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1 – Atividade da empresa
2 – Faturamento da empresa
• PIS – 0,65%
• COFINS – 3%
• IRPJ – 15%
• CSLL – 9%
.
Lucro Presumido
Atividades Percentual IRPJ
.
Serviços de transporte (exceto o de carga) 16%
Serviços hospitalares 8%
Administração, locação ou cessão de bem e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis) 32%
Lucro Presumido
O fisco não aceita alguns princípios contábeis, como o conservadorismo, que determina
que o contador deve reconhecer sempre uma possível despesa, normalmente através de
provisões. A despesa apenas se torna dedutível do resultado quando efetivamente
incorridas. A contabilidade fiscal não considera despesas que não sejam efetivamente
necessárias para a manutenção das atividades normais da empresa.
O Lucro Real é uma forma de efetuar o recolhimento dos impostos sobre o lucro: IRPJ e
CSLL, mas que também afeta diretamente o recolhimento de PIS e COFINS, pois empresa
que optam pelo recolhimento por este regime de tributação, obrigatoriamente são
obrigadas a recolher estas contribuições pelo regime não cumulativo.
O custo de aquisição de empresas optantes pelo Lucro Presumido comparado aos outros regimes é o
valor médio, ficando atrás apenas do Lucro Real, pelo fato das empresas do Lucro Real aproveitarem
9,25% de créditos de PIS e COFINS, e como as empresas do Presumido apuram estas contribuições
obrigatoriamente pelo regime cumulativo, ou seja, não compensa as operações anteriores, não possui
créditos destes tributos. Em compensação, no momento da saída, as empresa optantes pelo Lucro
Presumido possuem uma incidência de apenas 3,65% destas contribuições.
INFLUÊNCIAS DOS TRIBUTOS NO
CUSTO DE FABRICAÇÃO
• Lucro Presumido
• Faturamento Bruto .................................................. R$ 150,00
• (-) ICMS sobre vendas 18% ...................................... R$ 27,00
• (-) IPI sobre vendas 10% .......................................... R$ 15,00
• (-) PIS sobre vendas 0,65% ...................................... R$ 0,98
• (-) COFINS sobre vendas 3,00% ............................... R$ 4,50
• (=) Faturamento Líquido ......................................... R$ 102,52
• (-) CMV ................................................................... R$ 74,54
• (=) Lucro Bruto ...................................................... R$ 46,57
INFLUÊNCIA DOS TRIBUTOS NO
RESULTADO DA EMPRESA
• Simples Nacional
• Faturamento Bruto .................................................. R$ 150,00
• (-) DAS 4,50% ........................................................... R$ 27,00
• (=) Faturamento Líquido ......................................... R$ 123,00
• (-) CMV ................................................................... R$ 100,00
• (=) Lucro Bruto ...................................................... R$ 23,00
INFLUÊNCIA DOS TRIBUTOS NO
RESULTADO DA EMPRESA
• Lucro Real
• (=) Lucro Bruto ...................................................... R$ 27,97
• IRPJ 15%/CSLL 9% ............................................... R$ 6,71
• (=) Lucro Líquido .................................................... R$ 21,26
• Lucro Presumido
• (=) Lucro Bruto ...................................................... R$ 46,57
• IRPJ 1,20 %/CSLL 1,08% ....................................... R$ 3,42
• (=) Lucro Líquido .................................................... R$ 25,36
• Simples Nacional
• (=) Lucro Bruto e Líquido ..................................... R$ 23,00
• OBS: Para calculo do Simples Nacional, utilizamos o percentual de 4,50%, percentual da
tabela do anexo II (indústria) do Simples Nacional, para empresas que faturam até R$
180.000,00 no acumulado dos últimos 12 meses.
