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FARMACOCINÉTICA

Absorção e Vias de Administração

FARMACOLOGIA Ma. Michele Brito


FARMACÊUTICA
Objetivos Gerais
1 - Fornecer uma visão geral dos processos farmacocinéticos;

2 – Entender como uma droga é absorvida, distribuída, metabolizada e excretada;

3 – Ter subsídios para entender a farmacocinética clínica.


FARMACOCINÉTICA

do grego:

DROGA ...................... PHARMACO


MOVIMENTO .................KYNESIS
DROGA
ADMINISTRADA
1 Farmacocinética
Absorção

Droga no Plasma Farmacodinâmica

2
Distribuição

Droga no Tecido Efeito Farmacológico

3
Biotransformação

Metabólitos no Tecido

4
Eliminação

Droga e/ou Metabólitos na urina, fezes ou bile


Absorção de Fármacos

ABSORÇÃO:

“É a passagem de substâncias do local de contato para a


circulação sanguínea (Oga, 2003)”.

É a etapa que compreende a administração do fármaco até sua chegada à


circulação sanguínea local.
Para isso o fármaco tem que atravessar barreiras biológicas.
Fatores que influenciam na Absorção de
Fármacos

1. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

2. MEMBRANAS BIOLÓGICAS

3. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DAS MOLÉCULAS


Lipossolubilidade = Absorção

4. MODALIDADES DE ABSORÇÃO
Fatores Envolvidos na Absorção

3- Ligados ao Medicamento (PROPRIEDDAES FISICO-QUÍMICAS)

1 – Lipossolubilidade;

2 – Grau de Ionização;

3 – Peso Molecular;

4 – Concentração.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
• LIPOSSOLUBILIDADE E HIDROSSOLUBILIDADE

A lipossolubilidade refere-se a capacidade de uma substância de se


solubilizar em uma fase oleosa, ou a capacidade de se solubilizar em
lipídeos, com isso espera-se que quanto maior for essa lipossolubilidade,
mais facilmente o fármaco atravessa a membrana.

A hidrossolubilidade seria a capacidade de uma substância em se dissolver


em meio aquoso. Para permear facilmente pela membrana um fármaco
deve ser lipossolúvel, mas para ser absorvido o fármaco deve estar
dissolvido em algum fluido corpóreo, logo ele deve ser hidrossolúvel
também. No entanto, um fármaco com alta lipossolubilidade possui baixa
hidrossolubilidade.
Fatores que influenciam na Absorção de
Fármacos
Fatores que influenciam na Absorção de
Fármacos

• PESO MOLECULAR
Peso molecular = Absorção
Fatores que influenciam na Absorção de
Fármacos

• PESO MOLECULAR ( = )

Definir a permeabilidade é o coeficiente de


partição octanol/água

Coeficiente Lipossolubilidade Absorção


2- Membrana Celular
1 - As membranas são compostas por 2 – Os lipídios (fosfolipídios) isolam a célula
Proteínas que flutuam entre duas camadas de do ambiente externo
fosfolipídios

3 – Existem carboidratos ligados à proteínas 4 – O colesterol intercalado na cadeia de


(Glicoproteínas) e aos lipídios (Glicolipídios). fosfolipídios interfere na fluidez e estabilidade
mecânica da membrana
Fosfolipídios

Cabeça Hidrofílica
Polar – Interage com
o citoplasma e com o
ambiente externo

Fosfato

Glicerol

Cauda Hidrofóbica
Apolar – Forma o
interior da
membrana
Proteínas Membranares

Funções:
Estruturais;
Receptores;
Transporte

Os poros envolvem proteínas que atravessam integralmente a


membrana, com regiões hidrofílicas na parte externa e
hidrofóbicas na aparte interna da membrana.
Absorção de Fármacos
Mecanismos de Transporte Através da Membrana

Difusão Passiva (aquosa) Compartimentos


Aquosos

Obedece a lei de difusão de Fick:

Fluxo (moléculas por unidade de tempo) =

Área x Coeficiente de permeabilidade


(C1 – C2) x
Espessura
1 DROGA Farmacocinética
Absorção ADMINISTRADA

Difusão através de Lipídios


Absorção de Fármacos

Mecanismos de Transporte Através da Membrana

 Difusão Passiva  Pinocitose  Aquosa (Canais)

 Difusão Facilitada  Transporte Ativo  Lipídica


Mecanismos de Transporte Através da Membrana

Difusão Passiva (lipídica)

Constitui o fator limitante mais importante na permeação de drogas (elevado


número de barreiras lipídicas).
Mecanismos de Transporte Através da Membrana

Difusão Facilitada

Ocorre sem gasto de energia, é estereoespecífica e saturável.

Ex.: Transporte de açúcar,


aminoácidos etc.

