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22/11/2023, 11:36 Astrea

Antonio Costa Barbosa Junior


acbarbosajr100@gmail.com

Cliente LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN


NÚMERO 0048181-87.2021.8.17.8201
ENVOLVIDOS LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT(Requerente), BERNARDO RABELO BRUTO DA COSTA(Advogado), EDSON REGIS
DE CARVALHO NETO(Advogado), FUNAPE(Requerido), ESTADO DE PERNAMBUCO(Requerido)
TÍTULO 2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN
AÇÃO Causas Supervenientes à Sentença, Repetição de indébito

DATAS 22/11/2023

Histórico

TIPO DATA DESCRIÇÃO INSTÂNCIA

 21/11/2023 Concedida a Assistência Judiciária Gratuita a LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - CPF: 961.611.164-72 (EXEQUENTE). - Tribunal de Justiça de
Pernambuco Poder Judiciário 2ª Vara Cível da Comarca de Carpina Avenida Presidente Getúlio Vargas, S/N, SÃO JOSÉ, CARPINA - PE - CEP: 55815-105 -
F:(81) 36228638 Processo nº 0048181-87.2021.8.17.8201 EXEQUENTE: LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT EXECUTADO(A): ESTADO DE PERNAMBUCO,
FUNAPE, PGE - PROCURADORIA DO CONTENCIOSO - JUIZADO ESPECIAL DECISÃO Vistos, etc ... Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Considerando
que o valor em execução não ultrapassa o valor previsto no art. 85, § 3º, I, do CPC, fixo os honorários sucumbenciais em 10% (dez por cento) sobre o valor
total da condenação. Intime-se a parte exequente para emendar a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, a fim de acrescentar ao valor da execução a quantia
correspondente aos honorários sucumbenciais. Após, intime-se a parte executada para, querendo, apresentar impugnação ao presente cumprimento de
sentença, no prazo de 30 (trinta) dias, na forma do art. 535, do CPC. Intimações e expedientes necessários. Cumpra-se. CARPINA, 21/11/2023 Marcelo
Marques Cabral Juiz de Direito
2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN

 18/05/2023 Conclusos para despacho


2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN

 18/05/2023 Processo Reativado


2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN

 18/05/2023 Classe retificada de TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE (12135) para CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
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 17/05/2023 Juntada de Petição de execução / cumprimento de sentença


2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN

 11/05/2023 Arquivado Definitivamente


2ª VARA CÍVEL DE CARPINA - LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT - BRUTO&RÉGIS - B2SN

 11/05/2023 Transitado em Julgado em 25/04/2023


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 13/04/2023 Decorrido prazo de EDSON REGIS DE CARVALHO NETO em 12/04/2023 23:59.


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 13/04/2023 Decorrido prazo de BERNARDO RABELO BRUTO DA COSTA em 12/04/2023 23:59.


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 08/03/2023 Expedição de Outros documentos.


