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Direito Tributário I

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024 07:47

Professor Frederico Breyner

Bibliografia

Luciano Amaro / Leandro Paulsen -


Luis Eduardo Schoveri
Baleeiro / Misabel Derzi - direito tributário brasileiro CTN comentado -
Sabbag / Ricardo Alexandre

Introdução

• Objeto e Histórico

O Estado é uma forma criada para alcançar objetivos em comum, organizando os elementos d

O tributo enquanto pagamento de dinheiro se consolida depois do feudalismo. Depois do feuda


tributo geralmente era pago por meio de produtos e serviços, principalmente pelos povos venc
disputa de poder.

No Estado Moderno, o estado é patrimonial. O estado explorava seu patrimônio, porque era el
isso o tributo era uma forma de exploração.

No Estado Liberal ou de Direito, o estado se retira da economia. Os particulares passam a ter


patrimônio. O estado somente exerceria atividade econômica mediante grande interesse colet

Economia no Brasil - o Estado deixou de atuar na economia mas continua mantendo algumas
meio de tributos. O tributo é o preço da liberdade, porque os particulares passam a ser livres p
tributo.

Art. 173. Ressalvados os casos previstos nes


permitida quando necessária aos imperativos
lei.

O Estado Tributário é aquele que se financia, principalmente, por meio de tributos. Todo esse
do Estado em torno desse objetivo, que somente será alcançado mediante verba.

alismo tem o estado moderno. Até aqui, sempre se precisou de dinheiro, mas o
cidos. O pagamento em dinheiro era esporádico, os tributos eram relacionados a

le que detinha prerrogativas de definir o que era patrimônio público e privado, por

a liberdade de exercer a economia. A própria iniciativa privada explora seu


tivo ou interesse nacional.

funções. O Estado não tem mais patrimônio, então ele vai financiar isso por
para atuar na iniciativa privada, sendo que o Estado vai ser financiado pelo

sta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será


s da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em

patrimônio estatal passou para as mãos da iniciativa privada.


permitida quando necessária aos imperativos
lei.

O Estado Tributário é aquele que se financia, principalmente, por meio de tributos. Todo esse

→ Receitas públicas originárias: se originam do patrimônio estatal e se derivam de relaç


particular concorda em utilizar dessa receita.

CFEM [Compensação Financeira pela Exploração de Minerais] - royalties da mineração - art. 2


disso tem que compensar o estado.

Art. 20. São bens da União:

§ 1º É assegurada, nos termos da lei, à Uniã


da exploração de petróleo ou gás natural, de
minerais no respectivo território, plataforma c
financeira por essa exploração.

→ Receitas públicas derivadas: Não estatal / heteronomia - capacidade de obrigar outra


recursos do particular para o estado - advém de um ato normativo válido.

Mesmo depois do estado liberal, o tributo foi se amoldando às mais diversas características es
relação jurídica determinada pelo direito.

Princípios de repartição da carga tributária

→ Tributo = dever e obrigação.


→ Relação jurídica

• Princípios supra jurídicos

1. Capacitação
2. Equivalência

No Brasil, aplica-se nas taxas. As taxas se sustentam na ideia proveniente da teoria da equiva
em conta a utilidade que lhe deriva das prestações do Estado.

3. Benefício

Cada um deve ser tributado consoante os benefícios que colhe dos bens públicos. Assim, os i
pelo Estado aos contribuintes. Prevalece no nosso direito nas contribuições de melhorias e na
s da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em

patrimônio estatal passou para as mãos da iniciativa privada.

ções jurídicas de direito privado - não tem nenhuma forma de coerção, o

20, §1º da CF - O patrimônio estatal sendo explorado, então quem for se utilizar

ão, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a participação no resultado


e recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos
continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação

pessoa - imposições feitas pelo estado que vão obrigar o pagamento de

statais. Antes, a relação tributária era uma relação de poder e, hoje, é uma

alência, segundo a qual o contribuinte deve arcar com os gastos públicos, tendo

impostos devem corresponder ao valor ou ao custo dos bens disponibilizados


as contribuições previdenciárias.
3. Benefício

Cada um deve ser tributado consoante os benefícios que colhe dos bens públicos. Assim, os i
pelo Estado aos contribuintes. Prevalece no nosso direito nas contribuições de melhorias e na

4. Capacidade contributiva

Aplica-se aos impostos e contribuições + empréstimos compulsórios.

Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal individualizando os cidadãos com o e
Este princípio não se refere às condições econômicas subjetivas do contribuinte de forma indiv
patrimônio, por exemplo. Se um contribuinte, mesmo sem dispor de dinheiro, possui um imóve
com o cumprimento das respectivas obrigações tributárias.

