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Docente:
Classificação
Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
0.5
Contextualização (indicação
1.0
clara do problema)
Articulação e domínio do
Anális discurso académico
2.0
ee (expressão
discus escrita, cuidada, coerência)
são Revisão bibliográficas
2.0
Nacional e internacional
relevantes no estudo
Exploração dos dados
2.0
Conclusão
Contributos Teóricos Práticos
2.0
Aspec Formatação Paginação, tipo e tamanho
tos de letra, parágrafo e
Gerai espaçamento entre 1.0
s Linha,
Referênci Normas
as APA 6a Rigor e coerência das
Bibliográf edição em citações/ Referências 4.0
icas citações e Bibliográficas.
Bibliografia
Folha para Recomendação de Melhoria do Trabalho
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................5
1. A Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia..........................................................6
1.1 Conceitos básicos.............................................................................................................................6
1.1.1 Cartografia.....................................................................................................................................6
1.1.2 A cartografia digital.......................................................................................................................6
1.2 A contribuição da cartografia digital..............................................................................................10
Conclusão.............................................................................................................................................12
Bibliografia..........................................................................................................................................13
Introdução
A cartografia é a ciência que trata da representação da terra ou parte dela através de mapas,
cartas e outros tipos de projeções cartográficas No final do século XX, a introdução das
ferramentas computacionais nas diversas áreas da pesquisa deu um novo impulso aos estudos
do espaço geográfico. Houve uma verdadeira revolução nas técnicas cartográficas: passou-se
da caneta à tinta nanquim para o mouse do computador.
Pela natureza cientifica que rege o trabalho, compreende a seguinte ordem de objectivos:
Objectivo Geral:
Explicar Cartografia Digital e o seu contributo na área da cartografia.
Objectivos Específicos:
Conceituar a cartografia;
Descrever a cartografia digital; e
Conhecer o contributo da cartografia digital.
A Cartografia é o instrumento de expressão dos resultados adquiridos pela geografia, mas, ela
própria é uma técnica que pode ser aplicada para projetar no espaço qualquer noção ou ação
que se torne necessária representar espacialmente sem que essa noção ou ação faça parte de
um sistema de relações geográficas.
Muitos pesquisadores defendem a ideia básica de que a Cartografia, para além de seu carácter
técnico, se constitui disciplina básica no ensino de crianças e adolescentes, devendo ter o
mesmo valor atribuído às disciplinas ditas alfabetizadoras, como a Língua Portuguesa e a
Matemática, que iniciam a criança na decodificação de signos, símbolos e sinais que abrem as
suas perspectivas para entendimento e compreensão do mundo em que vivemos. ((Freitas,
2011, p. 17).
Deste modo, a cartografia não deve ser utilizada somente como um fim em si mesmo, e sim
apresentar um auxílio ao desenvolvimento de diversos outros temas possíveis, criando no
aluno uma reflexão crítica do mundo em que vive, visto é um instrumento essencial dentro da
Geografia, pois possibilita diversas análises geográficas além das simples localizações.
Com o passar do tempo foram desenvolvidas técnicas para apresentar o espaço por meio de
representações que se aproximassem mais fielmente da realidade. Então com o advento das
navegações e do avanço científico, a partir da formulação destas primeiras representações
espaciais, caracterizou-se a evolução do mapa que ao longo do tempo e precisamente há
poucas décadas, tornou-se cada vez mais aprimorado devido ao avanço tecnológico e
informacional.
A esta conjuntura dois conceitos sintetizam a cartografia e sua evolução no meio digital;
geomática e geotecnologia.
Segundo Gaspar (2008, p.159) a geomática significa: “Neologismo que designa o grupo das
ciências e áreas de actividades que se ocupam de aquisição e gestão de informação
georeferenciada bem como da sua representação”.
Porém, com a massificação destas populações nos espaços de habitação tendo em vista a
adequação das actividades humanas (moradia, trabalho) e seus recursos de sobrevivência, o
homem viu a necessidade de elaborar meios que descrevessem mais especificamente as
características do espaço em busca de geri-lo mais organizadamente atendendo as demandas e
planejando seu território para o futuro.
