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socioemocionais:
como os pais podem se preparar
e preparar as crianças para
o desafio da volta às aulas
Índice
3...................... Tudo bem por aí?
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Como anda
a conversa?
A importância da comunicação
para educar e não assustar
os filhos sobre o atual
momento
“Conversafranca
O avanço do novo coronavírus
tomou conta dos canais de e conscientização é
notícias e é assunto em
rodas de conversas. o melhor caminho”.
Com isso, aumentaram
também as fake news,
as correntes em redes
sociais e boatos que
podem causar pânico
tanto em adultos quanto
em crianças e adolescentes.
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Não é recomendável mentir ou omitir o assunto - afinal há
super exposição do tema. O ideal é amenizar a ansiedade
com uma conversa franca, com informações embasadas.
Com tantos boatos circulando, pergunte a criança
o que ela já sabe sobre a pandemia, e desminta qualquer
informação incorreta.
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E quanto aos
adolescentes?
Certamente é muito mais difícil convencer
uma criança de 14 anos que tudo ficará
bem. Os adolescentes tendem a ser mais
realistas e céticos do que as crianças
menores, têm questões mais complexas
e não aceitarão tudo o que você diz de
imediato. Eles possuem suas próprias redes
de informação e costumam confiar mais em
seus grupos de amigos.
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Você também
precisa estar bem
Os mais jovens são influenciados pelos seus pais, se eles
sentirem que você está nervoso e agitado, certamente
isso irá afetá-los. O bem-estar nesse momento é tão
importante quanto sua saúde física.
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Covid-19,
suspensão
das aulas,
distanciamento
social:
quais os impactos
emocionais que devem
ser considerados pela
comunidade escolar?
O período de isolamento causado pela pandemia
pode causar um estresse bastante significativo
a ponto de impactar emocionalmente alunos e
profissionais da educação.
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Deste modo, é esperado que a saúde mental e emocional de
estudantes e professores esteja debilitada no momento de volta
às aulas. Sendo exposta de diferentes formas e graus, como por
exemplo, aumento da ansiedade, agressividade, dificuldade de
concentração ou até mesmo insônia e depressão.
O que a escola
deve fazer
A escola pode servir de
local para o acolhimento
“Será
preciso
emocional de alunos,
professores e gestores.
preparar medidas
Para isso acontecer pedagógicas
de forma plena,
será necessário
para atuar nos
que a equipe esteja efeitos emocionais
em boas condições
para o sucesso
negativos causados
das ações. pela pandemia
em alunos e
educadores”
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É primordial que os profissionais tenham
suporte psicológico durante e pós crise,
visto que, além de serem afetados pelos
impactos do isolamento, precisarão
amparar os alunos e minimizarem
os efeitos para a continuidade das
atividades pedagógicas.
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Pegando exemplos anteriores de situações semelhantes,
podemos destacar algumas ações que podem auxiliar
na formação dos docentes:
Por fim, não será uma retomada fácil, tão pouco rápida,
mas é fundamental que a escola priorize e intensifique,
já nas primeiras semanas e meses após o retorno, o
trabalho em torno do bem-estar emocional de todos.
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Planejamento para
o retorno gradual.
Reorganização
do calendário escolar.
Diagnóstico de aprendizado
dos alunos e programas
de recuperação.
Protocolos de saúde
Espaçamento entre as carteiras,
aulas ao ar livre, cartazes educativos
de higienização, frequente lavagem das mãos
dos alunos, limpeza do espaço escolar
diariamente, controle de temperatura.
Comunicação escola-família.
Monitoramento comportamental.
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Sem previsão do
retorno às aulas?
Aprenda como criar uma rotina
de estudos para crianças
Especialistas da área de educação indicam que montar um
plano de estudos é o ideal para a temporada de aulas em
casa. Esse plano servirá como uma espécie de roteiro que
precisará estar em consonância com as rotinas da casa.
Mas por onde começar?
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Para facilitar na organização do seu cronograma,
é importante refletir algumas questões, como:
Que horário ele acorda? Ele possui responsabilidades
em casa (atividades domésticas)? Quais os horários
das refeições? Faça a lista das atividades, não esqueça
de incluir horário para brincar, descansar, assistir filmes,
jogar, entre outras, afinal momentos de lazer também
são importantes.
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Em relação ao tempo estimado para estudar, não precisa ser a
mesma quantidade de horas que seriam dedicadas na escola,
visto que seria muito longo para aulas em casa, uma ou duas
horas é suficiente. Seja flexível, é possível que seu filho não
consiga cumprir todos os horários, terão dias em que ele não
queira fazer as atividades. E tudo bem, lembre-se que todos
nós estamos passando por um momento difícil, de ansiedade e
tensão.
