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Hipotireoidismo no Recém-nascido

O hipotireoidismo no recém-nascido pode ocorrer se houver um problema estrutural na


glândula tireoide. Os sintomas podem incluir atraso no crescimento e no desenvolvimento
com o passar do tempo. O diagnóstico se baseia em exames preventivos, provas da função da
tireoide e exames por imagem no recém-nascido.

O que o hipotireoidismo pode causar para o bebê?

O hipotireoidismo é uma redução na produção do hormônio da tireoide. O hipotireoidismo no


recém-nascido pode ocorrer se houver um problema estrutural na glândula tireoide. Os
sintomas podem incluir atraso no crescimento e no desenvolvimento com o passar do tempo.

Como tratar tireoide em bebê?

Assim como nos adultos, a reposição hormonal na dosagem adequada a cada organismo é
suficiente para compensar o mau funcionamento da glândula tireoide. Nas crianças, o
tratamento deve ser feito em comprimidos, que podem ser esmagados, e dados em forma de
pasta para os bebês.

Como tratar hipotireoidismo em recém-nascido?

O tratamento para hipotireoidismo congênito consiste na reposição dos hormônios da tireoide


durante toda a vida através da administração oral de um remédio, a Levotiroxina sódica, que
pode ser dissolvido em uma pequena quantidade de água ou leite do bebê.

O que pode causar tireoide no bebê recém-nascido?

O hipertireoidismo no recém-nascido costuma ser causado quando a mãe tem doença de


Graves. Os sintomas incluem irritabilidade, frequência cardíaca acelerada, olhos salientes e
ganho de peso lento. O diagnóstico se baseia em provas da função da tireoide. Essa doença
pode ser fatal se não for tratada.

Porque o bebê nasce com hipotireoidismo?

A maioria dos casos de hipotireoidismo congênito ocorre porque a glândula tireoide está
ausente ou se desenvolveu no local errado. Entretanto, em alguns poucos casos, a glândula se
desenvolveu, mas não produz o hormônio da tireoide como deveria.

- O hipotireoidismo no recém-nascido pode ocorrer se houver um problema estrutural na


glândula tireoide.

- Os sintomas podem incluir atraso no crescimento e no desenvolvimento com o passar do


tempo.
- O diagnóstico se baseia em exames preventivos, provas da função da tireoide e exames por
imagem no recém-nascido.

Como tratar colestase em recém-nascidos?

Os bebês com atresia biliar são tratados com um procedimento cirúrgico denominado
portoenterostomia (procedimento de Kasai). Idealmente, este procedimento deve ser
realizado nos primeiros um a dois meses de vida.

O que a colestase causa no bebê?

Complicações: a colestase está associada a um maior risco de parto prematuro, insuficiência


respiratória do recém-nascido e morte intra-uterina. Tratamento: O tratamento é feito com
ácido ursodesoxicólico e indução da gravidez a partir da 37ª semana de gestação.
O que é colestase no recém-nascido?

A colestase é um tipo de icterícia que geralmente acompanhada de urina mais escura, com ou
sem fezes mais claras (de cor amarelo-claro, cinzento ou branco). Os recém-nascidos (RN) e os
lactentes (bébés pequenos) com este tipo de icterícia podem ter outros sintomas de doença,
que mais abaixo se descrevem.

O que é Icterícia?

A icterícia é um dos problemas mais comuns nos recém-nascidos, sendo caracterizada pela
coloração amarelada da pele, olhos e mucosa. Seu tratamento, se iniciado já nos primeiros
sintomas, é eficaz. Entretanto, a demora no diagnóstico pode ocasionar danos irreversíveis,
inclusive, cerebrais.

Quanto tempo dura a icterícia em recém-nascido?

A icterícia neonatal considerada normal, chamada de fisiológica, começa geralmente no


terceiro dia depois que o bebê nasce e vai embora, normalmente, em até 1 mês. Sendo que,
nos bebês prematuros, pode levar mais alguns dias.

Como acabar com icterícia em recém-nascido?

A fototerapia, popularmente conhecida como banho de luz, é o tratamento mais indicado para
recém-nascidos. Essa técnica expõe a criança a lâmpadas específicas que atingem a estrutura
do pigmento, diluindo-o e eliminando-o.

Quando a icterícia é grave?

A icterícia será preocupante ou não dependendo do que a está causando e quão elevada está a
concentração de bilirrubina. A icterícia pode resultar de distúrbios graves, tais como
incompatibilidade entre o sangue do recém-nascido e da mãe, decomposição excessiva de
glóbulos vermelhos ou infecção grave.

O que a icterícia pode causar no bebê?

Mas a icterícia do recém-nascido pode ser um sintoma de doenças mais graves, por isso deve
ser detectada e tratada adequadamente. Além disso, níveis excessivamente altos de bilirrubina
no sangue podem lesionar o cérebro, causando sequelas neurológicas permanentes.

Qual a diferença entre colestase e icterícia?

A icterícia é a coloração amarela da pele e escleróticas. Bioquimicamente, corresponde a uma


elevação da bilirrubina no sangue. A colestase é um estado patológico em que há redução da
formação de bile ou do seu fluxo.
Íleo meconial é a obstrução do íleo terminal por mecônio anormalmente endurecido; ocorre
com mais frequência em recém-nascidos com fibrose cística. Os sintomas incluem vômito, que
pode ser bilioso, distensão abdominal e incapacidade de eliminar o mecônio nos primeiros
vários dias de vida. O diagnóstico baseia-se no quadro clínico e nas radiografias. O tratamento
é feito com enemas com contraste diluído sob fluoroscopia e cirurgia, se o enema falhar.

O que é a enterocolite necrosante e como ela afeta os bebês recém-nascidos?

Trata-se de uma inflamação que acontece em partes da superfície interna do intestino, o que
pode causar infecção por bactérias e leva a necrose neste órgão dos recém-nascidos (RN)
prematuros, os principais pacientes com essa doença.

A enterocolite necrosante é uma doença adquirida, principalmente de pré-termos ou neonatos


enfermos, caracterizada por necrose da mucosa ou até mesmo profunda da mucosa intestinal.
É a emergência gastrintestinal mais comum entre os recém-nascidos.

Quais são as principais causas enterocolite necrosante no recém-nascido?

A causa da enterocolite necrosante é multifatorial. Eventos que geram falta de oxigênio no


organismo podem contribuir. A alimentação artificial e a colonização do intestino do bebê por
bactérias pode agravar o quadro.

Icterícia Enterocolite necrosante

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