VALORES EFEVITOS A RECOLHER
PELA EMPRESA
Lucro Presumido:
• ICMS: R$ 27,00 (Saída) – R$ 16,36 (Entradas) = R$ 10,64
• IPI: R$ 15,00 (Saída) – R$ 9,10 (Entradas) = R$ 5,90
• PIS: R$ 0,98
• COFINS: R$ 4,50
• IRPJ e CSLL: R$ 3,42
• Total: R$ 25,44
Simples Nacional
• Valor do DAS: R$ 23,00
VALORES EFEVITOS A RECOLHER
PELA EMPRESA
• Resumo:
• Lucro Real: R$ 28,74
• Lucro Presumido: R$ 25,44
• Simples Nacional: R$ 23,00
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Código Tributário Nacional
• Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
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Código Tributário Nacional
• Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à
observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:
• ICMS
• IPI
• PIS
• COFINS
• IRPJ
• CSLL
• ISS (Processo administrativo)
Recuperação de Créditos
Tributários
ICMS
• Reescrituração dos livros de entrada e saída,
Apuração de ICMS;
• Retificação das GIAS;
• Retificação dos Sped’s ICMS/IPI.
• Poderá ser aproveitado como outros créditos
sem prévia autorização da Fazenda
• Pedido de restituição de forma administrativa
(alternativa)
Recuperação de Créditos
Tributários
IPI
• Reescrituração dos livros de entrada e saída,
Apuração de IPI;
• Retificação das DCP’s;
• Retificação dos Sped’s ICMS/IPI;
• Retificação da DCTF;
• Poderá ser aproveitado como outros créditos sem
prévia autorização da RFB através de Perdcomp;
• Pedido de restituição de forma administrativa
(alternativa).
Recuperação de Créditos
Tributários
PIS e COFINS
• Reescrituração dos livros de entrada e saída,
Apuração de PIS e COFINS.
• Retificação dos Sped’s Contribuições;
• Retificação de DCTF
• Poderá ser aproveitado como outros créditos
sem prévia autorização da RFB através de
Perdcomp;
• Pedido de restituição de forma administrativa
(alternativa).
Recuperação de Créditos
Tributários
IRPJ e CSLL
• Memórias de cálculos e LALUR;
• Retificação dos Sped’s ECF e ECD, e DIPJ;
• Retificação da DCTF
• Poderá ser aproveitado como outros créditos
sem prévia autorização da RFB através de
Perdcomp;
• Pedido de restituição de forma administrativa
(alternativa).
Recuperação de Créditos
Tributários
• Qual beneficio de cada tipo de compensação?
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LIMITES DO PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO
EVASÃO E ELISÃO FISCAL
(TRF4, AC 5000053-29.2010.404.7005, Primeira Turma, Relator p/ Acórdão Joel Ilan Paciornik, D.E.
03/10/2013)
Exemplos de Planejamentos
Tributários
- Terceirização de atividades meios para empresas de lucro real;
- Vendas de produtos industrializados a consumidor final;
- Separação de atividades contidas dentro da mesma empresa;
- Cisão Parcial da empresa, transformando-a em 2 distintas;
- Abertura de filiais em áreas que possuem benefícios fiscais;
- Importadoras devem estar enquadradas no lucro real, uma vez que pagam em torno
de 50% de tributos creditáveis;
- Franquias;
- Abertura de holdings para centralização do controle de todas as empresas;
- Abertura de holdings como forma de sucessão familiar;
- Divisão de empresas que efetuem vendas a consumidor final que possam ser
enquadradas no Simples Nacional;
- Empresas que efetuem intermediações de produtos com substituição tributária,
passem a comprar e vender efetivamente;
- Segregar locações de prestações de serviços em uma mesma operação.
Conceitos Básicos Fiscais
• Operação, CFOP, Remetente, Destinatário, Data
de Emissão, Data de Saída, CST, CSOSN, NCM,
Tabelas CST (ICMS,IPI,PIS,COFINS), CEST,
Unidade de Medida, Regime Tributário,
Desconto Condicional e Incondicional.
