Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Um dos
grandes líderes
empreendedores
foi Nelson Mandela,
quem liderou
o movimento
antiapartheid, durante
o período em que
esteve na cadeia.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
2
1.1 Liderança, Criatividade e Inovação
4) Transformacional: Este estilo permite ao líder beneficiar-se das aptidões e conhecimentos dos
subordinadosexperientes que poderiam ter melhores ideias sobre como cumprir uma missão. Também obtém bons
resultados quando as organizações enfrentam uma crise, instabilidade, mediocridade ou decepção.
5) Estilo de liderança transacional: Utiliza técnicas como a de motivar os subordinados para trabalhar
oferecendorecompensas ou ameaçando com castigos, designar tarefas por escrito, delinear todas as condições para
que uma missão seja dada por finalizada e dirigir por exceção, ou seja, dando conhecimento só ao subordinado que
tenha feito incorretamente.
Tipos de Liderança
!"
- Líder Carismático.
- Líder Autocrático.
- Líder Empreendedor.
- Líder Pró-ativo.
- Liderança egoísta.
- Liderança de poder.
- Liderança Capitalista.
- Liderança Empática.
- Liderança Participativa.
- Liderança Flexível.
- Liderança de Especialista.
- Liderança de Colega.
- Liderança de Sargento.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
3
1.1 Liderança, Criatividade e Inovação
- Aptidões diárias.
- Relações interpessoais.
Dinamismo.
- Eficácia pessoal.
- Visão. Amplie a Leitura
- Ser o líder da equipe. Robbins, S. (1998). La Administración
-Tomar decisões. en el Mundo de Hoy. México:
- Comunicar. Prentice-Hall.
- Administrar os Conflitos.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
4
1.2 Trabalho em equipe
“Trabalho em equipe
não é simplesmente a
somatória das
contribuições
individuais”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
5
1.2 Trabalho em equipe
Atividade
3) A espada do tempo: p ]k^ij ag fcdcfg g_
[\]^_`a `bcdcf`fga h^g ijfg_ agk kg`\cl`f`a duas equipes que devem completar um desafio em
dentro de uma equipe de trabalho são:
um tempo determinado, como por exemplo, armar
um quebra-cabeça, uma construção com materiais
1) O comunicador: n_` igaaj` fj ]k^ij kg`\cl` de escritório ou uma dramatização.
um desenho, oculto para os outros (pode começar
com figuras geométricas ou simples linhas). Depois, 5) A equipe ideal: qj_ r`kbj\cs`a j^ rj_ r`ktões e
tenta dar instruções para que a equipe reproduza uma só cor,cada participante deve enumerar cinco
nas suas folhas. Exemplo: “desenhe um retângulo qualidades individuais e descrever cinco
alongado à direita da folha”.Ao finalizar, é comparado características das pessoas com quem trabalha bem
o original com as reproduções realizadas. em equipe.
Depois se analisa a atividade confrontando a “equipe
2) Emoções em andamento: n_ fja _g_okja real” versus a “equipe ideal”. Este exercício permite
da equipe é instruído para representar o papel de refletir sobre fortalezas e pontos fracos dos membros.
um cliente que realiza uma reclamação com
uma determinada situação emocional, por
exemplo, “irritação, tristeza, entusiasmo, etc.”. Os
participantes restantes devem entendê-lo e guiá-lo
para um objetivo (compra, retenção, etc.)
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
6
1.2 Trabalho em equipe
Autoestima
t uvwxyzw{|u }x~~yzxy ux~{ ux xz{w{u xv yuw{u x ywy u y z{ |yz|x
Esta pessoa sente-se descontente consigo mesma, já que se
Conhecem, aceitam e valorizam suas virtudes, considera de pouco valor e inclusive, em casos extremos,
defeitos e possibilidades. observa-se sem valor algum, e porém, não querida.
Limitações não diminuem o valor das pessoas, pelo Autocrítica dura e excessiva mantém os membros em um
contrario descobrem a importância do cuidado a si mesmo. estado de insatisfação permanente.
