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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A produção de texto expositivo-explicativo argumentativo

Maria Perdavida dos Micajo - 708217009


Curso: Licenciatura em Administração Pública
Disciplina: Técnicas de Expressão em Língua
Portuguesa
Ano de frequência: 1° Ano
Turma: B

Docente: dr. Pires Lucílio Manuel Xavier

Beira, Dezembro, 2021


Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
✓ Índice 0.5
✓ Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura ✓ Discussão 0.5
organizacionais
✓ Conclusão 0.5
✓ Bibliografia 0.5
✓ Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução ✓ Descrição dos
1.0
objectivos
✓ Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
✓ Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão ✓ Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
✓ Exploração dos dados 2.5
✓ Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
✓ Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
✓ Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha de Feedback dos tutores:

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Índice

1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.2. Objectivos ............................................................................................................................ 4

1.2.1. Objectivo geral ................................................................................................................. 4

1.2.2. Objectivos específicos ...................................................................................................... 4

1.3. Metodologias ....................................................................................................................... 4

2. Texto expositivo-explicativo .................................................................................................. 5

2.1. Conceito ............................................................................................................................... 5

3.Texto Expositivo – Argumentativo ......................................................................................... 7

3.1. Conceito ............................................................................................................................... 7

3.2. Estrutura do texto Expositivo – Argumentativo .................................................................. 8

3.3. Características linguísticas .................................................................................................. 9

3.4. Vias de argumentação........................................................................................................ 10

3.4.1. Via Lógica ...................................................................................................................... 10

3.4.2. Via Explicativa ............................................................................................................... 10

Conclusão ................................................................................................................................. 12

Referências bibliográficas ........................................................................................................ 13


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1. Introdução
O presente trabalho surge no âmbito do comprimento exigido pela Universidade Católica de
Moçambique para aquisição de alguns créditos académicos de modo a fazer a cadeira de
Técnica de Expressão em Língua Portuguesa. Nesse sentido foi incumbida a tarefa de realizar
um trabalho de carácter individual sobre os textos expositivo-explicativo e texto expositivo-
argumentativo.

Apresentamos detalhadamente o texto expositivo-explicativo e texto expositivo-


argumentativo no concernente à conceitualização; características estruturais e discursivas;
bem como aos princípios que regulam a construção do referido texto.

Portanto, o trabalho apresenta-se estruturado pela parte introdutória, os objectivos e os


procedimentos metodológicos. Seguindo-se da fundamentação teórica sobre textos expositivo-
explicativo e texto expositivo-argumentativo conclusões e por fim as referências
bibliográficas.
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1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral

• Conhecer textos expositivo-explicativo e texto expositivo-argumentativo.

1.2.2. Objectivos específicos


• Definir o texto expositivo-explicativo e texto expositivo-argumentativo;
• Indicar o objectivo destes textos;
• Identificar a estrutura ou organização dos textos expositivo-explicativo expositivo-
argumentativo;
• Redigir exemplos de textos expositivo-explicativo e texto expositivo-argumentativo.

1.3. Metodologias
Metodologicamente, este trabalho adoptou o tipo de pesquisa bibliográfica, feita através de
leituras específicas sobre os textos expositivo-explicativo e texto expositivo-argumentativo. A
pesquisa foi fundamentada com bases em autores que discutem conceitos dos temas
abordados.
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2. Texto expositivo-explicativo

2.1. Conceito

Segundo Vunguire (s/d) o texto expositivo/explicativo é um tipo de texto cuja intenção de


comunicação se prende essencialmente com conhecimento da realidade, a respeito da qual
oferece um saber (p.91).

Portanto, a finalidade de acção da linguagem a atingir é a de informar, isto é, de transmitir


conhecimentos ao destinatário relativo a um referente preciso. Por isso, o texto
expositivo/explicativo é um texto conceptual, visa instruir o estado cognitivo do destinatário
(Vunguire, s/d, p.91).

Como se pode notar, o Texto Expositivo-Explicativo apenas apresenta uma informação, que
se considera nova, partindo de um saber que se pressupõe que o leitor o detenha. Daí que a
linguagem usada neste tipo de texto tem muito a ver com o tipo de público-alvo ao qual ele se
destina.

Segundo Mutondo (2010) afirma que nesse tipo de texto, há o predomínio de duas funções de
linguagem, nomeadamente a função referencial (aquela que se usa para transmitir
informações novas) e a função metalinguística (usada em segmentos que visam explicar ou
esclarecer o sentido de uma noção ou expressão anterior).

