Você está na página 1de 64

Disciplina: Autorregulação no TEA

Prof. Drª: Paula Edicléia França Bacaro


bacaropaula@gmail.com
O que vamos
apreender nessa aula
Qual a maior dificuldade em
atender um aluno com TEA?
Clínica – família – escola
Pensando nas
dificuldades
Autorregulação
O acolhimento do sujeito e da família
➢ Explicar a necessidade de conversar com a família
sobre a criança/comportamento;
➢ É preciso conhecer o sujeito?
➢ Quando se desregula?
➢ O que é feito para acalmá-lo?
➢ Segurança, suporte, conhecimento, rotina,
fragilidades (quando e porque);
➢ Mostrar a importância de um trabalho colaborativo
(escola, família e terapia);
➢ Compreender a fragilidade da família(aspectos
financeiros, emocionais e qualidade de vida;
➢ Buscar informações sobre a criança (anamnese),
intercorrências pré, peri e pós natal;
➢ Atendimentos terapêuticos que realiza e qual
abordagem - Medicamentos e alergias;
➢ Rotina, objetos moduladores, hiperfoco;
➢ Propor o período de adaptação (escola);
➢ Em outro momento marcar uma reunião com os
terapeutas ou no caso de terapeuta com a escola;
Algumas dicas:

Evitar gatilhos;
Fazer a Análise Funcional do
Comportamento;
Manter a calma e ensinar a criança a evitar
o gatilho;
O que o profissional precisa intensificar
no atendimento
● Pensar nas áreas de prejuízo;
● Propor atividades e brincadeiras que favoreçam:

➢ A interação social recíproca;

➢ A habilidade de comunicação;

➢ A capacidade imaginativa;

Obs: Lembrar que o TEA pode vir acompanhado /


associado a outras patologias/comorbidades;
Perceberam como esses primeiros
passos pode amenizar alguns problemas
existentes?
Vamos entender um
pouco sobre
autorregulação
Autorregulação
Não tem como pensar em
AUTORREGULAÇÃO sem evidenciar Função
Executiva e Integração sensorial.

https://jornaloeco.com.br/saude/autismo-afeta-uma-em-cada-160-criancas-ao-redor-do-mundo/
Autorregulação
● É a capacidade que o indivíduo têm de controlar e
regular o próprio comportamento (o que inclui suas
emoções);
● Refere-se a um conjunto de processos
comportamentais e cognitivos que
permitem que possamos nos ajustar
e nos adaptar ao ambiente;
Autorregulação
● Exige monitoramento, regulação e o controle de
nossos estados motivacionais, emocional e
cognitivo;
● Necessita da habilidade de se concentrar, inibir
comportamentos impulsivos ou inadequado e atuar de
forma autônoma;
● Permite ao indivíduo comportar-se
de modo deliberado e controlar suas
ações;
Autorregulação e Função executiva
➢ Diferentes posições teóricas – conceitos análogos;
➢ Função executiva: neuropsicologia e psicologia
cognitiva;
➢ Autorregulação: sociocognitiva;
➢ É um grande avanço na compreensão
da ciência do desenvolvimento;
Autorregulação e metacognição
➢ A estimulação precoce pode promover benefícios de
curto e longo prazo – escolar e social;
➢ Metacognição/teoria da mente: capacidade de
monitorar e auto-regular os processos cognitivos –
consciência dos seus atos e pensamentos;
Pensando um pouco sobre a
funcionalidade do cérebro de uma pessoa
com TEA e a habilidade de
autorregulação

