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TRIBUTÁRIO
Crédito Tributário – Parte II
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Livro Eletrônico
DIREITO TRIBUTÁRIO
Crédito Tributário – Parte II
Prof. Diego Degrazia e Profª. Lis Ribas
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o CTN no art. 151 prevê casos em que é possível a suspensão da sua exigibilidade:
butário, este pode ser constituído através de lançamento, mas não será exigível
obrigações acessórias à obrigação principal suspensa (art. 151, par. único, CTN):
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Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações
assessórios dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela
consequentes.
ou em caráter individual.
nalidade pecuniária, e no que se refere à de caráter geral, esta pode ser concedida:
(i) pela pessoa jurídica competente para a instituição do tributo – moratória autô-
noma; ou (ii) pela União, quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito
Outro ponto importante quanto à moratória é se ela pode ser total ou parcial, de
forma que quanto a esta última classificação a sua aplicabilidade se dará somente:
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(iii) se necessário
suspensos:
(iiii.c) quais garantias devem ser oferecidas pelo beneficiário da moratória in-
dividual.
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(ii) a casos em que não tenha ainda nem sido iniciado o lançamento; e
(iii) a casos em que o sujeito passivo não tenha sido nem notificado do lançamento.
rido e pode ser revogada de ofício se for constatado que o beneficiado não sa-
Ressalte-se que a moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simula-
Depósito Integral
Assim, o valor depositado ficará à disposição do juízo até a decisão judicial final
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Pontue-se que feito o depósito, não incidirá juros e multa sobre o valor
devido, que será atualizado com a taxa Selic até a data do seu levantamento pelo
vos e judiciais:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantin-
do-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]
LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
tadas por estes pendentes de apreciação nos processos administrativos não poderá
buinte for intempestiva, o crédito tributário ficará exigível podendo o fisco seguir
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dente de pagamento.
dessas exigências:
direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o
O cabimento das ações não é o foco no nosso curso, mas interessa saber que o
direito líquido e certo protegido pelo mandado de segurança é aquele que pode ser
medida liminar é possível pelo juiz quando (art. 7º, III, Lei n. 12.016/2009):
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(ii) houver a ineficácia da medida, caso ela não seja logo deferida.
O item i acima representa a fumaça do bom direito (fumus boni juris), que é a
ao final da ação se ele não for reconhecido no início da ação, em sede de liminar.
de do crédito tributário.
Súmula 212, STJ: A compensação de créditos tributários não pode ser defe-
rida em ação cautelar ou por medida liminar cautelar ou antecipatória.
Súmula 266, STF: Não cabe mandado de segurança contra lei em tese.
Parcelamento
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crédito tributário.
ros e multa.
art. 176:
Isenção
Na aula que tratamos sobre imunidade falamos brevemente sobre um dos tipos
que as distinguem.
O art. 176 do CTN prevê que a isenção deve ser prevista em lei, lei esta que
sua duração (se for uma isenção onerosa – por prazo certo), de modo que o único
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Prevê ainda o CTN que a isenção não será extensiva às taxas e às contribuições
No que se refere à revogação da isenção, se esta não for concedida por prazo
que aquela que for concedida por prazo certo não poderá ser revogada livremente,
usufruir do benefício.
Uma peculiaridade importante quanto à isenção, é que há isenções que não são
tempo, conforme par. 1º, art. 179, CTN, o despacho deverá ser renovado antes de
finalizar o prazo do benefício, de modo que, não havendo mais preenchimento dos
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rido à isenção.
Anistia
As únicas infrações que podem ser beneficiadas pela anistia são aque-
entanto, aplicável:
com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou terceiro em seu benefício;
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Quanto à anistia que não for concedida em caráter geral, aplica-se regras simi-
Art. 182. A anistia, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso,
por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com a qual o interessado
faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos
em lei para sua concessão.
Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido, aplicando-
-se, quando cabível, o disposto no artigo 155.
Tendo em conta o fundamento das diversas hipóteses, vê-se que o crédito se extingue
quando for:
Satisfeito mediante pagamento, pagamento seguido de homologação no caso dos tri-
butos sujeitos a lançamento por homologação, compensação, conversão em renda de
valores depositados ou consignados ou dação em pagamento de bens imóveis na forma
e condições estabelecidas por lei (incisos I, II, VI, VII, VIII, XI), ainda que mediante
transação (inciso I);
Desconstituído por decisão administrativa ou judicial (incisos IX e X);
Perdoado (indico IV: remissão)
Precluso o direito do Fisco de lançar ou de cobrar o crédito judicialmente (inciso V: de-
cadência ou prescrição).
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las, abaixo.
ou, caso essa seja silente, o pagamento deverá ser feito pelo sujeito passivo
a legislação tributária.
determinado ente. O que isso quer dizer? Que sendo feito o pagamento parcial
ditos referentes ao mesmo ou a outros tributos (art. 158, II, CTN). Já pensou,
por exemplo, pagando só a terceira parcela do IPVA o Estado considerasse que você
Quanto ao local em que deve ser feito o pagamento, o CTN afirma que se a le-
gislação não dispuser a respeito, este deverá ser feito na repartição competente do
sujeito passivo em razão do não pagamento do tributo no prazo não afasta a obri-
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da penalidade cabível.
forma que, neste último caso, a multa pode ser chamada de multa isolada.
No que se refere aos juros de mora dos incidentes sobre os tributos pagos fora
do prazo, embora o par. 1º do art. 161, CTN preveja que “se a lei não dispuser de
modo diverso, os juros de mora são calculados à taxa de um por cento ao mês”,
se dar com a aplicação da taxa SELIC, que abrange tanto os juros de mora e a cor-
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que este é uma prestação pecuniária, de forma que nunca o tributo poderá ser pre-
O tributo deverá estar previsto como uma obrigação de dar moeda ou algo cujo
Assim foi que o art. 162 do CTN previu que o pagamento é efetuado das se-
guintes formas:
Nos termos do art. 163, CTN, a autoridade administrativa competente pela ins-
Pagamento Indevido
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vido, do pagamento a maior, de erros praticados seja por ele como pelo Fisco, e de
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
I – cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o
devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias ma-
teriais do fato gerador efetivamente ocorrido;
II – erro na edificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável,
no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer
documento relativo ao pagamento;
III – reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.
