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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE

SÃO BERNARDO - SP

Nome, brasileira, casada, Terapeuta, portador da cédula de identidade RG nº 00000-


00, Inscrito no CPF/MF sob o nº 000.000.000-00, residente e domiciliado Endereço-
SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP, por seu advogado que esta subscreve (procuração em
anexo), vem, mui respeitosamente a presença de Vossa Excelência para propor:

AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de:

Nome, empresa inscrita no CNPJ nº 00.XXXXX/0000-00, com sede a Endereço 00000-


000, pelos motivos de fato e direito a seguir expostos:

DOS FATOS

A Autora com a intenção de colocar internet na sua residência e após fazer pesquisas
por melhor custo-benefício, contratou os serviços da NET, no dia 01/06/2018
contratou o plano de 200MB com o valor total de R$ 00.000,00mensais. Em junho de
2021, a Autora alterou o plano para R$ 00.000,00sendo este 400MB, na esperança de
que sua internet melhorasse, o que nunca aconteceu.

Ocorre que desde o primeiro mês a Autora sofre com a velocidade de sua internet,
recebendo uma fração daquilo que contratou, sendo obrigada a abrir diversos
chamados de atendimento na empresa Ré a fim de

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solucionarem o problema dela, desde então ela sempre recebe justificativas da


empresa e nada de resolverem o problema dela.

Sua última tentativa de solucionar o problema de forma amigável foi através do


PROCON-SP onde abriu uma reclamação e não obteve êxito em resolver o seu litígio, o
próprio PROCON-SP solicitou que a Autora procurasse a justiça, excelência é
importante salientar que a Autora está a 4 anos recebendo 10% da internet contrata,
um absurdo e a empresa não se dispõe a resolver o problema.

A Autora tentou de todas as formas resolver o problema porém não obteve êxito, por
tanto vem se socorrer da justiça para que possa alcançar o seu direito.

DOS DIREITOS

O Código de Defesa do Consumidor define, de maneira bem nítida, que consumidor é


toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final, além de resguardar o direito do hipossuficiente, senão vejamos:

"Art. 4º: A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento
das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a
proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem
como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes
princípios:

(...)

III- harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e


compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento
econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a
ordem econômica (art. 170, V da CF/88) sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas
relações entre consumidores e fornecedores."

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A autora é pessoa de boa-fé, conduta ilibada e honesta que sempre arcou


assiduamente com as suas mensalidades para com a prestadora de serviços de Nomeà
internet, em contrapartida, a prestadora se comprometeu a franquiar de forma
satisfatória o Nomeà rede mundial de internet, sob os termos estipulados pela
ANATEL, porém, o que ocorre é que a acionada deixou de cumprir com sua obrigação
de fornecer um serviço de qualidade, bem como incialmente contratado.

DAS RESOLUÇÕES - ANATEL. DEVOLUÇÃO DOS VALORES REFERENTE AO SERVIÇO DE


INTERNET

A Resolução nº 574, de 28 de outubro de 2011 - Anatel estabelece que, sempre que as


prestadoras com mais de 50 mil assinantes (como é o caso da empresa Ré) oferecerem
serviços de conexão à Internet, elas devem que respeitar os padrões mínimos de
qualidade definidos na regulamentação. Entre as obrigações técnicas, está a de
velocidade de conexão, medida de duas formas:

1. A velocidade da conexão não deve ser inferior a 40% da velocidade que foi ofertada
ao cliente, no caso em epígrafe a internet mínima entregue a parte autora não chegava
nem a 30% da velocidade contratada, conforme comprovado em testes anexos.

2. Considerando todas as conexões à Internet, a média mensal da velocidade não deve


ser inferior a 80% da velocidade ofertada ao cliente.

