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Programa Formativo: Educação e Formação (Despacho Conjunto 453/2004)


Nível de Educação e Formação e Qualificação – II

Domínio: Matemática Aplicada

Módulo: 10 – Do Plano ao espaço

“ Coletânea e construção da
informação necessária para a
aquisição das competências
exigidas”

Autores: Manuela Lopes

S. Mamede Infesta 2018


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Matemática Aplicada – Módulo 10: Do Plano ao Espaço

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Índice
Figuras Semelhantes....................................................................................................4
Ampliação e redução de figuras..............................................................................4
Construção de figuras semelhantes.........................................................................6
Exercícios................................................................................................................9
Resolver problemas com figuras semelhantes.......................................................13
Polígonos Semelhantes. Triângulos semelhantes..................................................15
Áreas e volumes de figuras semelhantes:..............................................................17
Exercícios..............................................................................................................17
Isometrias..................................................................................................................22
Rotação..................................................................................................................25
Simetria..................................................................................................................26
Exercícios:.............................................................................................................27
Do Plano ao Espaço...................................................................................................31
Ponto, Reta e plano................................................................................................31
Posição relativa de retas e planos..........................................................................32
Exercícios:.............................................................................................................35
Áreas e Volumes........................................................................................................38
Exercícios:.............................................................................................................40

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Introdução

Os textos de apoio são referentes ao Módulo 10 – Do Plano ao Espaço onde se pode


encontrar fichas informativas e exercícios. Este material é para ajudar os alunos a melhor consolidar
a matéria leccionada na aula e servirão de apoio ao cumprimento da planificação anual.
Deste modo, podemos encontrar aqui exercícios que os alunos devem resolver para ajudar a
combater algumas das lacunas que possam existir e assim serem capazes de atingir os objectivos
predefinidos.

Competências a atingir

 Ampliar e reduzir uma figura, dada a constante;


 Identificar figuras semelhantes;
 Identificar características invariantes nas figuras obtidas por uma transformação geométrica;
 Determinar a razão de semelhança numa dada semelhança
 Classificar semelhanças;
 Resolver problemas aplicando o conceito de semelhança;
 Calcular distâncias reais a partir da sua representação em mapas, plantas, conhecida a escala.

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Figuras Semelhantes

Ampliação e redução de figuras


Há fotocopiadoras que fazem ampliações e reduções.
Temos uma figura A, e em seguida tiraram-se 3 fotocópias: uma igual ao original, outra ampliada e
outra reduzida.

Todas as figuras têm a mesma forma. Por isso dizemos que são semelhantes.
Quando as figuras têm o mesmo tamanho e a mesma forma são sobreponíveis. Neste caso, dizemos
que são geometricamente iguais. A e B são geometricamente iguais.

Se duas figuras têm a mesma forma mas uma tem dimensões maiores, dizemos que esta é uma
ampliação da outra. C é uma ampliação de A.

Se duas figuras têm a mesma forma mas uma tem dimensões menores, dizemos que esta é uma
redução da outra. D é uma redução de A.

Conclusão:
Numa ampliação ou redução as figuras conservam as formas.
Duas figuras que têm a mesma forma são figuras semelhantes.
Duas figuras que têm a mesma forma e as mesmas dimensões são figuras geometricamente
iguais.
Duas figuras são semelhantes se são geometricamente iguais ou se uma delas é uma ampliação da
outra.

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Exemplo: Casos de figuras semelhantes na vida real:

Neste desenho há vários objectos que,


embora com dimensões diferentes, têm a
mesma forma: panelas, colheres de pau,
formas, bacias, tachos, vasos, etc.

A palavra semelhante é utilizada em linguagem corrente no sentido de parecido ou idêntico:


 os modelos são semelhantes.
 o nível dos alunos é semelhante.

Há figuras geométricas que são sempre semelhantes.

Dois rectângulos podem ser ou não semelhantes.

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Construção de figuras semelhantes
Alguns processos práticos de ampliação ou redução de figuras:

1º Processo: Usando quadrículas


Exemplo 1: Observa como se pode ampliar o barco para o triplo.