Adam Smith: Importo-troca


Princípio da equidade, ou seja, quem tem que pagar tributo são os mais ricos, pois gozamos d

Princípio da solidariedade: adotado atualmente.

– EXCEÇÃO: tributação extrafiscalidade: o uso do tributo não para alcançar a capacidade


comportamentos. A ideia é de dificultar o acesso à determinado produto - exemplo: ciga

• Tributos

→ IBS: ICMS, IPI, etc.


Tributação indireta
Operações, negócio jurídico.
Fornece e presta: contribuinte.
Grande possibilidade: repercussão, ou seja, passar o ônus (não o tributo) de pagar para o clie
Relação jurídica com o Estado: contribuinte.
Exemplo: enérgica e telecomunicações.

O legislador não consegue atribuir a renda do contribuinte por meio do tributo. Logo, observan
regressivo. O impacto da tributação para uma pessoa com renda mais baixa e uma renda mais

A existência de um sistema tributário de vários tributos se dá ideia de criar uma igualdade.

• Lei complementar

Os tributos são instituídos por lei complementar. A lei complementar é uma lei nacional que, no
Maioria absoluta.

• Conceito de tributo
impostos devem corresponder ao valor ou ao custo dos bens disponibilizados
as contribuições previdenciárias.

estabelecimento do valor devido de acordo com a sua capacidade econômica.


vidualizada, mas às suas manifestações objetivas de riquezas, como o seu
el de elevado valor, apresenta capacidade contributiva e, portanto, deve arcar

da nossa riqueza através do Estado.

e contributiva mas sim para alcançar outras finalidades, induzindo ou inibindo


arro.

ente.

ndo a renda de quem está contribuindo, percebe-se a atuação do efeito


s alta é diferente, o impacto é muito maior para as pessoas com a renda menor.

o Direito Tributário, será aplicada a todos os Entes. Trás uma uniformidade.


Os tributos são instituídos por lei complementar. A lei complementar é uma lei nacional que, no
Maioria absoluta.

• Conceito de tributo

O tributo é uma receita pública derivada.

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprim
atividade administrativa plenamente vinculada.

Quem vai criar o tributo é a Competência tributária.

Ele vai marcar o Direito Tributário de uma maneira relativa, ou seja, tudo que for relativo ao co

Art. 3º da lei 5172: Tributo


possa exprimir, que não co
administrativa plenamente

→ Relação pecuniária - prestação pecuniária compulsória

Pecúnia quer dizer dinheiro, sendo a obrigação de dar dinheiro do Fisco a obrigação tributária
vontade, o devedor é obrigado pela lei a recolher o tributo devido aos cofres públicos.

É uma obrigação de cunho pecuniário, uma obrigação de pagar dinheiro

Existem várias obrigações dos cidadãos perante o Estado (ex: alistamento para o exército, ser
preciso ter caráter pecuniário

O tributo enquanto relação jurídica vai se caracterizar por uma prestação pecuniária. Prestaçã

O tributo é uma relação jurídica obrigacional. Dever de um lado, direito de outro.

Com o crédito, tem-se o direito passivo e com dever, o direito ativo.

→ Moeda ou cujo valor nela possa exprimir

Serve para autorizar o Estado de usar índices, em vez da moeda propriamente dita, para de
Exemplo: em Minas Gerais possuímos o índice UFEMG.

Não quer dizer que o tributo possa ser pago com trabalho, por exemplo. Isso porque, não exis
entregando algum bem para o Estado). A nossa Constituição pressupõe que tributo seja dinhe
o Direito Tributário, será aplicada a todos os Entes. Trás uma uniformidade.

mir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante

onceito de tributo é de interesse do Direito Tributário.

o é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se


onstitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
e vinculada

principal; compulsória quer dizer obrigatória, não cabe cogitar autonomia da

r mesário em eleições), mas nem todas são tributo, pois para ser tributo é

ão é uma obrigação/dever e possui como objeto pagar dinheiro.

efinir o tributo. A lei autoriza a usar índices monetários.

ste no Brasil o tributo in natura (o tributo que pode ser pago com trabalho ou
eiro.
Serve para autorizar o Estado de usar índices, em vez da moeda propriamente dita, para de
Exemplo: em Minas Gerais possuímos o índice UFEMG.

Não quer dizer que o tributo possa ser pago com trabalho, por exemplo. Isso porque, não exis
entregando algum bem para o Estado). A nossa Constituição pressupõe que tributo seja dinhe

Qualquer obrigação que tenhamos com o Estado que não seja de pagar dinheiro, não é tributo

→ Sanção

Não constitui sanção de ato ilícito. Trata-se de um fato que está de acordo com o direito.

