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A Ginástica Acrobática é dividida nas modalidades masculino com dupla e quarteto, feminina
com dupla e trio, e mista que é somente em dupla. Os acrobatas em grupo devem executar três
séries. Uma de equilíbrio, uma dinâmica e outra combinada. As séries dinâmicas são mais ativas
e com elementos de lançamentos com voos do parceiro. As séries de equilíbrio valorizam os
exercícios estáticos. Em níveis mais altos, a terceira série é uma combinação das duas séries
anteriores. Todas as séries são executadas com música e com coreografia. Isto ajuda enriquecer
o movimento do corpo. (RAMOS, 2007)
Ginástica Rítmica, cuja história nos mostra que é um desporto recente, muito complexo e que
teve seu início na necessidade e competência de um grande profissional em querer desenvolver
a percepção musical através de movimentos corporais e expressivos. É interessante como a
Ginástica Rítmica cada vez mais praticada no mundo e em constante reestruturação procura
aprimorar a estreita relação entre a perfeição técnica e a arte de executar movimentos expressos
através da música. Seu objetivo é analisar através do da história o desenvolvimento da Ginástica
Rítmica no Brasil e no mundo e perceber suas características e especificidades. (MOLINARI,
2000)
Ginástica Rítmica ou G.R., é uma modalidade especificamente feminina, encanta pelo fato de
aliar a arte potencial do movimento expressivo do corpo, com a técnica da utilização ou não de
aparelhos a ela característicos, somados a interpretação de uma música. É um esporte arte que
empolga, motivado pela competição e desejo de chegar à perfeição. (MOLINARI, 2000).
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O movimento é algo inato ao ser humano. E a ginástica tem na prática dos movimentos o seu
objetivo principal. Um dos papéis da Ginástica Rítmica é ajudar no desenvolvimento,
aprimoramento e melhoria das categorias motoras (estabilização, locomoção, manipulação).
Isto incorpora uma ampla série de experiências de movimentos, para que as crianças
desenvolvam e refinem suas habilidades motoras, além de promover o desenvolvimento dos
domínios cognitivo, afetivo e social, a Ginástica Rítmica favorece a essa compreensão, pois é
uma modalidade que tem o ritmo como um dos seus fundamentos. (MOLINARI, 2000).
1.7.Ginástica Geral
A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve
a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora
para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.
A GG é uma modalidade bastante abrangente, valendo-se das várias propostas de Ginástica
(Artística, Rítmica, Aeróbica, Trampolim, Acrobática, dentre outras), além de variadas
possibilidades de manifestações corporais. Estas podem ser diversos tipos de danças e
expressões folclóricas, apresentados através de coreografias musicadas em grupos, com
propostas livres e criativas, sempre fundamentadas nos elementos gímnicos, oportunizando a
expressão dos aspectos multiculturais de quem as desenvolve e, principalmente, sem qualquer
tipo de limitação para a sua prática, seja quanto às possibilidades de execução, sexo ou idade.
Em resumo, a GG para a FIG nasceu de uma concepção "sociocultural, livre de motivos
especulativos e/ou econômicos", reunindo, praticantes no plano internacional. Enquanto tal a
GG, da forma promovida pela FIG, é "altamente reconhecida pelo Comitê Olímpico
Internacional - COI devido aos seus objetivos humanísticos e educacionais".
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Como desporto, a natação aparece em competições desde meados do século XIX. Está presente
também desde a primeira Olimpíada da era moderna em 1896, possuindo uma grande evolução
ao longo do tempo.
Durante a Idade Média, as atividades relativas ao corpo são alvo de crítica da Igreja e a natação
perde força. Com o Renascimento e a virada antropocêntrica, a natação volta a ser praticada.
Em 1538, o autor alemão Nicholas Wymman escreve o primeiro livro sobre o tema, intitulado O
nadador ou a arte de nadar, um diálogo festivo e divertido de ler.
Em 1896, nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em Atenas, a natação é uma das nove
modalidades disputadas. O primeiro campeão olímpico de natação foi o húngaro Alfréd Hajós.
Desde então, a natação evoluiu, surgiram os estilos de nado:
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Saltos ornamentais;
Mergulho.
Os conteúdos utilitários são integrados nos programas de natação desde as primeiras fases de
aprendizagem, de forma progressiva e adaptada ao longo do processo ensino-aprendizagem,
durante as várias etapas da formação do nadador.
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2.3. Piscina
Uma piscina (do latim piscina, derivado de piscis "peixe") é um tanque de água próprio para
natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras práticas desportivas, como polo aquático e
hidroginástica, tratamento de doenças e reabilitação física, ou simplesmente para recreação.
Geralmente é equipada com uma estação de tratamento de água própria para piscinas, como
bomba de água para o bombeamento de água da mesma.
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3.1. Corridas
a) Corrida de Pista
A corrida de pista divide-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido) e longa distância ou
de fundo.
