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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

UNOESC – CHAPECÓ

TRABALHO PARA COMPOSIÇÃO A1 – PESO 1,5

DADOS DA DISCIPLINA:
 Disciplina: Direito CIvil I Curso: Direito Nota:
 Data de entrega: 18/11/2015
 Semestre: 2
 Professor (a): Sintia Maria Dalbosco
 Acadêmico (a): _____________________________________

Diga se a assertiva é verdadeira (V) ou falsa (F)

1. FALSO

A importância da distinção entre bens móveis e imóveis é verificada


em vários aspectos.

1- Quanto à forma de alienação: é livre em relação aos móveis, mas


em relação aos imóveis exige escritura pública para os bens de
valor superior a 30 salários mínimos.

2- Quanto à necessidade de autorização do cônjuge: Via de regra as


negociações relacionadas aos bens imóveis exige anuência do
cônjuge, sob pena de anulabilidade do ato (art. 1647, com a
ressalva de que a autorização não será exigida se o regime de bens
for de separação absoluta); quanto aos bens móveis a exigência
não existe.

3- Outro aspecto da distinção reside no tipo de direito real de


garantia que poderá ser constituído sobre o bem: em regra, os bens
móveis podem ser oferecidos em penhor, e em relação aos imóveis
poderão ser objeto de hipoteca.

2. VERDADEIRO

3. FALSO. Bens imóveis por acessão física artificial: inclui tudo aquilo
que o homem incorporar permanentemente ao solo, como a semente
lançada à terra,

4. FALSO. bens móveis, porque são decorrentes de demolição.

5. VERDADEIRO
6. FALSO Consideram-se móveis, para os efeitos legais, os direitos
reais sobre imóveis e as ações que os asseguram.

7. VERDADEIRO A lei considera o direito à sucessão aberta como se


fosse bem imóvel.

8. VERDADEIRO Os direitos reais sobre imóveis e as ações que os


asseguram, bem como o direito à sucessão aberta, são considerados
bens imóveis para os efeitos legais, de acordo com o Código Civil.

9. VERDADEIRO Supondo-se que a porta de uma casa foi


provisoriamente retirada para realizar um conserto e, logo após, foi
recolocada; é correto afirmar que, quando esteve fora da casa, a porta
não perdeu o caráter de imóvel.

10. VERDADEIRO Consideram-se imóveis por determinação legal: o


direito à sucessão aberta e os direitos reais sobre imóveis e as ações
que os asseguram. Tais bens incorpóreos são considerados pela lei
como imóveis para garantir a segurança das relações jurídicas.

11. VERDADEIRO Considere que uma pessoa faleceu, deixando para


seu único herdeiro um carro. Nessa situação, o direito que esse
herdeiro tem sobre o carro é considerado imóvel por determinação da
lei.

12. VERDADEIRO São móveis os bens suscetíveis de movimento


próprio, e também os bens que podem ser removidos sem alteração de
sua substância econômica. Os materiais destinados a uma construção
mantém a qualidade de móveis enquanto não forem imobilizados com
a sua utilização. Assim, não perde a característica de imóvel o telhado
provisoriamente separado da casa.

13. FALSO Bens imóveis por determinação legal: são direitos reais
sobre imóveis (usofruto, uso, habitação, enfiteuse, anticrese, servidão
predial), inclusive o penhor agrícola e as ações que o asseguram;
apólices da dívida pública oneradas com a cláusula de inaliebilidade,
decorrente de doação ou de testamento; o direito à sucessão aberta,
ainda que a herança só seja formada de bens móveis.A propriedade
industrial constitui exemplo de bem imóvel por determinação legal.

14. VERDADEIRO A energia elétrica e os direitos autorais são


considerados bens móveis.

15. VERDADEIRO Os direitos autorais de um escritor são


considerados como móveis para os efeitos legais.

16. FALSO Fungibilidade é o atributo pertencente aos bens móveis


que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e
quantidade.
17. VERDADEIRO Os bens móveis fungíveis podem ser objeto dos
contratos de mútuo, por serem passíveis de substituição por outro
bem da mesma espécie, qualidade e quantidade, seja por vontade das
partes ou por serem naturalmente fungíveis.

18. FALSO Os Bens fungíveis são aqueles que podem ser substituídos
por outros de mesma espécie, qualidade e quantidade.

19. VERDADEIRO A moeda é coisa incerta e fungível.

20. VERDADEIRO Fungibilidade não é sinônimo de consuntibilidade,


visto que pode haver bem consumível que seja infungível.

21. FALSO De acordo com o art. 86 do Código Civil, os bens


destinados à alienação são considerados consumíveis.

22. VERDADEIRO Os bens divisíveis são os que podem ser repartidos


em porções reais e distintas, formando cada uma delas um todo
perfeito, sem que isso altere sua substância. A indivisibilidade do bem
pode resultar da própria natureza do objeto ou da determinação da lei
ou, ainda, da convenção das partes.