Tributo não é castigo, não é punição, não tem como pressuposto uma transgressão ao direito.

Se refere a origem ao tributo. Ao fato gerador da legislação tributária.

A causa eficiente: de onde vem a obrigação pagar o tributo? O legislador não pode atribuir ao

"Os conceitos de tributo e


multa também é uma obrig
administrativa vinculada, e
incide sobre um fato econô
PODIVM- pág. 1028)

Exemplo: se a pessoa tem que pagar algo para o Estado porque cometeu algum ato ilícito, iss
pecuniária perante o Estado, é compulsória, é instituída em lei, mas não é tributo, pois sua orig

→ Fato gerador

Para que surge a obrigação de pagar o tributo, deve haver uma previsão legal.

Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à
para que seja possível identificar o fato gerador. Quando esse fato acontecer, será possível ve

Legalidade: A prestação pecuniária compulsória só é devida se prevista em lei, é um requisito


Rigidez: Como a lei vai criar um tributo? Essa lei tem que trazer um conteúdo rígido, definindo

Reforça o caráter compulsório. A compulsoriedade do tributo é de origem heterônoma, ou seja

O tributo não tem origem na vontade das partes, não é uma obrigação que surge com base

Exemplo: quando a pessoa para o carro na faixa azul e tem que pagar um valor. Esse valor é
que tem origem na autonomia da vontade da pessoa, que decidiu colocar seu carro naquele lo
efinir o tributo. A lei autoriza a usar índices monetários.

ste no Brasil o tributo in natura (o tributo que pode ser pago com trabalho ou
eiro.

o.

fato gerador um ato ilícito.

multa se confundiriam sem esse elemento fundamento. a obrigação de pagar a


gação pecuniária compulsória instituída em lei e cobrada mediante atividade
entretanto, sua aplicação pressupõe a ocorrência de um ato ilícito. O tributo
ômico neutro” (Fonte: Livro Exame da OAB- todas disciplinas-Editora Jus

so não será tributo. É o exemplo da multa de trânsito, que é uma obrigação


gem está em um ato ilícito. Outros exemplos: multas ambientais

à sua ocorrência. A lei vai trazer todos os elementos necessários e suficientes


erificar a subsunção do fato à lei, surgindo a obrigação tributária

de validade do tributo. Não há tributo sem lei anterior que o defina


o o tributo com exatidão, com rigidez

a, é o poder do Estado de impor normas.

e da autonomia da vontade.

uma prestação pecuniária compulsória instituída em lei, mas não é tributo, vez
ocal. Outros exemplos: pagamento do ingresso para visitar um museu do Estado;
Reforça o caráter compulsório. A compulsoriedade do tributo é de origem heterônoma, ou seja

O tributo não tem origem na vontade das partes, não é uma obrigação que surge com base

Exemplo: quando a pessoa para o carro na faixa azul e tem que pagar um valor. Esse valor é
que tem origem na autonomia da vontade da pessoa, que decidiu colocar seu carro naquele lo
aluguel de um imóvel de propriedade do Estado

• Obrigações tributárias

Lei tributária significa no sentido formal.

Legislação tributária abrange vários atos normativos, tratados internacionais, decretos e norma

A obrigação tributária é principal ou acessória.

CTN, Art. 113, §1º A obrigação p


tributo ou penalidade pecuniária

São obrigações de pagar dinheiro, ou a título de tributo ou de penalidade pecuniária (multas tr

As obrigações principais tem conteúdo patrimonial direto


As penalidades tem que ter origem em um ilícito à legislação tributária

→ Obrigações tributárias acessórias

Art. 113, §2º A obrigação acessó


negativas, nela previstas no inte

Obrigações de fazer e não fazer algo no interesse da fiscalização. Obrigações instrumentais a

Ausência de conteúdo patrimonial direto

As obrigações acessórias, no direito tributário, são autônomas, não seguem a sorte do principa

Situações que não geram tributos, podem gerar uma obrigação tributária acessória (ex: uma o
mesmo assim tem que declarar, pois a declaração é um instrumento para pedir a restituição do

As obrigações acessórias não podem ser inúteis, elas tem que ser úteis para alguma coisa (in
principal

Cumprir a obrigação tributária acessória demanda tempo, ou seja, custa dinheiro manter uma
compliance costs) – custos que as empresas gastam para cumprir as obrigações acessórias. N

Quanto maior o número de obrigações tributárias, maior o tempo gasto para cumpri-las, então
custo indireto
a, é o poder do Estado de impor normas.

e da autonomia da vontade.