Figura 1 Figura 2

Ampliação: Cada segmento da figura 1 foi transformado noutro com o triplo do comprimento.
Então a figura 2 é uma ampliação da figura 1.

Cada segmento da figura 1 foi transformado noutro com o triplo do comprimento, isto é, foi
ampliado na razão 3/1 ou 3:1.
Então a figura 2 é uma ampliação da figura 1 à escala 3/1 ou 3:1.

Se verificarmos, os comprimentos ampliados são directamente proporcionais aos comprimentos


iniciais:
6/2 = 12/4 = 6/2

Qual é a constante de proporcionalidade? È 3.

A esta constante de proporcionalidade também se pode dar o nome de razão de semelhança.


Exemplo 2: Observa como se pode reduzir o carro para metade.

Figura 1 Figura 2

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Redução: A figura 2 é mais pequena que a figura 1 logo para obtermos a figura 2 fizemos uma
redução da figura 1. Então a figura 2 é uma redução da figura 1.
Então a figura 2 é uma redução da figura 1 à escala de 1 / 2 ou 1 : 2.
Os comprimentos reduzidos são directamente proporcionais aos comprimentos iniciais:
1 / 2 = 2 / 4 = 4 / 8,
a razão de semelhança é 1 / 2.
A esta razão constante chama-se razão de semelhança ou escala.

 Como calcular a razão de semelhança:


r = y / x em que, y é a medida do lado da figura obtida, x é a medida do lado
correspondente da figura original.

Duas figuras são semelhantes, quando de uma para a outra:


- os ângulos correspondentes são geometricamente iguais;
- os comprimentos correspondentes são directamente proporcionais.
A constante de proporcionalidade é a razão de semelhança ou escala.
A razão de semelhança costuma representar-se por r.

Figuras semelhantes:
redução, r<1
geometricamente iguais, r=1
ampliação, r>1

2º Processo: Método da Homotetia


Na figura seguinte ampliou-se uma figura usando-se um foco de luz.

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No caso de não termos qualquer tipo de quadrícula, e usando material desenho, também é possível
obter figuras semelhantes usando o método da homotetia, que se baseia no princípio da projecção de
um foco de luz.

Vamos usar a imagem seguinte para fazer um desenho e o método referido


para obter uma ampliação e uma redução do mesmo.

Considera-se um ponto qualquer, O, a que se chamamos centro da


homotetia, e traçam-se rectas que passam por O e pelos pontos que definem a figura.

Agora decidimos se pretendemos ampliar ou reduzir a figura.

Se , a figura é ampliada na razão 2.

Se , a figura é reduzida na razão .

Ampliação da figura na razão 2.

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Redução da figura na razão .

Exercícios

1 – Como se designam duas figuras que têm a mesma forma?

2 – Atendendo às figuras seguintes, completa:


…… é uma ampliação de ……
……. é uma redução de ………
……. é geometricamente igual a ……

3 – Observa:

3.1) Completa com: «geometricamente igual a », «uma redução de» ou «uma ampliação de»:
 A é ___________________________________C.
 B é ___________________________________A.
 D é ___________________________________B.
 C é ___________________________________D.
3.2) Comenta as afirmações:
« A figura D é uma redução da figura A, à escala de 1:2.»

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« A figura B é uma ampliação da figura C, à escala 2:1.»

4 – As duas figuras seguintes são semelhantes e não são geometricamente iguais. Trata-se de uma
ampliação ou de uma redução.

5 – Observa as seguintes figuras:

5.1) Quais das figuras que não são reduções da figura M? Explica.
5.2) Indica duas figuras com a mesma forma. Explica.

6 – Quais os pares de figuras que não têm a mesma forma? Explica

7 – Desenha no teu caderno uma figura semelhante à


figura dada considerando a razão de semelhança:
7.1)

a) r = 2 b) r = c) r =

8 – Desenha cada uma das figuras seguintes na escala indicada.