Aceitam e valorizam as pessoas pelo que elas são. Sentimento de descontentamento e falta de confiança em si
Não sentem a necessidade de se mostrar superior ao restante mesma.
das pessoas.
Não sabem quais são as suas capacidades ou habilidades
que as façam dignas de ser estimadas por elas mesmas
das as pessoas. ou pelos outros.
O rosto, a atitude, a maneira de falar e de mover-se, refletem Dificuldade para aceitar e valorizar aos outros do jeito que eles
o prazer que sentem de estarem vivas. são, tentam mudá-los para satisfazer suas necessidades e
expectativas através deles.
Serenidade ao falar das conquistas e dos fracassos direta e Atitude de lamentação, tristeza, insegurança e pouco
honestamente, já que mantém uma relação de amizade com sociável, perfeccionista, desafiante, pessimista.
os fatos. Parecem pouco vitais, falta de espontaneidade e apresentam
agressividade.
Sente-se a vontade para dar e receber cumprimentos, expres- Necessidade de chamar atenção e de sentir-se valorizada e
sões de afeto e estima. apoiada pelos demais.. Apresenta uma especial
sensibilidade diante de atitudes de rejeição.
Facilidade para estabelecer relações de dependência, Ocultam seus verdadeiros sentimentos e pensamentos ao
comunicando-se de forma clara e direta com os demais. achar que não concordam com o restante das pessoas.
¡ Não conseguem estabelecer relações saudáveis, nem expor
ideias claras por medo de serem rejeitados.
Suas palavras e ações tendem a ser serenas e espontâneas. Marcado sentido do ridículo.
Harmonia entre o que dizem e o que fazem e no seu aspecto e Preferem ser descritos como “fracos” e não como “incapazes”,
seus gestos. quando têm um baixo rendimento.
Comodidade com uma atitude positiva em relação a elas Irritabilidade frente a pessoas entusiastas com respeito à vida.
mesmas e nos outros.
Capacidade para desfrutar dos aspectos engraçados da vida. Buscam a segurança do que é conhecido, não correm riscos,
não há tentativas de superação, por isso acabam mais
facilmente tendo sentimentos de frustração.
Atitude aberta e curiosa às ideias, experiências e possibilidades A reação frente a um erro particular se transforma em uma
de uma vida nova. crítica generalizada consigo mesmo.
Flexibilidade para responder as situações e aos desafios para confiar em
Pouca resistência frente às adversidades que enfrentam.
sua própria mente e não ver a vida como uma fatalidade ou derrota.
Valor e resistência para assumir riscos e enfrentar os fracassos Inapetência generalizada para desfrutar da vida mesma.
e frustrações.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
7
1.2 Trabalho em equipe
Criatividade
¢£ ¤¥¦£ §¤¨©¨£ª
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
8
1.2 Trabalho em equipe
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
9
1.2 Trabalho em equipe
As que diferenças existentes entre equipe de trabalho e grupo de trabalho são importantes.
ôõö÷øùúõ õû öõü ýøùþüùÿø úõ ÿR ø Rõ úø Cada pessoa responde individualmente.
É fundamental a coesão entre os integrantes. A coesão não tem nenhum interesse no grupo.
Cada membro domina um aspecto determinado e realiza uma Seus membros têm uma formação semelhante e realizam o
parte especifica do projeto (caso sejam complementares). mesmo tipo de trabalho (não são complementares).
Na equipe de trabalho cada membro domina um aspecto No grupo de trabalho os membros têm uma formação
determinado e realiza uma parte especifica do projeto (caso semelhante e realizam o mesmo tipo de trabalho (não são
sejam complementares). complementares).
É necessária a coordenação na equipe e exigirá estabelecer No grupo de trabalho cada pessoa pode ter uma maneira
estabelecer padrões comuns de atuação (rapidez de particular de funcionar.
resposta, eficácia, precisão, dedicação, etc.)