uma prestação pecuniária compulsória instituída em lei, mas não é tributo, vez
ocal. Outros exemplos: pagamento do ingresso para visitar um museu do Estado;

as complementares.

principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de
e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

ributárias)

ória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou


eresse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

autônomas

al. - Exemplo: emitir nota fiscal

operação que é isenta de imposto; uma pessoa que é isenta de imposto de renda,
o imposto que foi retido na fonte, daí a utilidade da obrigação acessória)

nstrumental), mas são autônomas, vez que não dependem da obrigação tributária

a estrutura para cumpri-la, esses são os chamados custos de conformidade (tax


No Brasil, esses custos são extremamente altos.

o, por mais que elas não tenham um conteúdo patrimonial direto, elas tem um
Cumprir a obrigação tributária acessória demanda tempo, ou seja, custa dinheiro manter uma
compliance costs) – custos que as empresas gastam para cumprir as obrigações acessórias. N

Quanto maior o número de obrigações tributárias, maior o tempo gasto para cumpri-las, então
custo indireto

Art. 113, §3 do CTN : § 3º A obri


obrigação principal relativamente

Em uma leitura inicial, pode parecer que uma obrigação tributária acessória se converte em um
transforma em principal, ela sempre será acessória. O que pode ocorrer é seu descumpriment
descumprir uma obrigação tributária acessória é um ilícito. Esse ilícito pode ser definido pela le

Exemplo: Um estabelecimento realiza operações sem emissão de notas fiscais e sem o


estabelecimento, concluiu que o estabelecimento realizou vendas sem a emissão de not
ato chamado de lançamento tributário (que da exigibilidade às obrigações tributárias). A
tributária principal – Art. 113, §1); juros (OTP); multa de mora, também chamada de mul
gerador da obrigação de pagar essa multa – OTP, cujo fato gerador é o descumprimento

Objeto: possui como tributo e penalidade o dinheiro e sua acessória é de fazer ou não fa
Fonte: possui como tributo e penalidade a lei e sua acessória é a legislação.
Regime: possui como tributo o tributário e a penalidade e acessória o direito tributário e
Limites:

→ Hierarquia legislativa

1. Lei
2. Tratados
3. Decretos
4. Normas complementares

Tratados: O artigo 98 do mesmo Código determina a supremacia do tratado internacional sobr


tributárias não revogam, nem modificam a legislação interna, apenas limitam a eficácia da lei i
infraconstitucional. Estão acima da legislação interna, seja anterior ou posterior, e estão abaixo
deverão ser referendados pelo Congresso Nacional e, caso sejam, serão passíveis de declara
denúncia da avença internacional a inconstitucionalidade superveniente a sua celebração.

– Conflito entre fonte e residência: as vezes o mesmo contribuinte tem residência e domic
caso, olha-se a existência de tratados. Importante ressaltar, que os tratados não revoga
especifica.
a estrutura para cumpri-la, esses são os chamados custos de conformidade (tax
No Brasil, esses custos são extremamente altos.

o, por mais que elas não tenham um conteúdo patrimonial direto, elas tem um

igação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em


e à penalidade pecuniária.

ma obrigação tributária principal, mas, a obrigação tributária acessória não se


to ser, por si só, um fato gerador de uma obrigação tributária principal. Porém
ei como o fato gerador de uma obrigação tributária principal de pagar penalidade.

o pagamento do imposto. A Autoridade administrativa que fiscalizou esse


tas e sem o pagamento do imposto. Ele vai concluir essa fiscalização com um
As obrigações devidas por esse estabelecimento serão: ICMS (obrigação
lta de revalidação (OTP); multa isolada (a não emissão de notas fiscais é o fato
o de uma OTA– Art. 113, §3)

azer.

direito sancionador

re a legislação interna. Ao contrário do previsto, as convenções internacionais


interna com eles incompatível, tendo hierarquia supralegal, porém
o da Constituição Federal, de modo que, os tratados com ela incompatíveis não
ação de inconstitucionalidade pelo o Supremo Tribunal Federal. É caso de

cílio em um país porém a fonte de renda está localizada em outro país. Neste
am as leis brasileiras e também não modificam, porém aplica-se a norma
denúncia da avença internacional a inconstitucionalidade superveniente a sua celebração.

– Conflito entre fonte e residência: as vezes o mesmo contribuinte tem residência e domic
caso, olha-se a existência de tratados. Importante ressaltar, que os tratados não revoga
especifica.

Decreto: impossibilidade de um imposto, espécie de tributo, ser instituído por decreto, mas som
instrumento para ajustar as alíquotas de determinados tributos. O decreto é instituído por vont
Ao contrário da lei, não garante o consentimento da população. Seu objetivo não é criar norma

Norma complementar é poder legislativo da Administração Pública.

