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O hipotá lamo contém um centro da fome tonicamente ativo e um centro da saciedade que inibe o
centro da fome. Sinais eferentes provenientes desses centros causam mudanças no comportamento
alimentar e criam sensaçõ es de fome e plenitude.
teoria glicostática: quando a glicose no sangue diminui o centro da saciedade é inibido e o centro da
fome torna se dominante, o inverso ocorre se a glicose aumenta. Teoria lipostática se o estoque de
gordura aumenta, a ingestã o diminui.
A taxa metabólica basal (TMB) é a taxa metabó lica mais baixa do individuo. Taxa metabó lica
(kcal/dia)=L de O2 consumido/dia x kcal/L de O2.
A termogênese induzida pela dieta é um aumento na produçã o de calor apó s uma refeiçã o.
Glicogênio e gordura sã o as duas formas primá rias de armazenamento de energia no corpo humano.
METABOLISMO
Rotas anabólicas combinam pequenas moléculas para sintetizar moléculas maiores. Rotas
catabólicas quebram moléculas grandes em
moléculas menores.
O metabolismo é dividido em estado
alimentado (absortivo) e estado de jejum
(pó s-absortivo). O estado alimentado é
anabó lico e jejum é catabó lico.
A glicogênese é a síntese de glicogênio. A
glicogenólise é a quebra do glicogênio. A
gliconeogênese é a síntese de glicose a partir
de precursores nã o carboidratos,
especialmente aminoá cidos.
A gordura ingerida entra na circulaçã o
como quilomícrons. A lipoproteína lipase
remove triacilgliceró ies, deixando os
quilomícrons remanescentes para serem
capturados e meatabolizados pelo fígado.
O fígado secreta complexos de
lipoproteína, tais como C-LDL e C-HDL.
Apoproteínas A e B sã o ligantes para a
endocitose mediada por receptor dos
complexos de lipoproteína.
C-LDL elevado e baixo C-HDL no sangue
sã o fatores de riscos para doenças cardíaca
coronariana. O tratamento diminui a absorçã o ou síntese do colesterol ou aumentam a eliminaçã o
colesterol. 734
A funçã o do metabolismo no jejum é manter a concentraçã o de glicose plasmá tica adequada,
porque a glicose é normalmente o ú nico combustível que o encéfalo pode metabolizar. O fígado é a fonte
primá ria da produçã o de glicose no jejum. O glicogênio do fígado fornece glicose por meio da
glicogenólise. Em jejum o tecido adiposo degrada seu estoque de triacilgliceró is originando á cidos graxos
e glicerol, o glicrol vai para o fígado onde é convertido em glicose e o acido graxo vai para a corrente
sanguínea para produzir energia em alguns tecidos.
No jejum o fígado produz glicose a partir do glicogênio e de aminoá cido. Beta oxidação dos á cidos
graxos forma corpos cetônicos ácidos, que entram no sangue gerando um estado de cetose, o há lito de
pessoas ficam um odor de fruta. Nos casos de jejum prolongado os corpos cetonicos se tornam fonte de
energia significativa para o encéfalo.
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA DO
CORPO
A homeostase da temperatura do corpo é
controlada pelo hipotá lamo.
A perda de calor do corpo ocorre por
irradiaçã o, conduçã o, convecçã o e evaporaçã o. A
perda de calor é promovida pela vasodilataçã o
cutâ nea e pela sudorese.
O calor é gerado por termogênese com
tremor e termogênese sem tremor.
3. Cite sete fatores que podem influenciar a taxa metabólica de uma pessoa.
Idade, sexo, massa muscular magra, atividade, dieta, hormô nios e genética.
4. Por que o corpo armazena a maioria da sua energia extra nas gorduras e não no glicogênio?
Um grama de gordura contem duas vezes mais energia do que 1 grama de glicogênio.
11. O colesterol é solúvel em lipídeos, então porque o colesterol plasmático necessita da ajuda
de um transportador de membrana para entrar nas células?
O colesterol plasmá tico é ligado a uma proteína carreadora e nã o pode se difundir através da
membrana celular.
13. Por que o metabolismo e o transporte da glicose independe da insulina no epitélio renal e
intestinal e nos neurônios?
Se a captaçã o da glicose dependesse na insulina, o intestino, o tú bulo renal e os reurô nios nã o
poderiam absorver a glicose no estado de jejum. Os neurô nios usam exclusivamente glicose para o
matabolismo e sempre devem ser capazes de captá -la.
14. Qual é a vantagem para o corpo de inibir a liberação de insulina durantes uma resposta de
luta-ou-fuga mediada pelo simpático?
Durante a resposta de luta-ou-fuga os mú sculo esquelético necessita de glicose para gerar energia. A
inibiçã o da secreçã o de insulina faz fígado liberar glicose no sangue e impede as células adiposas de
remocê-la, deixando mais glicose disponível para o musculo em exercício, o qual nã o requer insulina para
captaçã o de glicose.
16. Por que a insulina precisa ser administrada como injeção e não como comprimidos?
Porque é uma proteína e é digerida se administrada por via oral.
12. Cite dois hormônios que regulam o metabolismo da glicose qual o seu efeito na
concentração da glicose sanguínea.
A insulina diminui a glicose do sangue e o glucagon a aumenta.
17. Quais fatores liberam glucagon? Qual órgão é o principal alvo do glucagon?
Quais os efeitos que o glucagon produz?
Baixo nível de glicose e aumento de aminoá cidos. O fígado é seu alvo primá rio que aumenta a
glicogenolise e gliconeogenese.
18. Defina
a- lipoproteína lipase
Enzima produzida pelo endotélio dos capilares que converte os triacilglicerois em á cidos graxos
livres e monoacilgliceró is.
b- amilina
Cossecretada com a insulina; diminui o esvaziamento gá strico e a secreçã o de á cido gá strico.
c- grelina
Hormô nio da fome secretado pelo estô mago.
d- neuropeptideo y
Peptídeo hipotalâ mico que causa aumento na ingestã o de alimentos.
e- apoproteína
Componentes proteico das lipoproteínas. A apoproteína B no LDL facilita seu transporte para dentro
da maioria das células.
f- leptina
Hormonio da saciedade produzido pelos adipó citos.
g- diurese osmótica
Perda de agua na urina devido a alta quantidade de solutos uriná rios. A hiperglicemia causa
desidrataçã o por meio da diurese osmó tica.
b- gliconeogênese
inibe
c- glicogênese
Estimula
d- lipogênese
Estimula
e- síntese de proteínas
Estimula