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Evitar gatilhos;
Fazer a Análise Funcional do
Comportamento;
Manter a calma e ensinar a criança a evitar
o gatilho;
O que o profissional precisa intensificar
no atendimento
● Pensar nas áreas de prejuízo;
● Propor atividades e brincadeiras que favoreçam:
➢ A habilidade de comunicação;
➢ A capacidade imaginativa;
https://jornaloeco.com.br/saude/autismo-afeta-uma-em-cada-160-criancas-ao-redor-do-mundo/
Autorregulação
● É a capacidade que o indivíduo têm de controlar e
regular o próprio comportamento (o que inclui suas
emoções);
● Refere-se a um conjunto de processos
comportamentais e cognitivos que
permitem que possamos nos ajustar
e nos adaptar ao ambiente;
Autorregulação
● Exige monitoramento, regulação e o controle de
nossos estados motivacionais, emocional e
cognitivo;
● Necessita da habilidade de se concentrar, inibir
comportamentos impulsivos ou inadequado e atuar de
forma autônoma;
● Permite ao indivíduo comportar-se
de modo deliberado e controlar suas
ações;
Autorregulação e Função executiva
➢ Diferentes posições teóricas – conceitos análogos;
➢ Função executiva: neuropsicologia e psicologia
cognitiva;
➢ Autorregulação: sociocognitiva;
➢ É um grande avanço na compreensão
da ciência do desenvolvimento;
Autorregulação e metacognição
➢ A estimulação precoce pode promover benefícios de
curto e longo prazo – escolar e social;
➢ Metacognição/teoria da mente: capacidade de
monitorar e auto-regular os processos cognitivos –
consciência dos seus atos e pensamentos;
Pensando um pouco sobre a
funcionalidade do cérebro de uma pessoa
com TEA e a habilidade de
autorregulação
https://sites.usp.br/psicousp/os-limites-do-meu-conhecimento-sao-os-limites-do-meu-mundo/
Autorregulação e seus efeitos
➢ Promove melhor adaptação e rendimento escolar;
➢ Preveni uma série de problemas sociais e de saúde
mental;
➢ Diminui comportamentos desadaptativos e antissociais
(TDAH e Transtorno de conduta);
➢ Melhora o desempenho em leitura e
matemática;
➢ Preveni e minimiza dificuldades ulteriores;
Autorregulação e seus efeitos
➢ Torna os sujeitos mais responsáveis e independentes;
➢ Evita que no futuro tendem a se envolver com drogas
e crimes;
➢ Tenham menos problemas de saúde;
➢ Melhora a comunicação e a interação
social;
Autorregulação algumas orientações
➢ Experienciar e praticar tais habilidades;
➢ Experiências vividas e experimentadas –
questionadas;
➢ Utilizar PECs – promover o diálogo;
➢ Fazer uma reeleitura: criança desmotivada,
preguiçosa, irresponsável e muitas vezes atribuído
problemas comportamentais
e morais;
➢ Prevenir ansiedade e depressão;
➢ Não fazer por elas;
Autorregulação e Piafex
➢ 43 atividades estruturadas;
➢ Aspectos essenciais:
✓ Interação professor-aluno/classe: promoção de
autorregulação e de autonomia – controle e
responsabilidade na execução de tarefas –
gradativamente passados pelo professor;
✓ Mediadores externos: modelados e
incentivados. Ajudam a criança a
desenvolver tarefas – objetos, figuras,
listas – checklist, mapas mentais, rotinas;
Autorregulação e Piafex
✓ Fala privada: ferramenta para autorregulação.
Repete e diz para si mesma o que deve realizar na
tarefa (comando a si própria). Fala audível sem fins
comunicativos;
✓ Incentivo à heterorregulação: tentativa de regular o
a autorregulação;
Autorregulação e Piafex
Obs:
É preciso elaborar estratégias para estimular os
aspectos essenciais, eles oferecem suporte externo
– regula emoções e pensamentos.
Seu uso deve ser encorajado e, com o tempo,
são internalizados;
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Autorregulação e Integração
Sensorial
➢ Autorregular: impulsos, tolerância à
frustração e equilíbrio das reações
emocionais;
➢ Estado de alerta e regulação: detecção,
modulação, discriminação, integração e
organização dos estímulos sensoriais.