https://sites.usp.br/psicousp/os-limites-do-meu-conhecimento-sao-os-limites-do-meu-mundo/
Autorregulação e seus efeitos
➢ Promove melhor adaptação e rendimento escolar;
➢ Preveni uma série de problemas sociais e de saúde
mental;
➢ Diminui comportamentos desadaptativos e antissociais
(TDAH e Transtorno de conduta);
➢ Melhora o desempenho em leitura e
matemática;
➢ Preveni e minimiza dificuldades ulteriores;
Autorregulação e seus efeitos
➢ Torna os sujeitos mais responsáveis e independentes;
➢ Evita que no futuro tendem a se envolver com drogas
e crimes;
➢ Tenham menos problemas de saúde;
➢ Melhora a comunicação e a interação
social;
Autorregulação algumas orientações
➢ Experienciar e praticar tais habilidades;
➢ Experiências vividas e experimentadas –
questionadas;
➢ Utilizar PECs – promover o diálogo;
➢ Fazer uma reeleitura: criança desmotivada,
preguiçosa, irresponsável e muitas vezes atribuído
problemas comportamentais
e morais;
➢ Prevenir ansiedade e depressão;
➢ Não fazer por elas;
Autorregulação e Piafex
➢ 43 atividades estruturadas;
➢ Aspectos essenciais:
✓ Interação professor-aluno/classe: promoção de
autorregulação e de autonomia – controle e
responsabilidade na execução de tarefas –
gradativamente passados pelo professor;
✓ Mediadores externos: modelados e
incentivados. Ajudam a criança a
desenvolver tarefas – objetos, figuras,
listas – checklist, mapas mentais, rotinas;
Autorregulação e Piafex
✓ Fala privada: ferramenta para autorregulação.
Repete e diz para si mesma o que deve realizar na
tarefa (comando a si própria). Fala audível sem fins
comunicativos;
✓ Incentivo à heterorregulação: tentativa de regular o

comportamento dos outros.


✓ É importante incentivar porque precedem

a autorregulação;
Autorregulação e Piafex
Obs:
É preciso elaborar estratégias para estimular os
aspectos essenciais, eles oferecem suporte externo
– regula emoções e pensamentos.
Seu uso deve ser encorajado e, com o tempo,
são internalizados;

VAMOS CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE O


MATERIAL
Função executiva
Gerenciamento de
Controle inibitório informações;
Memória de Monitoramento dos erros;
Conjunto complexo de trabalho Tomadas de decisão;
habilidades Flexibilidade Regulação eficiente dos
cognitiva comportamentos em
diferentes contextos

Controle inibitório Flexibilidade cognitiva


Controlar a atenção, Mudança de pensamento
Memória de trabalho
comportamento, diante de uma situação
Manter informações e
pensamento, problema e adaptar a nova
trabalhar mentalmente
emoções, inibir e exigência
com elas (verbal e não
controlar impulsos
verbal)
Autorregulação e Integração
Sensorial
➢ É a capacidade do sistema nervoso de
manter e alterar o nível de alerta;
➢ Desenvolver-se a partir da nossa habilidade
de equilibrar (regular e modular) o imput
sensorial do ambiente;
➢ Prestar atenção ao estímulo relevante e
ignorar os estímulos irrelevantes;

https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração
Sensorial
➢ Autorregular: impulsos, tolerância à
frustração e equilíbrio das reações
emocionais;
➢ Estado de alerta e regulação: detecção,
modulação, discriminação, integração e
organização dos estímulos sensoriais.

https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ É agressivo com os colegas e professores;
➢ Cai com frequência;
➢ Não consegue permanecer sentado;
➢ Movimenta-se o tempo todo;
➢ Desorganizado, desajeitado e distraído;
➢ Atenção de curta duração;
➢ Frustra-se facilmente;
➢ Irritável e impulsivo;
https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ Bate ou empurra;
➢ Não suporta toques;
➢ Move-se lentamente ou rápido demais;
➢ Não suporta Aulas de Educação Física;
➢ Tem dificuldade para determinar preferência
lateral;
➢ Dificuldade no traçado da escrita;
➢ Tamborila dedos, balança as pernas;
https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ Dificuldade de atividades com pintura,
colagem e argila;
➢ Traçado fraco, desalinhado e irregular;
➢ Dificuldade de leitura;
➢ Escrita espelhada;
➢ Linguagem imatura;
➢ Inseguro, retraído, isolado ou
excessivamente tímido;
https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração Sensorial: como
promover a autorregulação?
➢ Estudar sobre integração sensorial –
entender os sistemas;
➢ Encaminhar para Terapia ocupacional;
➢ Estabelecer uma estratégia sensorial
adequada;
➢ Análise Funcional do Comportamento;
➢ Evitar gatilhos – antecipação/função
executiva;
https://www.larpsi.com.br/
Autorregulação e Integração Sensorial: como
promover a autorregulação?
➢ Organização do espaço físico;
➢ Organização das atividades em classe;
➢ Recursos proprioceptivo – leve
pressão/toques;
➢ Recursos táteis - moduladores;
➢ Recursos vestibulares – parques;
➢ Recursos visuais – rotinas, adaptações em
cadernos;
➢ Recursos auditivos - antecipaçãohttps://www.larpsi.com.br/
Como o PECs pode ajudar na autorregulação
● Expressão: como me comunico com outras
pessoas? www.Pinterest.com.br