A corrida de curta distância pode ter como medidas:
100 metros
200 metros
400 metros
A de médio fundo:
800 metros
1500 metros
A corridas de longa distância:
3000 metros ou mais
Todas as corridas iniciam-se com o tiro de partida, tendo os atletas que estar em posição de
largada: com os pés apoiados sobre o bloco de partida, apoiar o tronco sobre as mãos encostadas
no chão.
Se algum atleta partir antes do tiro de partida, é considerada falsa partida e poderá ser
desclassificado. Porém, nas provas combinadas, os atletas têm a benevolência de uma falsa
partida.
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b) Corrida de Obstáculos
As corridas de obstáculos são corridas individuais, com os adversários directos lado a lado e
consistem numa corrida com barreiras equidistantes. As distâncias variam entre 100 metros,
400 e 3000.
Porém, as provas padrão do programa Olímpico são de 2000 e 3000 metros. Nos 2000 metros,
por exemplo, os atletas terão de saltar 18 vezes sobre obstáculos e 5 sobre o fosso.
c) Corrida de Estafetas
Este tipo de corrida é composto por equipas de quatro elementos. Ao longo da prova, cada
elemento percorre uma determinada distância transportando um objecto em forma de tubo liso
e oco para entregar ao colega de equipa que se encontra num ponto mais distante, à espera que
seja feita a troca.
A passagem do objecto, acaba por ser a parte mais importante da corrida de estafetas. Esta é a
base da continuidade e do sucesso da corrida, por ser o aspecto mais técnico e exigente em
termos de coordenação e de trabalho de equipa.
3.2. Saltos
a. Salto em Comprimento
Prova individual, o atleta tem de correr numa pista de no mínimo 40 metros e garantir que
efectua o salto antes da tábua de sinalização com 20 cm de largura.
Ao aterrar na areia, e caso o salto seja válido (o atleta não tenha pisado a tábua) é feita a medição
da distância obtida. Vence o atleta com a maior distância da prova.
b. Salto em Altura
Prova individual, o atleta tem de percorrer em velocidade uma pista que tenha no mínimo 20
metros. Após a corrida terá de saltar, com o apoio de uma vara, por cima de uma barra
horizontal que determina a altura da prova.
É permitido o toque na barra horizontal, mas não é permitido que esta seja derrubada. O atleta
que elaborar o maior salto em altura, sem derrubar a barra horizontal, vence.
3.3. Lançamentos
Esta categoria tem 4 modalidades:
Lançamento de peso;
Lançamento de dardo;
Lançamento de disco;
Lançamento de martelo;
Os lançamentos são feitos dentro de áreas limitadas – círculos demarcados no solo e, no caso
do lançamento do dardo, antes de uma linha demarcada igualmente no solo.
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Conclusão
Estudos Práticos II é a parte da ciência do Desporto que estuda as várias situações desde
organização até ao evento final, ela esta relacionada com varias áreas do desporto. Ela, visa
compreender as diversas modalidades desporto e a sua funcionalidade a nível contemporâneo.
Todas as crianças têm necessidade de desenvolver as habilidades físicas básicas e devem ser
exploradas, abrangendo o manancial de movimentos que dispõem o corpo e a mente. Os
primeiros passos para a atividade, pode ser considerado proveniente da evolução natural dos
movimentos do ser humano, como deslocamentos simples, saltos, giros, apoiar nos aparelhos,
balançar... (bourgeois, 1998).
O professor de Educação Física deve antes de tudo ter prazer pelo que faz, ter formação em
licenciatura, buscar conhecimentos, ter postura, atitude, paciência, atenção, meticulosidade,
criatividades, buscar a formação continuada a autenticidade firmando-se como pesquisador,
com o intuito de executar com eficiência, habilidade e competência o seu papel de educador.
(Soares, Rezende, Sousa, Nogueira, Silva e Abranches, 2006).
Portanto, a ginástica a natação e o atletismo deveria ser trabalhada no contexto escolar, pois
dentro da Educação Física ela é importante para o aluno, desenvolvimento no aspecto motor,
social, cognitivo e até mesmo afectivo.
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Referências Bibliográficas
Ayoub, Eliana (1998): A Ginástica Geral na sociedade contemporânea: perspectivas para a
Educação Física Escolar. Tese de doutorado. Universidade Estatal de Campinas, Faculdade
de Educación Física, Editorial Unicamp, Brasil.
Pérez Gallardo, Jorge Sérgio. Proposta de uma linha de Ginástica para a Educação Física
Escolar. In: NISTA-PICOLLO, Vilma Leni (Org.). Educação Física Escolar: ser... ou não ter?.
Ed. Unicamp, Campinas (São Paulo), 1993, p. 117-136.
Publio, Nestor Soares. 1998. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. Phorte Editora,
Guarulhos – SP.
Ramos, Jayr Jordão. 1982. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos
nossos dias. Ibrasa, São Paulo.
Soares, Carmem Lúcia. 1982. Imagens da Educação no corpo. Ed. Autores Associados,
Campinas – SP.
Souza, Elizabeth Paoliello Machado de. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da
Educação Física. Tese de Doutorado, UNICAMP, Faculdade de Educação Física, Campinas
(São Paulo), 1997.