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 28/02/2023 Julgado procedente o pedido - Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 2ª Vara Cível da Comarca de Carpina Avenida Presidente Getúlio
Vargas, S/N, SÃO JOSÉ, CARPINA - PE - CEP: 55815-105 - F:(81) 36228638 Processo nº 0048181-87.2021.8.17.8201 REQUERENTE: LUCIANA DE OLIVEIRA
BITENCOURT REQUERIDO: ESTADO DE PERNAMBUCO, FUNAPE, PGE - PROCURADORIA DO CONTENCIOSO - JUIZADO ESPECIAL SENTENÇA Vistos,
etc ... LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT ajuizou a presente AÇÃO DE COBRANÇA contra o ESTADO DE PERNAMBUCO e a FUNDAÇÃO DE
APOSENTADORIAS E PENSÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO (FUNAPE), todos devidamente qualificados, por meio da qual autora aduz que é servidora
pública estadual, vinculada ao Regime Próprio de Previdência do Estado de Pernambuco – FUNAPE e impetrou o Mandado de Segurança nº 0002645-
86.2019.8.17.0000, que tramitou perante o Juízo de uma das Seções de Direito Público do E. TJPE, com relação à impossibilidade da inclusão na base de
cálculo para fins de contribuição previdenciária verbas que apresentam caráter temporário. Alega que a segurança foi concedida, no entanto, diante da
impossibilidade de análise em sede de Mandado de Segurança acerca das verbas pretéritas à impetração do mandamus, ajuizou a presente ação a fim de
que a Fazenda Pública ré seja condenada a ressarcir a autora o valor de R$ 5.064,60 (cinco mil e sessenta e quatro reais e sessenta centavos), referentes as
verbas retrativas que foram descontadas indevidamente. Por fim, alegou que sua pretensão não foi atingida pelo instituto da prescrição. Requereu a
procedência dos pedidos. Juntou documentos aos autos Devidamente citados, os Réus apresentaram contestação no ID nº 96049188, por meio da qual
aduz que desde agosto de 2020 a legislação estadual proíbe a inclusão de verbas temporárias na base de cálculo da contribuição previdenciária estadual a
respeito dos servidores civis, logo, a autora sequer tem interesse processual para pleitear a suspensão de tais descontos. Assim sendo, requereu a
improcedência dos pedidos. Também juntou documentos. A réplica foi apresentada pela parte autora (ID 96725295). Por meio da Decisão de ID
102546476, foi declinada para este Juízo a competência para processamento e julgamento do feito. Despacho no ID 102546476 determinando a
intimação das partes para a especificação de provas. Intimadas, ambas as partes afirmaram não ter mais provas a produzir, conforme petições de IDs
116502532 e 116649369. Os autos vieram-me conclusos. É o breve relato. DECIDO. Considerando ser a matéria prevalentemente de direito, passo ao
julgamento antecipado do mérito, na forma do art. 355, inciso I, do CPC. Sem preliminares, passo ao exame do mérito da causa. O Objeto da lide diz
respeito à cobrança de verbas pretéritas sobre as quais incidiram descontos a título de contribuição previdenciária de gratificações que não serão levadas
pelo servidor público quando este se encontrar na inatividade, sobretudo diante do julgamento do Mandado de Segurança narrado na exordial, o qual
concedeu o direito à parte autora. Tal matéria já se encontra pacificada na Jurisprudência Pátria, tendo o próprio STF, em sede de Repercussão Geral (tema
163) fixando que: “Não incide contribuição previdenciária sobre verba não incorporável aos proventos de aposentadoria do servidor público, tais como
‘terço de férias’, ‘serviços extraordinários’, ‘adicional noturno’ e ‘adicional de insalubridade’”. Permitindo, baseado nas mesmas conclusões, a ausência de
incorporação das gratificações à aposentadoria, seguir o mesmo raciocínio quanto às gratificações objetos da presente ação. O próprio TJ-PE já se
manifestou acerca do tema em debate e o próprio demandado reconheceu a pacificidade do tema, sobretudo quando se refere à categoria de
professores, o que se coaduna com a situação autoral. A parte ré apresentou defesa genérica como se a presente ação se tratasse ainda, de ação ordinária
questionando tais descontos. Ora, conforme demonstrado na inicial, o direito autoral acerca da impossibilidade de tais descontos em verbas que não lhes
serão incorporadas já foi reconhecido em sede de mandado de segurança, cabendo apenas a cobrança de verbas pretéritas por meio de ação ordinária. Da
análise dos autos, observa-se que a parte ré não contesta o que estritamente fora pleiteado pela parte autora, aduzindo apenas a necessidade de
observância do prazo prescricional quinquenal a respeito do período que se entender devido. Vale salientar à parte demandante que no presente feito
apenas cabe o reconhecimento do período devido das verbas pretéritas, devendo eventual discussão acerca do valor devido ser apurado em fase de
cumprimento de sentença, sobretudo diante da natureza jurídica dos demandados e da necessidade de expedição de RPV. A parte autora comprova, pelos
documentos que juntou com a inicial, a decisão que lhe foi favorável e o trânsito em julgado da mesma. Como bem aduzido, é também pacífico o
entendimento de que a impetração de Mandado de Segurança interrompe o prazo prescricional para ações de repetição de indébito tributário, onde
novamente começa a fluir o prazo após a data do trânsito em julgado da sentença do referido Mandado (REsp nº 1327049). Analisando os cálculos da
parte demandante, vê-se que a mesma passa a cobrar as verbas descontadas indevidamente a partir do mês de junho de 2014. Assim, considerando que
ingressou o Mandado de Segurança em maio de 2019, vê-se que foi respeitado o prazo prescricional, não havendo assim no que se falar em prescrição.
Ante o exposto, por tudo o que até aqui analisei e pelo que dos autos constam, JULGO PROCEDENTE o pedido constante na inicial no sentido de
CONDENAR os réus ESTADO DE PERNAMBUCO e a FUNAPE a procederem ao Ressarcimento, em favor da autora LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT,
dos descontos previdenciários mencionados no Acórdão de ID nº 91966396, com relação ao período de junho de 2014 a maio de 2019, devidamente
corrigidos a partir da citação, com base no IPCA, além de juros a partir do trânsito em julgado da presente sentença, com base no índice oficial de
remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, conforme disposto no artigo 1º F da Lei 9.494/97 com redação dada pelo art. 5º da Lei
11.960/09 e a declaração de inconstitucionalidade parcial por arrastamento (ADIN 4.357/DF e AgRg no AREsp 261596 SP 2012/0248555-1). Por fim,
EXTINGO o presente processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC. Deixo de homologar e reconhecer quaisquer cálculos
apresentados nos autos, em razão da necessidade do início da fase de cumprimento de sentença, de incumbência da parte autora. CONDENO os réus nas
custas processuais e nos honorários advocatícios, cujo percentual destes últimos deixo para fixar após a liquidação da sentença, conforme preceitua o art.
85, §4º, inciso II, do CPC. Considerando o valor da causa e a liquidez que pode ser aferida por meros cálculos aritméticos, entendo não caber a remessa de
ofício. PRI. Decorrido o prazo sem recurso de qualquer das partes, arquivem-se os autos. Carpina, 27/02/2023. Marcelo Marques Cabral Juiz de Direito
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 05/10/2022 Conclusos para julgamento