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
10
1.3 Comunicação não verbal
A comunicação não
verbal é o processo de
comunicação mediante
mensagens sem
palavras.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
11
1.3 Comunicação não verbal
“Uma lista das modalidades da comunicação não verbal inclui: a) o movimento corporal
ou conduta cinética, gestos e outros movimentos corporais, incluindo a expressão facial,
o movimento ocular e a postura; b) a paralinguagem
ou paralinguística: as vocalizações, determinados sons não linguísticos como o riso,
o bocejo, o resmungo e certas distorções ou imperfeições da fala, como pausas
repentinas e repetições e, c) a proxêmica: a utilização do “espaço social e pessoal e a
sua percepção” (Hall 1966:1)
1. Movimento corporal ou conduta Cinética: V do grego kineo e significa movimento. Estuda a expressãodas
mensagens corporais não verbais como:
a) Gestos: É !" # $!% !&"!'(%) !" $% % !% !"*!$%
as mãos, braços e cabeça.
Dentro dos gestos existem:
Gestos emblemáticos ou emblemas: São sinais emitidos intencionalmente. Podem representar uma palavra ou um
conjunto de palavras conhecidas.
Gestos ilustrativos: São produzidos durante a comunicação verbal. Servem para ilustrar o que está sendo comunicado
e desempenha um papel auxiliar na comunicação verbal.
Gesto pantográfico:Acompanha a palavra e reflete o estado emotivo da pessoa.
Gestos reguladores: Sua finalidade é regular as intervenções na interação. Podem ser utilizados para:
- Parar ou acelerar o interlocutor.
- Indicar que deve continuar.
- Indicar que deve ceder sua vez.
Gestos adaptadores: São gestos utilizados para ocultar emoções que não queremos expressar. São utilizados
quando nosso estado de ânimo é incompatível com a situação.
b) A expressão facial: É !% +&% !te para expressar emoções e estados de ânimo.
2. Paralingüística: O ! ",&-% %. $!$ $% +!%/ #$, 0$ 1& %
pretende comunicar.
Entretanto, estes dois fatores não constituem a totalidade do comportamento verbal nem comunicativo. Existem
variações linguísticas, entre elas podemos citar: a escolha do idioma, a utilização de uma linguagem simples ou
elaborada, a escolha dos tempos verbais, etc; e existem por outro lado, variações não linguísticas como o ritmo, o tom
e o volume da voz. O estudo das variações não linguísticas é dedicado a paralinguística.
Amplie a Leitura:
“La comunicación no verbal”, en J. Sánchez Lobato e I.
Santos Gargallo (Eds.); “Vademécum para la formación
de profesores. Madrid. SGEL, pp. 593-612”; “Estudios de
comunicación no verbal. Madrid. Edinumen”; “Dicciona-
rio de gestos y sus giros más usuales. Madrid. Edelsa”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
12
1.4 Efeitos dos exercícios de Liderança
Quando se
exerce a
liderança pessoal
conseguimos ser
confiáveis.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
13
1.4 Efeitos dos exercícios de Liderança
C DEDFGHGIJ KL MIKDFLNPL JFQLNISLGIJNLM FDTMDUD NL LMIDNLPWJ XFYUIGL KLZ XDZZJLZ [\D TJF]L] L JFQLNISLPWJ^ _JKas,
desde suas identidades, especialidades e características, contribuem na mesma direção que seus dons e carismas,
suas potencialidades e limitações.
aDNUFJ da classificação anterior, destaco aquelas consideradas como as mais importantes para tratar do assunto.Por
fé devemos entender, por um lado, confiança ou credibilidade, e por outro lado autoridade.
Quando falamos que um Líder necessita promover a fé como virtude, não me refiro à fé religiosa.
Quero dizer que, um líder precisa despertar a fé nos seus colaboradores, ou seja, é necessário que todos os colaboradores
confiem nas suas decisões, na sua atuação, na sua capacidade e na sua habilidade. Esse é o primeiro passo. Se os
colaboradores têm fé no Líder, então o Líder tem autoridade como resultado desse processo.