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8.1) 8.2)

9 – Utilizando papel quadriculado igual ao da figura:


9.1) Amplia a figura A, usando a escala 3 : 1.
9.2) Reduz a figura A, usando a escala 1: 2.
9.3) As figuras que desenhaste são semelhantes? Explica.

10 – Considera as seguintes razões de semelhança:

I. r = 2 II. r = III. r =

Identifica as que representam:


10.1) uma ampliação. _______________________
10.2) uma redução. _________________________

11 - Considera os seguintes caracóis, semelhantes entre si, e completa:

11.1) A razão de semelhança de A para B é __________________.


11.2) A razão de semelhança de B para C é __________________.
11.3) A razão de semelhança de A para D é __________________.
11.4) C é uma ________________ de D.
11.5) B é uma ________________ de A.

12 - Observa a figura:

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12.1) Utiliza o quadriculado para ampliar a figura para o dobro.

12.2) Usa quadrículas diferentes para obter uma figura semelhante à figura dada.

13 – Amplia cada uma das figuras utilizando o ponto O, de modo que os comprimentos passem para
o dobro (usa papel liso, régua e compasso).
13.1) 13.2)

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14 – Utilizando o ponto O, amplia três vezes.

15 – Desenha no teu caderno um triângulo como o que mostra a figura.

Usando o ponto O, constrói o triângulo [A’B’C’], ampliação do triângulo [ABC] à escala 2:1.

Resolver problemas com figuras semelhantes

Calcular comprimentos desconhecidos em figuras semelhantes


Exemplo 1:
As duas figuras são semelhantes. Calcula o valor de x.

Processo 1: Usando proporções

x = 12
R.: x = 12 cm

Processo 2 : Determinando previamente a razão de semelhança

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1º Determina a razão de semelhança, utilizando os valores dos comprimentos correspondentes que
foram dados:

r=

2º Determina o comprimento desconhecido, multiplicando o comprimento correspondente da figura


original pela razão de semelhança:
x = 0,8 15
x = 12
R.: x = 12 cm

Exemplo 2:
Observa o desenho de uma janela:

2.1) Em que escala está feito o desenho?


2.2) Qual a altura real da janela?

2.3) Desenha a janela à escala .

Resolução:

2.1) A escala é a razão de semelhança das medidas reais para as medidas no desenho. Como a base
da janela mede 3 cm no desenho e 3m na realidade, ou seja, 300 cm, vem:

Logo, a escala utilizada neste desenho é .

2.2)

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Concluímos que a altura real da janela é 450 cm , isto é, 4,5 m.

2.3) Já sabemos que a janela tem 3 m de largura por 4,5 m de altura, que correspondem a 300 cm e
450 cm, respectivamente.

Num desenho à escala , temos:

 = assim x = 2, logo, a largura no desenho é 2 cm.

 = assim y = 3, logo, a altura no desenho é 3 cm.

RECORDA:

Nos mapas, a escala é a constante de proporcionalidade entre as dimensões no


desenho e as dimensões reais.
Se aparecer escala: 1:2000 ou quer dizer que 1cm da planta equivale a 2000 cm,
ou 20 m, na realidade.

Polígonos Semelhantes. Triângulos semelhantes


Um polígono é um conjunto de pontos do plano limitado por uma linha poligonal fechada. Os
pontos também pertencem ao polígono.

Já sabes que em figuras semelhantes, os segmentos correspondentes têm comprimentos


directamente proporcionais e os ângulos correspondentes são geometricamente iguais.

É fácil verificar que os dois polígonos desenhados na figura são polígonos semelhantes porque:

Razão de Semelhança da
ampliação

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isto é, os lados correspondentes são directamente proporcionais.

 Â = Â’ = 90º

isto é, os ângulos correspondentes são geometricamente iguais.


Logo, os quadriláteros [ABCD] e [A’B’C’D’] são semelhantes.

Observa agora dois polígonos não semelhantes.

