Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
I – RESENHA FÁTICA
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
II – DO DIREITO
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Trata-se de conceito inequívoco, consolidado em nossos Tribunais:
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
CONSUMIDOR - CDC. FORNECEDOR E CONSUMIDOR. PESSOA
JURIÍDICA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. POSSIBILIDADE.
DISTINÇÃO ENTRE VULNERABILIDADE E HIPOSSUFICIÊNCIA.
TEORIA FINALISTA. REFORMA DA DECISÃO. Consumidor.
Restam caracterizados os conceitos de consumidor e
fornecedor, nos exatos termos dos arts. 2º e 3º da Lei
8078/90, hipótese em que todo o seu sistema principiológico e
todas as questões que permeiam a demanda, sob sua ótica
devem ser tratados. Vulnerabilidade e hipossuficiência. Todo
consumidor é vulnerável, mas nem todo consumidor é
hipossuficiente. Isto ocorre porque processualmente o
consumidor pode ou não possuir meios de obtenção de prova.
Se ele já obtiver provas, ou ter realizado protocolos da solução
do litígio pois possui conhecimento razoável do que se deve
fazer, ele não será considerado hipossuficiente, agora, por
outro lado se ele não conseguir prover provas por decorrência
de seu desconhecimento técnico ou informacional que paira na
relação obrigacional e, por muitas vezes, é omitida pelo
fornecedor, então, poderá arguir ante ao juiz a inversão do
ônus da prova. Caso concreto. Considerando a relação
estabelecida entre as partes, sendo a farmácia autora
(pessoa jurídica) destinatária final dos produtos da ré
(peças de automóveis), presumida a vulnerabilidade e
hipossuficiência do usuário, ainda que seja pessoa
jurídica, pelo que necessária a aplicação do CDC ao caso
e a inversão do ônus da prova. Precedentes do STJ.
AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. UNÂNIME.(Agravo de
Instrumento, Nº 70074059023, Décima Sétima Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Giovanni Conti, Julgado
em: 31-08-2017).(grifei)
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas
tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou
estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de
produtos ou serviços, sem que o consumidor possa
discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo.
§ 1° (...).
(...).
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
estabelecidas nestes contratos podem ser livremente
pactuados entre a operadora e a contratante. Segundo
entendimento firmado no STJ, através do julgamento do RESp
n. 1.280.211/SP, nos contratos de plano de saúde coletivos o
reajuste de mensalidade por mudança de faixa etária de
segurado idoso, não pode, por si só, ser considerado ilegal ou
abusivo, devendo ser avaliado se houve previsão contratual de
alteração, foram aplicados percentuais razoáveis, que não
visem, ao final, a impossibilitar a permanência da filiação, se
houve observância do princípio da boa-fé objetiva, bem como
se foram preenchidos os requisitos estabelecidos na Lei n.
9.656/1998. Consoante os requisitos dispostos na Resolução
Normativa nº 63, de 22/12/2003, exarada pela ANS, aplicáveis
ao caso em concreto, que autoriza reajustes por faixa etária ,
estabelecendo, primeiro, a existência de dez faixas etárias, e a
seguir definindo as condições a serem observadas nos
reajustes: i) “o valor fixado para a última faixa etária não
poderá ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa
etária” e ii) “a variação acumulada entre a sétima e décima
faixas não poderá ser superior à variação acumulada entre a
primeira e a sétima faixas.” (art. 2º, caput, e art. 3º, I e II).
Verifica-se que houve um reajuste de 63,46% sobre a
mensalidade do plano de saúde da parte autora ao completar
59 anos, quando da alteração da 9ª faixa etária para a 10ª
faixa etária (fl. 81). No entanto, verifica-se que a variação
acumulada entre a 7ª e 10ª faixas (2,13) é superior à variação
acumulada entre a 1ª e a 7ª faixas (1,84), o que demonstra
que, o reajuste decorrente da alteração da faixa etária da 8ª
para a 9ª (59 anos ou mais) de 63,46% não atende os
requisitos da Resolução Normativa nº 63/2003 da ANS. Assim,
reconheço a abusividade do percentual de reajuste estipulado
para a parte autora, mantendo a r. sentença de origem na
íntegra. APELAÇÃO DESPROVIDA(Apelação Cível, Nº
70081244998, Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Niwton Carpes da Silva, Julgado em: 27-06-2019).
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
1
https://www.bradescoseguros.com.br/clientes/produtos/plano-saude/servicos/reajuste-contratos-
coletivos-menos-de-30-pessoas
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Trata-se de variação unilateral do preço (art. 5º, inciso X do CDC), que
coloca o consumidor em desvantagem exagerada (art. 51, inciso IV. Do
CDC), manifestamente abusiva e, portanto, nula.