Neste sentido, a autoridade não é compreendida como pressão exercida sobre o colaborador, e sim a consequência
da confiança depositada em uma pessoa na qual se confia plenamente.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
14
1.4 Efeitos dos exercícios de Liderança
b cdfghijkl m gniopkilgl ql rkdsfgn gn ofdotu codvfe cada ato humano é acompanhado de um juízo de prudência e
como resultado cada ato é prudente, caso a prudência tenha atuado ou imprudência, caso este não tenha feito.
O Líder precisa saber fazer, saber conduzir, mas também precisa saber fazer no momento oportuno, além de deixar
de fazer quando for preciso, tudo sempre em favor do beneficio do grupo.
Por último, e sem menosprezar o resto das virtudes falamos sobre a justiça. Virtude pela qual damos ao próximo àquilo
que de fato lhe pertence.
Justiça não é ser equitativo ou dar a cada pessoa a mesma coisa. Representa dar a cada um aquilo que lhe pertence.
Sobretudo, o Líder deve ser justo, promover a justiça e através dela fundamentar o clima de trabalho no grupo. Um
ato injusto gera inconformidade, enquanto que, a justiça no grupo promove o desenvolvimento e a ajuda mútua.
O principal promotor da justiça em um grupo é o Líder. Isto não significa que seja o único. O Líder deve zelar para que
cada um de seus colaboradores seja promotor da virtude e por sua vez seja justo no trato com o resto da equipe.
Amplie a Leitura:
Dyer, William G. (1988) Formación de Equipos, Sistemas Técnicos de
Edición S.A.C.V., México; A.A.V.V. (1980) Psicología de las organizacio-
nes: problemas contemporáneo, Editorial Prentice/may Internacional,
Madrid, España”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
15
1.5 Conceito de criatividade
“A criatividade é a
permite elaborar
respostas alternativas,
convencionais”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
16
1.5 Conceito de criatividade
¡¢£¤ ¤ ¥£¦ §¤ ¤ ¨ ¤ ¤¦ ©¤ ¨¤ ¤
condutas criativas que estes animais manifestam através de suas condutas sociais dentro de seu conjunto social
ou rebanho em relação com sua espécie e com outras: cortejo, construção e defesa de seu ninho/ guarida, uso de
ferramentas.
As organizações devem fomentar um clima que inclua oportunidades para o uso da imaginação, experimentação e
ação.
- Confiança em si mesmo.
- Valor.
- Flexibilidade.
- Alta capacidade de associação.
- Sutileza de percepção.
- Capacidade intuitiva.
- Imaginação.
- Capacidade crítica.
- Curiosidade intelectual.
- Características afetivas para sentir-se querido e protegido.
- Foco e liberdade.
- Entusiasmo.
- Profundidade.
- Tenacidade.
§¤ ¤ª¥ ¢« ¬ ¤ ¨¤ ¤¤¤ ¤¤¬ ¤
resumidos a quatro aspectos:
1) A busca de “o elemento”: ¤¤£¬ £ rojeto que interioriza a realização pessoal epermite que o
indivíduo se note como “alguém que deixará marcas”para sempre.
2) A paixão como componente transversal: nos níveis de Inteligência Emocional, está presente nos processos
debusca e de eleição do nosso “elemento”.
3) Constância, trabalho e controle: os processos de criatividade caracterizam-se por um nível de esforço, planejamento,
reiteração e realimentação. Normalmente, associou-se erradamente e de maneira unívoca a criatividade com a “ideia de
felicidade” instantânea.
