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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia

Silvia Bertino Armando Pedro; Código: 708213503

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Cartografia

Ano de Frequência: 2o Ano/Turma N

Docente:

Nampula, Setembro de 2022


Folha de feedback

Classificação

Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã Subtotal


Nota do
o
tutor
Máxima
 Capa
0.5
Aspectos  Índice 0.5
Estrutura organizaci
onais  Introdução
0.5

 Discussão
0.5

 Conclusão
0.5

 Bibliografia
0.5

 Contextualização (indicação
1.0
clara do problema)

Introdução  Descrição dos objectivos


Conteúdo 1.0
2.0
 Metodologia adequada ao
objecto do trabalho

 Articulação e domínio do
Anális discurso académico
2.0
ee (expressão
discus escrita, cuidada, coerência)
são  Revisão bibliográficas
2.0
Nacional e internacional
relevantes no estudo
 Exploração dos dados
2.0
Conclusão
 Contributos Teóricos Práticos
2.0
Aspec Formatação  Paginação, tipo e tamanho
tos de letra, parágrafo e
Gerai espaçamento entre 1.0
s Linha,
Referênci Normas
as APA 6a  Rigor e coerência das
Bibliográf edição em citações/ Referências 4.0
icas citações e Bibliográficas.
Bibliografia
Folha para Recomendação de Melhoria do Trabalho

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Índice

Introdução..............................................................................................................................................5
1. A Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia..........................................................6
1.1 Conceitos básicos.............................................................................................................................6
1.1.1 Cartografia.....................................................................................................................................6
1.1.2 A cartografia digital.......................................................................................................................6
1.2 A contribuição da cartografia digital..............................................................................................10
Conclusão.............................................................................................................................................12
Bibliografia..........................................................................................................................................13
Introdução

O presente trabalho é de carácter avaliativo da cadeira de Cartografia, levado a cabo no


âmbito das actividades tutoriais do 1º semestre; 2º ano, Curso de Licenciatura em Gestão
Ambiental na pretensão de abeirar-se teores relacionados a Cartografia Digital e o seu
contributo na área da cartografia.

A cartografia é a ciência que trata da representação da terra ou parte dela através de mapas,
cartas e outros tipos de projeções cartográficas No final do século XX, a introdução das
ferramentas computacionais nas diversas áreas da pesquisa deu um novo impulso aos estudos
do espaço geográfico. Houve uma verdadeira revolução nas técnicas cartográficas: passou-se
da caneta à tinta nanquim para o mouse do computador.

O produto gráfico de um SIG resulta da superposição de níveis de informações que ocupam


um mesmo espaço, na íntegra ou parcialmente, agregando-se um peso ou um significado,
frutos do pensamento e das escolhas de vários especialistas.

Pela natureza cientifica que rege o trabalho, compreende a seguinte ordem de objectivos:

 Objectivo Geral:
 Explicar Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia.
 Objectivos Específicos:
 Conceituar a cartografia;
 Descrever a cartografia digital; e
 Conhecer o contributo da cartografia digital.

A Cartografia é o instrumento de expressão dos resultados adquiridos pela geografia, mas, ela
própria é uma técnica que pode ser aplicada para projetar no espaço qualquer noção ou ação
que se torne necessária representar espacialmente sem que essa noção ou ação faça parte de
um sistema de relações geográficas.

Para se concretizar o presente trabalho, foi usada a metodologia de revisão bibliográfica,


links, artigos e obras que versam sobre o tema em alusão e para a sua melhor compreensão,
este encontra-se estratificado da seguinte maneira: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e
Bibliografia.
1. A Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia
1.1 Conceitos básicos
1.1.1 Cartografia

A Cartografia é uma disciplina dentro da Geografia que apresenta fundamentos teóricos e


técnicos que permitem a exploração e aprimoramento das capacidades dos alunos.

A cartografia tem um senso de observação, conhecimento, explicação e comparação das


representações do espaço e suas transformações. Neste caso, a partir destas representações é
possível estabelecer relações acerca do espaço próximo, do lugar de vida, das paisagens e do
próprio espaço geográfico em suas diferentes escalas.

Muitos pesquisadores defendem a ideia básica de que a Cartografia, para além de seu carácter
técnico, se constitui disciplina básica no ensino de crianças e adolescentes, devendo ter o
mesmo valor atribuído às disciplinas ditas alfabetizadoras, como a Língua Portuguesa e a
Matemática, que iniciam a criança na decodificação de signos, símbolos e sinais que abrem as
suas perspectivas para entendimento e compreensão do mundo em que vivemos. ((Freitas,
2011, p. 17).

