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Neoconstitucionalismo: é um movimento social político e jurídico, cujo principal objetivo

é limitar o poder do Estado por meio de uma constituiçã o. Na Grécia antiga, existia uma
açã o “grafe paranomon” para a constituiçã o. Na idade Média existia o documento chamado
Carta Magna – Lackland de Joã o sem Terra. A partir surge o constitucionalismo moderno.
A base se funda com os requisitos exposto. Cada um destes instrumentos servem para a
finalidade bá sica do constitucionalismo é a limitaçã o do poder dos governantes pelos
governados. Os direitos civis limitam o poder porque impõ e aos seus titulares a chamada
esfera de proteçã o autô noma, imune a qualquer ingerência indevida do ESTADO. O
controle de constitucionalidade também exerce o papel de limitaçã o, pois pode importar
na invalidaçã o de leis e de atos normativos que contrariam a constituiçã o, bem como lei
que o ESTADO deveria criar, mas deixou de fazer (mandado de injunçã o). Encontra-se
fundamentaçã o no artigo 93 da CF. Marco histó rico é apó s a 2 guerra mundial, com marco
filosó fico pó s positivismo, tendo como marco teó rico a força normativa da constituiçã o. E
seu principal objetivo é a maior eficácia dos direitos fundamentais. Apó s o marco histó rico
a maioria dos regimes políticos se apoiaram ao Direito, ou seja, a lei. Com a reaproximaçã o
dos princípios constitucionais percebeu maior proximidade a ética. Em suma, tratando se
de uma proposta teó rica, ideoló gica ou metodoló gica de superaçã o da antinomia entre jus
naturalismo e jus positivismo.

Constitucionalismo social: é a previsã o constitucional de atos sociais (saú de,


educaçã o ...). Antes desse a constituiçã o era puramente liberal, o Estado definia o direito
das pessoas.

Constitucionalismo do futuro: “por vir” – responsá vel Jose Roberto Droni, as futuras
constituiçã o devem ser pautadas por valores como veracidade(nã o poder fazer promessas
irrealizá veis, art.196 CF) e solidariedade (auxílio reciproco no aspecto individual e
internacional).

Transcontitucionalismo: nos dizeres do professor MARCELO NEVES, é a relaçã o entre o


ato interno e internacional, para a melhor tutela dos atos fundamentais.

Constitucionalismo Transnacional: é a possibilidade de criaçã o de uma só constituiçã o


para vá rios países.

Cezarista/Bonapartista: é feita pelo governante e submetida por apreciaçã o do povo por


meio de referendo.

Pactuada: é a constituiçã o fruto da concordâ ncia de duas forças políticas de um país.

Eclética: Canotillo “constituiçã o compromissó ria por se comprometer a respeitar as vá rias


ideologias do país.”

Quanto a sistematização: unitá ria, formada por um ú nico documento; variada, formada
por vá rios documentos, ex. no Brasil- convençã o dos portadores de deficiência.

Expansiva: remete-se ao país no sentido que as pró ximas constituiçõ es foram maiores.
Trata de novos temas e amplia temas antes tratados.

Plastica é aquela que permite a expansã o de leis, ou seja, permite ao legislador uma
abertura nas leis. Permitindo sua ampliaçã o por meio de lei infraconstitucional.
Atividade legislativa

Const. lei – tratada como uma lei qualquer dando ao legislador ordiná rio ampla liberdade.

Const. fundamento/total – a constituiçã o tenta disciplinar detalhes da vida social, restriçã o


da atividade do legislador

Const. moldura/quadro – a liberdade do legislador é intermediá ria, pois a constituiçã o fixa


os limites de sua legislaçã o, o papel do legislador é preencher a moldura.

Const. simbó lica – aquela cujo simbolismo é maior que seus efeitos prá ticos. Dois
argumentos: primeiro, numero excessivo de normas programá ticas, ou seja, apenas
olhando o futuro; segundo, dispositivo constitucional cuja a abstraçã o é tã o grande que
seus efeitos sã o questioná veis.

Liberal – o estado nã o interfere tanto na vidas das pessoas, prevê direitos individuais e
liberdade pú blica.

Social – prevê direitos sociais em que o estado deve agir “welfore state” – BEM ESTAR
SOCIAL

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