E quem pode pedir a restituição? Segundo o art. 165, CTN, detém a legitimidade
para tal o sujeito passivo, no entanto, o art. 166, CTN, assegurou, nos casos em
que haja transferência do encargo financeiro, que a restituição será feita a quem
Art. 166. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do
respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o refe-
rido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente
autorizado a recebê-la.
Assim, o dispositivo acima nos remete aos tributos classificados como indireto e da
valor pleiteado, já, se o ônus for arcado pelo contribuinte de fato, este deve auto-
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tribuinte de direito deve comprovar que o tributo não foi repassado ao contribuinte
de fato, ou ser por este autorizado. Nesse sentido, quanto à primeira afirmação
dimento da Suprema Corte que antigamente entendia que os tributos indiretos não
Quanto aos valores que podem ser restituídos, o legislador assegura que não só
Art. 167. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma pro-
porção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações
de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição.
Parágrafo único. A restituição vence juros não capitalizáveis, a partir do trânsito em
julgado da decisão definitiva que a determinar.
formal não são restituíveis, essa decorre do entendimento lógico de que nessa hipó-
tacar que o valor a ser restituído decorrente de decisão judicial deve ser devolvido
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Ressalte-se, ainda, que as ações judiciais que são manejadas pelos interessados
É importante salientar que o sujeito passivo tem o prazo de 5 anos para pleitear
No que se refere aos tributos sujeitos a lançamento por homologação, por mui-
tos anos houve divergências quanto ao termo inicial do prazo para pedir a sua res-
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Ocorre que não há mais celeuma diante do tema, tendo em vista que, em 2005,
foi editada a Lei Complementar 118, a qual destacou que nos casos dos tributos
Quanto ao inciso II, diz respeito às decisões que reconhecem que o tributo pago
pelo interessado realmente não era devido ou que sua apuração foi feita de forma
definitiva (quando não cabe mais recurso administrativo) ou (ii) a decisão judicial
restituição de pagamento indevido, e seu pleito for negado, o legislador ainda as-
segurou a ele um prazo de 2 anos para ele entrar com um processo judicial visando
Art. 169. Prescreve em dois anos a ação anulatória da decisão administrativa que de-
negar a restituição.
uma conta judicial, o que não se confunde com o depósito integral visto nas hipó-
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de quitá-lo.
consignar o seu pagamento para não ficar em débito com a Fazenda Pública:
Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo
sujeito passivo, nos casos:
I – de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro
tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória;
II – de subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências adminis-
trativas sem fundamento legal;
III – de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tribu-
to idêntico sobre um mesmo fato gerador.
em renda.
Caso contrário entenda o Poder Judiciário que as razões apresentadas pelo su-
jeito passivo não são cabíveis, julgará o seu pedido de consignação improcedente
art. 170, CTN, representa a possibilidade de utilizar créditos que o contribuinte tem
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Art. 170. A lei pode, nas condições e sob as garantias que estipular, ou cuja estipulação
em cada caso atribuir à autoridade administrativa, autorizar a compensação de créditos
tributários com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito passivo
contra a Fazenda pública.(Vide Decreto n. 7.212, de 2010)
extinção do crédito tributário se houver lei autorizativa do ente, de modo que, ain-
da, débitos relativos a tributos federais somente poderão ser compensados com
créditos líquidos e certos que se tem contra a Fazenda Pública Federal, se tributos
municipais os créditos devem ser aqueles que se tem contra a Fazenda Pública
forma que a sua redução não pode ser maior do que juro de 1% ao mês pelo tempo
único, CTN).
Prevê ainda o CTN que na hipótese de o sujeito passivo pagar determinado tri-
buto e entender que ele é inválido, contestando a sua legalidade judicialmente, até
que seja concedida decisão judicial favorável e que haja o seu trânsito em julgado,
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Súmula 212, STJ: A compensação de créditos tributários não pode ser defe-
rida em ação cautelar ou por medida liminar cautelar ou antecipatória.
Art. 171. A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e passivo
da obrigação tributária celebrar transação que, mediante concessões mútuas, importe
em determinação de litígio e consequente extinção de crédito tributário.
Parágrafo único. A lei indicará a autoridade competente para autorizar a transação em
cada caso.
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desconto é excelente para visualização do que vem a ser a transação, não é mes-
mo? Ela se dá como uma “troca de favores” entre sujeito passivo e Fazenda Pública.
Remissão
Art. 172. A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho
fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:
I – à situação econômica do sujeito passivo;
II – ao erro ou ignorância excusáveis do sujeito passivo, quanto a matéria de fato;
III – à diminuta importância do crédito tributário;
IV – a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou ma-
teriais do caso;
V – a condições peculiares a determinada região do território da entidade tributante.
Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido, aplicando-
-se, quando cabível, o disposto no artigo 155.
será concedida por despacho da autoridade administrativa, desde que atenda aos
pecuniária (multa).
como uma delas o depósito integral para discussão judicial quanto à legalidade da
haverá a conversão do depósito em renda a seu favor, momento em que será ex-
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A homologação poderá ser expressa ou tácita. A primeira poderá ser feita du-
dito tributário.
aos contribuintes que não possam mais ser objeto de recurso na via administrativa.
Pontuou ainda o legislador, no art. 156, IX, do CTN, que essa decisão irreformá-
vel para ser extintiva do crédito tributário não pode ser objeto de ação anulatória.
bilidade de ele utilizar a via judicial para discussão da validade da cobrança tributária.