Outrossim, o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de


Telecomunicações - RGC, a resolução nº 632, de 7 de março de 2014, estabelece em
seu art. 3º, I, que os consumidores dos serviços abrangidos por este regulamento tem
direito o Nomee fruição dos serviços dentro dos padrões de qualidade e regularidade
previstos na regulamentação, e conforme as condições ofertadas e contratadas, senão
vejamos:

Art. 3º O Consumidor dos serviços abrangidos por este Regulamento tem direito, sem
prejuízo do disposto na legislação aplicável e nos regulamentos específicos de cada
serviço:
I - ao acesso e fruição dos serviços dentro dos padrões de qualidade e regularidade
previstos na

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regulamentação, e conforme as condições ofertadas e contratadas;

Ademais, o art. 58, parágrafo único, da resolução nº 632, de 7 de março de 2014, a


ANATEL, prevendo a possibilidade da fornecedora sopesar onerosas condições aos
consumidores, tal como a fidelização sob pena de multa, senão vejamos:

Parágrafo único. É vedada a cobrança prevista no caput na hipótese de rescisão em


razão de descumprimento de obrigação contratual ou legal por parte da Prestadora,
cabendo a ela o ônus da prova da não-procedência do alegado pelo Consumidor.

Dessa forma, não há o que se falar em multa de fidelidade do caso em apreço, tendo
em vista que a acionada descumpriu a obrigação contratual.

Portanto, a cobrança da multa por fidelidade é indevida. Requer a restituição simples


dos valores pagos referente a Vivo Fibra 50 nos meses de março a julho, conforme
tabela abaixo.

DO INADIMPLEMENTO OBRIGACIONAL. DOS DANOS MORAIS E MATERIAIS

Estabelece o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor que "o fornecedor de serviços


responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços".

O direito à indenização por danos materiais e morais encontra-se expressamente


consagrado em nossa Carta Magna, como se vê pela leitura de seu artigo 5º, incisos V e
X, os quais transcrevo:

"É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por


dano material, moral ou à imagem" (artigo 5º, inciso V, CF).

"São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,


assegurado o direito à indenização

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pelo dano material ou moral, decorrente de sua violação" (artigo 5º, inciso X, CF).

É correto que, antes mesmo do direito à indenização material e moral ter sido erigido à
categoria de garantia constitucional, já era previsto em nossa legislação
infraconstitucional, bem como, reconhecido pela Justiça.
O comando constitucional do art. 5º, V e X, também é claro quanto ao direito da parte
autora à indenização dos danos morais sofridos. É um direito constitucional.

Consoante entendimento do ordenamento jurídico pátrio, todo aquele que causar


dano a outrem, seja por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência
comete ato ilícito, ocasionando por consequência a obrigação de reparação do
respectivo dano.

O valor a ser arbitrado a título de indenização por dano moral compete ao prudente
arbítrio do magistrado, que de acordo com os parâmetros preconizados pela doutrina
e jurisprudência, quer sejam: ato ilícito, extensão do dano, e situação econômica das
partes, estabelecerá o valor a ser indenizado, ou seja, pago pelo agente causador do
dano.

No mesmo sentido, o art. 6, inciso VI, do CDC, expõe que são direitos do consumidor "a
efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e
difusos". Dessa forma, frente aos ditames legais e aos fatos narrados, é claro o dever
da requerida em indenizar a autora. E quanto a este dever legal, assim leciona o
saudoso professor da Universidade de São Paulo, Nome(Curso de Direito Civil. 1a ed.
Rio de Janeiro: Forense, 1994, p. 561):

O lesionamento a elementos integrantes da esfera jurídica alheia acarreta ao agente a


necessidade de reparação dos danos provocados. É a responsabilidade civil, ou
obrigação de indenizar, que compele o causador a arcar com as consequências
advindas da ação violadora, ressarcindo os prejuízos de ordem moral ou patrimonial,
decorrente de fato ilícito próprio, ou de outrem a ele relacionado.

Sobre o caso, não se pode aceitar que a má prestação do serviço de forma contínua
seja um mero aborrecimento do cotidiano como as operadoras de sinal de internet
costumam argumentar. Em circunstâncias como a relatada, o transtorno, o incomodo
exagerado, o sentimento de impotência da autora diante da requerida e do seu agir
abusivo e ilícito, extrapola os limites do aceitável

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como aborrecimento do cotidiano e caracteriza, sem dúvidas, o dano pessoal,


justificando, portanto, a indenização.