Embora os ângulos correspondentes sejam


iguais, os lados correspondentes
A não são
diretamente proporcionais, pois

A razão entre as alturas dos objetos e as respetivas sombras, no mesmo momento do dia, são
constantes.

Os triângulos [ABC] e [A’B’C’] têm dois ângulos geometricamente iguais: o ângulo BAC e o ângulo
B’A’C’, bem como ângulo ABC e o ângulo A’B’C’. Se estes dois ângulos são geometricamente
iguais também o ângulo ACB é geometricamente igual ao ângulo A’C’B’.

Dois triângulos são semelhantes quando têm dois ângulos geometricamente iguais.

Os lados de dois triângulos semelhantes são directamente proporcionais.


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Assim, podemos dizer que:


Dois polígonos são semelhantes quando tiverem:
• Os ângulos correspondentes geometricamente iguais;
• Os comprimentos dos lados correspondentes diretamente proporcionais.

Áreas e volumes de figuras semelhantes:

Se duas figuras são semelhantes e r é a razão de semelhança:


• A razão entre os seus perímetros (ou entre os seus comprimentos) é igual à razão de
semelhança r.
• A razão entre as suas áreas é o quadrado da razão de semelhança .
• A razão entre os seus volumes é o cubo da razão de semelhança .

Exercícios
1 – As duas barras de chocolate são semelhantes.

Calcula o valor de x.

2 – As duas fotografias são semelhantes. A razão de semelhança da fotografia maior para a menor é

3 – Os dois papagaios são semelhantes, sendo a razão de semelhança 1,5.

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Determina os comprimentos das diagonais do papagaio maior.

4 – Os pares de figuras seguintes são semelhantes. Calcula, em cada caso, a razão de semelhança
que transforma a primeira figura na segunda figura. Calcula também os valores desconhecidos.

5 – Num mapa desenhado à escala 1 : 16 000 000, Porto e Lisboa estão representados a 2 cm.
Determina a distância real entre estas cidades.

6 – Quais são as dimensões reais da sala, em metros?

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7 – Esta planta de um apartamento tipo T2 feita à escala 1 : 100; isto significa que as dimensões
reais são 100 vezes maiores que as do desenho (1 cm na planta representa 1 metro na realidade).

7.1 – Determina
a) a largura da janela da sala.
b) a área da sala comum e a do quarto 1.

8 – A planta da casa da Carla foi construída na escala 1: 200.


Usando a régua, faz as medições necessárias e determina:
8.1) as dimensões reais da casa;
8.2) a área total da casa;
8.3) a área de cada quarto;
8.4) as dimensões reais da sala.

9 – A distância entre duas localidades num mapa é 15 cm.


Calcula a escala utilizada no mapa, sabendo que a distância real é 90 km.

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10 – Na figura abaixo estão dois desenhos cujas grandezas são proporcionais.
10.1) Qual a razão entre as dimensões dos seus comprimentos?
10.2) Sw o carro grande tiver altura a = 1, 4 m, qual a altura a’
do pequeno?
10.3) se a distância entre os dois eixos do carro pequeno é de
d’ = 0,8 m, qual será essa distância d, no carro grande?

11 - Observa o seguinte mapa:


11.1) Quantos quilómetros correspondem a 1 cm no mapa?
11.2) Em linha recta, qual será a distância real entre:
11.2.1)Lisboa a Évora?
11.2.2) Faro ao Porto?

12 - Os pares de figuras A e B são semelhantes. Determina, em cada caso:


 a razão de semelhança que transforma a figura A na figura B;
 o comprimento x.

12.1) 12.2)

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13 –Um poste de 8 m de altura projecta uma sombra de 6 m e, no mesmo instante, uma antena de
televisão projecta uma sombra de 30 m. Que altura tem a antena de televisão?

14 – Os dois pilares do teleférico estão colocados verticalmente, como mostra a figura seguinte.
Calcula a altura do pilar mais alto.

15 – Qual é altura do castelo?

16 – Observa a figura e, de acordo com os dados, determina x.