Deste modo, a cartografia não deve ser utilizada somente como um fim em si mesmo, e sim
apresentar um auxílio ao desenvolvimento de diversos outros temas possíveis, criando no
aluno uma reflexão crítica do mundo em que vive, visto é um instrumento essencial dentro da
Geografia, pois possibilita diversas análises geográficas além das simples localizações.

Dias (2007) refere que:

Cartografia é um conjunto dos estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que


intervêm a partir dos resultados das observações directas ou da exploração de documentação
variada, com vista à elaboração e obtenção de mapas, plantas e outros modos de expressão,
assim como da sua utilização (p. 15).

Contudo, a cartografia é a técnica de confeccionar e construir mapas a partir de observações


directas ou do emprego de dados.

1.1.2 A cartografia digital

O produto gráfico de um SIG resulta da superposição de níveis de informações que ocupam


um mesmo espaço, na íntegra ou parcialmente, agregando-se um peso ou um significado,
frutos do pensamento e das escolhas de vários especialistas.
Desde a antiguidade o homem enxergou o imperativo de conhecer o espaço não somente com
o intuito de sobreviver em busca de um lugar para sua habitação, mas também para
desenvolver e administrar, territorializando e gerindo os recursos e potencialidades naturais
que o entorno poderia lhe proporcionar. Dentro deste contexto, os primeiros grupos nómades
deram origem a aglomerados populacionais em partes distintas do globo, ocasionando mais
tarde o aparecimento das primeiras civilizações (Roberto & Carvalho, 2014, p. 60).

Com o passar do tempo foram desenvolvidas técnicas para apresentar o espaço por meio de
representações que se aproximassem mais fielmente da realidade. Então com o advento das
navegações e do avanço científico, a partir da formulação destas primeiras representações
espaciais, caracterizou-se a evolução do mapa que ao longo do tempo e precisamente há
poucas décadas, tornou-se cada vez mais aprimorado devido ao avanço tecnológico e
informacional.

A esta conjuntura dois conceitos sintetizam a cartografia e sua evolução no meio digital;
geomática e geotecnologia.

Segundo Gaspar (2008, p.159) a geomática significa: “Neologismo que designa o grupo das
ciências e áreas de actividades que se ocupam de aquisição e gestão de informação
georeferenciada bem como da sua representação”.

Porém, com a massificação destas populações nos espaços de habitação tendo em vista a
adequação das actividades humanas (moradia, trabalho) e seus recursos de sobrevivência, o
homem viu a necessidade de elaborar meios que descrevessem mais especificamente as
características do espaço em busca de geri-lo mais organizadamente atendendo as demandas e
planejando seu território para o futuro.

Segundo Fitz (2008) o conceito de geotecnologia pode ser entendido como:

As novas tecnologias ligadas à geociência e correlatas, as quais trazem avanços significativos


no desenvolvimento de pesquisas, e acções de planeamento em processo de gestão, manejo e
tantos outros aspectos relacionados à estrutura do espaço geográfico (p.11).

A partir deste avanço, não somente a produção de mapas tornou-se mais rápida, como
também as informações a respeito da realidade fornecidas através de modelos mais
actualizados do Espaço tornaram-se mais fiéis em suas representações.

Então ao longo desta evolução, não apenas a imagem estaria associada a sua caracterização,
como também informações específicas atribuídas em diversas vertentes o que originou os
bancos de dados cartográficos que, na actualidade, com o auxílio da informática, acelerou o
processo de produção cartográfica e de armazenamento dos dados, multifacetando em seu
campo de análise estudos nas mais variadas linhas de pesquisa.

Nesta conjuntura surge o conceito de Geoprocessamento, que traduz a dinamicidade da


cartografia em meio digital.

Geoprocessamento é conjunto das técnicas e tarefas relativas à aquisição, arquivo, tratamento


e exploração de informação georreferenciada. (Gaspar, 2008, p.160),

Nesta ordem de pensamento, o geoprocessamento destina-se a promover o contacto e a


captação do aluno ao universo da cartografia digital voltada exclusivamente para o estudo
específico de dados relevantes à disciplina escolar ou académica que o irá utilizar como
ferramenta interdisciplinar. Neste caso, a definição mais próxima de Geoprocessamento
voltado para a educação seria:

Segundo Rocha (200) refere que:

Uma tecnologia transdisciplinar, que, através da axiomática da localização e do processamento


de dados geográficos, integra várias disciplinas, equipamentos, programas, processos,
entidades, dados, metodologias e pessoas para colecta, tratamento, análise e apresentação de
informações associadas a mapas digitais georreferenciados (p.210).