• Operação: Definir qual será a destinação/
movimentação realizada com determinada
mercadoria: Exemplo venda, uma remessa para
demonstração, uma doação, definir qual será a
destinação deste produto.
CFOP (Código Fiscal de
Operações e Prestações)
• É composto de 4 dígitos, onde o primeiro define o
destino/origem da mercadoria (dentro do estado,
fora do estado ou fora do país) e os 3 últimos
definem qual é a operação, que poderá ser uma
venda, uma remessa de amostra grátis, uma
devolução.
5.XXX – Saída para dentro do estado
6.XXX – Saída para outro estado
7.XXX – Saída para outro país
• 5.101 – Venda dentro do estado de produtos de
fabricação própria
• 5.102 - Venda dentro do estado de mercadorias
para revenda
• 6.101 - Venda interestadual de produtos de
fabricação própria
• 7.102 - Venda internacional de mercadorias para
revenda
• 6.403 – Venda interestadual de produtos
adquiridos para revenda sujeitos ao regime de
ICMS-ST
CST (Código de Situação Tributária))
Este código define se haverá ou não tributação
de determinado item na operação. No Caso do
ICMS, este código define até a origem do
produto. Este código é utilizado na emissão das
notas de entrada e de saída de produtos,
utilizado para definição da tributação:
ICMS, IPI, PIS, COFINS
CEST (Código Especificador de ST)
• Código utilizado para identificar as mercadorias passiveis
de enquadramento na substituição tributária, mesmo que a
operação não esteja sujeita ao regime;
• Será obrigatório a partir de julho de 2017;
• Regido pelo Convenio ICMS 92/2015 e demais alterações;
• O CEST é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:
I - o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da
mercadoria ou bem;
II - o terceiro ao quinto correspondem ao item de um
segmento de mercadoria ou bem;
III - o sexto e o sétimo correspondem à especificação do
item.
CSOSN (Código de Situação Tributaria
da Operação no Simples Nacional)
• É equivalente a CST das demais empresas, porém
específico para empresas optantes pelo Simples
Nacional. O CSOSN específica a tributação do
ICMS, uma vez que os demais tributos são pagos
no DAS do Simples Nacional e a mesma não
repassa créditos dos outros tributos em notas
fiscais.
TABELA A - Código de Regime Tributário - CRT
1 - Simples Nacional
2 - Simples Nacional - excesso de sublimite da receita bruta
3 - Regime Normal
• 101 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito
• - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS
devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.
• 102 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito
• - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do
ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas
hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
• 103 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta
• - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei
Complementar nº 123, de 2006.
• 201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS
por substituição tributária
• - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS
devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição
tributária.
• 202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS
por substituição tributária
• - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido
pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103,
203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
• 203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
• - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de
2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
• 300 - Imune
• - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contempladas com imunidade do ICMS.
• 400 - Não tributada pelo Simples Nacional
• - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas
à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
• 500 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
• - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária
na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.
• 900 - Outros
• - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103,
201, 202, 203, 300, 400 e 500.
Remetente e Destinatário
• Remetente: Empresa que inicia a operação
remetendo/movimentando uma mercadoria a
qualquer título.
