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Teorias Não Essencialistas da Arte:

Teoria Institucional da Arte:


Define a arte considerando aspectos contextuais e sociais.

Destaca o "Mundo da Arte" como um conjunto de práticas, papéis, convenções e regras que
determinam o status de uma obra como candidata à apreciação artística.

Críticas:
Excesso de inclusão de objetos na categoria de arte.

Possíveis contradições na definição.

Teoria Histórica da Arte:


Considera uma obra como arte se estiver historicamente relacionada a outras obras, mantendo
convenções do passado e trazendo inovações.

Críticas:
Dificuldade em definir a primeira obra de arte.

Exclusão de certas formas artísticas.

Amplitude excessiva na definição.

Contra a Definição da Arte:


Impossibilidade de Definição:
Argumenta que a arte está em constante mudança, impossibilitando definições fixas.

Conceito Aberto da Arte:


Propõe que o conceito de arte não pode ser categorizado de forma estática.

Condenação ao Fracasso na Definição:


A definição de arte é incoerente com a evolução e ruptura presentes na atividade artística.

Desafios na Definição de Arte:


Limitações da Definição de Arte:
A definição de arte contradiz sua natureza fluida e inovadora.

Inutilidade das Definições Estéticas:


Tentar definir arte é considerado inútil devido à sua natureza dinâmica.

Dificuldades na Argumentação:
Há desafios em argumentar sobre a variabilidade da arte.

Impacto nas Teorias:


A visão de Weitz influenciou teorias alternativas na filosofia da arte, buscando lidar com a suposta
impossibilidade de definir arte.

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Teorias Não Essencialistas da Arte:


Teoria Institucional da Arte:
Define a arte considerando aspectos contextuais e sociais.

Destaca o "Mundo da Arte" como um conjunto de práticas, papéis, convenções e regras que
determinam o status de uma obra como candidata à apreciação artística.

Filósofos notáveis: Arthur Danto e George Dick.

Definição Classificatória:
-X é uma obra de arte no sentido classificatório se for um artefato conferido como candidato à
apreciação pelo "Mundo da Arte".

Críticas:

1.Inclusão excessiva de objetos na categoria da arte.

2.Contradições na escolha dos artefatos candidatos.

3.Problema da "arte solitária" e circularidade na definição.

Teoria Histórica da Arte:

Considera uma obra como arte se estiver historicamente relacionada a outras obras, mantendo
convenções do passado e apresentando inovações.

Visão de Levinson: combinação de precedência histórica e titularidade para definir arte.

Principais Tópicos:
Relacionamento com o passado artístico.

Inovação e conexão com a tradição.

Criação de novas possibilidades artísticas.

Críticas:
Falha em definir a primeira obra de arte na história.

Exclusão pela condição de titularidade.

Excessiva inclusividade na definição.

Recapitulação das Críticas:


Limitações e complexidades na definição proposta pela teoria histórica da arte.
TEORIA INSTITUCIONAL DA ARTE ««Essa teoria da arte diz que não é só o que está na obra que
importa, mas também quem decide que algo é arte. Ela aponta como museus, galerias e críticos
têm um grande papel em dizer o que é valioso e o que não é na arte. Mostra que a ideia de arte
não é sempre objetiva, mas depende do que essas instituições dizem que é importante. Ou seja, a
arte não é só o que está na tela, mas também como as pessoas a veem por causa das instituições e
do contexto em que ela é mostrada.

TEORIA HISTORICA DA ARTE ««Essa teoria da arte olha para as obras não só pelo que são
visualmente, mas também pelo que representam historicamente. Ela quer entender como as
obras de arte são um reflexo do tempo em que foram feitas, levando em conta não só o estilo ou
técnica, mas também o que estava acontecendo na sociedade naquela época. Isso significa
considerar as políticas, ideias e valores que influenciaram os artistas. A ideia é desvendar o que as
obras significavam naquele contexto histórico, mostrando como elas refletem a cultura e o
momento em que foram criadas.

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