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17 - O perímetro de um triângulo é 48 cm e o outro semelhante a este é 24 cm. Qual é a razão de
semelhança?

18 - As arestas de dois cubos medem 1,5 cm e 4,5 cm. Qual é a razão entre as arestas? Qual é a
razão entre os volumes dos dois cubos?

19 - A área de um triângulo é 7 cm2 e a de outro semelhante é 63 cm2. Qual é a razão de


semelhança?

Isometrias

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Definição: Uma isometria é uma transformação geométrica em que são conservados os


comprimentos dos segmentos e as amplitudes dos ângulos.

São isometrias:
Translação
Muitas são as situações do nosso dia – a - dia onde observamos movimentos de translação.

O movimento de uma escada rolante. O movimento de um teleférico.

O movimento do esquadro encostado à O movimento de um elevador.


régua para traçar rectas paralelas.

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Em todas estas situações o movimento da figura ou dos objetos é efetuado numa determinada
direção, sempre paralelo a si próprio e sem nunca rodar.
Na arquitetura e na arte em geral é possível observar que determinado desenho foi obtido partindo
de um elemento que foi repetido respeitando o movimento de translação.

Nem sempre os frisos são construídos respeitando o movimento de translação. Por exemplo:

Neste friso a figura C não pode ser obtida da figura A por uma translação. A figura B já pode ser
obtida da figura A por uma translação.

No friso a figura B pode ser obtida de A por uma translação, mas a figura C não pode. Numa
Síntese
deslocação a figura mantém as suas dimensões.
No movimento de translação um mesmo objecto desloca-se numa determinada direcção e
sempre paralelo a si próprio.
No movimento de translação o objecto não roda nem altera as suas dimensões.

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Ao observamos a subida nas escadas rolantes ou o movimento de um teleférico, verificamos que


uma figura pode vir a coincidir com outra se a deslocarmos ao longo de uma recta sempre paralela à
posição inicial.
Quando é possível levar por decalque uma figura Y a coincidir com uma figura X,
deslocando-a ao longo de uma reta e sempre paralela à posição inicial, dizemos que Y é a
imagem de X numa translação que leva X a Y.

Por exemplo, o triângulo [ABC] é a figura original e o triângulo [A’B’C’] é a figura transformada
ou a imagem de [ABC].

Numa translação, tudo se passa como se cada ponto da figura original descrevesse um segmento de
reta, sendo todos os segmentos descritos paralelos, do mesmo comprimento e com o mesmo
sentido.

Observa ainda que numa translação a imagem de um ângulo é outro ângulo com a mesma amplitude
e a imagem de um segmento de recta é outro segmento de reta paralelo ao primeiro e com o mesmo
comprimento.
Como construir uma figura transformada de outra por uma translação?

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Numa translação a figura transformada pode ser obtida da original deslocando a primeira ao longo
de uma recta e sempre paralela à posição inicial.
Numa translação um ângulo é transformado noutro ângulo com a mesma amplitude e um segmento
de recta é transformado noutro segmento de recta paralelo ao primeiro e do mesmo comprimento.
Rotação
Numa rotação, uma figura toma uma nova posição rodando à volta de um ponto fixo, o centro de
rotação, num determinado ângulo que pode ser positivo ou negativo.

Determina a transformação geométrica que transforma:


a) A em B;
b) A em C.
Uma rotação fica definida se conhecermos:
• o centro de rotação Resolução:

• a amplitude do ângulo a) A figura A transforma-se em B por uma rotação


de centro O e amplitude + 90º.
b) A figura A transforma-se em C por uma
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translação que desloca cada ponto da figura A 6
unidades na horizontal e para a esquerda.
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Exemplo: Rotação de uma figura
Observa a figura

São exemplos de rotação: os movimentos dos ponteiros do relógio, das hélices do helicóptero, das
rodas da bicicleta, …
Simetria
Na simetria relativamente a um eixo uma figura transforma-se na sua própria imagem
relativamente a um espelho.