Decisão judicial transitada em julgado é aquela que não pode ser mais objeto
de recurso.
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Assim como a hipótese acima, a referida decisão deve ser favorável ao con-
tribuinte para que seja considerada como causa extintiva do crédito tributário,
obviamente.
que conceituados o tributo e afirmamos que conforme o art. 3º do CTN ele é pres-
A dação em pagamento de bens imóveis é aceita, portanto, pois pode ter o seu
valor exprimido em moeda. Além disso, como esta via extintiva do crédito tributário
Como é sabido, tal hipótese foi incluída no CTN pelo legislador em 2001, através
crédito tributário a única forma prevista pelo legislador em que se aceita um bem
Decadência
Art. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após
5 (cinco) anos, contados:
I – do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido
efetuado;
II – da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal,
o lançamento anteriormente efetuado.
Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com
o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a cons-
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O art. 173, em seu inciso I, traz uma regra geral de decadência para o lançamento de
ofício: prazo de cinco anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em
que o lançamento poderia ter sido efetuado, assim considerado:
a) para os tributos sujeitos ao regime de lançamento de ofício, o exercício seguinte ao
da ocorrência do fato gerador;
b) para os tributos sujeitos ao regime de lançamento por declaração, o exercício seguin-
te ao do decurso do prazo para a apresentação da declaração pelo contribuinte;
c) para os tributos sujeitos ao regime de lançamento por homologação em que, por falta
de pagamento tempestivo, não haja o que homologar, o exercício seguinte ao do venci-
mento do tributo sem qualquer pagamento por parte do contribuinte.
Assim, após esse período, o Fisco não mais terá direito de constituir o crédito
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocor-
rência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pro-
nunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito,
salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
Saliente-se que, caso seja apurada diferença a ser paga no período de 5 anos do
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Voltando a analisar o art. 173, no que se refere ao inciso II, este trata sobre
lançamentos que já foram efetuados, mas que por terem tido um vício formal/
administrativa.
Tendo sido anulado o crédito tributário, portanto, o prazo para que este seja
Prescrição
butário e tem como termo inicial para contagem de seu prazo a constituição defini-
tiva do crédito tributário, de modo que ao final do referido prazo o tributo não pode
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co) anos e deve ser contado desde a data da sua constituição definitiva.
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
é zerada e se reinicia o transcurso do prazo de 5 anos para que o tributo seja tido
como prescrito.
Quanto aos 3 primeiros casos, esses se dão na esfera judicial, enquanto no úl-
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (FCC/DEFENSOR PÚBLICO/DPE-SP/2019) Sobre a suspensão do cré-
gações acessórias.
acessórias.
acessórias.
tória, não serão cobrados juros de mora e não será aplicada penalidade pecuniária,
expedido pela pessoa jurídica de direito público competente para instituir o tributo
a que se refira.
pela Constituição Federal, e, por isso, nenhum motivo justifica sua revogação de
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lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao
sujeito passivo.
mento das obrigações assessórias relacionadas com o tributo, cujo crédito tributá-
pósito do seu montante integral; as reclamações e os recursos, nos termos das leis
dicial; e o parcelamento.
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jeitos passivos.
benefício daquele.
lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao
sujeito passivo.
d) ela pode ser concedida em caráter individual, por despacho da autoridade admi-
nistrativa, desde que autorizada por decreto, se o prazo concedido for de até seis
e) a moratória pode ser concedida em caráter geral pelos Estados, quanto a tribu-
dos Municípios, quando essa concessão tiver sido autorizada, de forma geral ou
dica com domicílio em Florianópolis/SC, foi informado pelo Fisco que fora constituído
me o Código Tributário Nacional (CTN), tal crédito terá sua exigibilidade suspensa
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c) por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhe-
é correto afirmar:
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passivo, tão logo seja inaugurada a relação obrigacional, tem o dever de apurar o
da Fazenda Pública” (DERZI, Misabel Abreu Machado, in: NASCIMENTO, Carlos Val-
der do. Comentários ao Código Tributário Nacional. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense,
ções previstas em lei para que o fisco tenha meios de realizar o lançamento.
vo da obrigação tributária.
a) é constituído pela simples ocorrência do fato gerador, desde que esse fato gera-
parcelamento é satisfeito.
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aplicável.
cia são fenômenos que atingem o crédito tributário e, neste sentido, impedem o Es-
tado de abastecer os cofres públicos. A respeito dos dois institutos, é correto afirmar:
que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lança-
tributário.
ministrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; o depósito do seu
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contribuinte.
a) IV.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I.
e) I e II.
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Fazenda Pública, visto que durante cento e oitenta dias o prazo para inscrição na
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do a decisão condenatória.
e) Se a lei não fixar prazo para homologação, será ele de dez anos, a contar da
simulação, hipótese em que o prazo será de cinco anos do ato doloso, fraudulento
ou simulado.
cadoria tributada, sem emitir o devido documento fiscal, com o intuito comprovado
bem como aplicou a penalidade cabível pela infração cometida, tendo intimado o
saída da mercadoria.
O referido processo administrativo tributário tramitou durante dois anos, por todas
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b) e sendo o ICMS um tributo lançado por homologação, o fisco não poderia ter
d) verifica-se que, entre a data em que o documento fiscal deixou de ser emitido
do imposto, por decurso de prazo, aplicável à situação deste contribuinte, teve iní-
Pernambuco deverá
de 2019.
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de 2018.
de 2017.
dade fiscal do Município de Manaus constatou que, em 2015, a Fazenda Pública mu-
Código Tributário Nacional acerca desta matéria; (2) que nada impedia que o referi-
do lançamento já fosse efetuado no próprio exercício de 2015; e (3) que não houve
de 2015.
de 2015.
de 2016.
de 2016.
de 2015.