4) Sair da “zona de conforto”: a criatividade implica intrinsecamente coragem, risco e atrevimento.A analogia com
os personagens principais ou heróis da maioria dos contos ou das histórias em quadrinhos é muito importante para
identificar a necessidade de “sair da rotina e da comodidade” para intensificar as conexões cognitivas e emocionais
da criatividade.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
17
1.6 Conceito de inovação
Etimologicamente
o termo provém
do latim “innovare”,
que quer dizer
mudar ou alterar as
coisas, introduzindo
novidades
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
18
1.6 Conceito de inovação
ÅÆÇÈÊË ÌÍÎÏÎÐÑÆÐ, realizou na década de 80 uma análise sobre a mentalidade empreendedora e o conceitode
inovação. Segundo ele, inovar não implica somente criar um novo produto, pode inovar ao criar uma nova organização,
uma nova forma de produção ou uma forma diferente de levar a diante uma determinada tarefa, etc.
Freeman (1974) expressa que, quase a totalidade dos estudos de casos sobre inovação concordam que o sucesso
está mais próximo daqueles que se preocupam com as exigências futuras dos seus clientes. Observa-se que
quase todos os fracassos estão relacionados com o desprezo pelas necessidades do mercado ou por uma escassa
compreensão das demandas do cliente.
Ao mesmo tempo, indica que as empresas que foram exitosas em inovação tiveram as seguintes características:
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
19
1.6 Conceito de inovação
ÚĜŸƋĜĹƋ±ŸĀĬŅŸŅĀ±ŸŅųč±ĹĜDŽ±ƋĜƴ±Ÿå±ÚĵĜĹĜŸƋų±ƋĜƴ±ŸŰţ
Peter Drucker
åæçèéêæ æêëìí îæ éïðíìíñçíæ êìòîñïóîôõíæ öèí ïñ÷øèùìîú íæçí ÷êñ÷íïçê íñtre suas variáveis permanentes foram explicitados
claramente por consultores e especialistas como o expressado por Peter Drucker na frase intrudutoria.
Atualmente distinguem-se uma serie de categorias de inovação.Aqui aparecem algumas das áreas temáticas importantes:
- Inovação técnica.
- Inovação dos serviços.
- Inovação dos modelos de negócio.
- Inovação do design
- Inovação social.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
20
1.7 Liderança Empreendedora
Um líder
empreendedor é
capaz de descobrir
as capacidades das
pessoas que estão
sob seu comando.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
21
1.7 Liderança Empreendedora
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
22
1.7 Liderança Empreendedora
I)*+,-.)/ 012 3) 4.+3-51/ 63. 43* .)02.4* .478 91)0147* 4: 012 0.441*4 63. 01443.) 53*4 63*;,5*5.4/ 63.
são: Líderes e Empreendedores. Agora só fica na mente deles uma palavra: Sucesso, pois este tipo de pessoa faz com
que uma empresa consiga todas as suas metas no menor tempo e se pudéssemos ter só este tipo de pessoas na
empresa nosso sonho financeiro só poderia conduzir-nos ao sucesso econômico.
Mas como reconhecer o líder empreendedor, que características deve ter, o que o caracteriza, e que diferencia
um simples colaborador de um executivo bem-sucedido?. Na verdade são muitas as variáveis que entram em
jogo, entretanto, podemos resumir em 6 características que deve ter todo líder empreendedor.
1). O líder empreendedor tem ambição: C1-4.+3,2 *;+ o significativo, mas NÃO ganhar a qualquer custo. A ambição
podecegar as pessoas e inclusive na ausência de integridade leva a condutas não desejadas e inclusive à corrupção.
2) O líder empreendedor tem impulso e tenacidade: B349*2/ser persistente e monitorar, mas NÃO fazê-lo durantemuito
tempo. Alguns líderes têm um motor interior que os motiva a encontrar soluções, mas este impulso e esta tenacidade
pode levá-los a seguir trabalhando em questões que já estão fora de tempo ou em investimentos que já não são
prioridades.
4). O líder empreendedor tem abertura psicológica: S.2 2.9.07,?1 * -1?*4 . 5,>.2.-7.4 ,5.,*4 . @DE *-3;*2
outras pessoas. Os líderes que são abertos permeiam o sistema social e melhoram a comunicação.