Nas figuras ao lado:


 A é simétrico de B
relativamente ao eixo e.
 [A’B’C’] é simétrico [ABC]
relativamente ao eixo e.
 E é simétrica de F
relativamente ao eixo e.

Translações, simetrias e rotações transformam figuras noutras figuras geometricamente


iguais – são isometrias.
Isometria é uma transformação geométrica em que se conservam as medidas:
 Dos comprimentos;
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 Das amplitudes dos ângulos.
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Exercícios:
1 – É ou não é
Na figura seguinte encontra-se um conjunto de figuras que foram construídas tendo por base a
figura X e a figura Y.
Se for possível sobrepor as figuras fazendo apenas deslocações verticais e/ou horizontais diz-se
que a figura é obtido de outra por translação.

1.1) Quais são as figuras que podem ser obtidas da figura X por uma translação?
1.2) Quais são as figuras que podem ser obtidas da figura Y por uma translação?

2 – Copia para o teu caderno a figura e desenha no teu papel quadriculado duas figuras que
possam ser obtidas da figura X por uma translação e outras duas que não possam ser obtidas da
figura X por uma translação e explica porquê.

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3 – Desenha seis figuras que possam ser obtidas figura X por uma translação, mas de modo que o
ponto A ao corresponda ao ponto A , A 2 , A 3 , A , A eA .

4 – Observe as figuras seguintes.


Identifique as figuras que não podem ser obtidas da figura A por uma translação. Justifica a
resposta.

5 – No teu papel quadriculado desenha a figura A seguinte.

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Desenha a imagem da figura A numa translação em que esta se desloca:


5.1) 12 unidades para a direita;
5.2) seis unidades para baixo;
5.3) sete unidades para baixo e cinco para a direita.

6 – Constrói a imagem de [AB] na rotação de centro de centro O e amplitude – 90º.

7 – Constrói a imagem do triângulo [ABC] na rotação de centro O e amplitude de 45º.

8 – Observa as figuras semelhantes. Sabendo que a figura vermelha é imagem da figura azul por
uma rotação de centro O. Qual o sentido e a amplitude do ângulo, em cada caso?

9 – Para cada um dos seguintes polígonos regulares desenhamos um eixo se simetria.

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Desenha os outros eixos de simetria.

10 – A linha a tracejado é um eixo se simetria da figura. Completa – a.

Dobra o papel segundo a linha tracejada e verifica se está correta a construção que fizeste.

11 - Na figura, [ABCD] é um quadrado.


a) Qual é a imagem de A.
b) Qual a imagem do quadrado [ABCD] em relação à reta BD?
E em relação à recta AC?

Completar: Tanto a reta AC como a recta BD são ______________________________.


c) Desenhar na mesma figura os outros eixos de simetria do quadrado.
d) Qual o simétrico de B em relação ao ponto M?

12 - Copia a figura seguinte para o teu caderno diário (papel quadriculado) e desenha a figura Y
que se obtém a partir de X pela simetria em relação à reta r.

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As figuras X e Y são isométricas?


Que nome se dá à recta r em relação ao segmento [AA’]?

Do Plano ao Espaço

Ponto, Reta e plano

Ponto
Um ponto representa-se por uma letra maiúscula.
Ao lado estão representados os pontos A, B e C.
Reta
Uma reta é um conjunto de pontos.
Por um ponto passa um número infinito de rectas.

Dois pontos definem uma reta.


Na figura ao lado está representada a reta AB.
As retas também se podem representar por
letras minúsculas: r, s, t, …

Pontos Colineares
Três pontos são colineares se pertencem à mesma reta.
Assim, A, B e D são pontos colineares.
Os pontos A, B e C não são colineares.

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Semi – reta

Na figura está representada a semi – reta B.

A semi – reta B tem origem em A e contém o ponto B.

A semi – reta B é uma parte da recta AB

Segmento de reta
Chama-se segmento de reta AB e representa-se por [AB] ao conjunto de pontos formado pelos
pontos A, B e por todos os pontos da reta AB situados entre A e B.