23. VERDADEIRO Classificam-se como divisíveis os bens que se pode


fracionar sem alteração na sua substancia, ou prejuízo do uso a que
se destinam, sem que se considere a eventual diminuição do valor.

24. FALSO A servidão é indivisível porque não se desdobra em caso de


divisão do prédio dominante ou do serviente.

25. VERDADEIRO Entre os critérios utilizados pela lei para definir o


bem indivisível encontra-se o do valor econômico.

26. FALSO A indivisibilidade pode decorrer também da vontade das


partes. Isso acontece quando estas acertam na impossibilidade de se
fracionar o objeto, mesmo que a sua natureza permita. Essa
indivisibilidade, diferentemente da natural, relativa, pois não há nada
absoluto que a barre.

27. FALSO A indivisibilidade pode decorrer também da vontade das


partes. Isso acontece quando estas acertam na impossibilidade de se
fracionar o objeto, mesmo que a sua natureza permita. Essa
indivisibilidade, diferentemente da natural, relativa, pois não há nada
absoluto que a barre.

28. VERDADEIRO Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se


indivisíveis por determinação legal ou por vontade das partes.
29. VERDADEIRO Os bens considerados em si mesmos têm como
espécies a coisa principal e a acessória.

30. FALSO Reciprocamente considerados, os bens dividem-se em


principais e acessórios.

31. VERDADEIRO São fungíveis os bens móveis e imóveis que podem


ser substituídos por outros de mesma espécie, qualidade e
quantidade.

32. FALSO Bem coletivo: é uma pluralidade de bens singulares que,


unidos, passam a ter destinação própria. Possuem individualidade
própria distinta dos seus componentes. É gênero, do qual são espécies
a universalidade de fato e a universalidade de direito.

33. FALSO A herança é uma universalidade de direito (art. 91, CC),


pois se trata de uma pluralidade de bens singulares e heterogêneos, a
que a norma jurídica confere unidade, com o intuito de produzir
certos efeitos. Já a universalidade de fato é a pluralidade de bens
singulares, corpóreos e homogêneos, ligados entre si pela vontade
humana, para um determinado fim (biblioteca, rebanho, galeria de
quadros, etc).

34. VERDADEIRO Bens principais e acessórios são espécies da


classificação de bens considerados em si mesmos ou em relação à
própria natureza.

35. FALSA Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes,


se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

36. VERDADEIRO São classificados como pertenças os bens jurídicos


que, não constituindo partes integrantes, se destinam ao uso, ao
serviço ou ao aformoseamento de outro bem.

37. FALSA Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes,


se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

38. FALSA Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes,


se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

39. VERDADEIRO São pertenças os bens que, constituindo partes


integrantes, destinam-se, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou
ao aformoseamento de outro.
40. FALSA Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes,
se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

41. VERDADEIRO As pertenças não seguem necessariamente a lei


geral de gravitação jurídica, por meio da qual o acessório sempre
seguirá a sorte do principal. Por isso, se uma propriedade rural for
vendida, desde que não haja cláusula que aponte em sentido
contrário, o vendedor não estará́ obrigado a entregar máquinas,
tratores e equipamentos agrícolas nela utilizados.

42. VERDADEIRO As pertenças, destinadas a conservar ou a facilitar


o uso de outro bem, ou a prestar serviço, ou, ainda, a servir de adorno
ao bem principal, apesar de serem bens acessórios, conservam sua
individualidade e autonomia, por isso não seguem necessariamente o
bem principal.

43. VERDADEIRO Os bens jurídicos que, não constituindo partes


integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou
ao aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

44. FALSA No negócio jurídico de alienação de um bem imóvel, se


inserem todos os bens acessórios e as pertenças que o adornam,
ainda que não constem expressamente do contrato, pois todos esses
seguem o principal e não podem ser objeto de negócio jurídico.

45. VERDADEIRO Mesmo quando ainda não estão separados do bem


principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico.

46. FALSO Os frutos e produtos somente poderão ser objeto de


negócio jurídico apôs separados do bem principal, sob pena de
nulidade.

47. VERDADEIRO Ainda que não estejam separados do bem principal,


os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico.

48. FALSO As benfeitorias necessárias são aquelas realizadas nos


bens com a finalidade de aumentar o uso desse bem.

49. FALSO São benfeitorias úteis as que têm por fim conservar a coisa
ou evitar que ela se deteriore.

50. FALSA A acessão natural ocorrida na coisa imóvel é considerada


benfeitoria voluptuária, útil ou necessária.
GABARITO

Direito Civil I

Turma:_________________

Acadêmicos(as)_____________________________

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Data entrega IMPRORROGÁVEL : 18/11/2015

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