Portanto, podemos identificar três momentos ou fases (correspondentes às partes do texto), a


saber: a fase do questionário (que contém de forma explícita ou implícita uma questão que se
vai responder ao longo do texto, ou simplesmente pela anunciação do tema/assunto/problema
da exposição) correspondente à introdução; a fase da resolução, correspondente ao corpo
explicativo ou desenvolvimento e a fase da conclusão. Idem

No tangente à organização discursiva deste tipo de texto, de acordo Mutondo (2010),


podemos identificar três tipos de enunciados:

✓ Enunciados Expositivos: contendo as informações com as quais o autor do texto


pretende fazer saber, ou seja, transmitir os novos saberes;
✓ Enunciados Explicativos: com os segmentos explicativos visando fazer compreender o
que se transmite;
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✓ Enunciados Baliza: com a finalidade de marcar as articulações do discurso, isto é,


anunciar o que vai ser dito; resumir o que se disse, ou seja, estabelecer os nexos de
ligação entre as diversas partes do texto.

Segundo Mutondo (2010) no concernente às características linguísticas, apresenta:

✓ O uso do presente do indicativo com o valor gnómico (atemporal), uma vez que se
refere a factos que são tidos como verdadeiros por parte de quem os anuncia, portanto,
uma verdade que perdura independentemente do tempo em que ela é dita.
✓ Emprego da construção passiva como uma estratégia de impessoalizar o discurso
científico. Sendo o texto científico objectivo o sujeito deve estar afastado do seu
discurso e isso consegue-se com o recurso à passiva.
✓ As nominalizações são usadas para condensar o que foi dito e assegurar a progressão
do texto;
✓ Não se usam os adjectivos valorativos, a não ser que eles sejam necessariamente
exigidos pelo discurso.
✓ As expressões explicativas permitem ao emissor tornar mais clara a sua comunicação
e orientam a compreensão do leitor;
✓ Os conectores são usados com frequência e são de natureza lógica. Eles marcam laços
de adição, oposições, laços de consecução ou de causalidade;
✓ No que diz respeito ao vocabulário, recorre-se a um vocabulário especializado.

Exemplo

A Caspa

A caspa é uma dermatose que abrange 20% da população mundial. Caracteriza-se pelo
aparecimento de partículas brancas, frequentemente acompanhada de prurido, e hipersecreção
sebácea, não escolhe o sexo, raça ou cor de pele e constitui, sem dúvida, uma situação
embaraçosa, tanto a nível social como profissional.

Embora muitas vezes não coloquem o problema desta forma, a caspa é considerada uma
doença. Ainda em benigna, está classificada como dermatose e tem lugar cativo na consulta
de Clínica Geral e de Dermatologia ou no aconselhamento em farmácias.

O seu agravamento, a Dermite Seborreica, constitui para crianças e adultos um problema


clínico com dois picos de incidência: o primeiro, na infância, pode começar entre a 2ª e 3ª
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semana de vida e prolongar-se até ao 6º mês; o segundo pico manifesta-se sobretudo nos 20 e
50 anos.

Durante muito tempo os investigadores encararam a caspa como resultado de excessiva


renovação celular. E o problema era tratado com aplicações de sulfureto de selénio, alcatrão e
corticosteróides tópicos – combatiam-se os sintomas e não a causa.

Hoje sabe-se que o responsável pelo aparecimento da caspa é um microorganismo –


Pityrosporum Ovale – que está no couro cabeludo em 80% das pessoas, mas que nem sempre
se manifesta. Este fungo tem uma função fisiológica, alimenta-se de detritos biológicos que
são libertados pela pele, conferindo-lhe acidez e constituindo uma barreira de defesa.

A hiperproliferação do Pityrosporum Ovale desencadeia uma resposta imunológica da pele


que conduz à inflamação e prurido.

A caspa é uma doença que deriva de um desequilíbrio físico e para o qual, à partida, todos os
indivíduos têm igual predisposição. Os factores desencadeadores podem ser os distúrbios
hormonais na altura da adolescência, da menopausa, ou quando as mulheres tomam a pílula
ou distúrbios psicossomáticos como o stress, doenças do sistema nervoso, maus hábitos
alimentares, abuso do álcool, humidade atmosférica, calor, etc.

Normalmente, a caspa é uma doença que não apresenta sintomas, com excepção do prurido, a
pessoa não sente nada sem ser a descamação das películas.

Como portadores desta doença recidivas frequentes, torna-se necessário combater o fungo e
manter sob controle o reaparecimento deste microorganismo no couro cabeludo. Hoje trata-se
esta doença com Cetoconazole, agente activo do Nizoral Champô, é um antimicótico
(antifúngico) da elevada potência contra o Pityrosporum Ovale, eliminando por completo o
fungo causador da caspa.

3.Texto Expositivo – Argumentativo

3.1. Conceito

Para Nascimento e Pinto (2006), a natureza de um texto expositivo é apresentar uma questão,
situação ou problema para, de seguida, dar-se um conhecimento completo sobre o que foi
exposto. Isto quer dizer que, nesta tipologia textual, a ideia de problema versus solução do
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problema deve estar patente no seio do ensino porque o argumento é a chave deste tipo de
texto.