Outras Despesas
ICMS R$ 24.620,38 18,00% (Valor Aduaneiro + Imposto de Importação + IPI + PIS + COFINS x Alíquota Aplicavél)
Impostos a Recuperar
IPI R$ 13.453,86
ICMS R$ 19.688,58
PIS R$ 1.450,91
COFINS R$ 7.562,30
EX 11:00
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO SITUAÇÃO ALÍQUOTAS VALOR
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL DO IPI
TRIBUTÁRIA ICMS IPI
lsl1 Polimeros CRS 39.01.90.90 100 kg 10.000 8,7933 87.933, 75 18% 15% 13.453,86
13.453,86 139.779,88
Nº DE CONTROLE
DO FORMULÁRIO
RESERVADO AO FISCO
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
000.000
DI Nº 123563/58
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC/MF OU CPF Data: 11/03/2015
1. EMITENTE
II R$ 1.758,68
2. DESTINATÁRIO
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO
NOTA FISCAL
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
N.º 000.000
Importação por Conta e
Ordem
• A importação por conta e ordem é uma operação em que há a intermediação de uma
empresa importadora, a qual promove em seu nome por conta de um adquirente o
desembaraço aduaneiro. Esta operação configura-se como uma prestação de serviço da
empresa Trading ou importadora para o seu contratado “adquirente”. Na operação de
importação, a negociação é efetuada pelo adquirente diretamente com os fornecedores
estrangeiros, os pagamentos do cambio e dos tributos é realizado com recursos do
adquirente, mesmo que transferidos para o importador. Ambos devem se inscrever no
Siscomex e obter o Radar para efetuar esta operação, sob pena de não configuração desta
operação, conforme disposto nos artigos 86 a 88 da Instrução Normativa 247/2002. Esta lei
prevê pré requisitos que deverão ser observados para caracterização desta operação:
• Importador: Emitirá na saída da mercadoria uma nota fiscal com o CFOP 5.949
e 6.949 ao adquirente da mercadoria, natureza da operação “ Saída de
Importação por Conta e Ordem”, com destaque do IPI sobre o valor da saída
incluindo o valor dos serviços prestados pelo importador, que será composto
de todos os gastos da entrada do produto subtraído o IPI pago no
desembaraço aduaneiro. No mesmo dia da saída da mercadoria, deverá emitir
uma nota fiscal de serviços prestados ao adquirente, mencionando a
operação, o numero do contrato e as notas fiscais envolvidas na operação.
Tributação
ICMS: Destacar em base de cálculo e valor do ICMS
Base de Cálculo de ICMS ST: Base de Cálculo do ICMS ST
ICMS ST : Valor do ICMS ST final que será cobrado do cliente e será
somado ao valor total da Nota Fiscal
Em Dados Adicionais:
“ICMS Recolhido por substituição tributária, conforme artigo XXX do
RICMS/2000” e a expressão “O destinatário deverá, com relação às
operações com mercadorias ou prestações de serviço recebidas com
imposto retido, escriturar o documento fiscal nos termos do artigo 278
do RICMS/SP”.
Emissão de Nota Fiscal Com ST
Vendas Para Fora do Estado
• CFOP: 6401 – Venda de Produtos de Fabricação Própria com ST
• CFOP: 6403 – Revenda de Mercadorias com ST
• CFOP: 6.404 - Revenda de Mercadorias com ST – ICMS Retido anteriormente
Tributação
ICMS: Destacar em base de cálculo e valor do ICMS
Base de Cálculo de ICMS ST: Base de Cálculo do ICMS ST
ICMS ST : Valor do ICMS ST final que será cobrado do cliente e será somado ao
valor total da Nota Fiscal
Em Dados Adicionais:
ICMS recolhido por substituição tributária, conforme Convênio/Protocolo ICMS
XX/XXXX
Em Dados Adicionais:
ICMS recolhido por substituição tributária, conforme Convênio/Protocolo ICMS XX/XXXX e a
expressão produto destinado a consumo/imobilizado
Em Dados Adicionais:
“ICMS Recolhido por substituição tributária, conforme
artigo XXX do RICMS/2000”
Base de Cálculo do ICMS ST: Base do ICMS contido na
nota de entrada do produto
PARCELA do ICMS ST Cobrável: (Base do ICMS ST na
entrada – Valor da operação própria x Alíquota do
produto)
Principais Operações
• Recusa de recebimento
• Remessa para troca
• Devoluções de compras
• Devoluções de vendas
• Remessa para demonstração
• Amostra grátis, doação e bonificação
• Conserto
• Venda para entrega futura
• Remessa para industrialização
• Remessa para exposição e feira
Recusa de Recebimento
• Anotação atrás da nota fiscal pelo destinatário
ou pelo transportador, contendo o motivo, o
carimbo da empresa e assinatura do
responsável;
• Emitir uma nota fiscal de entrada, com o CFOP
1.202 ou 2.202, com os créditos de todos os
tributos da nota fiscal de saída;
• Natureza de Operação: Entrada por Recusa de
Recebimento/Não Entrega.
