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Em cada prova se realizam dois conjuntos de exercícios, um chamado de obrigatório e outro


chamado de livre, criado pelo próprio atleta. Para contagem dos pontos são levados em
consideração: dificuldade, combinação, originalidade e execução. (BOURGEOIS, 1998)
A Ginástica Acrobática (Desportos Acrobáticos), embora seja o nome oficial do desporto, ela
é frequentemente chamada de Acrobacia. E embora a Acrobacia fosse grandemente
desenvolvida no século VII devido a criação do circo, ela como um desporto é relativamente
jovem. As primeiras competições mundiais datam de 1973. Muitos ginastas se aposentam da
ginástica olímpica para passar à ginástica acrobática. (PUBLIO, 2002)

A Ginástica Acrobática é dividida nas modalidades masculino com dupla e quarteto, feminina
com dupla e trio, e mista que é somente em dupla. Os acrobatas em grupo devem executar três
séries. Uma de equilíbrio, uma dinâmica e outra combinada. As séries dinâmicas são mais ativas
e com elementos de lançamentos com voos do parceiro. As séries de equilíbrio valorizam os
exercícios estáticos. Em níveis mais altos, a terceira série é uma combinação das duas séries
anteriores. Todas as séries são executadas com música e com coreografia. Isto ajuda enriquecer
o movimento do corpo. (RAMOS, 2007)
Ginástica Rítmica, cuja história nos mostra que é um desporto recente, muito complexo e que
teve seu início na necessidade e competência de um grande profissional em querer desenvolver
a percepção musical através de movimentos corporais e expressivos. É interessante como a
Ginástica Rítmica cada vez mais praticada no mundo e em constante reestruturação procura
aprimorar a estreita relação entre a perfeição técnica e a arte de executar movimentos expressos
através da música. Seu objetivo é analisar através do da história o desenvolvimento da Ginástica
Rítmica no Brasil e no mundo e perceber suas características e especificidades. (MOLINARI,
2000)
Ginástica Rítmica ou G.R., é uma modalidade especificamente feminina, encanta pelo fato de
aliar a arte potencial do movimento expressivo do corpo, com a técnica da utilização ou não de
aparelhos a ela característicos, somados a interpretação de uma música. É um esporte arte que
empolga, motivado pela competição e desejo de chegar à perfeição. (MOLINARI, 2000).

Caracterizou-se por substituir os movimentos mecânicos pelos orgânicos, os métricos pelos


rítmicos e os de força pelos dinâmicos. A leveza, o ritmo, a fluência e a dinâmica trouxeram
amplas possibilidades de se desenvolver a agilidade, a flexibilidade, a graça e a beleza dos
movimentos. (MOLINARI, 2000).
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O movimento é algo inato ao ser humano. E a ginástica tem na prática dos movimentos o seu
objetivo principal. Um dos papéis da Ginástica Rítmica é ajudar no desenvolvimento,
aprimoramento e melhoria das categorias motoras (estabilização, locomoção, manipulação).
Isto incorpora uma ampla série de experiências de movimentos, para que as crianças
desenvolvam e refinem suas habilidades motoras, além de promover o desenvolvimento dos
domínios cognitivo, afetivo e social, a Ginástica Rítmica favorece a essa compreensão, pois é
uma modalidade que tem o ritmo como um dos seus fundamentos. (MOLINARI, 2000).

A Ginástica Rítmica visa desenvolver o corpo em sua totalidade. É fundamentada no


aprimoramento dos movimentos naturais do ser humano, no aperfeiçoamento de suas
capacidades psicomotoras. A Ginástica Rítmica não existe tanto tempo assim e merece a
interessante definição e interpretação: A G. R como um Desporto-arte. (LAFRANCHI, 2001).
A ginástica rítmica, geral, olímpica, acrobática, enfim, as modalidades da ginástica são
complementos de um desporto bastante trabalhado e bem visto pela população e pela mídia,
não só pelo quanto vem crescendo ao longo dos anos, mas também pelo empenho dos ginastas
brasileiros que só nos enchem de orgulho dessa nação.