● Compreensão: Entendo o que está sendo


dito a mim?
● Linguagem: onde ir? O que fazer? Como
fazer? Utilizar fotos da própria criança;
Pinterest.com.br
É importante saber sobre os níveis de ajuda

https://www.autistologos.com/metodo-aba
https://ibac.com.br/regulacao-emocional-no-transtorno-do-espectro-autista-o-que-sabemos / 34
Regulação Emocional
➢ Refere-se às habilidades e estratégias que são
utilizadas para manejar, articular, inibir e
aprimorar a ativação emocional;
➢ E ensinado e treinado a partir de queixas de
euforia exacerbada, birras, agressividade,
entre outras;
➢ Oferece suporte a itens como adaptação social
da criança e respostas não sociais a fim de
fazer com que a criança compreenda e controle
suas emoções;
Regulação Emocional
➢ As intervenções realizadas são: reforço diferencial,
treino de comunicação funcional, introdução de
ferramentas de comunicação alternativa e outras;
➢ É preciso trabalhar com a família;
➢ Atividade física com um profissional capacitado;
➢ É preciso entender que a criança apresenta dificuldade
em expressar emoções de forma convencional, como
chorar, tristeza, alegria ...
➢ É preciso ajudá-la a compreender e dar nome
ao sentimento;
Regulação Emocional
➢ Evitar gatilhos: aumento de comportamentos
repetitivos (alerta);
➢ Trabalhar as emoções – aprender a expressar por
meio de palavras;
➢ Previsibilidade – antecipação;
➢ Ambientes movimentados ou parados demais;
➢ Deixe ele se acalmar – ensine estratégias contar,
cantar, se movimentar;
➢ Objetos moduladores;
Regulação Emocional

➢ A ruminação da raiva – fixação;


Pode ser observada:
➢ Ficar fixado a algo do passado;

➢ Dificuldade de superar a raiva;

➢ Fazer a mesma pergunta quando já obteve uma

resposta;
➢ Repassar interações anteriores na mente;

➢ Repetir uma ação;

➢ Falar repetidamente de algo que aconteceu;


Regulação Emocional
➢ Algumas orientações sobre a ruminação:
Obs: pouco discutida
➢ Reduza a ansiedade;

➢ Pratique exercícios;

➢ Visite a natureza – o campo;

➢ Procure por distrações;

➢ Brinque com água – colorida;

➢ Exercícios de meditação;

➢ Desenvolva consciência interoceptiva – sede, fome,

calor, frio – e as emoções também;


https://www.autismoemdia.com.br/blog/autismo-enfrentando-uma-crise-de-desregulacao/
Regulação cognitiva

➢ É a habilidade de o indivíduo reter na mente e


manipular as informações (memória de trabalho);
➢ Consiste na habilidade de resistir a fazer algo
(controle inibitório);
➢ Promove a reflexão, competência e independência
para completar tarefas e resolver problemas;
Regulação cognitiva