Nesse mesmo contexto, disciplinando a matéria que versa sobre a ocorrência de um


ato ilícito gerador de um dano, seja ele moral ou material e o seu correlato dever de
indenizar, merecem especial atenção o artigo 186 e artigo e 927, ambos do CC,
vejamos:

"Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilícito".
"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".

Ademais, além das leis positivadas no nosso ordenamento jurídico, os costumes


também são fontes de direito e devem servir para delinear as condutas dos cidadãos
na sociedade.

A doutrina confirmada pela jurisprudência entende que a responsabilização civil exige


o dano, havendo o dever de indenizar na medida de sua extensão e este deve ser
certo, - entenda-se: possível, real, aferível.

Assim, o caso em comento dá ensejo à indenização. No entanto, não se mostra


necessário a comprovação dos dissabores ocasionados, uma vez que se trata de dano
in re ipsa, o qual independe de prova efetiva, bastando os fatos alegados e os
transtornos daí decorrentes.

Ante as situações jurídicas e fáticas já expostas, importante é trazer à análise os


seguintes julgados, que se amoldam ao caso presente e dão guarida ao direito da
autora:

CONSUMIDOR. INTERNET. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL


CONFIGURADO. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PARA CUMPRIMENTO DA SENTENÇA,
NÃO SE OPERANDO DE FORMA AUTOMÁTICA (ART. 475-J, CPC). SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA. Dano moral

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configurado, em face do desrespeito da empresa, com relação ao usuário. O autor


trouxe aos autos os diversos números de protocolo que comprovam as inúmeras
tentativas de solucionar o problema através da via administrativa, o que não foi
possível em razão do descaso da ré. Situação que ultrapassa o mero dissabor do
cotidiano, devendo o autor ser indenizado. (...). (TJ-RS - Recurso Cível: (00)00000-
0000RS, Relator: Cleber Augusto Tonial, Data de Julgamento: 12/12/2013, Terceira
Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 16/12/2013).

CONSUMIDOR. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE INTERNET. FALHA NA


PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DEMORA NA SOLUÇÃO DO PROBLEMA. INTERVENÇÃO DO
PROCON. ESSENCIALIDADE DO SERVIÇO. DANOS MORAIS OCORRENTES. Considerando
a essencialidade do serviço de internet na atualidade e a ausência do serviço por mais
de um mês, sem justificativa (após vários pedidos de restabelecimento do serviço,
inclusive, com intervenção no PROCON), agride direito personalíssimo do consumidor,
ensejando o dever de indenizar. A indenização, no caso em tela, tem como escopo
reparar ou minimizar os transtornos sofridos pelo autor, os quais não podem ser tidos
como meros dissabores, uma vez que extrapolaram o limite razoável para o desfecho
esperado. (...). (TJ-RS - Recurso Cível: (00)00000-0000RS, Relator: Lusmary Fatima
Turelly da Silva, Data de Julgamento: 21/08/2014, Terceira Turma Recursal Cível, Data
de Publicação: Diário da Justiça do dia 25/08/2014)
APELAÇÃO CÍVEL - EMPRESA DE TELEFONIA E DE INTERNET - FALHA NA PRESTAÇÃO
DOS SERVIÇOS - DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL E COBRANÇAS INDEVIDAS -
COMPROVAÇÃO - DANOS MORAIS - CONFIGURADOS - AUMENTO - POSSIBILIDADE -

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FIXAÇÃO RAZOÁVEL E PROPORCIONAL - HONORÁRIOS DE ADVOGADO - MAJORAÇÃO -


CABIMENTO - PERCENTUAL MÁXIMO - IMPOSSIBILIDADE - CAUSA SEM MAIOR
COMPLEXIDADE. - Caracterizada a falha na prestação de serviços de internet que
impediu o consumidor adimplente de utilizar-se do serviço contratado, há que se
reconhecer o direito à indenização por danos morais. - O valor da indenização deve ser
fixado com prudência, segundo os princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
mostrando-se apto a reparar, adequadamente, o dano suportado pelo ofendido,
servindo, ainda, como meio de impedir que o condenado reitere a conduta ilícita.(...).
(TJ-MG - AC: XXXXX00033573001 MG, Relator: Evandro Lopes da Costa Teixeira, Data
de Julgamento: 21/08/2014, Câmaras Cíveis / 17a CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
02/09/2014).