1.7.Ginástica Geral
A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve
a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora
para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.
A GG é uma modalidade bastante abrangente, valendo-se das várias propostas de Ginástica
(Artística, Rítmica, Aeróbica, Trampolim, Acrobática, dentre outras), além de variadas
possibilidades de manifestações corporais. Estas podem ser diversos tipos de danças e
expressões folclóricas, apresentados através de coreografias musicadas em grupos, com
propostas livres e criativas, sempre fundamentadas nos elementos gímnicos, oportunizando a
expressão dos aspectos multiculturais de quem as desenvolve e, principalmente, sem qualquer
tipo de limitação para a sua prática, seja quanto às possibilidades de execução, sexo ou idade.
Em resumo, a GG para a FIG nasceu de uma concepção "sociocultural, livre de motivos
especulativos e/ou econômicos", reunindo, praticantes no plano internacional. Enquanto tal a
GG, da forma promovida pela FIG, é "altamente reconhecida pelo Comitê Olímpico
Internacional - COI devido aos seus objetivos humanísticos e educacionais".

1.7.1. Objectivo da ginástica geral


A ginástica geral desenvolve a saúde, a condição física e a integração social.
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1.7.2. Características da Ginástica Geral


A ginástica tem o objetivo de promover uma vida mais saudável. Além de proporcionar bem-
estar em todas as áreas, como física, social e psíquica. A ginástica para todos era chamada,
inicialmente, de ginástica geral (GG). É a modalidade de ginástica que se adequa melhor ao
ambiente escolar, uma vez que as mais variadas modalidades, sempre vinculada com todas as
formas de expressão de cultura corporal. É uma ginástica gímnica.

Capítulo II: Natação


A natação é uma atividade física baseada na capacidade humana de se locomover na água
(nadar). Há relatos e indícios da prática do nado há milhares de anos.

Como desporto, a natação aparece em competições desde meados do século XIX. Está presente
também desde a primeira Olimpíada da era moderna em 1896, possuindo uma grande evolução
ao longo do tempo.

A natação é um dos desportos mais praticados em todo o mundo. Além do condicionamento


físico, a natação traz diversos benefícios para a saúde, possuindo adeptos de todas as idades.

2.1. História da Natação


A natação é praticada desde muitos anos antes de Cristo, isso é revelado por pinturas rupestres
e relatos que remontam uma antiga relação dos humanos com a atividade.

A capacidade de nadar possibilitou avanços em questões relacionadas à sobrevivência e


desenvolvimento humano. Possibilitou superar obstáculos (rios e lagos), adquirir alimentos
(pesca) ou, mesmo, evitar afogamentos (enchentes ou quedas em rios).
Na Grécia antiga, a natação assumiu sua relação com a saúde e o condicionamento físico de
guerreiros e atletas. Já no Império Romano, a natação fazia parte do sistema de educação e
foram construídas as primeiras piscinas.

Durante a Idade Média, as atividades relativas ao corpo são alvo de crítica da Igreja e a natação
perde força. Com o Renascimento e a virada antropocêntrica, a natação volta a ser praticada.

Em 1538, o autor alemão Nicholas Wymman escreve o primeiro livro sobre o tema, intitulado O
nadador ou a arte de nadar, um diálogo festivo e divertido de ler.

As primeiras competições organizadas de natação aconteceram em Londres, em 1837. Em


1874, é redigido o primeiro livro de regras da natação.

Em 1896, nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em Atenas, a natação é uma das nove
modalidades disputadas. O primeiro campeão olímpico de natação foi o húngaro Alfréd Hajós.
Desde então, a natação evoluiu, surgiram os estilos de nado:
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 Crawl - braçadas alternadas e movimento vertical, também alternado;


 Costas - Movimentos de braços e pernas alternado como no crawl, mas de costas para
fundo da piscina;
 Peito - na posição de bruços, o atleta projeta o corpo para fora da piscina e realiza um
movimento de braços e pernas em conjunto,
 Borboleta (golfinho) - Movimento das pernas ondulatório como o nado peito, mas com
o movimento de braços simultâneos, projetados para fora da piscina.