➢ Envolve mecanismos neurocognitivos como:


atenção, inibição, compartilhamento de tarefas e
memória de trabalho;
➢ Habilidade de dar importância a atividade – valor a
aprendizagem;
➢ Problemas com a rigidez cognitiva;
Regulação cognitiva
➢ Algumas dicas:
➢ Flexibilidade cognitiva: é a conscientização de que
todo problema ou situação tem várias soluções ou
respostas;
➢ É uma função executiva;
➢ É a habilidade do cérebro de deixar de pensar em
uma coisa e pensar em outra;
➢ É preciso mostrar para a criança diferentes
perspectivas;
Regulação cognitiva
➢ Estabeleça uma rotina;
➢ Leve a sensibilidade sensorial em consideração;
➢ Comunique com antecedência as mudanças;
➢ Comunique-se claramente;
➢ Integre os interesses da criança na atividade;
➢ Trabalhe em conjunto com os pais;
➢ Trabalhe sua própria resiliência;
➢ Evite gatilhos;
➢ Use objetos moduladores;
Regulação cognitiva

➢ Considerar opções diferentes;


➢ Ajustar os planos com o que não saiu esperado;
➢ Utilizar pistas visuais;
➢ Explique o que está acontecendo;
➢ Use um calendário;
➢ Crie uma placa de mudança;
➢ Incentive o pensamento flexível;
➢ Realize tarefas diárias de maneira diferente;
Regulação cognitiva

➢ “Brainstorms juntos” – ajude-o a pensar coisas


diferentes – Ex: o que vamos almoçar hoje? Qual
será o cardápio?
➢ Antecipação;
➢ Tranquilize quanto a sua segurança;
➢ Elogie por mostrar flexibilidade;
Regulação comportamental
➢ Habilidade de desempenhar o controle de seu próprio
comportamento que inclui: obedecer a determinadas
demandas;
➢ Solicitações dos adultos;
➢ Obedecer comandos;
➢ Controlar respostas impulsivas;
➢ Engajar-se em certas atividades específicas;
➢ Habilidades básicas;
Regulação comportamental
➢ É possível observar esse comportamento quando por
exemplo a criança senta para ouvir uma história ou
andar sem correr;
➢ Está associada a habilidades sociais;
➢ Define-se pela consciência da criança e a emergência
da auto-regulação – medo e controle voluntário;
➢ Depende da qualidade da interação com os pais;
➢ Temperamento consiste em diferenças individuais –
domínios de afeto, atividade e atenção;
➢ Análise Funcional do Comportamento;
Autorregulação e psicopedagogia
❖ Intervenção psicopedagógica: é um processo
multidisciplinar e abrangente;
❖ Objetivo: apoiar e facilitar o desenvolvimento de
habilidades cognitivas, emocionais e sociais;
❖ Orientar a família;
❖ De acordo com a sua avaliação, encaminhar para
outros profissionais;
❖ Observação e análise profunda de uma situação
concreta – avaliação;
Autorregulação e psicopedagogia
❖ Obtenção de conhecimentos prévios e
fundamentados nas características do TEA;
❖ Intervenção eficaz;
❖ Avaliar, investigar e detectar dificuldades e
habilidades;
❖ Aumentar o repertório da criança;
❖ Desenvolver as habilidades;
❖ Análise Funcional do Comportamento;
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Tem como objetivo: promover, manter e
desenvolver habilidades necessárias para que as
crianças consigam se adaptar de forma funcional
em diferentes ambientes;
➢ Ajuda no desenvolvimento físico, emocional,
sensorial e cognitivo;
➢ Autonomia, autoestima, autoconfiança,
autorregulação e interação social;
➢ Hipersensibilidade/hipossensibilidade;
https://diariodosudoeste.com.br/
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Atividades de vida diária, escolar e
aspecto lúdico;
➢ Integração sensorial;
➢ Busca as potencialidades da criança;
➢ Utiliza a interação com o ambiente o
qual está inserido;
➢ Melhora a qualidade de vida;
➢ Introduz, melhora e mantém as
habilidades vista a uma
independência; https://leouve.com.br/
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Desenvolve relacionamentos com seus pares e
adultos;
➢ Aprende a se concentrar em tarefas;
➢ Expressar sentimentos em forma mais adequada;
➢ Envolver-se em jogos com os seus pares;