Na prática, apenas uma imagem não constitui uma fonte de informação relacional, então à
medida que as informações foram sendo atribuídas a sua representação, bem como visões
distintas através de sobreposições cartográficas de diversos temas, a quantidade de seus dados
cresceu substancialmente, uma vez inserido o advento informacional em sua produção.

Desta feita caracterizou-se gradativamente o surgimento e a evolução do Sistema de


Informação Geográfica que pode ser vista como um Programa de computador destinados à
integração de diferentes dados temáticos de uma mesma área de estudo e visam aprimorar
processos decisórios de cunho espacial, actualizados e confiáveis,

O surgimento dos Sistema de informação geográfica significou um importante avanço na


informatização da cartografia, no entanto, a sua utilização perpassou por restrições de carácter
autoral e consequentemente de acesso oneroso, isto é, se para a educação apenas aquisição de
computadores e estruturação de salas de informática demandam valores relativamente
custosos tanto para as instituições públicas como privadas, o que dizer quanto à compra de
licença para o uso de diversos softwares que atendam as propostas de estudo das matérias de
forma interdisciplinar.

No caso de algumas instituições de nível superior além de adquirir licenças para o uso de
programação, propuseram criar seus próprios modelos de Sistema de Informações
Geográficos restritos somente ao uso privado. Tal condição só pode ser superada com a
elaboração e disponibilização de softwares livres (gratuitos) para plataformas populares como
os sistemas operacionais Windows e Linux.

Desta maneira tonou-se possível a outras instituições ter acesso a programas que atendessem
as necessidades básicas de exposição e configuração cartográfica, de modo que os mapas
possam ser estudados satisfatoriamente do ponto de vista interdisciplinar. Então com a criação
dos softwares livres os Sistema de Informações Geográficos tem expandido cada vez mais
modelos de interpretação e descrição cartográfica de simples acessibilidade e uso, podendo
ser utilizado inclusive nas escolas.

Em comparação aos softwares licenciados, os softwares livres possuem certa limitação em sua
operacionalização mais dentro dos parâmetros escolares apresentam relativa vantagem no que
se refere ao uso simples e objectivo podendo ser facilmente manuseados pelos seus usuários.

A cartografia digital colaborativa, sintetizada a partir da expressão da componente social,


torna-se uma ferramenta decisiva dentro dos processos participativos cujo objectivo, no
âmbito do planeamento, identifica-se em uma regeneração urbana que envolva integração e
desenvolvimento sustentável do território.

Uma das primeiras ferramentas digitais, destinada a conjugar processos participativos


bottomup para a construção de uma cartografia compartilhada foi o chamado PPGIS (Public
Participation GIS) (Pomesano, Paio, & Falanga, 2020, p. 6).

Esta ferramenta traduziu em realidade informática a necessidade de envolvimento da


população nos processos de tomada da decisão, estimulando as reflexões sobre os conceitos
de pertencimento, relação e interpretação do território. De facto, é possível encontrar uma
literatura anterior sobre as iniciativas de mapeamento colectivo que prevêem a intervenção no
processo da decisão dos usuários que resultam directamente envolvidos por relações de
proximidade com o território, objecto de intervenção, ou de identidade.

O conceito de Voluntereed Geographic Information (VGI), como aqueles sistemas e práticas


utilizados para a colecta de dados georreferenciados, por meio dos quais as informações são
colectadas directamente pelos usuários, de forma voluntária, trazendo estes últimos a ser
considerados como verdadeiros sensores humanos reais.

1.2 A contribuição da cartografia digital

Os recursos digitais tornaram essas acções mais imediatas e acessíveis, enquanto o PPGIS
ainda requeria um certo conhecimento especializado em informática que podia determinar a
exclusão de uma faixa não desprezável da população, os aplicativos, desenvolvidos para
aparelhos smartphone, logo surgiram como expediente com o qual gerir de forma mais
espontânea e automática o envolvimento dos atores, dada a familiaridade com tais
ferramentas.

Oliveira (2007, cit. em Baggio, 2017) refere que cartografia desempenha importante papel na
representação do espaço da superfície da Terra e “constitui uma actividade mental que conduz
ao conhecimento do planeta que habitamos e do qual dependemos para sobreviver, e que
teremos que habitar ainda por um longo tempo” (p. 9).