O comprimento de segmento de reta [AB] representa-se por .


Assim, = 3m.

Plano
Imagina o tampo de uma mesa prolongado até ao infinito e sem espessura.

Tal como o caso da reta ou da semi-reta, é impossível representar um plano com todos os seus
pontos.
Convencionou-se que um plano representa-se por um paralelogramo e designa-se por uma letra
grega, por exemplo, α (alfa), ou por três dos seus pontos não – colineares.
Observação:

Exemplos de Letras
gregas:
α: alfa
β: beta
γ: gama
Na figura está representado o plano α ou o plano ABC.

Posição relativa de retas e planos

Posição relativa de dois planos


Observa esta fotografia.

O que podes dizer da posição relativa dos planos que


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contêm a parte das escadas onde se apoiam os pés?

Estes planos são estritamente paralelos.

O que podes dizer da posição relativa do plano definido pela parte frontal da escada e do plano
horizontal definido pela parte da escada onde se apoiam os pés?

Os planos são concorrentes e perpendiculares.

Agora, na tua sala de aula imagina os planos definidos pelo tampo da mesa e pela folha de papel,
ambos sem espessura.

Planos no espaço

Paralelos Concorrentes

Estritamente Coincidentes Oblíquos Perpendiculares


paralelos

α
α
α≡β β β
α

Considera o plano do solo, α, e as retas a, b, c, d, e e f.

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O que podemos dizer acerca da posição relativa das retas a, b, c, d, e e f e do plano do solo?

Rectas e planos
no espaço

A recta é aposta
ao plano
A recta e o plano A recta é
são concorrentes estritamente
paralela ao plano
r
α r
Oblíquas Perpendiculares α

r
r
α
α

O que podes dizer acerca da posição relativa de duas retas no espaço?

Rectas no
espaço

Complanares Não complanares

r
α
Concorrentes s
Paralelas

Oblíquas Perpendiculares Estritamente Coincidentes


paralelas

r
v r
α
α v
α
r
v
rv α

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Exercícios:

1 – A pirâmide da figura é quadrangular.


1.1) Relativamente ao plano IJL1 da base,
a) indica duas retas concorrentes com esse plano.
b) indica duas retas contidas nesse plano.
c) estará representada alguma reta paralela a esse plano?

1.2) Reproduz a pirâmide no teu caderno e “desenha” uma reta concorrente com o plano IJL que
lhe seja perpendicular.

1.3) a) Indica dois planos concorrentes.


b) Qual a intersecção dos planos que escolheste em a)?
1.4) Será possível, com as letras da figura, indicar dois planos paralelos? Justifica.

2 – A figura representa um paralelepípedo.


2.1) Relativamente ao plano ABC, indica:
a) uma reta que lhe seja paralela.
b) uma reta que esteja contida nesse plano.
c) duas retas que sejam concorrentes a esse plano.

2.2) Pinta a verde o plano que contém os vértices A, C, G e E.


Indica qual a posição relativa desse plano com:
a) a recta BF.
b) a recta AC.
c) o plano EFG.
d) o plano AEF.

2.3) Indica dois planos cuja intersecção seja a reta BF.

1
É indiferente chamar ao plano da base IJL, JLM, LMI ou ainda MIJ.
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3 – Considera a pirâmide quadrangular da figura:
3.1) Indica:
a) duas retas complanares.
b) duas retas não complanares.
c) duas retas oblíquas.
d) duas retas perpendiculares.
e) duas retas paralelas.

3.2) Qual a posição relativa de α e β?

4 – A figura representa um prisma triangular assente num paralelepípedo retângulo.


4.1) Indica:
a) 5 retas que sejam paralelas ao plano HIJ.
b) 5 retas que sejam paralelas perpendiculares ao mesmo plano.

4.2) Indica:
a) 2 planos paralelos a HIJ:
b) 2 planos perpendiculares ao plano HIJ.

4.3) Indica uma aresta do prisma que seja:


a) perpendicular à face ABC.
b) paralela à face ABC.