Também surgiram novas modalidades esportivas fundamentadas na natação:


 Polo aquático;
 Nado sincronizado;

 Saltos ornamentais;

 Mergulho.

2.2. Salvamentos mecânicos em natação


É necessário que o nadador controle o seu comportamento dentro da água, saiba imergir, saiba
controlar a respiração, saiba nadar debaixo de água com os olhos abertos e sem óculos ou
máscara, saiba mergulhar a, pelo menos, 2 metros de profundidade, saiba saltar de pé de mais
de 1 metro de altura, de preferência em água fria. Isto é, é necessário e fundamental que adquira
e desenvolva competências de Natação Salvamento e não só de Natação Pura.
“Saber nadar constitui o melhor e o mais eficaz meio de combater os acidentes na água”,
se saber nadar consistir em dominar o comportamento na água: saber respirar, saber imergir e
nadar submerso, saber deslocar-se, quer à superfície quer a dois metros de profundidade …
“A qualificação de bom nadador só deve ser atribuída aos indivíduos adaptados à água fria,
capazes de nadar debaixo de água com os olhos abertos, sem que a eficácia dos seus movimentos
seja afetada por correntes, vagas ou choques emotivos (pânico) ” (Dr. Lartigue).

O “bom nadador” é um desportista “bilingue” – que domina com a mesma facilidade e


prontidão quer a “linguagem corporal terrestre” quer a “linguagem corporal aquática”, bastante
diferentes uma da outra.

Os conteúdos utilitários são integrados nos programas de natação desde as primeiras fases de
aprendizagem, de forma progressiva e adaptada ao longo do processo ensino-aprendizagem,
durante as várias etapas da formação do nadador.
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São elementos específicos da natação salvamento e socorrismo aquático, os seguintes:

 Técnicas utilitárias de nado: “costas elementar”; “side stroke”; “lifesaving stroke”; …


para além das quatro técnicas desportivas convencionais;
 Saltar de pé para a água, de 2 e mais metros de altura;

 Técnicas e habilidades visando a autoconfiança e a autossegurança na água;

 Técnicas de socorrismo para os não nadadores;


 Desenvolvimento da “natação endurance”, utilizando não só as técnicas desportivas
convencionais, mas também as técnicas propulsivas utilitárias;

 Técnicas de reboque – objetos, manequim, parceiro(a);


 Nadar vestido; despir-se dentro de água;

 Natação subaquática – ir buscar um objeto/manequim a dois ou mais metros de


profundidade;

 Noções teóricas e práticas de primeiros socorros, nomeadamente a observação e


instalação da vítima, posição de segurança, ressuscitação cardiorrespiratória;

2.3. Piscina

Uma piscina (do latim piscina, derivado de piscis "peixe") é um tanque de água próprio para
natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras práticas desportivas, como polo aquático e
hidroginástica, tratamento de doenças e reabilitação física, ou simplesmente para recreação.
Geralmente é equipada com uma estação de tratamento de água própria para piscinas, como
bomba de água para o bombeamento de água da mesma.

2.4. Parâmetros de controlo da água


 Alcalinidade: a alcalinidade ideal é de 80 a 120 mg de CaCO3 por litro. Se for maior
que 150 mg causa incrustações.
 pH: o pH ideal deve estar entre 7,2 e 7,6. Se for menor que 7,2, é irritante aos olhos e à
pele, ocorre uma demanda maior de cloro e favorece a corrosão. Se for maior que 7,6,
confere uma maior turbidez a água e também aumenta o consumo de cloro.
 Turbidez: é causada pela ausência ou uso ineficaz do filtro (recomenda-se que filtre a
piscina o tempo indicado pelo fabricante do filtro, mas em geral filtra-se de 4 a 6 horas
por dia), por um pH fora da faixa ideal, ou pelo uso errôneo de produtos químicos.
 Temperatura: é indicada a temperatura de 24°C para adultos e 26°C para crianças de
até 5 anos. Acima de 29°C causa desconforto e favorece o crescimento microbiano.
 Controle bacteriológico: contagem geral de bactérias e de coliformes.
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Capítulo III: Atletismo