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quer medidas de garantia previstas nesta Lei ou em lei tributária. De acordo com o
dência de consulta formulada pelo devedor, dentro do prazo legal para pagamento
do crédito.
b) à taxa de 3% ao mês, se a lei não dispuser de modo diverso, sendo que não
c) à taxa de 1% ao mês, se a lei não dispuser de modo diverso, sendo que não
d) pro rata die, à taxa de 18% ao ano, sendo que não haverá incidência destes
juros somente nos casos em que a resposta de consulta formulada seja favorável
ao sujeito passivo.
te dois ou mais débitos vencidos do mesmo sujeito passivo para com a mesma
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te, as taxas devem ser pagas em primeiro lugar, depois serão pagas as contribui-
de prescrição.
determina que
respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o
referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expres-
b) o sujeito passivo tem direito à restituição total ou parcial do tributo se, dentre
ção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, inclusive das penalidades
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devido, extingue-se com o decurso do prazo de dois anos, contados da data da ex-
primeiro dia do mês de janeiro de cada ano, quando se tratar de veículos adquiridos
do os valores por eles devidos, assim como o prazo para pagamento do tributo e as
instruções para que o recolhimento seja feito diretamente nas agências bancárias
conveniadas. Nesse contexto, o imposto devido em 2012 deveria ter sido pago inte-
2018, a respectiva execução fiscal foi ajuizada em março de 2018, tendo ocorrido a
a) não foi constituído no prazo legal, que terminou em fevereiro de 2017, tendo
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posto de competência estadual, cujo lançamento deve ser feito de ofício, por ex-
pressa determinação de lei estadual, só foi efetuado depois de sete anos contados
da data da ocorrência do seu fato gerador, sendo que nunca houve qualquer im-
pedimento, de espécie alguma, para que ele fosse efetuado após a ocorrência do
imposto.
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tributário.
e) o protesto extrajudicial.
ras “JJ e Silva”, localizada em Oiapoque/AP, entendendo que pagou o ICMS a maior,
imposto que entendeu ter pagado a maior do que o devido. Depois de alguns me-
tendeu que não houve o alegado pagamento a maior. Em razão disso, e com base
restituição de tributo.
Pública é ré.
prescricional de cinco anos, que é interrompido pelo início da ação judicial, recome-
çando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao
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decadencial de três anos, que é interrompido pelo início da ação judicial, recome-
çando o seu curso, por três quartos do prazo, a partir da data da intimação valida-
duais cujo prazo de vencimento ocorreu entre janeiro e dezembro de 2017. Mas, no
para liquidar os débitos para com a Fazenda Pública do Estado. Diante dos fatos
lor faltante ou solicitar a restituição do valor recolhido, sob pena de perda do valor
o ICMS, e suas multas e juros, depois o IPVA, com os acréscimos devidos, e final-
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pago, desde que proteste por isto no prazo de 45 dias, contados da data do reco-
lhimento indevido, e que este tenha sido realizado mediante transferência bancária
indevido do tributo.
maior, sem incluir o valor referente à correção monetária e aos juros eventualmen-
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gação acessória.
a pagar.
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a) I e IV.
b) I e III.
c) I, II e III.
e) II e IV.
de indébito, o Código Tributário Nacional dispõe que o sujeito passivo tem direito,
de, dão direito à restituição, não havendo disposição legal proibindo tal restituição.
tivamente ocorrido.
gar a restituição.
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para abrigar a sede dos festejos, poderá ser revogada, por ato do chefe do Poder
território do Município, deve ser efetivada, em cada caso, por despacho da autori-
dade administrativa.
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em caráter geral.
b) não se aplica aos atos que sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo
sujeito passivo.
que a concede.
sendo que a
concede, não se aplicando aos atos qualificados em lei como crimes ou contraven-
ções, mas se aplicando aos atos praticados apenas com dolo, fraude ou simulação
sua concessão.
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b) a moratória.
d) o parcelamento.
e) o pagamento.
pela Prefeitura.
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do a decisão condenatória.
d) Se a lei não fixar prazo para homologação, será ele de dez anos, a contar da
simulação, hipótese em que o prazo será de cinco anos do ato doloso, fraudulento
ou simulado.
Fazenda Pública, visto que durante cento e oitenta dias o prazo para inscrição na
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até cento e vinte meses, foi instituído por lei pelo DF. A empresa Z, que praticou
ser indeferido.
de exigibilidade.
for suspensa.
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ção dos autos de infração pertinentes, visto que, nessa situação, não cabe ao Poder
do dever de pagamento.
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Questão 49 (CESPE/STJ/2018) Julgue o item que se segue, a respeito das dispo-
item seguinte.
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GABARITO
1. d 18. c 35. b
2. d 19. e 36. c
3. a 20. a 37. E
4. c 21. e 38. C
5. b 22. d 39. C
6. a 23. d 40. C
7. d 24. c 41. C
8. e 25. a 42. C
9. e 26. d 43. E
17. d 34. b
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (FCC/DEFENSOR PÚBLICO/DPE-SP/2019) Sobre a suspensão do cré-
gações acessórias.
acessórias.
acessórias.
Letra d.
de modo que, conforme o par. único do referido artigo, a suspensão do crédito tri-
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ção do crédito tributário, previstas no art. 156, incisos II e VIII, CTN, e, portanto,
vista no art. 151, VI, CTN, sendo aplicável a ele, portanto, a previsão de que a sua
tória, não serão cobrados juros de mora e não será aplicada penalidade pecuniária,
expedido pela pessoa jurídica de direito público competente para instituir o tributo
a que se refira.
pela Constituição Federal, e, por isso, nenhum motivo justifica sua revogação de
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lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao
sujeito passivo.
mento das obrigações assessórias relacionadas com o tributo, cujo crédito tributá-
Letra d.
a) Falsa. Segundo o art. 155, I, CTN, o contribuinte devedor, contemplado irregu-
larmente com o benefício da moratória, não serão cobrados juros de mora e não
Art. 155. A concessão da moratória em caráter individual não gera direito adquirido e
será revogado de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou
de satisfazer as condições ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a
concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora:
I – com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do beneficia-
do, ou de terceiro em benefício daquele;
II – sem imposição de penalidade, nos demais casos.
b) Falsa. Segundo o art. 152, II, CTN, a moratória somente pode ser concedida,
que autorizada por lei ou decreto, expedido pela pessoa jurídica de direito público
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b) pela União, quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos
Municípios, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência
federal e às obrigações de direito privado;
II – em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde que auto-
rizada por lei nas condições do inciso anterior.
c) Falsa. Segundo o art. 155, CTN, transcrito no comentário da alternativa “a”,
e
) Falsa. Conforme se depreende da análise do par. único do art. 151, CTN, a moratória
gações assessórias relacionadas com o tributo, cujo crédito tributário está suspenso.