• Sujeitos da Obrigação Tributária

→ Sujeito ativo

Ter a atribuição legal de exigir o cumprimento da obrigação tributária.

É o sujeito ativo que vai realizar o lançamento e exigir a obrigação.

Art. 119. Sujeito ativo da obrigaç


cumprimento.

Ele estabelece que o sujeito ativo da obrigação é pessoa jurídica de Direito Público.

Atualmente, não se pode ter o Direito Privado como parte do sujeito ativo, entretanto nem sem
de categoria profissionais (exemplo as anuidades de conselhos profissionais) poderia ser repre

} Pode-se dizer que o sujeito ativo é o que tem competência para criar o tributo?

Não necessariamente. Pode ser que sim, como na maioria das vezes, mas pode s
pessoa jurídica de direito público, como ocorre, por exemplo, no caso do IBAMA.

→ Sujeito Passivo

É aquele que deve cumprir, adimplir a obrigação.

Obrigação tributária assessoria: artigo 122 do CTN.

Obrigação tributária principal: artigo 121 do CTN.


cílio em um país porém a fonte de renda está localizada em outro país. Neste
am as leis brasileiras e também não modificam, porém aplica-se a norma

mente por lei. Apesar disso, nada impede que se utilize decreto como
tade do chefe do Poder Executivo, seja ele o Presidente, Governador ou Prefeito.
as ou tributos, mas sim detalhar os já existentes para garantir sua execução.

ção é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu

mpre foi assim. Antes da Reforma Tributária, o tributo de contribuição do interesse


esentado pelos sindicatos. exemplo as anuidades de conselhos profissionais.

ser que não. A União cria o tributo por lei e delega a sujeição ativa para outra
Obrigação tributária assessoria: artigo 122 do CTN.

Obrigação tributária principal: artigo 121 do CTN.

Art. 122. Sujeito passivo da obrig


objeto.

O sujeito passivo, por sua vez, é aquele obrigado ao pagamento do tributo ou obrigado a realiz

O sujeito passivo, pode ser um sujeito passivo direto ou indireto.

Art. 121. Sujeito passivo da obrig


pecuniária.

Parágrafo único. O sujeito passiv

I - contribuinte, quando tenha rel

II - responsável, quando, sem re


de lei.

a. Sujeito passivo direto

O sujeito passivo direto é o contribuinte, ou seja, aquele que possui relação pessoal e direta co
que realiza ou sofre os efeitos daquela situação que já estava prevista na lei tributária.

Ele terá seu patrimônio invadido para a retirada compulsória a título do pagamento dos tributos
tributária.

Atenção: Quando a pessoa não realiza o fato gerador mas a presença dala é nec

Quando se trata de imposto, o contribuinte sempre vai manifestar uma riqueza. Se ele não ma

Nas contribuições, o contribuinte estará habilitado a algum benefício, como por exemplo na co

O sujeito passivo é o que descumpre um obrigação.


gação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu

zar atos para facilitar a fiscalização ou a arrecadação do tributo.

gação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade

vo da obrigação principal diz-se:

lação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;

evestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa

om a situação que constitua o seu fato gerador – ou seja, o contribuinte é aquele

s. O contribuinte também é chamado de sujeito passivo primário na relação

cessária para que o fato aconteça, ela também será um contribuinte.

anifestar riqueza, existe algum problema com este imposto.

ontribuição previdenciária.
Quando se trata de imposto, o contribuinte sempre vai manifestar uma riqueza. Se ele não ma

Nas contribuições, o contribuinte estará habilitado a algum benefício, como por exemplo na co

O sujeito passivo é o que descumpre um obrigação.

b. Sujeito passivo indireto

Já o sujeito passivo indireto é aquele que, não possuindo relação pessoal e direta com o fato g
de lei.

O sujeito passivo indireto também é chamado de responsável.

Art. 128. Sem prejuízo do dispos


crédito tributário a terceira pesso
responsabilidade do contribuinte
referida obrigação.

O responsável é tido como exclusão.

Em que pese o responsável não ter relação pessoal e direta com o fato gerador, a doutrina en

O responsável deve possuir alguma relação, ainda que indireta com o fato gerador.

Limitações para eleger o responsável por meio de lei.

} Exemplos

Um bom exemplo de responsável é o caso das fontes pagadoras de salários (empregadores),


pois estas empresas são responsáveis pela lei federal para recolher aos cofres do governo fed

Outro exemplo, seria o ICMS. A transportadora contrata uma outra empresa para prestação de
contratada quanto a subcontratada.