Também é válido perguntar para o seu filho o que ele quer fazer
naquele dia, isso estimula a autonomia e ele poderá ver que,
dentro do possível, ele tem poder de escolha. Dê possibilidades
para ele, caso contrário ele poderá escolher somente
brincadeiras.
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É importantíssimo que os pais lembrem a criança
sobre a escola. Explique à ela que aquela atividade
que vocês estão fazendo é para a escola, que ela
irá voltar quando tudo estiver bem e poderá rever
os amiguinhos e professores. Isso fará com que o
processo de readaptação flua de forma
leve e natural.
EDUCAÇÃO 1h a 1h30min
INFANTIL
FUNDAMENTAL 2h a 3h
ANOS INICIAIS
FUNDAMENTAL 4h
ANOS FINAIS
ENSINO MÉDIO 5h
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Melhores práticas
para conciliar
o home office
com crianças
em casa
Pais também são profissionais que
agora precisam encontrar formas de
enfrentar a quarentena com trabalho
redobrado: produzir ao mesmo
tempo que lidam com
os filhos em casa.
Por isso, separamos
algumas dicas para
equilibrar essas
duas tarefas.
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Tenha
1
um espaço
de trabalho
Falamos sobre o seu filho ter um espaço para
estudar, mas você também precisa definir um local
para o seu trabalho. Tanto para você se organizar,
quanto para o seu filho saber que enquanto você
estiver ali, está trabalhando e, portanto, ocupado.
É importante ter um espaço da casa dedicado e
equipado para a sua rotina de trabalho, do contrário
distrações e interrupções podem ser mais frequentes
e, assim, prejudicar o seu rendimento.
2 Defina
horários
Em casa não tem horários definidos para você
começar, almoçar e ir embora, como na empresa.
Por isso é importante se policiar para não trabalhar
mais ou menos no período home office. Uma ótima
opção é utilizar aplicativos para gerenciar melhor os
seus horários, como Rescue time. A criança também
precisa de horários, para comer, dormir, tomar
banho e estudar. Lembre-se: a pandemia não é férias
escolares, é importante que ela mantenha a rotina de
horários, mesmo em casa.
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3
Planeje
atividades
Mais do que estabelecer horários, é importante planejar
o que fazer em cada período de tempo. Tanto para o
seu trabalho, quanto para as atividades da casa e com
os filhos. Algumas ferramentas de gestão de projetos
podem lhe ajudar com a organização, como o Trello,
Tasks e Keep. Para as crianças, algumas plataformas
começam a disponibilizar conteúdos educativos e
divertidos para a ajudar os pais e também educadores.
Use a tecnologia ao seu favor, no YouTube há canais
livres de publicidade, com música, literatura, culinária,
desenho, contação de histórias, entre outros, ótimos
para ampliar o repertório infantil.
4 Mantenha
o equilíbrio
Ok, você já sabe que é preciso planejar horários e
atividades, porém como equilibrar tudo isso? 19
Uma boa maneira de manter a organização e entreter as
crianças ao mesmo tempo é atribuir pequenas tarefas
domésticas para as crianças de acordo com a sua idade,
como guardar brinquedos, retirar a mesa, dar comida
aos animais, separar as roupas por cores, entre outras.
Além de mantê-los ocupados, ajuda a desenvolver o
senso de responsabilidade e compromisso de manter a
casa organizada. Proponha as atividades como desafios
e celebre a cada tarefa concluída, isso os manterá
incentivados.
5 Tenha um
plano B
Ter filhos é contar com a imprevisibilidade. Surpresas
podem acontecer e você precisa estar preparado (a).
Por isso tenha uma carta na manga, situações podem
mudar de uma hora para outra. É sempre bom poder
contar com alguém nesses momentos também, seja
com seu parceiro (a), mãe, pai ou vizinhos, ter uma
rede de apoio é fundamental.
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Como ser mais
participativo
na educação
do seu filho?
A participação dos pais nas tarefas educativas das
crianças sempre se fez necessária, mas essa atuação
ficou mais evidente durante a suspensão das aulas
em todo o país. Com os filhos em casa e as escolas
fechadas, os pais sentiram a necessidade de garantir
o aprendizado contínuo
das crianças e jovens,
o que fez reacender o
diálogo sobre a
importância desse
acompanhamento.
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Estudos apontam que quanto maior o envolvimento
dos pais, melhor o desempenho dos filhos na escola.