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Letra a.
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dade à determinada região do território da pessoa jurídica de direito público que a ex-
benefício daquele.
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sujeito passivo.
d) ela pode ser concedida em caráter individual, por despacho da autoridade admi-
nistrativa, desde que autorizada por decreto, se o prazo concedido for de até seis
e) a moratória pode ser concedida em caráter geral pelos Estados, quanto a tribu-
dos Municípios, quando essa concessão tiver sido autorizada, de forma geral ou
Letra c.
a) Falsa. Segundo o art. 152, par. único, CTN, é possível a moratória ser concedida
b
) Falsa. Segundo o art. 154, par. único, CTN, “a moratória não aproveita aos casos
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d) Falsa. Segundo o art. 152, II, CTN, a moratória pode ser concedida em caráter
soa jurídica com domicílio em Florianópolis/SC, foi informado pelo Fisco que fora
anterior. Conforme o Código Tributário Nacional (CTN), tal crédito terá sua exigi-
bilidade suspensa
c) por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhe-
Letra b.
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A única alternativa que contém uma das hipóteses de suspensão do crédito tribu-
é correto afirmar:
Letra a.
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Letra d.
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Isenção
Anistia
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ções previstas em lei para que o fisco tenha meios de realizar o lançamento.
vo da obrigação tributária.
Letra e.
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocor-
rência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pro-
nunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito,
salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
b) Falsa. O prazo para pagamento antecipado no lançamento por declaração homo-
d) Falsa. O não pagamento antecipado importa em lançamento de ofício pelo sujei-
Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja le-
gislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio
exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autorida-
de, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente
a homologa.
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Letra e.
é uma espécie de extinção do crédito tributário, nos termos do art. 156, CTN:
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cia são fenômenos que atingem o crédito tributário e, neste sentido, impedem o Es-
tado de abastecer os cofres públicos. A respeito dos dois institutos, é correto afirmar:
que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lança-
tributário.
Letra a.
CTN, há a decadência. Diante do art. 173, CTN, esta representa um lapso temporal
tributário, de forma que não o constituindo nesse prazo, afirma-se que ocorreu a
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Ademais, nos termos do art. 173, II, CTN, quando houver anulação de lançamento
ser contado da data se tornar definitiva a decisão que houver anulado o lançamento.
Art. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após
5 (cinco) anos, contados:
[…]
II – da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal,
o lançamento anteriormente efetuado.
b) Falsa. O art. 174, par. único, IV, CTN, prevê que ato extrajudicial também será
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; (Redação
dada pela Lcp n. 118, de 2005)
II – pelo protesto judicial;
III – por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV – por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reco-
nhecimento do débito pelo devedor.
c) Falsa. A interrupção do prazo prescricional se dá com o despacho do juiz que or-
d) Falsa. Conforme o art. 174, par. único, III, CTN, qualquer ato judicial que cons-
e
) Falsa. A prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do crédito tributário.
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ministrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; o depósito do seu
Letra c.
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contribuinte.
a) IV.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I.
e) I e II.
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Letra a.
Item I) Falso. A modalidade de lançamento do crédito tributário é determinada con-
forme a legislação de cada tributo. Além disso, o art. 149, CTN, prevê as hipóteses
em que o tributo está sujeito a lançamento de ofício.
Item II) Falso. A referida afirmação refere-se ao lançamento por homologação
(art. 150, CTN). Quando o lançamento é por declaração não há recolhimento anteci-
pado do tributo, há tão somente prestação de informações à autoridade administra-
tiva, que lançará o crédito tributário com base nessas informações (art. 147, CTN).
Item IV) Certo. Na aula, ao tratarmos sobre a extinção do crédito tributário através
da decadência, pontuamos que o Fisco tem 5 anos para constituir o homologar o
lançamento, prazo este que será contado do fato gerador, e fizemos uma ressalva
quanto à diferença supostamente apurada pelo fisco quando da homologação, afir-
mando que essa diferença deve ser objeto de lançamento de ofício, nos termos do
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Letra a.
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos,
contados da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;(Redação dada
pela Lcp n. 118, de 2005)
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Fazenda Pública, visto que durante cento e oitenta dias o prazo para inscrição na
do a decisão condenatória.
e) Se a lei não fixar prazo para homologação, será ele de dez anos, a contar da
simulação, hipótese em que o prazo será de cinco anos do ato doloso, fraudulento
ou simulado.
Letra d.
da data da constituição definitiva do crédito tributário, nos termos do art. 174, CTN.
b) Falsa. Nos termos do art. 169, CTN, o referido prazo prescricional, é, na verda-
Art. 169. Prescreve em dois anos a ação anulatória da decisão administrativa que de-
negar a restituição.
c) Falsa, tendo em vista que o art. 168, CTN prevê que o prazo para pleitear a res-
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e) Falsa. Nos termos do art. 150, CTN, o prazo para homologação é de 5 anos.
cadoria tributada, sem emitir o devido documento fiscal, com o intuito comprovado
bem como aplicou a penalidade cabível pela infração cometida, tendo intimado o
saída da mercadoria.