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luís Augusto Coelho
Braga, Julgado em: 25-05-2017).(GRIFEI)
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
inciso I e o § 1o do art. 1o, ou sucessores, há mais de dez
anos.
(...)
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
econômica (art. 170, da Constituição Federal),
sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações
entre consumidores e fornecedores;”
(...)
VI - DA REPETIÇAO DE INDÉBITO
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. PLANO DE
SAÚDE COLETIVO. REGULAMENTADO. AÇÃO REVISIONAL.
REAJUSTE POR MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. ABUSIVIDADE
CONFIGURADA. REAJUSTES EM DESACORDO COM A CONSU
Nº 63/2003 DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. SENTENÇA
MANTIDA. DANOS MORAIS NÃO EVIDENCIADOS. RESCISÃO
UNILATERAL ABUSIVA. Trata-se de ação revisional de contrato
c/c ação de obrigação de fazer cumulada com repetição de
indébito, bem como indenização a título de danos morais
através da qual a parte autora postula o cancelamento do
reajuste da mensalidade do plano de saúde em função da faixa
etária, julgadas parcialmente procedente na origem. Os
contratos de seguro e de planos de assistência à saúde devem
se submeter às disposições do Código de Defesa do
Consumidor, na medida em que tratam sobre relações de
consumo, nos termos do artigo 3º, §2º, da legislação
consumerista, bem como em face do disposto na Súmula 608
do colendo Superior Tribunal de Justiça. A Lei Federal nº.
9.656/98, especialmente em seu artigo 35-E, §2º, dispõe que
os reajustes dos valores das mensalidades dos planos de
saúde deverão ser realizados de acordo com as normas da
ANS. Contudo, quanto aos contratos coletivos não há qualquer
vinculação aos percentuais fixados pela ANS, pelo contrário, a
própria agência reguladora estabelece que os reajustes das
contraprestações estabelecidas nestes contratos podem ser
livremente pactuados entre a operadora e a contratante.
Segundo entendimento firmado no STJ, através do julgamento
do RESp n. 1.280.211/SP, nos contratos de plano de
saúde coletivos o reajuste de mensalidade por mudança de
faixa etária de segurado idoso, não pode, por si só, ser
considerado ilegal ou abusivo, devendo ser avaliado se houve
previsão contratual de alteração, foram aplicados percentuais
razoáveis, que não visem, ao final, a impossibilitar a
permanência da filiação, se houve observância do princípio da
boa-fé objetiva, bem como se foram preenchidos os requisitos
estabelecidos na Lei n. 9.656/1998. Consoante os requisitos
dispostos na Resolução Normativa nº 63, de 22/12/2003,
exarada pela ANS, aplicáveis ao caso em concreto, que
autoriza reajustes por faixa etária, estabelecendo, primeiro, a
existência de dez faixas etárias, e a seguir definindo as
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
condições a serem observadas nos reajustes: i) “o valor fixado
para a última faixa etária não poderá ser superior a seis vezes
o valor da primeira faixa etária” e ii) “a variação acumulada
entre a sétima e décima faixas não poderá ser superior à
variação acumulada entre a primeira e a sétima faixas.” (art.
2º, caput, e art. 3º, I e II). É possível a rescisão do contrato
coletivo de saúde por parte da operadora, ainda que
imotivada, desde que tenha ocorrido a prévia notificação. O
art. 13, II, “b”, da Lei n° 9.656/98, o qual veda a rescisão
unilateral do contrato de plano de saúde, tem aplicação
exclusiva às modalidades individual e familiar. Precedentes do
STJ e deste Grupo Cível. No caso concreto, porém, restou
comprovado que a rescisão do contrato de plano
de saúde ocorreu durante o tratamento médico de uma das
beneficiárias e coautora da demanda, situação que inviabiliza o
seu cancelamento, pois deve ser priorizado o direito à saúde e
à vida em relação ao direito contratual. Inteligência do art. 51,
IV, § 1°, II, e XV, do CDC. Quanto a indenização pleiteada a
título de danos morais, no caso telado, entendo que a situação
narrada nos autos não é suficiente para dar ensejo à reparação
por danos morais, pois não configura situação capaz de romper
com o equilíbrio psicológico ou atingir a honra e imagem da
autora, tratando-se de mero dissabor, aos quais todos estão
sujeitos. Isto porque, não trata de dano in re ipsa, razão pela
qual era ônus da autora demonstrar os prejuízos gerados pela
conduta da ré, na forma do art. 373, I, do CPC/15, do qual não
se desincumbiu. Sentença mantida na íntegra. DUPLA
APELAÇÃO. APELAÇÕES DESPROVIDAS(Apelação Cível, Nº
70081247975, Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Niwton Carpes da Silva, Julgado em: 23-05-2019)
VII – DA JURISPRUDÊNCIA
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
INDEVIDAMENTE COBRADOS. PRESCRIÇÃO. 1. No
tocante ao pedido de restituição de valores, é aplicável a
prescrição trienal do artigo 206, § 3º, IV, do CC, por se
tratar de pretensão de reparação por enriquecimento sem
causa. 2. Não se mostra abusivo o reajuste anual dos
planos de saúde coletivo em percentual superior ao fixado
pela ANS aos planos de saúde individual ou familiar, pois a
agência reguladora não define teto para os planos
coletivos. Em se tratando de contrato coletivo, o reajuste
deve ser comunicado à ANS. Resolução Normativa
156/2007 da Diretoria Colegiada da ANS e Instrução
Normativa 13/2006 da Diretoria de Normas e Habilitação
dos Produtos da ANS. 3. Conforme jurisprudência pacífica
desta Corte e do e. STJ, a previsão de reajuste em razão
da faixa etária é abusiva, devendo ser declarada nula.