5). O líder empreendedor tem realismo: V.2 1 63. 2.*;).-7. 015. 4.2 91-4.+3,51 . @DE ),-,),F*2 14 021<;.)*4G
Orealismo é o ponto médio entre o otimismo e o pessimismo. Só os realistas são capazes de analisar a informação,
avaliá-la, testá-la para determinar qual é o próximo passo a seguir.
6). O líder empreendedor tem apetite para a aprendizagem: C1-7,-3*2 92.49.-51 . ).;H12*2 14 J4*<.2 91)1K . @DE
repetir os mesmos erros. Os líderes que procuram novas experiências e sabem aprender delas podem construir seus
“saber como” de maneira mais rápida do que os que não o fazem.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
23
1.8 3HUĉOGRHPSUHHQGHGRU
é necessário ter
determinado
ŞåųĀĬرƋĜƋƚÚåŸå
características de
personalidade.
ãL
é uma tarefa fácil identificar quando as vêem. São pessoas que utilizam
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
24
1.8 3HUĉOGRHPSUHHQGHGRU
Empresário Risco: }~}{ |}}~{ }~{ { } }{ |}{|}~}
renda residual como prêmio. Em definitivo o que realiza é assegurar todas as rendas, menos a sua.
Empresário Inovador: }~}{ |}}~{ { ~{ { ~{} ~ { {~{ {{
empresários técnicos.
Empresário Completador: }~}{ || { |}}~{ {|} { |}{{ |}{ ~{ ~{|{ |{}
natureza”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
25
1.9 Condições para o sucesso de um
programa empreendedor
ŮåŸåčƚĜĵŅŸÏŅĵÏŅĹĀ±ĹÓ±Ņ
imaginamos,
acharemos o sucesso
inesperado a qualquer
momento”.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
26
1.10 Introdução, Prática e Habilidades
do Líder
A liderança é um
permite desenvolver
de fazer as coisas ou
simplesmente conseguir
um resultado desejado.
lém disso, ajuda a nos conhecermos ¶· ¸¹¸º»¶· ¼½ ¹¾¿ÀÁ¹Â Á¶» ¸¹À¶ ¼½· ¾¿½À·
A melhor. Orienta-nos durante o
caminho para tomar o equipe
produtiva, a política de portas abertas,
envolve a equipe na tomada de decisões e se
torna acessível como líder.
Este estilo de liderança torna-se evidente
o reconhecimento de méritos, a comunicação pela presença de instruções resumidas para a
nos dois sentidos (de cima para baixo e de equipe produtiva, a política de portas abertas,
baixo para cima), a dedicação por parte o reconhecimento de méritos, a comunicação
do líder, de trabalhar ao lado de suas nos dois sentidos (de cima para baixo e de
equipes. controle da nossa vida profissional ou baixo para cima), a dedicação por parte
pessoal. Ir do que atualmente somos para onde do líder, de trabalhar ao lado de suas
queremos chegar ou o que nós gostaríamos equipes.
de ser.
Líder mentor:
Apresentam-se a seguir seis estilos de à ĶŷƻÇÀ »¹È½Ê˹· ̶»Æ¹· Ͷ¸ ƶ¼¶· ¶¿ ½Èοŷ
liderança e as características de cada estilo. dos membros de sua equipe.
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
27
1.10 Introdução, Prática e Habilidades
do Líder
ÑÒÓÔÕ recursos-chave se baseiam na comunicação eficaz e contínua com seus líderes, em uma forte relação
com cada um de seus indivíduos-chave, em oferecer orientação a longo prazo sobre a organização e
orientação profissional.
- Este estilo se evidencia mediante as comunicações sobre questões profissionais que o líder transmite as
pessoas que tomam as decisões, perseguindo o interesse da equipe.