O referido processo administrativo tributário tramitou durante dois anos, por todas
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b) e sendo o ICMS um tributo lançado por homologação, o fisco não poderia ter
d) verifica-se que, entre a data em que o documento fiscal deixou de ser emitido
do imposto, por decurso de prazo, aplicável à situação deste contribuinte, teve iní-
Letra a.
a) Certa, tendo em vista que o CTN, art. 174, prevê que o prazo prescricional para
b) Falsa. Como visto na aula, qualquer tributo pode ser objeto de lançamento de
c) Falsa. Como visto na aula inaugural, conforme o art. 3º do CTN, tributo “não
dito tributário, de forma que entre a data em que o documento fiscal deixou de ser
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e) Falsa. Prazo para homologação tácita do tributo sujeito a lançamento por ho-
termo inicial para contagem do prazo quando se trata de casos em que haja dolo,
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocor-
rência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pro-
nunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito,
salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
de 2019.
de 2018.
de 2017.
Letra d.
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dade fiscal do Município de Manaus constatou que, em 2015, a Fazenda Pública mu-
Código Tributário Nacional acerca desta matéria; (2) que nada impedia que o referi-
do lançamento já fosse efetuado no próprio exercício de 2015; e (3) que não houve
de 2015.
de 2015.
de 2016.
de 2016.
de 2015.
Letra d.
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Como o crédito tributário nem foi constituído, é preciso observar, portanto, o prazo
Nos termos do art. 173, I, CTN, o prazo para lançamento do IPTU, é de 5 (cinco)
anos a contar do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que deveria ter sido
efetuado o lançamento:
Art. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após
5 (cinco) anos, contados:
I – do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter
sido efetuado;
II – da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal,
o lançamento anteriormente efetuado.
quer medidas de garantia previstas nesta Lei ou em lei tributária. De acordo com o
dência de consulta formulada pelo devedor, dentro do prazo legal para pagamento
do crédito.
b) à taxa de 3% ao mês, se a lei não dispuser de modo diverso, sendo que não
c) à taxa de 1% ao mês, se a lei não dispuser de modo diverso, sendo que não
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d) pro rata die, à taxa de 18% ao ano, sendo que não haverá incidência destes
juros somente nos casos em que a resposta de consulta formulada seja favorável
ao sujeito passivo.
Letra c.
te dois ou mais débitos vencidos do mesmo sujeito passivo para com a mesma
te, as taxas devem ser pagas em primeiro lugar, depois serão pagas as contribui-
de prescrição.
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Letra e.
Para responder esta questão é preciso ter conhecimento do art. 163, CTN. Vamos
relembrar o esquema?
pria devem ser pagos em primeiro lugar, e, em segundo lugar, os débitos por obri-
c) Falsa. Quanto à prescrição, os tributos são pagos na ordem decrescente crescen-
d) Falsa. Quanto ao valor, os tributos são pagos na ordem crescente decrescente
dos montantes
determina que
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respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o
referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expres-
b) o sujeito passivo tem direito à restituição total ou parcial do tributo se, dentre
ção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, inclusive das penalidades
devido, extingue-se com o decurso do prazo de dois anos, contados da data da ex-
Letra a.
b) Falsa. Nos termos do art. 165, CTN, a restituição é devida, regra geral, no caso
pilha, a sua restituição não é autorizada pelo código se ela for perdida ou destruída,
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
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c) Falsa. Nos termos do art. 167, CTN, a restituição total ou parcial do tributo dá
lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pe-
d) Falsa. Nos termos do art. 168, I, CTN, o direito de o contribuinte pleitear a res-
neo de tributo indevido ou maior que o devido, extingue-se com o decurso do prazo
e) Falsa. Nos termos do art. 169, CTN, a ação anulatória da decisão administrativa
no primeiro dia do mês de janeiro de cada ano, quando se tratar de veículos ad-
informando os valores por eles devidos, assim como o prazo para pagamento do
tributo e as instruções para que o recolhimento seja feito diretamente nas agên-
cias bancárias conveniadas. Nesse contexto, o imposto devido em 2012 deveria ter
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o crédito tributário
a) não foi constituído no prazo legal, que terminou em fevereiro de 2017, tendo
de 2017.
Letra e.
butário, logo, não há que se falar em extinção do crédito tributário por decadência.
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não sendo ajuizada a ação judicial para cobrança do tributo não pago, até fevereiro
Como já afirmado, as alternativas “a”, “b”, “c”, “d”, são falsas pois houve a consti-
tuição do crédito tributário em janeiro de 2012, no prazo legal, não havendo que se
Além da justificativa acima, as alternativas “b”, “c”, “d” são falsas pois não se veri-
fica a interrupção do prazo prescricional, tendo em vista que não ocorreu nenhuma
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;(Redação dada
pela Lcp n. 118, de 2005)
II – pelo protesto judicial;
III – por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV – por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconheci-
mento do débito pelo devedor.
posto de competência estadual, cujo lançamento deve ser feito de ofício, por ex-
pressa determinação de lei estadual, só foi efetuado depois de sete anos contados
da data da ocorrência do seu fato gerador, sendo que nunca houve qualquer im-
pedimento, de espécie alguma, para que ele fosse efetuado após a ocorrência do
rido imposto.
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Letra d.
anos para constituir o crédito tributário, do primeiro dia do exercício seguinte àque-
le em que o lançamento poderia ter sido efetuado. Caso o Fisco não efetue a referi-
da constituição, afirma-se que o crédito tributário foi extinto por decadência – pois
o Fisco efetuar o lançamento para constituir o crédito tributário até janeiro de 2016.
A
ssim, não seria possível constituir o crédito tributário em janeiro de 2017 (7 anos
após o fato gerador), pois o crédito tributário já teria decaído, Lembre, assim, que o
prazo decadencial representa o prazo que a Fazenda Pública tem para lançar o tributo.
dito tributário.