O Atletismo é o conjunto de modalidades desportivas mais antigo que se conhece do mundo
civilizacional. Criado na Grécia antiga, foi a base da criação dos jogos Olímpicos, em 776
a.C..
No entanto, o atletismo moderno foi revitalizado em 1860, em Inglaterra, para servir de
competição entre as famosas universidades de Oxford e Cambridge. A partir daí
o Atletismo cresceu, tornando-se novamente num dos desportos mais importantes da
actualidade.
Basicamente o atletismo consiste, em um conjunto de práticas desportivas e classificadas em
três disciplinas: corridas, saltos e lançamentos.
Actualmente, o desporto conta com mais de 25 modalidades e é uma parte integrante dos Jogos
Olímpicos modernos. Mas destas modalidades, neste tópico abordar-se-ão três (3):

3.1. Corridas
a) Corrida de Pista
A corrida de pista divide-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido) e longa distância ou
de fundo.
A corrida de curta distância pode ter como medidas:
 100 metros
 200 metros
 400 metros
A de médio fundo:
 800 metros
 1500 metros
A corridas de longa distância:
 3000 metros ou mais

Todas as corridas iniciam-se com o tiro de partida, tendo os atletas que estar em posição de
largada: com os pés apoiados sobre o bloco de partida, apoiar o tronco sobre as mãos encostadas
no chão.
Se algum atleta partir antes do tiro de partida, é considerada falsa partida e poderá ser
desclassificado. Porém, nas provas combinadas, os atletas têm a benevolência de uma falsa
partida.
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b) Corrida de Obstáculos
As corridas de obstáculos são corridas individuais, com os adversários directos lado a lado e
consistem numa corrida com barreiras equidistantes. As distâncias variam entre 100 metros,
400 e 3000.

Porém, as provas padrão do programa Olímpico são de 2000 e 3000 metros. Nos 2000 metros,
por exemplo, os atletas terão de saltar 18 vezes sobre obstáculos e 5 sobre o fosso.

c) Corrida de Estafetas
Este tipo de corrida é composto por equipas de quatro elementos. Ao longo da prova, cada
elemento percorre uma determinada distância transportando um objecto em forma de tubo liso
e oco para entregar ao colega de equipa que se encontra num ponto mais distante, à espera que
seja feita a troca.
A passagem do objecto, acaba por ser a parte mais importante da corrida de estafetas. Esta é a
base da continuidade e do sucesso da corrida, por ser o aspecto mais técnico e exigente em
termos de coordenação e de trabalho de equipa.

3.2. Saltos
a. Salto em Comprimento
Prova individual, o atleta tem de correr numa pista de no mínimo 40 metros e garantir que
efectua o salto antes da tábua de sinalização com 20 cm de largura.
Ao aterrar na areia, e caso o salto seja válido (o atleta não tenha pisado a tábua) é feita a medição
da distância obtida. Vence o atleta com a maior distância da prova.
b. Salto em Altura
Prova individual, o atleta tem de percorrer em velocidade uma pista que tenha no mínimo 20
metros. Após a corrida terá de saltar, com o apoio de uma vara, por cima de uma barra
horizontal que determina a altura da prova.
É permitido o toque na barra horizontal, mas não é permitido que esta seja derrubada. O atleta
que elaborar o maior salto em altura, sem derrubar a barra horizontal, vence.

3.3. Lançamentos
Esta categoria tem 4 modalidades:
 Lançamento de peso;
 Lançamento de dardo;
 Lançamento de disco;
 Lançamento de martelo;
Os lançamentos são feitos dentro de áreas limitadas – círculos demarcados no solo e, no caso
do lançamento do dardo, antes de uma linha demarcada igualmente no solo.
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Conclusão
Estudos Práticos II é a parte da ciência do Desporto que estuda as várias situações desde
organização até ao evento final, ela esta relacionada com varias áreas do desporto. Ela, visa
compreender as diversas modalidades desporto e a sua funcionalidade a nível contemporâneo.