Podemos citar como exemplo, também, de responsável, os tomadores de serviços, no recolhim


municipal elenca responsáveis para realizar o recolhimento do imposto.

→ Características do sujeito passivo

1. Inoponibilidade
anifestar riqueza, existe algum problema com este imposto.

ontribuição previdenciária.

gerador, tem sua vinculação à situação descrita no fato gerador por decorrência

sto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo
oa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a
e ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da

ntende que não é tão somente a determinação em lei que faz dele o responsável.

para o recolhimento do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) na fonte,


deral esses valores.

e serviço. A lei exige que as duas empresas paguem o ICMS, tanto a empresa

mento do ISSQN devido aos municípios – como o ISSQN é municipal, a lei


→ Características do sujeito passivo

1. Inoponibilidade

Se duas pessoas contratadas, mediante a um contrato particular, para a Fazenda Pública, que
que está previsto em lei.

Art. 123. Salvo disposições de le


pagamento de tributos, não pode
passivo das obrigações tributária

A razão do dispositivo se dá em função de disposições que possam surgir entre contribuinte e


contrato de aluguel de imóvel, em que o proprietário, contribuinte do IPTU, através do contrato
desconsiderar esta disposição, cobrando o imposto do contribuinte.

2. Capacidade

Não depende da capacidade civil. Basta para o Direito Tributário que há atribuição legal e que

Art. 126. A capacidade tributária

I - da capacidade civil das pesso

II - de achar-se a pessoa natural


atividades civis, comerciais ou p

III - de estar a pessoa jurídica re


profissional.

Caiu a respeito na prova da OAB 39ª.

} QUESTÃO 26. João e José receberam um imóvel residencial si


de, 2017, com autorização de José (menor de idade), seu irmão
contrato de aluguel do referido imóvel com Joaquim, com prazo
de que o locatário será o único responsável pelo pagamento de
locador de tal obrigação. Em dezembro de 2021, João e José s
em face de ambos pelo Município Alfa para cobrança do IPTU d

Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional, a ação de


em vai realizar o pagamento do tributo tanto faz. A Fazenda irá cobrar da pessoa

ei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo


em ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito
as correspondentes.

e outras partes, não necessariamente responsáveis – como por exemplo em um


o, repassa ao locatário o dever de pagar o IPTU devido. O fisco pode

e haja uma capacidade econômica.

a passiva independe:

oas naturais;

l sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de


profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios;

egularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou

ituado no Município Alfa por herança de seus pais. Em janeiro


o e tutor João (maior de idade), assina como único locador um
o determinado de 3 (três) anos, constando cláusula expressa
e todos os impostos e taxas do imóvel locado, exonerando o
são surpreendidos com uma ação de execução fiscal movida
do imóvel locado referente a todo o exercício fiscal de 2018.

e execução fiscal
de que o locatário será o único responsável pelo pagamento de
locador de tal obrigação. Em dezembro de 2021, João e José s
em face de ambos pelo Município Alfa para cobrança do IPTU d

Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional, a ação de

a) somente poderia ter sido ajuizada em face de Joaquim, único deve

b) somente poderia ter sido ajuizada em face de João, único que figur
e processual.

c) foi corretamente ajuizada, uma vez que João e José respondem


idade.

d) não podia ter sido ajuizada por já estar o crédito tributário prescrito

A letra C está correta.

Nos termos do CTN: “Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário,


pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, pa
obrigações tributárias correspondentes.” E “Art. 124. São solidariamen
situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;”.

Pontua-se, ainda, nos termos da lei que a menoridade não afasta a ca


passiva independe: I – da capacidade civil das pessoas naturais;”.

A letra D está incorreta. Não houve prescrição. Nos termos do CTN: “


prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição defini

3. Solidariedade

Graduação da sujeição passivo (o obrigado solidário).

Toda vez que existir mais de um sujeito passivo em relação a uma só obrigação tributária, aco

Pessoas que realizam conjuntamente o fato gerador (ex: dos irmão possuidores e obrigados a

124. São solidariamente obrigadas:

I - as pessoas que tenham interesse co

II - as pessoas expressamente designa


e todos os impostos e taxas do imóvel locado, exonerando o
são surpreendidos com uma ação de execução fiscal movida
do imóvel locado referente a todo o exercício fiscal de 2018.

e execução fiscal

edor do IPTU, conforme cláusula expressa contratual.

rou no contrato como locador e dotado de capacidade tributária

m pelo tributo devido, ainda que este último seja menor de

o.

as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo


ara modificar a definição legal do sujeito passivo das
nte obrigadas: I – as pessoas que tenham interesse comum na

apacidade tributária passiva. “Art. 126. A capacidade tributária

“Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário


itiva.”

ontecerá a solidariedade.

aos impostos).

omum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;

adas por lei.


