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RESUMO CIRURGIA #01

6.ESÔFAGO – BARRET
Discussão Inicial
T

 O esôfago de barret é caracterizado pela substituição do epitélio escamoso


do esôfago pelo colunar/intestinal (metaplasia intestinal)
 Predispõe desenvolvimento de adenocarcinoma
 Fatores de risco
o DRGE
o Obesidade central
o História familiar de esôfago de barret (genético)
o Tabagismo
 Fatores protetores
o Negros
o Infecções H. pylori
o Consumo moderado de vinho

Diagnóstico
T

 Endoscopia + biópsia:
o Na endoscopia: mucosa cor de salmão
o Na amostra = células caliciformes

o
 Classificação
o Barret curto: <3cm
o Barret longo: >3cm
▪ Quando maior, mais chance de adenocarcinoma
o Classificação de PRAGA
▪ O M é a extensão máxima do barret desde a transição
esôfrago gástrica
▪ O C é o máximo de distenção circunferencial

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o

Tratamento
T

 Todos os pacientes devem receber IBP indefinidamente


o Uso de AAS e AINES pode prevenir a progressão do barret para
adenocarcinoma.
▪ Não é utilizado para rotina
▪ Melhores resultados associado com estatina
 Cirurgia
o Indicado para pacientes refratários ao tratamento IBP com auemnto
do tamanho, manutenção dos sintomas ou piora da displasia em
vigência do tratamento IBP
 Seguimento
o (com displasia)
▪ EDA + Biópsia (protocolo de Seattle) – 4 biópsia a cada 2 cm
onde há suspeita de metaplasia intestinal
o (sem displasia)
▪ Seguimento endoscópico a cada 3 anos
o Paciente com displasia de baixo grau
▪ Confirmar por 2 patologias
▪ Tratamento endoscópico (mucosectomia ou ablação por
radiofrequência). Alguns estudos mostram que o paciente
pdoe ser seguido por EDA a cada 6 meses, após otimização
do tratamento clínico, para se tentar observar redução da
displasia.
o Paciente com displasia de alto grau
▪ Tratamento endoscópico
o Paciente com Adenocarcinoma de esôfago
▪ Tratamento – cirurgia x EDA
 Ablação por radiofrequência
o
▪ A – Esôfago de Barret
▪ D- Aspecto após ablação
o Principal complicação - estenose
o

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