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e) o protesto extrajudicial.
Letra d.
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; (Redação dada pela
Lcp n. 118, de 2005)
II – pelo protesto judicial;
III – por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV – por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconheci-
mento do débito pelo devedor.
ras “JJ e Silva”, localizada em Oiapoque/AP, entendendo que pagou o ICMS a maior,
imposto que entendeu ter pagado a maior do que o devido. Depois de alguns me-
tendeu que não houve o alegado pagamento a maior. Em razão disso, e com base
restituição de tributo.
Pública é ré.
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prescricional de cinco anos, que é interrompido pelo início da ação judicial, recome-
çando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao
decadencial de três anos, que é interrompido pelo início da ação judicial, recome-
çando o seu curso, por três quartos do prazo, a partir da data da intimação valida-
Letra c.
a) Falsa. Nos termos do art. 169, CTN, á possível ação anulatória da decisão ad-
b) Falsa. O art. 169, par. único, CTN, destaca a possibilidade de interrupção do
Parágrafo único. O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação judicial, reco-
meçando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao
representante judicial da Fazenda Pública interessada.
Art. 169. Prescreve em dois anos a ação anulatória da decisão administrativa que de-
negar a restituição.
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duais cujo prazo de vencimento ocorreu entre janeiro e dezembro de 2017. Mas, no
para liquidar os débitos para com a Fazenda Pública do Estado. Diante dos fatos
lor faltante ou solicitar a restituição do valor recolhido, sob pena de perda do valor
o ICMS, e suas multas e juros, depois o IPVA, com os acréscimos devidos, e final-
Letra a.
Para responder esta questão é preciso ter conhecimento do art. 163, CTN. Vamos
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a) Certa.
b) Falsa. Havendo débitos simultâneos deve haver a imputação do valor que deve
c
) Falsa. A imputação se dá quanto aos débitos tributários já vencidos, não incluindo,
nesse caso, os vincendos. Ademais, havendo taxas e impostos a serem pagos, con-
forme o artigo, as taxas devem ser pagas em primeiro lugar, e, depois, os impostos.
Quanto a multas, juros, e demais acréscimos o legislador não fez nenhuma previsão.
d) Falsa. Débitos prescritos de decaídos não devem ser objeto de imputação de
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Letra d.
a) d) O art. 165, CTN, informa que não é preciso prévio protesto pelo sujeito pas-
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
I – cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em
face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do
fato gerador efetivamente ocorrido;
b) Falsa. Não há exigência da referida solicitação prévia para que seja realizada a res-
tituição.
c) Falsa. O direito de pleitear a restituição prescreve em dois anos da data do pagamen-
to indevido do tributo da decisão administrativa que denegar a restituição.
e) Falsa. Segundo o art. 167, CTN, a restituição total ou parcial do tributo dá lugar à res-
tituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo
as referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição.
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Letra a.
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gação acessória.
a pagar.
a) I e IV.
b) I e III.
c) I, II e III.
e) II e IV.
Letra c.
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Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo
sujeito passivo, nos casos:
I – de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo ou
de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória;
Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo
sujeito passivo, nos casos:
[…]
II – de subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas
sem fundamento legal;
III – de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico
sobre um mesmo fato gerador.
Item III) Verdadeiro. Nos termos do par. 1º, art. 164, CTN:
Item IV) Falso, em razão da previsão do art. 164, par. 2º, CTN: Julgada improce-
de indébito, o Código Tributário Nacional dispõe que o sujeito passivo tem direito,
de, dão direito à restituição, não havendo disposição legal proibindo tal restituição.
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tâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicá-
gar a restituição.
Letra b.
a) Falsa. Segundo o art. 162, par. 4º, CTN, a perda ou destruição da estampilha,
ou o erro no pagamento por esta modalidade, não dão direito à restituição, não
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
I – cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em
face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do
fato gerador efetivamente ocorrido;
c) Falsa. O art. 165, II, CTN, autoriza a restituição nesse caso. Veja:
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
[…]
II – erro na edificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no
cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento
relativo ao pagamento;
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d
) Falsa. Conforme art. 167, par. único, CTN: a restituição vence juros não capitalizá-
veis, a partir do recebimento da ação de repetição de indébito pelo MM. Juiz de Direito
e) Falsa. Segundo art. 169, CTN, prescreve em cinco dois anos a ação anulatória
para abrigar a sede dos festejos, poderá ser revogada, por ato do chefe do Poder
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território do Município, deve ser efetivada, em cada caso, por despacho da autori-
dade administrativa.
Letra e.
a) Falsa, tendo em vista que o art. 176, par. único, CTN, prevê que:
b) Falsa, tendo em vista que o art. 176, caput, CTN, destaca que:
c) Falsa. Nos termos do art. 178, CTN, a isenção que for concedida por prazo certo
art. 175, I, CTN. No par. único do referido art., o legislador destaca que “a ex-
dela consequente”.
Art. 179. A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada
caso, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o inte-
ressado faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos
previstos em lei ou contrato para sua concessão.
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em caráter geral.
b) não se aplica aos atos que sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo
sujeito passivo.
que a concede.
Letra b.
a) Falsa. Conforme art. 181, CTN, a anistia pode ser concedida também em cará-
ter geral:
b) Certa. Nos termos do art. 180, I, nesse caso não pode ser concedida anistia:
c) Falsa. Anistia é uma forma de extinção exclusão do crédito tributário prevista
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d) Falsa. Segundo o art. 180, CTN, transcrito no comentário da alternativa “b”,
e) Falsa. Segundo o art. 97, VI, CTN, as hipóteses de exclusão do crédito tributário
tário Nacional, são casos de exclusão do crédito tributário a isenção e anistia, sen-
do que a
concede, não se aplicando aos atos qualificados em lei como crimes ou contraven-
ções, mas se aplicando aos atos praticados apenas com dolo, fraude ou simulação
sua concessão.
