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As funções executivas são as 

habilidades cognitivas que nos permitem controlar e regular


nossos pensamentos, nossas emoções e nossas ações diante dos conflitos ou das distrações.
O cérebro é um elemento fundamental para a vida de uma pessoa. O órgão é o responsável pelo
controle que temos sobre nosso próprio comportamento e autonomia. 
Ao longo de vários anos de pesquisa cientistas chegaram a uma conclusão importante acerca
das funções executivas. Estudos sugerem que o desenvolvimento dessas funções é responsável
por exercer influências diretas na regulação emocional. Além disso, as funções cognitivas também
são trabalhadas. As funções executivas são responsáveis por coordenar e integrar o espectro da
tríade neurofuncional da aprendizagem.
Vale dizer que isso revela a necessidade da criação de um modelo integrado de
desenvolvimento tanto emocional quanto cognitivo. A evolução das funções emocionais apresenta
um papel importante na vida de todos, uma que vez que essa habilidade atua na aprendizagem de
diferentes conteúdos acadêmicos.
As funções executivas estão inteiramente ligadas a uma série de atividades, tal qual o seu
desenvolvimento é indispensável para uma vida regular e sem problemas. Vejam abaixo:

Atenção (sustentação, foco, fixação, seleção de dados relevantes dos irrelevantes, evitamento de
distrações, etc.);

Percepção (intraneurossensorial, interneurossensorial, meta-integrativa, analítica e sintética, etc.);

Memória de trabalho (localização, recuperação, rechamada, manipulação, julgamento e utilização


da informação relevante, etc);

Controle (iniciação, persistência, esforço, inibição, regulação e autoavaliação de tarefas, etc);

Ideação (improvisação, raciocínio indutivo e dedutivo, precisão e conclusão de tarefas, etc.);

Planificação e a antecipação (priorização, ordenação, hierarquização e predição de tarefas


visando a atingir fins, objetivos e resultados, etc.);

Flexibilização (autocrítica, alteração de condutas, mudança de estratégias, detecção de erros e


obstáculos, busca intencional de soluções, etc.);

Metacognição (auto-organização, sistematização, automonitorização, revisão e supervisão, etc.);

Decisão (aplicação de diferentes resoluções de problemas, gestão do tempo evitando atrasos e


custos desnecessários, etc.);

Execução (finalização e concomitante verificação, retroação e reaferênciação, etc.);

O TDAH é um transtorno neurobiológico de causas genéticas, caracterizado por sintomas como


falta de atenção, inquietação e impulsividade. Aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo
por toda a vida. Dificuldade para manter o foco nas atividades, agitação motora, impulsividade e
falta de atenção e são os sintomas clássicos do TDAH – transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade. O distúrbio acomete cerca de 5,9% das crianças e adolescentes e 2,5%
da população adulta mundial. No Brasil, o TDAH atinge cerca de 2 milhões de indivíduos
adultos.
No meu dia-a-dia eu me organizo bem, antes de ir para a escola verifico se todo meu material
está na mochila e tambem antes de uma viagem faço uma lista de coisas que preciso pegar para
não esquecer nada em casa, gosto muito de ser organizada com a minhas coisas pois quando
estou com pressa de achar alguma coisa, não preciso ficar procurando, outra coisa que eu acho
muito bom é que toda vez que eu chego da escola vou direto fazer minha lição de casa para não
esquecer de nada e depois posso ficar livre o dia todo para brincar.
Sempre quando tem prova no dia seguinte faço um resumo para não me perder na matéria e
tambem acho mais fácil de memorizar e não esquecer na hora, de vez em quando estudo a matéria
com a minhas amigas junto, a gente se reúne e estudamos.

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