Portanto, diante do caráter disciplinar da indenização, bem como do poderio


econômico da empresa demandada, das circunstâncias do evento e da gravidade do
dano causado a autora, mostra-se justo e razoável a condenação da acionada em
danos morais num quantum indenizatório de R$ 00.000,00.

DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO

O consumidor cobrado indevidamente faz jus à repetição de indébito em dobro,


podendo esse crédito equivaler ao valor integral ou apenas ao excesso pleiteado.
Dispõe o art. 42, do CDC:

Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição


do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção
monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável".

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Segundo Almeida (2005, p. 167), a repetição de indébito constitui espécie de punitives


damages, ou seja,"indenização fixada com o intuito de punir o agente da conduta
causadora do dano cujo ressarcimento é autorizado pela lei em favor da vítima".

Portanto, a repetição de indébito em dobro não objetiva tão somente a restituição da


quantia paga indevidamente, mas a imposição da sanção civil, a fim de que o
fornecedor seja punido em razão da sua prática abusiva.

Com relação ao efetivo pagamento, leciona Nome(2005, p. 546) que" [...] para ter
direito a repetir o dobro, é preciso que a cobrança seja indevida e que tenha havido
pagamento pelo consumidor ".
Nesse mesmo sentido, é de suma importância trazer a baliza uma apelação, onde
estabelece que a cobrança de multa por fidelidade é indevida, entendimento da
Décima Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS da Relatora: Munira Hanna,
vejamos:

No caso em apreço, a parte autora tinha contratado o serviço de internet de 200 e 400
Mbps, no entanto, conforme demonstrado nas provas anexas, nunca obteve a
velocidade da conexão mínima exigida pela ANATEL de 40% da velocidade.

Ainda assim, realizou o pagamento da fatura de todas as faturas em dia, mas nunca
recebeu o que efetivamente fora contratados, sendo certo que recebia 5,75% do que
contratou, conforme comprovantes e teste em anexo.

Sendo assim, o valor pago integralmente é indevido, sendo certa a responsabilidade da


Ré na devolução destes valores, sendo o valor médio de R$ 00.000,00que equivalem
ao tempo do contrato, duplicando-se chegamos ao valor de R$ 00.000,00, que deverão
ser pagos a Autora.

DOS PEDIDOS

Ante tudo o que foi exposto, requer:

A citação da Ré, para que, querendo, conteste os fatos narrados, devendo comparecer
em audiência a ser designada por este juízo, sob pena de confissão e aplicação dos
efeitos da revelia.

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que seja determinada a inversão do ônus da prova em favor da parte autora,


consoante disposição do artigo 6º, inciso VIII, do CDC.

que ao final sejam julgados TOTALMENTE PROCEDENTES os pedidos da presente


demanda, condenando as empresas acionadas a reparação dos danos morais e
materiais experimentados pela Autora, conforme toda narrativa fática, nos valores
especificados abaixo:

Seja a requerida condenada ao pagamento no valor de R$ 00.000,00.

Requer, ainda, a condenação a título de DANOS MORAIS, diante do caráter disciplinar


da indenização, bem como do poderio econômico da empresa demandada, das
circunstâncias do evento e da gravidade do dano causado a autora valor de R$
00.000,00.

Oportunamente, requer que a condenação pecuniária seja acrescida de correção


monetária a partir da data do arbitramento, conforme Súmula 392 do STJ, e juros
legais incidindo desde o evento danoso, como preceitua a Súmula 54 do STJ
Requer provar a veracidade dos fatos aqui alegados por todos os meios de provas em
direito admitidos, especialmente prova testemunhal.

Dá-se à causa o valor de R$ 00.000,00.

Termos em que,

Pede deferimento.

São Paulo, 10 de Março de 2.022.

Nome

00.000 OAB/UF

(ASSINADO ELETRONICAMENTE)

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