Uma argumentação é um conjunto de elementos interligados e com o objectivo de conquistar


a adesão de outrem à utilidade e ao valor daquilo que defendemos contra aquilo que defende o
nosso adversário ou, mais simplesmente, um conjunto de razões a favor ou contra uma
opinião (Reis, 1993).

Sobre a argumentação, no geral, Nascimento e Pinto (2006) apontam para o encadeamento


das ideias como sendo o garante da unidade textual, ou seja, as ideias são apresentadas em
sequência e sob uma lógica que seja descortinável pelos destinatários do texto. Reis (1993)
acrescenta que a argumentação pressupõe a organização das ideias tendo em conta um
objectivo final a ser alcançado pelo texto.

Já Segundo Vunguire (s/d) refere que “argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma
posição. No entanto, quanto mais polémico for o assunto em questão, mais dará margem à
abordagem argumentativa. Pode ocorrer desde o início quando se defende uma tese ou
também apresentar os aspectos favoráveis e desfavoráveis posicionando-se apenas na
conclusão” (p. 96).

Ainda segundo mesmo autor argumentar é um processo que apresenta (2) dois aspectos:

1. O primeiro ligado à razão, supõe ordenar ideias, justificá-las e relacioná-las;


2. O segundo, referente à paixão, busca capturar o ouvinte, seduzí-lo e persuadí-lo.
Assim, os argumentos devem promover credibilidade. Com a busca de argumentos por
autoridade e provas concretas, o texto começa a caminhar para uma direcção coerente, precisa
e persuasiva. Somente o facto pode fortalecer o texto argumentativo (Vunguire, s/d, p. 96).

3.2. Estrutura do texto Expositivo – Argumentativo


Para Vunguire (s/d, p.97) descreve que o Texto Expositivo – Argumentativo estrutura-se
basicamente num plano tripartido:

• Exórdio a primeira parte de um discurso, preâmbulo, a introdução do discurso que


consiste em: Exposição do tema; Exposição das ideias defendidas;
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• Narração é a parte do discurso em que o orador desenvolve as provas, consiste na


utilização de argumentos;
• Peroração esta é a parte final de um discurso, a sua conclusão, o remate, síntese,
recapitulação.
Num outro desenvolvimento, Nascimento e Pinto (2006) apresentam aquilo que entendem ser
a estrutura do texto expositivo argumentativo constituída por três partes, nomeadamente: a
colocação da questão, o desenvolvimento da questão e a conclusão da questão. A colocação
da questão refere-se ao estabelecimento da tese. O desenvolvimento, refere-se à concretização
do que foi anunciado na tese do texto ou tópico frasal do parágrafo. Por último, a conclusão
da questão diz respeito à síntese do que se disse anteriormente, não havendo lugar a
informação nova nesta fase.

3.3. Características linguísticas

• Emprego de frases declarativas e interrogativas;


• Uso de verbos no presente genérico;
• Presença de verbos declarativos;
• Uso de marcadores e conectores discursivos;
• Recurso a pronomes para evitar repetição do nome;
• Vocabulário variado e preciso, dai o recurso a sinónimos, antónimos hiperónimos e
hipónimos.

Deve expor com clareza e precisão as razões que levam à defesa de uma opinião sobre o tema.
Convém, na construção do texto, ser concreto e objetivo, evitando pormenores
desnecessários; fazer raciocínios corretos e claros, incidindo no que é importante; evitar
argumentos pouco explícitos (Vunguire, s/d, p.89).

Ainda segundo o mesmo autor existem algumas formas discursivas de apoio à argumentação,
ou seja, actos de fala argumentativos que garantem a interligação ao nível frásico:

• Fórmulas introdutivas: comecemos por.../ o primeiro aspecto dirá respeito a.…/


recordemo-nos de...;
• Transições: passemos à presença de.../ consideremos o caso de.../antes de passar a.…é
preciso notar que...;
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• Enumeração: em primeiro lugar.../ em segundo lugar.../ antes de tudo.../ em seguida.../


por outro lado.../ tais como.../ por exemplo.../ a saber.../ tal é o caso de...;
• Fórmulas conclusivas: por consequência.../ por isso.../ em suma.../ pode-se concluir
que/ dizendo que.../ portanto.../ acreditamos que.../ estamos convictos de que...;
• Expressões de reserva/ enunciados contrastivos: todavia.../ mas.../ contudo.../ no
entanto.../ entretanto.../ porém...;
• Fórmulas de insistência: não só..., mas também.../ mesmo.../ com maior razão....