Aplicação do Estatuto do Idoso e do CDC. 4. Uma vez
reconhecida a abusividade da cláusula que prevê o
aumento da mensalidade exclusivamente em razão da
faixa etária, impõe-se a restituição dos valores pagos a
maior, na forma simples. POR MAIORIA, NEGARAM
PROVIMENTO AO APELO DA AUTORA, VENCIDO O
REVISOR QUANTO AO PRAZO PRESCRICIONAL. POR
MAIORIA, DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO APELO DA RÉ,
VENCIDO O VOGAL. (Apelação Cível nº 70045081619, 5ª
Câmara Cível do TJRS, Rel. Isabel Dias Almeida. j.
19.10.2011, DJ 24.10.2011).” ;
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
PROTEGIDO PELO CDC E O ESTATUTO DO IDOSO.
NULIDADE RECONHECIDA. PRECEDENTES DO STJ E DESTA
CORTE. PREVALÊNCIA DA VEDAÇÃO LEGAL SOBRE OS
CÁLCULOS ATUARIAIS GERENCIADOS PELA RÉ.
INCIDÊNCIA, APENAS, DOS REAJUSTES AUTORIZADOS
PELA ANS. REPETIÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO.
IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ. SUCUMBÊNCIA
MÍNIMA DA AUTORA. APLICAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO
DO ART. 21 DO CPC. SENTENÇA MANTIDA. RECURSOS
CONHECIDOS E DESPROVIDOS. (APELAÇÃO CÍVEL Nº
2010.043541-7, 2ª CÂMARA DE DIREITO CIVIL DO TJSC,
REL. SÉRGIO IZIDORO HEIL. PUBL. 10.03.2011).” ;
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
Relação contratual de seguro de saúde entre o autor e a
CAARJ. Mudança do contratado, com o ingresso da ré
(UNIMED RIO) na relação contratual. Aumento,
desmesurado, da mensalidade, sob o argumento de que o
autor, ao completar 71 anos, teria mudado de faixa de
cobrança. Direito do consumidor, Estatuto do idoso e
direito fundamental à saúde. Equilíbrio contratual, que
impede o aumento ocorrido, configurado como abusivo e
sem fundamento objetivo. Recurso a que se nega
provimento. (Apelação nº 0368606-24.2008.8.19.0001,
19ª Câmara Cível do TJRJ, Rel. Denise Levy Tredler. j.
12.07.2011).”
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
POR MAIORIA, NEGARAM PROVIMENTO AO APELO DA
AUTORA, VENCIDO O REVISOR QUANTO AO PRAZO
PRESCRICIONAL. POR MAIORIA, DERAM PARCIAL
PROVIMENTO AO APELO DA RÉ, VENCIDO O VOGAL. Apel.
70045081619, 5ª Cam. Cível, Egr. Tribunal de Justiça
do Estado do Rio Grande do sul.”
IX - DOS REQUERIMENTOS
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com
________________________________________________________________________
VISEM, AO FINAL, IMPOSSIBILITAR A PERMANÊNCIA DA FILIAÇÃO,
EM OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA MENOR ONEROSIDADE AO
CONSUMIDOR.
Termos em que,
PEDE Deferimento.
Avenida Francisco J. Lopes, 555, sala 404, Fones: (51) 3955.0033 / cel.: (51) 9922-7405,
Santo Antônio da Patrulha - RS – Cep:95500-000, e-mail:mateusvillaverde.adv@gmail.com