Neste âmbito, a cartografia é um indispensável recurso pedagógico ligado ao ensino da


Geografia, visto que a análise do espaço nas suas dimensões e formas utilizando as
representações cartográficas possibilita a visualização do que se aprende e do que se ensina, o
que é fundamental para a aquisição do conhecimento e a formação de alunos capazes de
“analisar os fenómenos geográficos e relacioná-los, quando possível, entre si.

Corroborando, a cartografia digital é de extrema importância, pois conduz o aluno ao


conhecimento do espaço habitado e ao longo de sua caminhada no espaço escolar esse
processo vai sendo aprimorado e auxiliando a fixação dos conhecimentos.

Falanga (2020, p. 6) destaca-se a importância da cartografia para a aprendizagem da


Geografia, uma vez que:

A cartografia torna-se recurso fundamental para o ensino e a pesquisa. Ela possibilita ter em
mãos representações dos diferentes recortes desse espaço e na escala que interessa para o
ensino e pesquisa. Para a Geografia, além das informações e análises que se podem obter por
meio dos textos em que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se necessário,
também, que essas informações se apresentem especializadas, com localizações e extensões
precisas, e que possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfic a.

É fundamental, sob o prisma metodológico, que se estabeleçam as relações entre os


fenómenos, sejam eles naturais ou sociais, com suas espacialidades definidas.
Na realidade, trata-se de realizar a leitura da vivência do lugar em relação com um conjunto
de conceitos que estruturam o conhecimento geográfico, incluindo as categorias espaço e o
tempo.

A cartografia digital representa um recurso fundamental para o ensino e a pesquisa da


geografia, posto que possibilita a representação dos diferentes recortes do espaço e suas
interacções escalares.

De tal modo, a cartografia, que se fundamenta na leitura e representação do espaço, possibilita


ao aluno entender como está inserido no espaço ─ que pode ser local, regional ou global.
Através dos produtos cartográficos, ele saberá distinguir os mais diferentes espaços,
proporcionando uma visão crítica da realidade onde ele vive.
Conclusão

Ao longo do trabalho, vários teores forma abordados a luz do tema em epígrafe, tendo se
concluído que A cartografia torna-se recurso fundamental para o ensino e a pesquisa. Ela
possibilita ter em mãos representações dos diferentes recortes desse espaço e na escala que
interessa para o ensino e pesquisa. Para a Geografia, além das informações e análises que se
podem obter por meio dos textos em que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se
necessário, também, que essas informações se apresentem especializadas, com localizações e
extensões precisas, e que possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfica.

É fundamental, sob o prisma metodológico, que se estabeleçam as relações entre os


fenómenos, sejam eles naturais ou sociais, com suas espacialidades definidas.

Na realidade, trata-se de realizar a leitura da vivência do lugar em relação com um conjunto


de conceitos que estruturam o conhecimento geográfico, incluindo as categorias espaço e o
tempo.

A cartografia digital representa um recurso fundamental para o ensino e a pesquisa da


geografia, posto que possibilita a representação dos diferentes recortes do espaço e suas
interacções escalares.

De tal modo, a cartografia, que se fundamenta na leitura e representação do espaço, possibilita


ao aluno entender como está inserido no espaço ─ que pode ser local, regional ou global.
Através dos produtos cartográficos, ele saberá distinguir os mais diferentes espaços,
proporcionando uma visão crítica da realidade onde ele vive.
Bibliografia

Baggio, L. M. (2017). A importância do uso da cartografia nas aulas de Geografia. Brasil:

Paraná.

Fernandes, M. G. (2008). Cartografia: Programa, Conteúdos e métodos de ensino. Brasil:


Rio

Claro

Fitz, P. R. (2009). Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de texto.

Fonseca, J. A., Pinheiro, J. P., & Fonseca, P. P. (2012). O Papel da Cartografia no ensino da

Geografia. São Cristovão, Brasil.

Freitas, M. I. (2011). A Cartografia no ensino básico: Experiências em Cursos de Formação


Continuada de Professores. Brasil: Rio Claro.

Gaspar, J. A. (2008). Dicionário de ciências cartográficas (2ª ed.). Lisboa, Porto: Lidel.

Gil, A. C. (2009). Como Elaborar Projectos de Pesquisa (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5ª ed.).
São Paulo: Atlas.

Pomesano, L., Paio, A., & Falanga, R. (2020). O Uso dos Dispositivos Digitais na Pratica da
Cartografia. Lisboa.

Roberto, M. R., & Carvalho, E. A. (2014). Interdisciplinaridade da Cartografia Digital na


Educação (Vol. XXVI).

Rocha, C. H. (2000). Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar.

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