Os dados Programa Internacional de Avaliação de
Estudantes (Pisa), confirmou essa informação. Entre
os estudantes que disseram que os pais se interessam
muito pela vida escolar, a média de desempenho em
ciências, por exemplo, foi de 414,08 pontos. Já entre
aqueles cujos pais não mostram interesse na escola,
a média foi 357,19. A diferença equivale a quase dois
anos de estudos entre os dois grupos.
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INCLUA A ESCOLA NAS
CONVERSAS DA CASA
Saber como foi o dia na escola é
importante. Mas, estimule que seu
filho fale mais do que “bom ou legal”.
Pergunte sobre o que ele aprendeu, o
que fez de interessante com os amigos.
Incentive que ele fale e compartilhe as
experiências que tem vivido a cada dia
no ambiente escolar. Mesmo quando ele
estiver na faculdade é possível falar dos
estudos, do mercado e do futuro.
É preciso que ele consiga absorver que
esse momento faz parte da rotina da
família e que ele é importante.
ESTIMULE HABILIDADES
Além das disciplinas do currículo
escolar, do conteúdo didático que
desenvolve questões técnicas, existem
habilidades que são fundamentais para
o desenvolvimento pleno do seu filho.
Resiliência, empatia, comunicação,
criatividade, curiosidade, perseverança,
raciocínio lógico são algumas delas.
Estimular com que ele se desenvolva
integralmente nas habilidades extra
escola fará com que ele melhore
também na escola e, consequentemente,
tenha um futuro mais promissor.
Desenvolver essas habilidades é um
processo diário, aproveite esse momento
com eles em casa para criar atividades
que proporcionem essas reflexões e
aprendizados.
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VALORIZE O CONHECIMENTO
As crianças e jovens aprendem pelo
exemplo. Quando os pais valorizam
o conhecimento e os professores, os
filhos também percebem que isso é
importante.
INCENTIVE AS REALIZAÇÕES
As crianças e jovens podem realizar
qualquer atividade. Reforçar as
conquistas, mesmo que pequenas,
incentivar que eles são capazes de
aprender e fazer escolhas, ajuda a
construir a confiança, o protagonismo e
a liderança desde cedo.
AMPLIE O REPERTÓRIO
Ler livros em voz alta, oportunizar o
acesso a livros, atividades culturais,
espetáculos, músicas, esportes, tudo isso
estimula a curiosidade e o senso crítico,
além de ser um momento para estreitar
os laços familiares.
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Outras atitudes podem também
contribuir nesse processo como
convidar os amigos dos seus filhos para
estudarem em casa, conferir as lições
diariamente, conhecer as rotinas da
escola e conversar com os professores.
E aqui aproveitamos para falar do
próximo item: o fortalecimento da
relação família-escola.
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Educação infantil
Para as crianças, o momento de brincar também é o de
aprender. Portanto, você pode explorar atividades lúdicas e
divertidas para fazer com os pequenos.
Contação de histórias
Existem algumas formas de explorar a contação de história.
Você pode escolher um livro que seu filho já conheça e
organizar com ele um cenário com os brinquedos, tecidos
e tudo que a criatividade permitir. Juntos, podem encenar
a história e até improvisar textos, deixe a imaginação correr
solta. Além de se divertirem, as crianças desenvolvem
o vocabulário, a criatividade, o senso de continuidade,
compreensão e colaboração.
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Acampamento e caça ao tesouro
Se você tem um quintal em casa explore esse ambiente,
aproveite para viver uma aventura com os pequenos,
com certeza eles vão adorar. Prepare a barraca, as
cobertas, as histórias que irá contar e quem sabe consiga
até fazer uma fogueira.
Jogos
Brincadeiras e jogos educativos também podem ser
incluídos na rotina da casa para trabalhar as cores, formas,
números, entre outros. Para isso você só precisa de uma
folha, lápis e canetinhas coloridas e tinta guache. Faça
os números e peça que eles contornem com as cores
estabelecidas, você também pode explorar as formas
utilizando massinha.
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Outro complemento para os alunos da educação infantil
de quatro e cinco anos pode ser o PLIM. Ele fica dentro
da plataforma do Pense Matemática e oferece perguntas
de pensamento matemático que podem ser encaradas
como jogos, pois trabalha com associação de figuras e
quantidades.
Dançar e cantar
Outra atividade que pode ser explorada nesse período são
os vídeos. Na dose certa eles podem ajudar a desenvolver
habilidades, adquirir conhecimento e entreter. O Youtube
conta com uma série de canais infantis que podem ser
indicados, inclusive na modalidade fit dance kids, para
a garotada dançar. O Educacional também conta com
vídeos de curiosidades e histórias para divertir e ensinar as
crianças.