5 – Relativamente à figura do exercício anterior:


5.1) Indica:
a) duas retas não complanares.
b) duas retas complanares.
c) duas retas paralelas.
d) duas retas oblíquas.
e) duas retas perpendiculares.

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5.2) Indica:
a) dois planos paralelos.
b) dois planos concorrentes não perpendiculares.
c) dois planos concorrentes e perpendiculares.

6 – Observa o seguinte sólido. Indica:


6.1) duas faces paralelas;
6.2) duas faces concorrentes;
6.3) duas arestas complanares;
6.4) duas arestas não complanares;
6.5) duas arestas paralelas;
6.6) duas arestas concorrentes;
6.7) uma face e uma aresta paralela à face;
6.8) uma aresta e uma face concorrente.

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Áreas e Volumes
Áreas de figuras planas

Volumes
O Volume de um sólido é a quantidade de espaço que o sólido ocupa.
A capacidade de um recipiente é a quantidade de líquido ou outro material que o recipiente pode
conter.
Existem relações entre unidades de volume e de capacidade:
1 dm = 1 litro
Encheu-se com água um recipiente cilíndrico utilizando para o efeito um recipiente cónico, com a
mesma base e a mesma altura. Verificou-se que eram necessários três recipientes cónicos para
encher o recipiente cilíndrico.

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O mesmo se verificou com um recipiente com a forma de uma pirâmide e um prisma com a
mesma base e a mesma altura.

O volume dos prismas e dos cilindros obtém-se multiplicando a área da base pela altura.
O volume dos cones e das pirâmides obtém-se calculando do produto da área da base
pela altura.

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Exercícios:

1 – A figura representa dois círculos com o mesmo centro e de raios 1 cm e 3,5 cm. Calcula a área
da parte colorida.

2 – Observa a figura.
Dados:
 [ACDF] é um retângulo.
 m
 m
 Na figura está representado um semicírculo de diâmetro [FD].
Determina:
a) a área da região lilás.
b) A área da região amarela.
c) O perímetro da figura dada.

3 – Desenha um rectângulo [ABCD], sendo e . Calcula a área do retângulo.

4 – Desenha um triângulo retângulo de base 3 cm e altura 6 cm. Calcula área do triângulo.

Os números indicados nas figuras são as medidas, em cm, do comprimento dos segmentos de reta
a que estão associados. Atendendo às indicações de cada um dos desenhos, determina:

5 - Cubo
5.1) a área total;
5.2) o volume;

6 – Paralelepípedo
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6.1) a área total;
6.2) o volume.

7 – Calcula o volume de cada um dos sólidos geométricos:


7.1) 7.2) 7.3)

7.4) 7.5) 7.6)

8 - Observa a lata de sumo Super – Laranjinha.

8.1) Qual é a forma da lata?

8.2) Calcula a área e o perímetro da base da lata.

8.3) Calcula a área total da lata.

8.4) Determina o volume da lata.

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9 – O cone de um gelado tem e cm de diâmetro de base e 14 cm de altura. Determina, em litros a
sua capacidade, sabendo que 1 l = 1 dm .

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Bibliografia

Sugere-se a consulta dos livros a seguir indicados, existentes no fundo documental da


Alternância, Ensino e Formação Profissional, CRL, se quiserem obter mais informação sobre
este tema:

Maduro, C., & Ester, P. (2º Edição 2004). Viva a Matemática, 5º Ano. Edições Asa.
Maduro, C., & Pinto, E. (2º Edição 2004). Viva a Matemática!,Caderno de Actividades, 5º ano.
Edições Asa.
Maduro, C., & Pinto, E. (2º Edição 2005). Viva a Matemática!, 6º ano. Edições Asa.
Neves, M. F., & Faria, M. M. (s.d.). Exercícios de Matemática, 7º ano, 2º Parte. Porto Editora.
Passos, I. C., & Correia, O. F. (1ª edição 2006). Matemática em Acção, 7º ano, 2ª Parte. Lisboa
Editora.

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