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Relembrando o básico
• Id
• Ego
• Superego
• Libido
“Damos esse nome à energia, considerada como uma magnitude quantitativa (embora na
realidade não seja presentemente mensurável), daqueles instintos que têm a ver com tudo o
que pode ser abrangido sob a palavra ‘amor’. O núcleo do que queremos significar por amor
consiste naturalmente (e é isso que comumente é chamado de amor e que os poetas cantam)
no amor sexual, com a união sexual como objetivo” (FREUD, 1996).
Viver em comunidade é “trocar uma parte da felicidade pessoal por uma parte de segurança,
através de mecanismos que facilitam essa má troca” (Freud, 1976).
Antecedentes
O grupo toma lugar de toda a sociedade com sua autoridade para punir e beneficiar.
Segundo McDougall, para o grupo aumentar o nível de sua vida mental coletiva deve-se,
entre outras coisas, haver um sistema de posições e funções bem definidas; tradições; grupos
rivais.
- Igreja e exército
Deus como líder/ideia a ser seguido e gerador de coesão no grupo. O líder deve
supostamente amar igualmente seus seguidores.
Se somos egoístas por natureza e em grupo possuímos comportamentos que não seguem
tal característica, então há uma peculiaridade nos laços libidinais dos membros do grupo.
Parte da libido narcísica transborda para o objeto amado na paixão e nos grupos.
“Um grupo primário desse tipo é um certo número de indivíduos que colocaram um só e
mesmo objeto no lugar de seu ideal do ego(idealização) e, consequentemente, se identificaram
(identificação) uns comos outros em seu ego” (Freud. 1996).
Em uma comunidade há forte vínculo entre todos os membros, em uma horda o vínculo é
preponderantemente com o líder.