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 05/10/2022 Juntada de Petição de petição em pdf


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 04/10/2022 Juntada de Petição de petição


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 03/10/2022 Expedição de Outros documentos.


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 27/09/2022 Proferido despacho de mero expediente - Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 2ª Vara Cível da Comarca de Carpina Avenida Presidente
Getúlio Vargas, S/N, SÃO JOSÉ, CARPINA - PE - CEP: 55815-105 - F:(81) 36228638 Processo nº 0048181-87.2021.8.17.8201 REQUERENTE: LUCIANA DE
OLIVEIRA BITENCOURT REQUERIDO: ESTADO DE PERNAMBUCO, FUNAPE, PGE - PROCURADORIA DO CONTENCIOSO - JUIZADO ESPECIAL DESPACHO
Especifiquem as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, as provas que pretendem produzir, justificando-as. Após, voltem. CARPINA, 26 de setembro de 2022
Juiz(a) de Direito
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 11/04/2022 Conclusos para despacho


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 08/04/2022 Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
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 08/04/2022 Remetidos os Autos (Processo redistribuido) para 2ª Vara Cível da Comarca de Carpina vindo do(a) 4º Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital -
Turno Tarde - 13:00h às 19:00h
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 08/04/2022 Conclusos cancelado pelo usuário


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 08/04/2022 Conclusos para despacho


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 08/04/2022 Classe Processual alterada de PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA (14695) para TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE (12135)
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 08/04/2022 Expedição de Certidão.