Portanto, possibilita a promoção e avaliação do desenvolvimento de crianças e jovens, assim


como apresenta característica que compreende a competição que ocorre nesse grupo de
modalidades desportivas envolve, na maioria das vezes, apenas um indivíduo contra outros,
ainda que cada um represente uma entidade - um clube, uma Estudos práticos II federação, uma
nação - e a mesma entidade se faça representar por mais de um competidor. Ambas as
modalidades gozam de grande exposição na mídia e atraem.
Um dos principais fundamentais do desenvolvimento motor do aluno, é que se permita na sua
vivência corporal várias experiências de movimento. A Educação Física é um processo de
Educação em Saúde, seja por vias formais ou não formais, pois ao promover uma educação
afetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se um meio
afetivo para a conquista de um estilo de vida ativo e com qualidade (leguete, 1987).

Todas as crianças têm necessidade de desenvolver as habilidades físicas básicas e devem ser
exploradas, abrangendo o manancial de movimentos que dispõem o corpo e a mente. Os
primeiros passos para a atividade, pode ser considerado proveniente da evolução natural dos
movimentos do ser humano, como deslocamentos simples, saltos, giros, apoiar nos aparelhos,
balançar... (bourgeois, 1998).
O professor de Educação Física deve antes de tudo ter prazer pelo que faz, ter formação em
licenciatura, buscar conhecimentos, ter postura, atitude, paciência, atenção, meticulosidade,
criatividades, buscar a formação continuada a autenticidade firmando-se como pesquisador,
com o intuito de executar com eficiência, habilidade e competência o seu papel de educador.
(Soares, Rezende, Sousa, Nogueira, Silva e Abranches, 2006).
Portanto, a ginástica a natação e o atletismo deveria ser trabalhada no contexto escolar, pois
dentro da Educação Física ela é importante para o aluno, desenvolvimento no aspecto motor,
social, cognitivo e até mesmo afectivo.
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Referências Bibliográficas
Ayoub, Eliana (1998): A Ginástica Geral na sociedade contemporânea: perspectivas para a
Educação Física Escolar. Tese de doutorado. Universidade Estatal de Campinas, Faculdade
de Educación Física, Editorial Unicamp, Brasil.

Ayoub, Elianae (Org.) 1997. Coletânea: Textos e Sínteses do I e II Encontros de Ginástica


Geral. Ed. Gráfica Unicamp, Campinas.
Bortoleto, Marco A. C. Ginástica A Arte e o Julgamento nos Desdobramentos Culturais
Modernos, anais do I Congresso Científico Latino-Americano Fiep-Unimep, Piracicaba – SP,
2000.

https://www.todamateria.com.br/ginastica/ Acesso no dia 26 de maio de 2021


Moreira, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.). (1994). Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez.

Pérez Gallardo, Jorge Sérgio. Proposta de uma linha de Ginástica para a Educação Física
Escolar. In: NISTA-PICOLLO, Vilma Leni (Org.). Educação Física Escolar: ser... ou não ter?.
Ed. Unicamp, Campinas (São Paulo), 1993, p. 117-136.

Publio, Nestor Soares. 1998. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. Phorte Editora,
Guarulhos – SP.

Quéiros, Stella F. M. 1974.Ginástica – Mecanismo corporal e ginástica contemporânea: do


sistema infantil e feminino. Edgard Blucher, Ed. Da USP, São Paulo.

Ramos, Jayr Jordão. 1982. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos
nossos dias. Ibrasa, São Paulo.
Soares, Carmem Lúcia. 1982. Imagens da Educação no corpo. Ed. Autores Associados,
Campinas – SP.
Souza, Elizabeth Paoliello Machado de. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da
Educação Física. Tese de Doutorado, UNICAMP, Faculdade de Educação Física, Campinas
(São Paulo), 1997.

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