A partir deste avanço, não somente a produção de mapas tornou-se mais rápida, como
também as informações a respeito da realidade fornecidas através de modelos mais
actualizados do Espaço tornaram-se mais fiéis em suas representações.
Então ao longo desta evolução, não apenas a imagem estaria associada a sua caracterização,
como também informações específicas atribuídas em diversas vertentes o que originou os
bancos de dados cartográficos que, na actualidade, com o auxílio da informática, acelerou o
processo de produção cartográfica e de armazenamento dos dados, multifacetando em seu
campo de análise estudos nas mais variadas linhas de pesquisa.
Na prática, apenas uma imagem não constitui uma fonte de informação relacional, então à
medida que as informações foram sendo atribuídas a sua representação, bem como visões
distintas através de sobreposições cartográficas de diversos temas, a quantidade de seus dados
cresceu substancialmente, uma vez inserido o advento informacional em sua produção.
No caso de algumas instituições de nível superior além de adquirir licenças para o uso de
programação, propuseram criar seus próprios modelos de Sistema de Informações
Geográficos restritos somente ao uso privado. Tal condição só pode ser superada com a
elaboração e disponibilização de softwares livres (gratuitos) para plataformas populares como
os sistemas operacionais Windows e Linux.
Desta maneira tonou-se possível a outras instituições ter acesso a programas que atendessem
as necessidades básicas de exposição e configuração cartográfica, de modo que os mapas
possam ser estudados satisfatoriamente do ponto de vista interdisciplinar. Então com a criação
dos softwares livres os Sistema de Informações Geográficos tem expandido cada vez mais
modelos de interpretação e descrição cartográfica de simples acessibilidade e uso, podendo
ser utilizado inclusive nas escolas.
Em comparação aos softwares licenciados, os softwares livres possuem certa limitação em sua
operacionalização mais dentro dos parâmetros escolares apresentam relativa vantagem no que
se refere ao uso simples e objectivo podendo ser facilmente manuseados pelos seus usuários.
Os recursos digitais tornaram essas acções mais imediatas e acessíveis, enquanto o PPGIS
ainda requeria um certo conhecimento especializado em informática que podia determinar a
exclusão de uma faixa não desprezável da população, os aplicativos, desenvolvidos para
aparelhos smartphone, logo surgiram como expediente com o qual gerir de forma mais
espontânea e automática o envolvimento dos atores, dada a familiaridade com tais
ferramentas.
Oliveira (2007, cit. em Baggio, 2017) refere que cartografia desempenha importante papel na
representação do espaço da superfície da Terra e “constitui uma actividade mental que conduz
ao conhecimento do planeta que habitamos e do qual dependemos para sobreviver, e que
teremos que habitar ainda por um longo tempo” (p. 9).
A cartografia torna-se recurso fundamental para o ensino e a pesquisa. Ela possibilita ter em
mãos representações dos diferentes recortes desse espaço e na escala que interessa para o
ensino e pesquisa. Para a Geografia, além das informações e análises que se podem obter por
meio dos textos em que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se necessário,
também, que essas informações se apresentem especializadas, com localizações e extensões
precisas, e que possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfic a.
Ao longo do trabalho, vários teores forma abordados a luz do tema em epígrafe, tendo se
concluído que A cartografia torna-se recurso fundamental para o ensino e a pesquisa. Ela
possibilita ter em mãos representações dos diferentes recortes desse espaço e na escala que
interessa para o ensino e pesquisa. Para a Geografia, além das informações e análises que se
podem obter por meio dos textos em que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se
necessário, também, que essas informações se apresentem especializadas, com localizações e
extensões precisas, e que possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfica.
Paraná.
Claro
Fonseca, J. A., Pinheiro, J. P., & Fonseca, P. P. (2012). O Papel da Cartografia no ensino da
Gaspar, J. A. (2008). Dicionário de ciências cartográficas (2ª ed.). Lisboa, Porto: Lidel.
Gil, A. C. (2009). Como Elaborar Projectos de Pesquisa (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5ª ed.).
São Paulo: Atlas.
Pomesano, L., Paio, A., & Falanga, R. (2020). O Uso dos Dispositivos Digitais na Pratica da
Cartografia. Lisboa.