A favor do Gradiente de concentração


Mecanismos de Transporte Através da Membrana

Transporte Ativo

Ocorre com gasto de energia, é saturável.

Contra o Gradiente de concentração


Absorção de Fármacos

Fatores que Influenciam a Penetração das Drogas

 Ionização/Polaridade;

 Tamanho e Forma;

 Coeficiente de Partilha;

 Semelhança a Compostos Endógenos.


Ionização de Ácidos Fracos e Bases Fracas e Permeação de Fármacos
Por difusão Lipídica

Fármaco com pKa = 6,5

A distribuição de um fármaco entre sua forma ionizada e não-ionizada depende do pH do ambiente e do


pKa do fármaco.
Exercício Resumo
Exercício Resumo Fatores que influenciam a Absorção de
Fármacos

Fatores Maior absorção Menor absorção

Concentração

Peso molecular peq.

Forma ionizada

Forma farmacêutica liq.

Circulação local grande


Exercício Resumo Fatores que influenciam a Absorção de
Fármacos

Fatores Maior absorção Menor absorção

Grande hidrossolubilidade

Bases fracas (pH local:


ácido)
Área absortiva grande

Espessura da membrana
(Menor)
Circulação local peq
Vias de Administração
F
Absorção
A
Concentração da R
Droga na Circulação Distribuição Droga nos Tecidos M
Sistêmica de distribuição
A
C
Eliminação O
Concentração da C
Droga no Local de
Ação I
N
É
T
Efeito Droga Metabolizada
Farmacológico ou Excretada I
C
A
Resposta
CLÍNICA
Farmacodinâmica

Toxicidade Eficácia
Problema

Paciente procura atendimento na emergência do HC com falta de ar, chiadeira no


peito, tosse seca não produtiva.

 Descompensação de uma ICC?

 Crise de mal asmático?

 Pneumonia?
Diagnóstico
Problema

O ideal é que os medicamentos fosse administrado no local de ação

VANTAGENS:
Menor latência;
Menor posologia;
Maior eficácia;
Menor toxicidade.
Vias de Administração

Representa o local que escolhemos para administração de um


medicamento.
Vias de Administração

Fatores que Determinam a Escolha da Via:

Tipo de ação desejada;

Rapidez de ação desejada;

Natureza do medicamento.
Escolha da Via

Em geral é norteada por:

 LIGADA AO MEDICAMENTO – Forma farmacêutica, Propriedades


físicas e químicas das drogas;

 QUANTO AO OBJETIVO TERAPÊUTICO – Ação tópica, Sistêmica e


Latência (rotina ou emergência);

 QUANTO AO PACIENTE – Condições do paciente (lúcido,


inconsciente, vômito ou diarreia)
Via Ideal

Em geral é aquela que:

 Oferece maior biodisponibilidade;


 Concentração adequada na biofase;
 Fácil administração;
 Baixo custo;
 Menos risco;
 Maior aderência ao tratamento;
 Que não cause desconforto ao paciente.
Biodisponibilidade

“É a fração da droga inalterada que alcança a circulação


sistêmica após a sua administração por qualquer via”
(Katzung, 2005).
Vias de Administração

Classificação:

 Enterais;

 Parenterais;

 Tópica;

 Inalatória.
Vias Enterais

CONCEITO:
Aquela em que os fármacos precisam
passar pelo TGI antes de serem
absorvidos

CLASSIFICAÇÃO:

Via Oral – Ação local ou sistêmica;


Via Retal – Ação local ou sistêmica.
Sonda Nasogástrica
*Sublingual – Visa ação sistêmica;
Efeito de Primeira Passagem
Metabolizado para a circulação sistêmica
(ocorre a inativação, diminui a fração
ativa antes de ir à CS - VO não são 100% ESTÔMAGO
Biodisponiveis

FÍGADO
INTESTINO

TECIDO
RINS

Biodisponibilidade
Vias Enterais

VANTAGENS:
 Boa aceitação
 Várias FF
 Fácil administração
 Mais segura que a via Parenteral

DESVANTAGENS:

 Difícil deglutição
 Gosto desagradável
 Inviável em indivíduos em coma
Via Oral

Mais usada para administração de medicamentos;

É a que apresenta maiores interferências.