3.4. Vias de argumentação

De acordo com Vunguire (s/d, pp.89-99) existem (2) duas de argumentação que são:

3.4.1. Via Lógica

Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de raciocínios herdados das disciplinas ligadas
ao pensamento: a indução, a dedução, o raciocínio causal.

• A Indução a forma habitual de pensar do singular ao plural, do particular ao geral.


• A Dedução dois princípios estão na sua base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa - e o da progressão do geral para a
particular - através de articulação lógica expressa por "assim", "portanto" ou "logo".
• O raciocínio causal o papel preponderante do raciocínio causal, na argumentação,
assenta em duas transposições constantes: da causa para o efeito e do efeito para a
causa, conduzindo ao pressuposto de que "o conhecimento das causas permitirá
remediar o facto constatado" quer dizer, suprimamos as causas e o problema estará
resolvido, o que leva as pessoas a preocuparem-se mais com as razões do presente do
que com o modo de melhorar o futuro.

3.4.2. Via Explicativa


Para Vunguire (s/d) o explicar pretende convencer com o máximo de objectividade (p.99).

• A definição - definir e dizer a verdade e responde à necessidade de compreender. A


necessidade de definir aumenta a credibilidade de quem quer convencer.
• A comparação - usa-se a comparação para provar a utilidade, a bondade, a valor de
uma coisa, um resultado, uma opinião.
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• A analogia - Simplifica a caricatura, prestando-se, assim, a uma fácil fixação e a uma


compreensão imediata, daí o seu uso frequente na publicidade.
• Descrição e narração - para convencer alguém, podemos descrever ou narrar uma
situação ou um acontecimento. São o ponto de partida da indução socrática: narra uma
história, uma experiência, uma anedota, desencadeia um processo de inferência que a
partir de um facto nos conduz ao princípio ou à regra (Vunguire, s/d, p.100).

Exemplo
Companhia diária

A música desempenha um papel muito importante na minha vida, tendo-se tornado


indispensável. Efetivamente, funciona como uma companheira de todos os dias: desde de
manhã ao acordar, em que uma canção calma funciona como um bom despertador, até antes
de deitar, por forma a relaxar. De facto, a música é um ótimo remédio para aquelas alturas em
que me encontro triste e deprimida, ou até mesmo para passar um bom bocado com os
amigos. Na verdade, aprecio e admiro música. É uma forma de exprimir o meu estado de
espírito, de ser criativa e de libertar a mente de todos os problemas que me atormentam,
podendo abstrair-me deles, por um só momento que seja. No entanto, das poucas vezes que
ouço canções, através de algumas estações de rádio, estas tornam-se repetitivas e acontece
frequentemente duas estações estarem a transmitir a mesma canção. Por outro lado, há rádios
locais que se limitam a transmitir certo tipo de música, por exemplo, música folclórica, que
não é muito do meu agrado. As rádios portuguesas não são muito diversificadas quanto ao
tipo de música que transmitem. É por isso que eu não costumo ouvir música através da rádio,
prefiro trazer as minhas músicas comigo, no meu telemóvel. Em suma, a música faz parte da
minha rotina, funcionando como uma amiga que me acompanha ao longo do dia
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Conclusão
O trabalho tem como objectivo geral conhecer o texto expositivo-explicativo e texto
expositivo – argumentativo. O trabalho seguiu uma perspectiva metodológica qualitativa e de
pesquisa bibliográfica. A sustentação teórica foi com base em autores como Vunguire (s/d),
Reis (1997) e Nascimento e Pinto (2006). As principais conclusões a que o trabalho chegou
apontam que o texto argumentativo é um dos textos pertencentes à tipologia de textos
expositivos, no qual o autor apresenta as suas ideias ou opiniões acerca do que vê, pensa ou
sente, ao contrário do que acontece com o explicativo – texto que apresenta factos sobre uma
realidade. Enquanto que o texto expositivo-explicativo, um texto que se preocupa em
transmitir um conhecimento a qualquer que seja o indivíduo. Aprendemos ainda o conceito, o
objectivo bem como a organização ou estrutura do texto.
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Referências bibliográficas

Mutondo, Carlos. (2010). O texto expositivo-explicativo. Recuperado a 27 de dezembro de


2021 em: https://www.algosobre.com.br/redacao/producao-de-texto-com-base-em-
esquemas.html

Nascimento, Z. e Pinto, J. M. de C. (2006). A dinâmica da Escrita-Como Escrever com Êxito,


5ᵃ, ed. Lisboa: Plátano Editora.

Reis, J. E. (1993). Curso de Redacção I. Porto: Porto Editora.

Vunguire, G. F. (s/d). Manual do Curso de Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa:


Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa. Universidade Católica de Moçambique
(UCM) Centro de Ensino à Distância (CED). Beira.

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