%C3%ADADA_
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251000_-_SITTING_VOLLEYBALL_AUSTRALIA_SERVES_-_3B_-_2000_SYDNEY_MATCH_PHOTO.JPG.
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Figura 52

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Figura 54

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Figura 55

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Figura 56

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Figura 57

FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. Barueri: Manole, 1980. p. 214.
137
Figura 58

FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. Barueri: Manole, 1980. p. 199.

Figura 59

FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. Barueri: Manole, 1980. p. 199.

Figura 60

FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. Barueri: Manole, 1980. p. 259.

Figura 61

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Figura 67

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Figura 70

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Figura 74

GREGUOL, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri: Manole,


2010. p. 27.

139
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GREGUOL, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri: Manole,


2010. p. 31.

Figura 76

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Figura 80

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Figura 81

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Figura 83

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Figura 84

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140
Figura 85

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Figura 86

BY_CARLOS_BARRETTA_STK_002066_%2811100503194%29.JPG. Disponível em: <https://upload.


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REFERÊNCIAS

Audiovisuais

INTOCÁVEIS. Dir. Olivier Nakache e Eric Toledano, 2012. 113 minutos.

JANELA da alma. Dir. João Jardim e Walter Carvalho, 2001. 73 minutos.

MURDERBALL: paixão e glória. Dir. Henry Alex Rubin e Dana Adam Shapiro, 2005. 88 minutos.

O MILAGRE de Anne Sullivan. Dir. Arthur Penn, 1962. 106 minutos.

OS MELHORES dias de nossas vidas. Dir. Damien O’Donnell, 2004. 105 minutos.

RAIN man. Dir. Barry Levinson, 1988. 133 minutos.

Textuais

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Exercícios

Unidade I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA (Inep). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Prova de Agronomia.
Questão 1. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2016/
agronomia.pdf>. Acesso em: 1º dez. 2017.

Unidade I – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA (Inep). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Prova de Educação
Física. Questão 26. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2016/educacao_fisica.pdf>. Acesso em: 1º dez. 2017.

147
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO
TEIXEIRA (Inep). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2004: Prova de Educação
Física. Questão 43. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/superior/2004/enade/
provas/EDUCACAO%20FISICA.pdf>. Acesso em: 1º dez. 2017.

Unidade II – Questão 2: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESA DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS (Fundatec).


Município de Cachoeirinha. Concurso Público 2012: Professor de Educação Especial – Deficiente
Auditivo. Questão 33.

Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA (Inep). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2010: Prova de Educação
Física. Questão 28. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2010/educacao_fisica_2010.pdf>. Acesso em: 1º dez. 2017.

Unidade III – Questão 2: FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UFMA


(FSADU). Concurso público para provimento de cargos efetivos e formação de cadastro reserva do quadro de
pessoal da Secretaria Municipal de Educação de São Luís/MA. Prova objetiva: Professor Ensino Fundamental
– Séries Finais – Educação Física. Questão 33. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/files-s3.iesde.com.
br/resolucaoq/prova/prova/10310.pdf>. Acesso em: 1º dez. 2017.

148
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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