124. São solidariamente obrigadas:

I - as pessoas que tenham interesse co

II - as pessoas expressamente designa

Efeitos da solidariedade - art. 125 CTN.

Art. 125. Salvo disposição de lei em co

III - a interrupção da prescrição, em fav

O artigo 125, do CTN, dispõe acerca dos efeitos da solidariedade, deixando claro que se o pag
para os coobrigados, contra os quais o primeiro terá direito de regresso; se o tributo for alcanç
obrigação, exceto se o benefício for pessoal a um dos coobrigados, remanescendo a responsa
coobrigados favorece ou prejudica os demais.

→ Sujeição Passiva

O artigo 128 do CTN estabelece requisitos para eleição de um responsável.

Os artigos 129 a 135 e o artigo 137 do CTN estabelece o responsável.

• Responsabilidade Tributária

Regras que regulam a escolha de um sujeito passivo da obrigação tributária, que é o res

Art. 128. Sem prejuízo do disposto n


pelo crédito tributário a terceira pes
responsabilidade do contribuinte ou
da referida obrigação.

O Art. 128 é uma regra endereçada ao legislador tributário dos entes federativos, ele re
responsabilidade tributária.

- Exige do legislador tributário que a escolha do responsável tributário seja feita po

- Essa pessoa escolhida para ser responsável tem que estar vinculada ao fato gera
omum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;

adas por lei.

ontrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade:

vor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.

gamento do tributo é feito por um dos contribuintes, a liquidação vale também


çado pela isenção ou remissão, ficam exonerados todos os devedores da
abilidade pelo saldo; e, ainda, a interrupção da prescrição em favor de um dos

sponsável.

neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade


ssoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a
u atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial

egula como os entes federativos podem criar hipóteses de

or meio de lei expressa

ador
responsabilidade tributária.

- Exige do legislador tributário que a escolha do responsável tributário seja feita po

- Essa pessoa escolhida para ser responsável tem que estar vinculada ao fato gera

Os outros artigos serão regras que regulam diretamente a responsabilidade tributária, e

O código vai dividir as hipóteses de responsabilidades em três:

1. Responsabilidade dos sucessores (Arts. 129 a 133)


2. Responsabilidade de terceiros (Arts. 134 e 135)
3. Responsabilidade por infrações (Arts. 136 a 138)

→ Responsabilidade dos sucessores

Não importa se há crédito tributário constituído, ou seja, que já e objeto de um ato administrati

Art. 129. O disposto nesta Seção aplic


de constituição à data dos atos nela re
a obrigações tributárias surgidas até a

O Art. 129 explica a dinâmica dessas hipóteses de responsabilidade. Acontecendo o fato gera
outro fato, que faz com que seja imposta a responsabilidade tributária para outra pessoa

Art. 130. Os créditos tributários relativo


de bens imóveis, e bem assim os relat
de melhoria, subrogam-se na pessoa
sua quitação.

Parágrafo único. No caso de arremata

Em regra, o adquirente se torna responsável por todos os tributos relativos ao imóvel. Mas, ex

1. Quando constar do título a quitação dos tributos. O adquirente consegue afastar s


a. A segunda exceção é a do parágrafo único e ocorre nos casos de arrematação em

Exemplo: a sub-rogação ocorre no preço e não na pessoa do arrematante, ou seja, se tiver alg
revertido em favor da execução.
or meio de lei expressa

ador

elas não dependem de outras regras estabelecidas pelo código

ivo que já foi lançado.

ca-se por igual aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso


eferidos, e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos
referida data.

ador, surge a obrigação tributária para o contribuinte. Posteriormente, ocorre

os a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse


tivos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições
a dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de

ação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço.

xistem duas exceções:

sua responsabilidade se ele constar no título a prova de sua quitação.


m hasta pública. Pois a sub-rogação ocorre sobre o preço.

gum tributo em aberto, esse valor será tirado do preço e o que sobrar vai ser
1. Quando constar do título a quitação dos tributos. O adquirente consegue afastar s
a. A segunda exceção é a do parágrafo único e ocorre nos casos de arrematação em

Exemplo: a sub-rogação ocorre no preço e não na pessoa do arrematante, ou seja, se tiver alg
revertido em favor da execução.

