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Não residencial empresarial/comercial, que não tem direito a renovação do contrato (templos
religiosos, por exemplo).
Oneroso: Se não for oneroso é comodato, não locação. Não precisa ser em dinheiro. Exemplo:
abatimento de serviço no valor do aluguel (martelinho de ouro).
Periodicidade do pagamento: a lei não impõe a regra. As partes podem livremente a forma de
pagamento – anual, bimestral, mensal etc.
Luvas: valor cobrado para ingressar no imóvel. Para adquirir o ponto, para usufruir aquele
ponto. Lei do inquilinato não fala expressamente sobre as luvas. Doutrina majoritária de q é
vedada. Art. 43, I e 45 da lei é usado como base para justificar a vedação das luvas.
Jurisprudência do STJ diz q pode cobrar luvas na celebração do contrato.
Direito a renovatória: só vai existir se for preenchido cumulativamente os requisitos do art 51.
Renovação compulsória do contrato. Fundamento: há civilistas que defendem a proteção do
ponto. Mas para empresarial, visa proteger a atividade. Livre iniciativa – direito constitucional.
Direito potestativo. Requisitos:
1. contrato escrito e por przo determinado;
2. prazo mínimo de 5 anos. Existe a possibilidade de contar os prazos, mas precisa ser
sucessível e ininterrupto (a jurisprudência admite pequenas interrupções);
3. estar explorando seu comercio no mesmo ramo pelo prazo ininterrupto no mínimo de
3 anos. O foco é a proteção de clientela. O entendimento do STJ é de que mesmo ramo
é a mesma atividade, sem mudanças, não pode um restaurante virar lanchonete, por
exemplo.
II - não atender, a proposta do locatário, o valor locativo real do imóvel na época da renovação,
excluída a valorização trazida por aquele ao ponto ou lugar;
IV - não estar obrigado a renovar a locação (incisos I e II do art. 52) – nesse caso cabe o
disposto no art. 52, §3º.
Não renovando em casa de melhor proposta, o locador não poder utilizar o imóvel para exercer
a mesma atividade do locatário.
I - por determinação do Poder Público, tiver que realizar no imóvel obras que importarem na
sua radical transformação; ou para fazer modificações de tal natureza que aumente o valor do
negócio ou da propriedade;
II - o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio
existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge,
ascendente ou descendente.
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