De um modo geral ocorre pouca absorção até que o medicamento chegue ao


intestino delgado.
Via Oral - Desvantagens

Desvantagens:
 Absorção errática e incompleta;
 Em geral apresenta maior latência;
 Não apropriada para emergências;
 Altamente dependente da quiescência do paciente;
 Sabor desagradável;
 Interações com outras drogas ou nutrientes;
 Pode ser metabolizada pelos sucos digestivos;
 Efeito de primeira passagem;
 Náuseas e vômitos;
 Contraindicada para – pacientes com vômito, pacientes que não
colaboram, pacientes que não possam deglutir;
 Certas drogas simplesmente não são absorvidas (curare).
Via Oral - Desvantagens

Desvantagens:

Possibilidade de ocorrência de metabolismo hepático:


(Metabolismo de primeira Passagem)
Via Retal

Objetivo:

Efeito local;

Efeitos sistêmicos.
Via Retal

Vantagens:
a. Pode ser usada quando pacientes não podem ingerir
medicamentos (V.O.);
b. É uma boa opção de uso para pediátrico;
c. Grande parte do medicamento evita o efeito de primeira
passagem;
d. Não produz irritação gástrica.
Via Retal

Desvantagens:
a. Absorção irregular;
b. Pode irritar a mucosa anal;
c. Pode desencadear o reflexo de defecação;
d. Muitos pacientes têm aversão ao uso de medicamentos
por essa via.
Sublingual

Desvantagens:

Poucas drogas são adequadamente absorvidas;

Paciente não deve deglutir;

Sabor muitas das vezes desagradável.


Sublingual

Requisitos:
Ser lipossolúvel;
Possuir elevada potência.

Vantagens:
Rápido “ataque” (pequena latência);
Não sofre influência do suco gástrico;
Não sofre o efeito de primeira passagem.

Ex.: Isordil (nitrato sublingual); Rivotril (clonazepan).


Via Parenteral

DO GREGO
PARA = SIGNIFICA ALÉM
ÉNTERON = INTESTINO

INDICAM ALGO QUE É REALIZADO FORA DO


TRATO GASTRINTESTINAL
Via Parenteral

Representa qualquer região do organismo onde uma droga para


exercer sua ação é absorvida sem passar pelo tubo digestivo.
Pode ser por injeção ou não
Via Parenteral

VANTAGENS:
 Ação imediata

 Útil em pacientes em coma

 Veiculação de vários fármacos

 Precisão na dose

 Não sofre metabolismo de primeira passagem

DESVANTAGENS:
 Irritação
 Dor local
 Necessita de profissionais treinados
 Pouca aceitação
 Risco elevado de intoxicação
Parenterais Inalatória

Traqueobrônquica

Tópica

Alveolar

Sistêmica
Parenterais Inalatória

Utilidade (efeitos locais):


Broncodilatadores – antiflamtório e mucolíticos.

Utilidade (efeitos sistêmicos):


Anestésicos gerais – antianginosos.

A absorção por essa via é


muito conhecida e
relativamente pouco usada.
Vias Parenterais - Injetáveis

Geralmente usadas para Drogas:

 Pobremente absorvidas do TGI;

 Sofrem intenso efeito de primeira passagem;

 Quando se necessita uma ação rápida;

 Quando se necessita de um melhor controle da posologia;

 Pra pacientes inconscientes.


Vias Parenterais - Injetáveis

Subcutânea
Intramuscular SISTÊMICA
Endovenosa

Intra-esternal
Intraperitoneal
Intracardíaca
Intra-articular
Intraraquidiana
LOCAL
Vias Parenterais - Injetáveis

 Mais dispendiosa
 Exige pessoal treinado
 Em geral evita ou dificulta a automedicação
 Uma vez administrado o medicamento, não se pode impedir sua
distribuição
 Maiores concentrações iniciais aumentam os riscos de toxicidade
 Por ser uma via invasiva aumenta os riscos de infecção
 Reações alérgicas
 Dolorosa (SC>IM>EV)
 Rejeitada por muitas pessoas

DESVANTAGENS
Via Intradérmica

• Por ser um tecido avascular;

• A absorção é extremamente
pobre e lenta;

• Só se utiliza volumes muito


pequenos.

Via de uso muito limitado, praticamente só é empregada


para testes e vacinas.
Via Subcutânea

Formas como Soluções ou


Implantes

Foi empregada pela primeira vez por Alexander Wood (1853).


Via Subcutânea

Vantagens

Pouca necessidade de um treinamento maior;

Evita o meio gastro intestinal;

Não apresenta o efeito de primeira passagem;

Absorçaõ lenta e regular (> lenta que IM)


Via Subcutânea

Desvantagens

Não podemos utilizar grandes volumes (até 2ml);

Dolorosa;

Risco potencial de lesão tissular;

Variabilidade absortiva de diferentes locais.


Via Intramuscular

OBJETIVOS Efeito mais rápido que a oral e


com relativa segurança.

Não exceder 5ml.


VOLUME

Injeção intravascular;
RISCOS Formação de abscessos;
Lesão de nervos.
Via Intramuscular – Formas Farmacêuticas

SOLUÇÕES:
Podemos usara qualquer tipo de solução (aquosa, oleosa, suspensão e
emulsão)

ATENÇÃO:
Em geral espera-se que o pH e tonicidade sejam idênticos ao dos líquidos
orgânicos.