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Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ É agressivo com os colegas e professores;
➢ Cai com frequência;
➢ Não consegue permanecer sentado;
➢ Movimenta-se o tempo todo;
➢ Desorganizado, desajeitado e distraído;
➢ Atenção de curta duração;
➢ Frustra-se facilmente;
➢ Irritável e impulsivo;
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Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ Bate ou empurra;
➢ Não suporta toques;
➢ Move-se lentamente ou rápido demais;
➢ Não suporta Aulas de Educação Física;
➢ Tem dificuldade para determinar preferência
lateral;
➢ Dificuldade no traçado da escrita;
➢ Tamborila dedos, balança as pernas;
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Autorregulação e Integração Sensorial:
comportamentos observáveis
➢ Dificuldade de atividades com pintura,
colagem e argila;
➢ Traçado fraco, desalinhado e irregular;
➢ Dificuldade de leitura;
➢ Escrita espelhada;
➢ Linguagem imatura;
➢ Inseguro, retraído, isolado ou
excessivamente tímido;
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Autorregulação e Integração Sensorial: como
promover a autorregulação?
➢ Estudar sobre integração sensorial –
entender os sistemas;
➢ Encaminhar para Terapia ocupacional;
➢ Estabelecer uma estratégia sensorial
adequada;
➢ Análise Funcional do Comportamento;
➢ Evitar gatilhos – antecipação/função
executiva;
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Autorregulação e Integração Sensorial: como
promover a autorregulação?
➢ Organização do espaço físico;
➢ Organização das atividades em classe;
➢ Recursos proprioceptivo – leve
pressão/toques;
➢ Recursos táteis - moduladores;
➢ Recursos vestibulares – parques;
➢ Recursos visuais – rotinas, adaptações em
cadernos;
➢ Recursos auditivos - antecipaçãohttps://www.larpsi.com.br/
Como o PECs pode ajudar na autorregulação
● Expressão: como me comunico com outras
pessoas? www.Pinterest.com.br
https://www.autistologos.com/metodo-aba
https://ibac.com.br/regulacao-emocional-no-transtorno-do-espectro-autista-o-que-sabemos / 34
Regulação Emocional
➢ Refere-se às habilidades e estratégias que são
utilizadas para manejar, articular, inibir e
aprimorar a ativação emocional;
➢ E ensinado e treinado a partir de queixas de
euforia exacerbada, birras, agressividade,
entre outras;
➢ Oferece suporte a itens como adaptação social
da criança e respostas não sociais a fim de
fazer com que a criança compreenda e controle
suas emoções;
Regulação Emocional
➢ As intervenções realizadas são: reforço diferencial,
treino de comunicação funcional, introdução de
ferramentas de comunicação alternativa e outras;
➢ É preciso trabalhar com a família;
➢ Atividade física com um profissional capacitado;
➢ É preciso entender que a criança apresenta dificuldade
em expressar emoções de forma convencional, como
chorar, tristeza, alegria ...
➢ É preciso ajudá-la a compreender e dar nome
ao sentimento;
Regulação Emocional
➢ Evitar gatilhos: aumento de comportamentos
repetitivos (alerta);
➢ Trabalhar as emoções – aprender a expressar por
meio de palavras;
➢ Previsibilidade – antecipação;
➢ Ambientes movimentados ou parados demais;
➢ Deixe ele se acalmar – ensine estratégias contar,
cantar, se movimentar;
➢ Objetos moduladores;
Regulação Emocional
resposta;
➢ Repassar interações anteriores na mente;
➢ Pratique exercícios;
➢ Exercícios de meditação;
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Referências
➢ KHOURY, Lais Pereira. Manejo comportamental de crianças com
Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar :
guia de orientação a professores [livro eletrônico]. São Paulo :
Memnon, 2014.
➢ MORI, Nerli; CEREZUELA, Cristina. Transtornos Globais do
Desenvolvimento e Inclusão: Aspectos históricos, clínicos e
educacionais. Maringá: Eduem, 2014.
➢ MOREIRA, Marcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios
Básicos de Análise do comportamento. 2º ed. Artmed, 2000.
➢ MOMO, Aline Rodrigues Bueno. O processamento sensorial como
ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem.
3 ed. São Paulo: Artevidade/Memnon, 2011.
Referências
➢ DIAS, Natália Martins. Programa de intervenção em Autorregulaçãoe
Função executiva: Piafex. São Paulo: Memnon, 2013.
➢ Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo:
https://educaemcasa.petropolis.rj.gov.br/uploads/arquivos/1605727
882-ensino-de-habilidades-basicas-para-pessoas-com-autismo-
pdf.pdf
➢ ABA – Tratamento Baseado em Evidência.
https://www.grupoconduzir.com.br/aba-o-tratamento-baseado-em-
evidencia-cientifica/