E por que não cantar? Que criança não gosta de uma
cantoria? Os streamings de música ganharam os adultos
e podem ser uma mais uma opção de lazer. Se você quer
adicionar uma dose de conhecimento, existem plataformas
de karaokê para crianças como o Educacional.
Além de divertido, as crianças podem, por exemplo,
aprender um novo idioma. Explore canções e vídeos
infantis em outra língua e cantarolem juntos. Essa é uma
forma animada de começar a ter contato com outros
idiomas.
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Ensino Fundamental
Aqui, especialmente nos anos iniciais, o brincar também
serve como suporte para que as crianças melhorem seu
aprendizado e desenvolvam mais os aspectos motor,
intelectual, emocional e social.
Jogos e brincadeiras
Jogos são uma maneira lúdica e divertida para assimilar um
tema. Você pode criar um jogo da memória personalizado
manualmente junto com a criança sobre algo que queira
transmitir ou ainda utilizar ferramentas como PowerPoint
ou usar jogos prontos no TinyTap.
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O brincar favorece a auto-estima das crianças e auxilia que
elas evoluam de forma criativa, desenvolvendo o raciocínio
lógico, inteligência e criatividade, além de aproximar pais e
filhos.
Ensino Médio
Nessa fase escolar os adolescentes já têm mais autonomia
e gostam de ter mais controle sobre seu tempo e formas de
estudar. Entretanto, eles também valorizam a participação
da família e o momento pode ser oportuno para estreitar
os laços familiares ao mesmo tempo que garante o
desenvolvimento da aprendizagem deles.
STOP
A brincadeira é velha, mas ainda assim diverte jovens
e adultos. Em uma folha de papel crie quantas colunas
quiserem sobre os temas que desejam brincar. Vocês
podem inovar escolhendo assuntos específicos que exijam
pensar um pouco mais: além dos tradicionais nomes
de países, animais, inclua questões culturais ou ainda
informações de saúde.
Feito isso é simples: ao falar a palavra STOP todos devem
mostrar quantos dedos quiserem, cada dedo equivale a
uma letra e quantidade de dedos decidirá qual letra da
vez as palavras de cada coluna deverão começar. Quem
terminar de preencher os campos primeiro, grita STOP e o
jogo para.
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Na sequência todos devem ler o que escreveram. Palavras
repetidas por outros jogadores valem 5 pontos, palavras
exclusivas 10, os campos não preenchidos não pontuam.
Ao terminar a folha, somam-se os pontos de todas as
rodadas e quem fizer mais pontos é o vencedor.
O jogo amplia o vocabulário, o pensamento rápido,
compartilha o conhecimento, ensina a pensar sob pressão
e rende boas risadas.
GASTRONOMIA
Os momentos em família podem ensinar novas atividades
importantes para a vida adulta como cozinhar e o
momento pode ganhar uma dose de conhecimento extra se
durante a preparação da receita a preparação for debatida.
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PLATAFORMAS ONLINE
Como aqui os filhos têm mais autonomia de estudo é
possível separar na rotina momentos para o estudo formal.
Muitas escolas têm disponibilizado conteúdos e atividades
para garantir o aprendizado contínuo e existem também
diversas plataformas e canais na internet que podem
auxiliar nessa missão.
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As lições do momento:
o que muda na
educação dos seus
filhos
De uma hora para a outra as escolas
tiveram que usar ferramentas tecnológicas,
disponíveis há muito tempo, para
manterem o ensino, mesmo que de
forma remota. Professores que não
tinham familiaridade com tecnologia,
experimentaram novas possibilidades
de ensinar e criar conteúdo. Só esse
fato, apesar de ter sido conduzido
de forma repentina e complicada,
foi um grande avanço para a educação.
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O que realmente importa aprender
Talvez a maior verdade que a Covid-19 nos trouxe foi:
o mundo é complexo e imprevisível. Portanto, a melhor
maneira de nos preparar para ele será capacitando
os estudantes a transitarem entre vários domínios,
transferindo conhecimento de um para outro.
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O ambiente escolar é importante para o desenvolvimento
de competências socioemocionais das crianças. Ali elas
aprendem a se relacionar com os outros, conviver com
as diferenças, trabalhar em grupo, expor suas ideias e
argumentos. Esses aspectos podem ser trabalhados no
homeschooling, mas ainda não há um modelo eficiente
tanto quanto a escola.
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Fortalecimento
da relação
família-escola
A parceria entre família e escola para a
educação sempre foi peça-chave para o
desenvolvimento do aluno e o cenário
atual pode trazer um estreitamento
dos laços, fortalecendo essa relação.
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tecnologia.educacional.com.br