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 08/04/2022 Expedição de Outros documentos.


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 04/04/2022 Declarada incompetência - Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 4º Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital - Turno Tarde - 13:00h
às 19:00h AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAIS, 1919, - de 1683 a 2685 - lado ímpar, IMBIRIBEIRA, RECIFE - PE - CEP: 51150-001 - F:(81) 31831742
Processo nº 0048181-87.2021.8.17.8201 REQUERENTE: LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT REQUERIDO: ESTADO DE PERNAMBUCO, FUNAPE, PGE -
PROCURADORIA DO CONTENCIOSO - JUIZADO ESPECIAL DECISÃO Trata-se de ação movida em face do Estado de Pernambuco ou suas Autarquias
(todas defendidas pela Procuradoria do Estado), como é o caso do FUNAPE e DETRAN/PE. A ação foi inicialmente distribuída para este Juizado Especial da
Fazenda Pública da Capital, quando poderia ter sido proposta na Comarca em que a parte autora tem domicílio. É importante frisar que os Juizados
Especiais Fazendários, desde a sua criação, tiveram como campo de atuação a Capital. No entanto, ultimamente, inúmeras ações de demandantes
residentes em outras comarcas e, aleatoriamente, escolheram demandar aqui na Capital. Isso vem transformando os Juizados Especiais Fazendários em
Juizados Estaduais, quando a sua competência é estritamente da Capital. Sem contar que a escolha aleatória está ferindo de morte dos Princípios
Constitucionais básicos: Juízo Natural e da Celeridade Processual. Hoje os quatro Juizados Fazendários da Capital, justamente pela escolha aleatória de
foro, estão com acervos gigantescos e o Princípio da Celeridade Processual está praticamente inalcançável. Nota-se que a presente ação poderia tramitar
na Comarca de domicílio da parte demandante e fica patente a escolha aleatória do foro. Essa prática é uma flagrante lesão ao Juízo Natural, pois se deu a
denominada escolha aleatória do foro. Registre-se que a presente situação não se trata de mera competência territorial. O caso evidencia uma escolha
aleatória e injustificada de foro diverso do domicílio da parte autora, o que contraria os critérios legais de fixação da competência, o princípio do juiz
natural e o sistema de Organização Judiciária que objetiva melhor distribuição e agilização dos julgamentos, em especial o Princípio da Celeridade
Processual, norma que lastreou a instituição dos Juizados. Nesse sentido, transcrevo jurisprudência do STJ: (...) Inadmissível, todavia, a escolha aleatória de
foro sem justificativa plausível e pormenorizadamente demonstrada. Precedentes". (AgRg no AREsp 391.555/MS, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA
TURMA, julgado em 14/4/2015, DJe 20/4/2015). 3. Agravo interno desprovido. (STJ - AgInt no AREsp: 967020 MG 2016/0213205-1, Relator: Ministro
MARCO BUZZI, Data de Julgamento: 02/08/2018, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 20/08/2018). Destaquei. Recentemente o TJPE assim
decidiu: (...) 3. A competência relativa não pode servir de pretexto para que a parte, descartando as alternativas legais, escolher, aleatoriamente, outro foro
com o fito de furtar-se ao juízo estabelecido na lei processual, prejudicar a defesa do réu ou auferir vantagem com a já conhecida jurisprudência do
Judiciário Estadual favorável ao direito material postulado. Precedentes. (...). (Agravo de Instrumento nº: 0001150- 36.2020.8.17.9000 - 4ª Câmara Cível do
TJPE – Relator Des. Eurico de Barros Correia Filho – julgado em 27/07/2020). Frisei. Não há dúvida que na comarca de domicílio da parte demandante
existe órgão jurisdicional para analisar a sua pretensão, razão pela qual fica caracterizada a violação ao princípio do Juiz Natural, uma vez que a Fazenda
Pública tem apenas Juízo privativo, não possuindo foro privilegiado ou especial, com força atrativa das ações regularmente ajuizadas perante outros
Juízos. De outro lado, a escolha de comarca diversa do domicílio da parte autora implica ainda inobservância do princípio da celeridade e economia de
atos processuais (art. 27 da Lei nº 12.153/2009 c/c art. 2º da Lei nº 9.099/95). Devemos recordar que a criação dos Juizados Especiais da Fazendo Pública
condicionam no cumprimento do pressuposto constitucional para a celeridade processual, inclusive sendo de constantes deliberações do CNJ para a
efetiva prestação jurisdicional, com preservação da proximidade dos Juizados Especiais aos cidadãos e ampliações e instalações em todas as Comarcas, o