Letra c.
a) Falsa. Nos termos do art. 176, CTN, a isenção é sempre decorrente de lei:
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Art. 176. A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que
especifique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que
se aplica e, sendo caso, o prazo de sua duração.
se inclui
tecipada.
b) a moratória.
d) o parcelamento.
e) o pagamento.
Letra e.
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I, CTN.
Letra b.
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pela Prefeitura.
Letra b.
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do a decisão condenatória.
d) Se a lei não fixar prazo para homologação, será ele de dez anos, a contar da
simulação, hipótese em que o prazo será de cinco anos do ato doloso, fraudulento
ou simulado.
Fazenda Pública, visto que durante cento e oitenta dias o prazo para inscrição na
Letra c.
a) Falsa. Segundo o art. 169, CTN, prescreve em cinco dois anos a ação anulatória
b) Falsa. Nos termos do art. 165, I, c/c art. 168, I, CTN, se a Administração Fis-
cal cobrar tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária
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Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
I – cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em
face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do
fato gerador efetivamente ocorrido;
[…]
Art. 168. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5
(cinco) anos, contados:
I – nas hipótese dos incisos I e II do artigo 165, da data da extinção do crédito tributá-
rio; (Vide art 3 da LCp n. 118, de 2005)
c) Certa, nos termos do art. 165, III, c/c art. 168, II, CTN:
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à resti-
tuição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressal-
vado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
[…]
III – reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.
[…]
Art. 168. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5
(cinco) anos, contados:
[…]
II – na hipótese do inciso III do artigo 165, da data em que se tornar definitiva a decisão
administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado,
revogado ou rescindido a decisão condenatória.
d) Falsa. Nos termos do art. 150, par. 4º, CTN: se a lei não fixar prazo para homo-
logação, será ele de dez cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador, salvo
§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocor-
rência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pro-
nunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito,
salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
e) Falsa. Segundo o art. 174, CTN: A ação para a cobrança do crédito tributário
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crédito tributário na Dívida Ativa da Fazenda Pública, visto que durante cento e
oitenta dias o prazo para inscrição na dívida ativa suspende o curso da prescrição.
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
Errado.
dito tributário:
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TANTE ter gravado na memória quais são cada uma das modalidades para não
tia) e as modalidade de suspensão, que são bem lógicas. O que sobrar, será mo-
• MORatória
• DEpósito integral
• Reclamações e recursos
• LIMinares
• PARcelamento
Vamos analisar agora a questão. O item afirma que parcelamento é uma modali-
dade de extinção. Só pelo nosso esquema fica fácil marcar o gabarito como errado,
to por parte do fisco. No parcelamento, lei específica que trate do assunto concede
uma condição mais branda para que o contribuinte inadimplente possa regularizar
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suas pendências. Assim, no momento que o ente tributante autoriza que um cré-
dito tributário seja parcelado, diz-se que o crédito está suspenso (e não extinto).
Certo.
tributo, que pode ser concedida em caráter geral ou individual (art. 152, CTN).
Pode ser utilizada para amenizar os efeitos de uma crise econômica, por exemplo,
até cento e vinte meses, foi instituído por lei pelo DF. A empresa Z, que praticou
ser indeferido.
Certo.
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notas fraudulentas, não terá direito ao benefício e deve ter seu pedido indeferido.
O interessante é que o CTN não traz expressamente essa proibição no caso de par-
Por isso, temos que recorrer aos dispositivos que tratam da moratória. Veja o
Art. 154. Salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os cré-
ditos definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou
cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao
sujeito passivo.
Parágrafo único. A moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simula-
ção do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
Certo.
Correta a questão, pois as três modalidades citadas são sim hipóteses de suspen-
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Certo.
Como vimos, a ação do fisco fica suspensa diante de qualquer modalidade de sus-
pensão do crédito tributário, dentre elas o parcelamento. Assim, é correto dizer que
de exigibilidade.
Certo.
positar o valor integral do tributo em discussão. Esse litígio pode se dar na esfera
Essa opção é interessante para o contribuinte pois assim não correrão juros e multa
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for suspensa.
Errado.
Para não deixar dúvida, vejamos o parágrafo único do art. 151 do CTN:
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Certo.
ção dos autos de infração pertinentes, visto que, nessa situação, não cabe ao Poder
Errado.
dito tributário. Mas afirmar que a concessão da liminar está condicionada ao exau-
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Em primeiro lugar, porque não existe essa previsão em nosso CTN. E também por-
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantin-
do-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]
XXXV – a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça
a direito.
direito. E, como toda boa regra, comporta algumas exceções, como concessão de
Como a concessão de liminar não está nas exceções listadas, não é preciso exaurir
Certo.
Aqui a Cespe resolveu misturar um conceito mais ligado ao Direito Civil na prova
de Direito Tributário. A novação nada mais é que a substituição de uma dívida por
outra, substituindo a própria dívida entre os mesmos sujeitos ativo e passivo (no-
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Mas isso não é o que ocorre no parcelamento do CTN, causa de suspensão de cré-
dito tributário. O que ocorre na novação? Uma dívida se extingue, sendo subs-
tituída por outra. Mas não há, nas hipóteses levantadas pelo CTN, a novação como
do dever de pagamento.
Certo.
Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo
sujeito passivo, nos casos:
III – de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo
idêntico sobre um mesmo fato gerador.
§ 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a im-
portância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação
no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das
penalidades cabíveis.
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IPTU pelos dois fiscos. O que o contribuinte pode fazer? Consignar judicialmente
É o que acabamos de ver nos artigos 156 e 164 transcritos acima. Ao se utilizar do
Letra c.
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Questão 49 (CESPE/STJ/2018) Julgue o item que se segue, a respeito das dispo-
Certo.
ambas como formas de extinção do crédito tributário. Mas vamos esclarecer as di-
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