➢ Aprende a se auto regular;
➢ Realizar atividades mais refinadas: escovar dentes,
dar laço, vestir-se...
➢ Independência, aprendizagem, autoconfiança;
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Dicas para a escola:
➢ Na chegada – utilizar música – gestos, respiração;
➢ Pistas visuais – rotina;
➢ Ambientes: reflexo de luz, poluído, bagunçada,
materiais adaptados (caderno);
➢ Dar aos poucos a atividade – fragmentar – usar
figuras;
➢ Mudar de ambiente quando possível;
➢ Usar objetos moduladores – espaço de regulação;
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Dicas para a escola:
➢ Antes da hora da história – usar um tapete
demarcando espaço, almofadas pesadas, puff,
objeto modulador – personagens impressos – mudar
a entonação – trazer música;
➢ Proporcionar momentos para ele se movimentar;
➢ A atividade pode ser dividida em três etapas:
posição sentado, no chão e em pé;
➢ Trocar a cadeira por bola;
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Não ficar no meio da fila – evitar empurrões;
➢ Chegar no local depois que todos estiverem
organizados;
➢ Utilizar o parque é de extrema importância;
➢ No pátio – organize circuitos;
➢ Antes de voltar para sala – brincadeira de cabo de
guerra é apropriada, imitar animais, bater pés e
mãos – proprioceptivas - (alimentar após brincar
oferece imput sensorial),
Autorregulação e Terapia Ocupacional
➢ Quando a sala fica agitada: comece a
bater palmas ou estalar os dedos,
acender e apagar a luz;
➢ Atividades de corpo e movimento –
rolar, agachar, arrastar, caminhar,
acertar alvos, pular, subir, escalar,
saltar, serpentear...
➢ Recados e agendas fazer no início da
aula;
https://grupoconduzir.com.br
/
Habilidades básicas
➢ Habilidades de atenção: Sentar, esperar, contato de
olho;
➢ Habilidades de imitação;
➢ Linguagem receptiva: seguir instruções, identificar
partes do corpo, pessoas, familiares, objetos, figuras;
➢ Linguagem expressiva: apontar, produzir sons,
imitar sons, pedidos vocais, nomear (figuras, objetos,
familiares;
➢ Habilidades pré acadêmicas: motor e destreza;
58
Com relação ao sensorial: contribuindo com a
autorregulação
➢ Sistema tátil: percepção tátil, planeamento motor
amplo e fino, competências sociais, aprendizagem
escolar, segurança emocional, percepção visual,
consciência do corpo;
➢ Sistema vestibular: segurança gravitacional, Tônus
muscular, processamento da linguagem e auditivo,
processamento visuoespacial, segurança emocional,
planeamento motor, coordenação bilateral, movimento
e equilíbrio;
59
➢ Sistema proprioceptivo: segurança
emocional, esquema corporal, graduação do
movimento, consciência do corpo,
planeamento motor, estabilidade postural,
controle motor;
Considerações

61
Referências
➢ KHOURY, Lais Pereira. Manejo comportamental de crianças com
Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar :
guia de orientação a professores [livro eletrônico]. São Paulo :
Memnon, 2014.
➢ MORI, Nerli; CEREZUELA, Cristina. Transtornos Globais do
Desenvolvimento e Inclusão: Aspectos históricos, clínicos e
educacionais. Maringá: Eduem, 2014.
➢ MOREIRA, Marcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios
Básicos de Análise do comportamento. 2º ed. Artmed, 2000.
➢ MOMO, Aline Rodrigues Bueno. O processamento sensorial como
ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem.
3 ed. São Paulo: Artevidade/Memnon, 2011.
Referências
➢ DIAS, Natália Martins. Programa de intervenção em Autorregulaçãoe
Função executiva: Piafex. São Paulo: Memnon, 2013.
➢ Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo:
https://educaemcasa.petropolis.rj.gov.br/uploads/arquivos/1605727
882-ensino-de-habilidades-basicas-para-pessoas-com-autismo-
pdf.pdf
➢ ABA – Tratamento Baseado em Evidência.
https://www.grupoconduzir.com.br/aba-o-tratamento-baseado-em-
evidencia-cientifica/

Você também pode gostar