Art.131. São pessoalmente responsáve

I – o adquirente ou remitente, pelos t

w Ex: IPVA
w Relativo a bens móveis
w Remição: recuperação dos

II – o sucessor a qualquer título e o cô


adjudicação, limitada esta responsabili

w Se o patrimônio objeto da
responsável
w Essa responsabilidade trib

III – o espólio, pelos tributos devidos p

w A abertura da sucessão se

Art. 132. A pessoa jurídica de direito pr


outra é responsável pelos tributos d
transformadas ou incorporadas.

No caso da transformação, há uma inconsistência técnica no artigo, vez que a transformação n


pessoa jurídica

Na fusão, existem duas pessoas jurídicas que se fundem, resultando uma nova pessoa jurídic
fusão.

Na incorporação, existem duas pessoas jurídicas e uma incorpora a outra. A incorporadora pa


data da incorporação.
sua responsabilidade se ele constar no título a prova de sua quitação.
m hasta pública. Pois a sub-rogação ocorre sobre o preço.

gum tributo em aberto, esse valor será tirado do preço e o que sobrar vai ser

eis:

tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos;

s bens em caso de execuções judiciais

ônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou
idade ao montante do quinhão do legado ou da meação;

sucessão chegar a ser partilhado ou adjudicado, o sucessor torna-se

butária é limitada ao valor do quinhão de cada sucessor.

pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.

e da com a morte

rivado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em


devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas,

não altera a personalidade jurídica, mas apenas muda a personalidade da

ca, que será responsável tributária pelas pessoas jurídicas A e B até a data da

assa a ser responsável tributária pelos tributos devidos pela incorporada até a
Na fusão, existem duas pessoas jurídicas que se fundem, resultando uma nova pessoa jurídic
fusão.

Na incorporação, existem duas pessoas jurídicas e uma incorpora a outra. A incorporadora pa


data da incorporação.

Art. 132, Parágrafo único. O disposto n


privado, quando a exploração da res
seu espólio, sob a mesma ou outra ra

Essa regra do paragrafo único retrata uma regra anti-elisiva

Exemplo: sócios extinguem uma PJ e abrem outra com o intuito de não pagar os tributos. Mas
pelas obrigações tributárias da PJ extinta.

Art. 133. A pessoa natural ou jurídica d


ou estabelecimento comercial, indus
outra razão social ou sob firma ou nom
adquirido, devidos até à data do ato

I - integralmente, se o alienante cessar

II - subsidiariamente com o alienante, s


data da alienação, nova atividade no m

Aquisição de estabelecimentos.

A pessoa tem que se tornar dona do estabelecimento. Então, o negócio jurídico tem que ser d

Estabelecimento.

- Art.1142 do CC.
- É o conjunto de bens e direitos organizados para o exercício da atividade empresária.
- Se o estabelecimento tiver desativado é chamado de fundo de comércio.

A aquisição isolada de bens e direitos pertencentes ao estabelecimento, não gera responsabil

O adquirente tem que continuar a exercer a mesma atividade empresária de antes, independe
uma EIRELI etc)

Essa responsabilidade tributária só se refere aos tributos relativos ao estabelecimento (não é t


ca, que será responsável tributária pelas pessoas jurídicas A e B até a data da

assa a ser responsável tributária pelos tributos devidos pela incorporada até a

neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito


spectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou
azão social, ou sob firma individual.

s, se fizerem isso, apesar da PJ ser extinta, os sócios ainda serão responsáveis

de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio
strial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou
me individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento
o:

r a exploração do comércio, indústria ou atividade;

se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses a contar da


mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão.

de trespasse.

lidade tributária

ente da modalidade que ele vai adotar (se vai continuar como pessoa física, com

todo e qualquer tributo devido pelo alienante).


A aquisição isolada de bens e direitos pertencentes ao estabelecimento, não gera responsabil

O adquirente tem que continuar a exercer a mesma atividade empresária de antes, independe
uma EIRELI etc)

Essa responsabilidade tributária só se refere aos tributos relativos ao estabelecimento (não é t

- Mas, o que são tributos relativos ao estabelecimento? São aqueles tributos cujo aspecto
- Ex: IPI, ICMS e ISS

Se o alienante deixa de exercer atividades empresariais, o adquirente passa a responder integ

Art. 133, I- integralmente, se o alienant

Se o alienante prosseguir realizando atividades empresariais ou se iniciar atividades dentro de

Art. 133, II – subsidiariamente com o a


contar da data da alienação, nova ativi
lidade tributária

ente da modalidade que ele vai adotar (se vai continuar como pessoa física, com

todo e qualquer tributo devido pelo alienante).

o espacial do fato gerador é o estabelecimento.

gralmente.

te cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade;

e 6 meses da alienação, a responsabilidade do adquirente é subsidiária

alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses a


idade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão.

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