que não se vislumbra nestes autos, notadamente em razão do ajuizamento na capital não atender aos interesses da parte que obrigatoriamente terá que se
deslocar para audiência de conciliação na capital, dificultando ou até inviabilizando a “valorização de formas efetivas de resolução de conflito, por meio da
conciliação pré-processual e processual.” (Provimento CNJ nº 7, de 07.05.2010 e Provimento CNJ nº 22, de 05.09.2012). É importante destacar que
visando evitar a transformação dos Juizados Fazendários da Capital e verdadeiros juizados Estaduais, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS
GERAIS EDITOU A RESOLUÇÃO 700/2012, estabeleceu a competência de todas as Comarcas do Estado para julgamento e processamento das ações
afetas as causas cabíveis no rito do Juizado Especial da Fazenda Pública, a saber: (...) Art. 1º – A partir de 23 de junho de 2012, os juízos e unidades
jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais do Estado de Minas Gerais, em suas respectivas comarcas, ficam investidos de competência para
conciliação, processo, julgamento e execução das causas de que cuida a Lei federal nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009. Parágrafo único – Nas
comarcas do interior do Estado em que houver dois ou mais juízes de direito do Sistema dos Juizados Especiais, os processos de que trata o caput deste
artigo serão distribuídos igualitariamente entre eles. Art. 2º – Nas comarcas em que não existir ou não tiver sido instalada unidade jurisdicional do Sistema
dos Juizados Especiais, os feitos da competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública tramitarão perante o juiz de direito com jurisdição comum,
atualmente investido de competência para os feitos da fazenda pública, e a respectiva secretaria, observado o procedimento especial das Leis federais nº
9.099, de 26 de setembro de 1995, e nº 12.153, de 2009. (...) A referida resolução foi chancelada pelo CNJ, merecendo destacar o seguinte: PEDIDO DE
PROVIDÊNCIAS. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - TJMG. SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. RESOLUÇÃO N. 700/2012.
JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ACUMULAÇÃO DE COMPETÊNCIA POR UNIDADE JUDICIÁRIA QUE REALIZA O PROCESSAMENTO DE
FEITOS QUE TRAMITAM SOB O RITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. PARECER DO COMITÊ NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS – CONAJE. AUSÊNCIA
DE ILEGALIDADE. AUTONOMIA ORGANIZACIONAL ASSEGURADA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. OBSERVÂNCIA DOS RITOS PROCESSUAIS
PRÓPRIOS. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE. 1. O sistema dos Juizados Especiais dos Estados e do Distrito Federal é formado pelos Juizados Especiais
Cíveis, Juizados Especiais Criminais e Juizados Especiais da Fazenda Pública. 2. O TJMG estabeleceu, por meio da Resolução n. 700/2012, que os juízos e
unidades jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais do Estado de Minas Gerais, em suas respectivas comarcas, ficam investidos de competência para
conciliação, processo, julgamento e execução das causas de que cuida a Lei Federal nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009. 3. O Comitê Nacional dos
Juizados Especiais – CONAJE, instituído pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ por meio da Resolução n. 359, tem por competência estimular e
supervisionar, em caráter permanente, as iniciativas voltadas ao aprimoramento da prestação jurisdicional no âmbito do Sistema dos Juizados Especiais. 4.
Examinada a matéria por esse fórum, concluiu-se que não há fundamento para a alegada irregularidade, ilegalidade ou inconstitucionalidade na instalação
dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, nos moldes propostos pelo Tribunal em referência. 5. A medida administrativa adotada pelo TJMG não modifica
a competência atribuída aos Juizados Especiais Cíveis, tampouco descumpre o disposto na Lei n. 12.153/2009. 6. A organização dos órgãos jurisdicionais,
nos termos do art. 96, I, “a”, da Constituição Federal de 1988, autoriza o Tribunal a estruturar a prestação jurisdicional das matérias processas sob a égide da
Lei n. 9.099/1999 e da Lei n. 12.153/2009 em uma mesma unidade judiciária, observado, impreterivelmente, o rito processual estabelecido para cada uma
das matérias de sua competência. 7. Pedido julgado improcedente. ACÓRDÃO. O Conselho, por unanimidade, julgou improcedente o pedido, nos termos
