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Dado o contexto económico actual, agravado pela pandemia vigente, Angola sentiu a
necessidade de garantir a satisfação dos interesses dos credores e a manutenção do
emprego, promovendo, assim, o estímulo e a preservação da actividade económica e da
sua função social, bem como o investimento estrangeiro.
O CPC permitia expressamente que o falido adquirisse pelo seu trabalho meios de
subsistência, agora é apenas proibida a apreensão de bens impenhoráveis.
O escopo deste novo regime espelha-se na ordem de pagamento dos créditos, onde o
primeiro lugar é atribuído aos créditos laborais, antes do Estado ou de credores
com garantia real.