TAXA DE ABSORÇÃO:
Não é igual para todos os músculos e varia com o tipo de solução (rápida
com aquosa e lenta com oleosa) e do fluxo sanguíneo.
Via Intramuscular

RECOMENDAÇÕES:
• Auxílio na absorção – calor/massagens;
• Retardamento na absorção – gelo;
• Posição da agulha – perpendicular ao músculo;
• Aspirar antes da aplicação;
• Escolha do bisel;
• Pessoal treinado;
• Assepsia do local.
Via Intramuscular – Vantagens

Vantagens

Evita passagem pelo TGI;


Maior biodisponibilidade;
Cálculo da posologia mais acurado;
Útil para pacientes desacordados;
Útil para pacientes que não conseguem deglutir;
Útil para pacientes com obstrução GI;
Pacientes com vômito;
Pode ser usada para administrar veículos oleosos e
eventualmente pra algumas substâncias irritantes.
Via Endovenosa

Via parenteral mais importante principalmente nas


emergências.
Local de Administração
Via Endovenosa

Vantagens
 Sem absorção;
 Biodisponibilidade de 100%;
 Maior precisão na dosagem;
 Permite controlar a velocidade de administração;
 Permite administrar substâncias irritante e com pH e tonicidade diferentes
dos líquidos orgânicos;
 Permite administrar grandes volumes e por tempo prolongado (gota a gota).

Volume em ml
Nº gotas/min =
4 x tempo horas
Via Endovenosa
Desvantagens
Efeito imediato torna a via EV mais perigosa principalmente para o SCV e
SNC;

Risco de reações alérgicas e infecções;

Não serve para substâncias oleosas ou que precipitem (risco de embolia);

Dificulta a automedicação;

Irritação no local (as vezes por extravasamento);


Flebite (principalmente nos menores vasos – em geral com substâncias
irritantes.
Existem algumas preparações que devido a
pobre solubilidade, contém Solventes
Potencialmente Tóxicos

Exemplo:
Diazepam para uso parenteral, contém 40%
propileno glicol, entre outros solventes. Injetado
rapidamente pode causar hipotensão e arritmias.
Por essa razão, o diazepam por via EV deve ser
administrado lentamente (não mais que 1ml/min).
VIA TÓPICA
Pele
A pele representa um dos maiores órgãos do organismo.

Cutânea
(uso tópico)

Percutânea
(uso sistêmico)
Pele

Percutânea:
 A droga é absorvida através da pele.
 Utilidade – Efeitos sistêmicos;
 Condição – A droga deve ser lipossolúvel.

Analgésicos e antiflamtório;
Antiginosos (nitratos);
Antieméticos (escopolamina);
Hormônios Esferoidais (anticoncepcionais – anabolizantes);
Antitabagismo (nicotina);
Guerra Química (anticolinesterásicos).
Pele

Vantagens

Produzem concentrações plasmáticas uniformes e sem


flutuações (cinética de ordem zero);

Não está sujeita ao efeito de primeira passagem;

Melhor adesão ao tratamento.


Pele

Desvantagens

Em alguns casos irritação;

Eritema;

Geralmente são leves mas em alguns casos requer sua


retirada (2,7% dos casos).
Outras Vias de Administração

Mucosas
Conjuntiva – tópica;

Nasal – tópica ou sistêmica;

Geniturinária - tópica.
Via Nasal

Vantagens:
Para efeitos locais, minimiza a ocorrência de efeitos adversos;
Evita o efeito de primeira passagem;
Absorção relativamente rápida para algumas drogas.

Desvantagens:
Em geral absorção pobre e errática;

Irritação local e alergias.


Via Ocular

Propriedades Gerais
Só é empregada para um número muito
pequeno de drogas que são utilizadas para
ação local;

Indicações – mióticos e midriáticos;


anestésicos locais; antinfecciosos;
antiflamtório.
Via Ocular

Desvantagens:
Irritação local e alergias;
Risco de catarata;
Absorção pobre e errática (cuidado com algumas substâncias
como por exemplo betabloqueadores em asmáticos)
Via Intravaginal

Anti-inflamatórios
(glicocorticoide);
Lubrificantes;
UTILIDADE Espermaticidas;
Quimioterápicos;
Contraceptivos;
Indutores do parto.

OBJETIVO: Ação localizada


Exercício Resumo
?
Exercício Resumo
Estudo de Caso - 1
Exercício Resumo
Estudo de Caso - 2
Exercício Resumo
Estudo de Caso - 3
Exercício Resumo
Estudo de Caso - 4
Exercício Resumo
Estudo de Caso - 5

Considerando que o gráfico precedente apresenta a concentração plasmática de


um fármaco em função do tempo de administração a partir de duas formulações
farmacêuticas A e B diferentes, julgue os itens a seguir.
O perfil da formulação A é característico de administração pela via endovenosa.
A- CERTO
B- ERRADO
a

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