do voto da Relatora. Presidiu o julgamento o Ministro Luiz Fux. Plenário Virtual, 27 de agosto de 2021. (...). (PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0003245-
14.2021.2.00.0000). Frisei. Também houve recuso ao STF, que rechaçou a alegação de inconstitucionalidade da Resolução supramencionada, conforme se
vê abaixo: RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.208.318 MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) :WAGNER OLIVEIRA DA SILVA E
OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :MICHELLINE RAQUEL SAMPAIO RECDO.(A/S) :ESTADO DE MINAS GERAIS PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE
MINAS GERAIS ADV.(A/S) :ALOISIO VILACA CONSTANTINO DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO – LEI LOCAL – INVIABILIDADE – SEGUIMENTO –
NEGATIVA. 1. A Turma Recursal confirmou o entendimento do Juízo quanto à incompetência territorial dos Juizados Especiais de Fazenda Pública da
Capital, considerado ter o autor domicílio em outra comarca. No extraordinário, os recorrentes apontam violados os artigos 5º, incisos XXXIV, XXXV e LV, e
98, inciso I, da Constituição Federal. Dizem contrariados os princípios do juiz natural e do acesso à Justiça. 2. Colho da decisão impugnada os seguintes
fundamentos: Os recorrentes tem seu domicílio em variadas cidades do Estado de Minas Gerais (lagoa da Prata. Divinópolis, Montes Claros, Conselheiro
Pena), postula em face do Estado de Minas Gerais danos morais decorrentes da exoneração dos cargos efetivados pela LC 100/2007. Ora, nas comarcas de
domicílio dos recorrentes existem órgão jurisdicional para analisar a sua pretensão, razão pela qual fica caracterizada a violação ao princípio do Juiz
Natural, uma vez que a Fazenda Pública tem apenas Juízo privativo, não possuindo foro privilegiado ou especial, com força atrativa das ações
regularmente ajuizadas perante outros Juízos. Oportuno ressaltar que a escolha de comarca diversa do domicílio da parte autora implicaria ainda
inobservância do princípio da celeridade e economia de atos processuais (art. 27 da Lei nº 12.153/2009 c/c art. 2º da Lei nº 9.099/95), haja vista a
necessidade de expedição de cartas precatórias e cumprimento de outras diligências naquele foro, não se justificando o fato da sede administrativa se
encontrar na capital, quando os próprios efeitos da decisão serão produzidos fora da capital. […] Quanto à competência de juízo, preceitua a Lei 12.153/09:
“no foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é absoluta” (art. 2º, § 4º). Desta forma, a criação dos Juizados
Especiais da Fazendo Pública condicionam no cumprimento do pressuposto constitucional para a celeridade processual, inclusive sendo de constantes
deliberações do CNJ para a efetiva prestação jurisdicional, com preservação da proximidade dos Juizados Especiais aos cidadãos e ampliações e
instalações em todas as Comarcas, o que não se vislumbra nestes autos, notadamente em razão do ajuizamento na capital não atender aos interesses da
parte recorrente que obrigatoriamente terá que se deslocar para audiência de conciliação na capital, eis que, postula, sem qualquer suporte legal, a
dispensa de comparecimento em audiência de conciliação, em total desconformidade com a “valorização de formas efetivas de resolução de conflito, por
meio da conciliação pré-processual e processual.” (Provimento CNJ nº 7, de 07.05.2010 e Provimento CNJ nº 22, de 05.09.2012). E quanto a este ponto a
Resolução 700/2012 do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, estabeleceu a competência de todas as Comarcas do Estado para julgamento e
processamento das ações afetas as causas cabíveis no rito do Juizado Especial da Fazenda Pública, a saber: Art. 1º – A partir de 23 de junho de 2012, os
juízos e unidades jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais do Estado de Minas Gerais, em suas respectivas comarcas, ficam investidos de
competência para conciliação, processo, julgamento e execução das causas de que cuida a Lei federal nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009. Parágrafo
único – Nas comarcas do interior do Estado em que houver dois ou mais juízes de direito do Sistema dos Juizados Especiais, os processos de que trata o
caput deste artigo serão distribuídos igualitariamente entre eles. Art. 2º – Nas comarcas em que não existir ou não tiver sido instalada unidade jurisdicional
do Sistema dos Juizados Especiais, os feitos da competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública tramitarão perante o juiz de direito com jurisdição