Remessa Para Troca
Remessa de produto para a troca, por estar
em desacordo com o pedido, avariado ou
qualquer outro motivo que implique em
substituição do produto após o recebimento,
sem a devida compensação financeira, pois
haverá o retorno de outro produto em
substituição do primeiro após o recebimento.
Nota Fiscal de Remessa Para Troca
• CFOP: 5.949 ou 6.949 – Remessa para Troca
IPI: O valor do IPI deverá ser destacado em dados adicionais e será somado ao valor total
da nota fiscal. Na emissão de nota fiscal eletrônica incluir o valor do IPI em outras
despesas acessórias para que este valor seja somado no total da nota fiscal da nota.
Recebidas com o CFOP 5.405: Não haverá o destaque do ST em dados adicionais, pois não houve a
cobrança do mesmo em nota fiscal.
Identificar em dados adicionais a referência da nota fiscal de compra que originou a devolução, com
numero de nota fiscal e data de emissão.
Devoluções de Vendas (Pessoa Física
ou Não Contribuinte, Sem I.E.)
• Quando há a venda para não contribuinte ou consumidor final
pessoa física, ambos estão dispensados de emissão de notas
fiscais e de possuir inscrição estadual, portanto a empresa
deverá emitir uma nota fiscal de entrada com o CFOP de
devolução de acordo com a saída originaria do produto.
• Observações
• - Aplica-se as saídas internas e interestaduais;
• - No produto deve contar a indicação: “Distribuição Gratuita”;
• - A quantidade distribuída não pode ser superior a 20% do
conteúdo de número de unidades da menor embalagem
comercializada pela empresa.
Conserto
• Envio de determinado produto/imobilizado
para reparo, manutenção ou conserto, onde
haverá a circulação da mercadoria com a
nota fiscal, tanto no envio quanto na
devolução do produto, e o prestador do
serviço deverá emitir uma nota fiscal de
serviços para cobrança do valor.
Nota Fiscal de Conserto
• CFOP: 5.915 – Remessa para Conserto
• Tributação e Dados Adicionais
• ICMS: Não incidência do ICMS conforme
artigo 7 IX do RICMS/SP 2000 - Decreto
45.490/2000.
• IPI: Não há a incidência por não se configurar
como produto industrializado.
Nota Fiscal de Retorno de Conserto
• CFOP: 5.916 – Retorno de Conserto
• Tributação e Dados Adicionais
• ICMS: Não incidência do ICMS conforme artigo 7
IX do RICMS/SP 2000 - Decreto 45.490/2000.
• IPI: Não há a incidência por não se configurar
como produto industrializado.
Observação: O Valor dos serviços devem ser
cobrados através de uma nota fiscal de serviço de
conserto, restauração, manutenção dentro outros.
Venda Para Entrega Futura
• Esta venda caracteriza-se pela emissão de
duas notas fiscais em dois momentos: a
primeira nota no efetivo fechamento do
negócio e a outra na efetiva saída da
mercadoria, para o mesmo adquirente.
• Há a incidência do PIS e COFINS na primeira
nota e a do ICMS e IPI na efetiva saída da
mercadoria na emissão da segunda NF.
Notas Fiscais de Venda Para Entrega
Futura
• 1ª NF: Deverá ser emitida no momento do fechamento do negócio
• CFOP: 5.922 ou 6.922 - Simples faturamento de Venda para Entrega
Futura