comum, atualmente investido de competência para os feitos da fazenda pública, e a respectiva secretaria, observado o procedimento especial das Leis
federais nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, e nº 12.153, de 2009. (...) Desta forma, tenho que a declaração de incompetência territorial deve ser mantida,
eis que alinhada aos princípios e regras processuais gerais e especiais do sistema do Juizado Especial. O Colegiado de origem decidiu a partir de
interpretação de normas estritamente legais, não ensejando campo ao acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Constituição
Federal, pretende-se submeter a análise matéria que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Lei Maior. A par desse aspecto, depreende-se ter sido
julgado o recurso inominado a partir de interpretação conferida à Resolução nº 700/2012 do Tribunal Estadual. Ora, a controvérsia sobre o alcance de
norma local não viabiliza, conforme sedimentado pela jurisprudência verbete nº 280 da súmula: Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário,
o acesso ao Supremo. Está-se diante de caso cujo desfecho fica no âmbito dos Juizados Especiais. O Tribunal, no recurso extraordinário com agravo nº
748.371/MT, consignando a natureza infraconstitucional da matéria, concluiu pela ausência de repercussão geral do tema relativo à suposta violação ao
devido processo legal quando o julgamento da causa depender de prévia análise da adequada aplicação das normas infraconstitucionais. 3. Nego
seguimento ao extraordinário. 4. Publiquem. Brasília, 30 de maio de 2019. Ministro MARCO AURÉLIO Relator. Destaquei. Em verdade, a supramencionada
resolução não inovou. Sempre foi possível a aplicação das regras dos juizados especiais pelos juízos de vara única ou comarcas que não possuem tal
estrutura, conforme se vê do seguinte precedente do STJ: (...) 9. A Súmula 206/STJ preceitua: "A existência de vara privativa, instituída por lei estadual, não
altera a competência territorial resultante das leis de processo." A jurisprudência do STJ reconhece que os Estados-Membros e suas entidades autárquicas
e empresas públicas podem ser demandados em qualquer comarca do seu território, não gozando de foro privilegiado. Precedentes do STJ. (...) Como
instituição, o Estado está presente e atua em todo o seu território - ubiquidade territorial; o cidadão, ao contrário, propende a se vincular a espaço
confinado, ordinariamente o local onde reside e trabalha - constrição territorial. (...). (RMS 64.534/MT, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 13/10/2020, DJe 01/12/2020). É importante frisar que o STF, por diversas vezes, manteve a decisão que determinou como competente
o foro do domicílio do autor em causas fazendárias. Vejamos: “Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. 2. Direito Processual Civil. 3.
Competência territorial. Princípio do juiz natural. Juízo do foro do domicílio do autor competente para o julgamento da demanda segundo o disposto no
art. 4º, III, da Lei 9.099/1995. 4. Matéria infraconstitucional. Ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 5. Ausência de argumentos capazes de
infirmar a decisão agravada. 6. Negativa de provimento ao agravo regimental.” (ARE 1003458 AgR-segundo, Rel. Min. GILMAR MENDES, Segunda Turma,
DJe 23.11.2018). Destaquei. Com idêntico entendimento, sobre a mesma questão destacamos os seguintes precedentes: RE 1.208.984/MG, Rel. Min. 3
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. ARE 1194736 / MG Carmén Lúcia; RE 1.193.848/MG, Rel. Min. Edson
Fachin; ARE 1.191.713/MG, Rel. Min. Marco Aurélio; ARE 1.189.099/MG, Rel. Min. Celso de Mello; ARE 1.181.155/MG, Rel. Min. Gilmar Mendes; ARE
1.189.104/MG, Rel. Min. Luiz Fux; ARE 1.189.110/MG, Rel. Min. Alexandre de Moraes; e ARE 1.183.349/MG, Rel. Min. Roberto Barroso. Diante do exposto,
declaro-me incompetente para processar e julgar o presente feito e determino a remessa dos autos ao Juízo de Direito de uma das varas da Comarca de
Carpina. INTIMEM-SE. Remetam-se os autos de imediato, para evitar prejuízos para a parte demandante. Se eventualmente for instaurado o conflito
negativo, a presente decisão servirá de informações. CUMPRA-SE. Recife, data da assinatura digital. Heriberto Carvalho Galvão Juiz de Direito
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22/11/2023, 11:36 Astrea
 14/01/2022 Conclusos para julgamento
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 14/01/2022 Expedição de Certidão.


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 13/01/2022 Juntada de Petição de petição em pdf


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 03/01/2022 Juntada de Petição de Petição (outras)


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 10/12/2021 Expedição de Certidão.


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 10/12/2021 Audiência Una cancelada para 16/12/2021 15:10 4º Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h.
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 07/12/2021 Juntada de Petição de Petição (outras)


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 06/12/2021 Expedição de Outros documentos.


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 25/11/2021 Proferido despacho de mero expediente - Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 4º Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital - Turno
Tarde - 13:00h às 19:00h AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAIS, 1919, - de 1683 a 2685 - lado ímpar, IMBIRIBEIRA, RECIFE - PE - CEP: 51150-001 - F:
(81) 31831742 Processo nº 0048181-87.2021.8.17.8201 REQUERENTE: LUCIANA DE OLIVEIRA BITENCOURT REQUERIDO: ESTADO DE PERNAMBUCO,
FUNAPE DESPACHO A realização de audiência se mostra, à primeira vista, sem utilidade, porquanto se trata de matéria exclusivamente de direito, que
envolve interesse público apto a obstar a autocomposição. Nada impede, no entanto, que as partes se manifestem no curso do processo, pugnando pelo
agendamento de audiência para tentativa de autocomposição. Nesse contexto, e com escopo de viabilizar celeridade no deslinde do feito, determino o
cancelamento da audiência já designada. Cite-se o demandado, na pessoa do Procurador-Geral para, querendo, contestar a presente ação, no prazo de 30
(trinta) dias. Acaso sejam arguidas preliminares, intime-se o demandante para sobre eles se pronunciar, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhando-se os
autos conclusos para sentença. RECIFE, 24 de novembro de 2021 Dr. Heriberto Carvalho Galvão Juiz(a) de Direito
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 08/11/2021 Conclusos para despacho


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 01/11/2021 Audiência Una designada para 16/12/2021 15:10 4º Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h.
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 01/11/2021 Distribuído por sorteio


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