Líder tutor:
Ñ ÖÓ×ØÙÚÑÕÓ ×Ú ØÚÙÓÛÚ Ó ÜÝÞßÚÙØàáâÚ ÕÓÔ ÜÝ×âÓÜàÞÓ×ØÝ Ó ÓÕßÓÜàÚáàäÚäÓ ØåÜ×àÜÚ ÜÝÞ Ú ÓæÔàße de trabalho.
- Entre seus recursos estão à competência técnica, a transferência de habilidades e conhecimento e o bom
desenvol mento das tarefas.
- Este estilo do líder se evidencia porque este é considerado um especialista em seu campo, delega
oportunidades para a aprendizagem dos outros, propicia oportunidades para que os membros da equipe
pratiquem novas habilidades.
Líder modelo:
Ñ ç Ý ÓèÓÞßáÝ Ú ÕÓéÔàÙê ßÝÙØÚ×ØÝê å à×ÕßàÙÚäÝÙë ì ÓæÔàße o respeita.
- Seu talento principal radica na habilidade de inspirar e motivar o pensamento positivo orientado ao
sucesso e não ao fracasso, a tal ponto que o líder pode não ser um “bom líder”, e ainda assim, as pessoas
aprenderem dele.
Líder consultor:
Ñ ç Ý áòäÓÙ æÔÓ äÓÕÓ×ñÝáñÓ ÝÕ ÞÓÞîÙÝÕ äÚ ÓæÔàßÓ ÚóÔäÚndo-os a descobrir o conhecimento, a potenciar
habilidades e emitir opiniões por eles mesmos.
- Evidencia-se pelo uso prático de perguntas abertas que ajudam os membros da equipe a que descubram
as respostas por eles mesmos.
- As decisões são tomadas uma vez coletada a opinião da equipe. A revisão do trabalho é realizada através
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
28
1.10 Introdução, Prática e Habilidades
do Líder
ôõö÷øùúûüö ýþ÷ ÷ÿOö ÷û ýþú øü øú÷ö ÷÷û÷ üö ÷÷ööøOüö ýþ÷ ö÷ úø÷ö÷ úû ÷û üü øü÷ööü ÷ O÷øúça, o
líder, os líderes, as reuniões periódicas e o Plano de Desenvolvimento Individual.
A seguir mencionaremos um deles, talvez o mais importante e a chave de todo processo de liderança: o líder.
- Paciência.
- Imparcialidade.
- Interessado.
- Sabe escutar.
- É perceptivo.
- É consciente.
- É responsável.
- Sabe transmitir e comunicar suas ideias com clareza e se assegura de ter sido entendido.
- É aberto ao diálogo.
- Inspira confiança e credibilidade.
- Conhecimentos e experiência.
I öü
faz com que nos perguntemos se em realidade existe alguma pessoa que possa ser líder. A resposta é SIM. Isto não
quer dizer que uma pessoa possua todas as qualidades e que as use de maneira simultânea.
“O líder menos capaz tende a usar sua experiência em excesso e deste modo reduz o
valor do treinamento porque cada vez que instrui desse modo reduz a responsabilidade
do discípulo” John Whitmore
Acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=ZZp4t57XiaQ
MÓDULO 1
LÍDER EMPREENDEDOR (A PESSOA)
Rodrigo A. Diez Trucco
29
A.A.V.V. (año 1980); Psicología de las “Estudios de comunicación no verbal”.
organizaciones: problemas M$)*+), -)+./!.,
creatividad. Madrid: Biblioteca Nueva. Jhon C. Maxwell (año 2005); Líder de 360º.
EditorialGrupo Líder Latino
Carlos Rebate, Alicia Fdez del Viso ($%&
2011); Las ruedas mágicas de la creatividad, J. Sánchez Lobato e I. Santos Gargallo (!)".);
Plataforma Editorial, Barcelona. La comunicación no verbal.
Collins, James y Porras Jerry. Construir la Lic. María Rosa Gaggero (año 2005);
visión de su empresa, en Harvard Business Liderazgo Situacional
Review.
Mariño, Manuel; Liderazgo, las personas y las
“Diccionario de gestos y sus giros más usua- cooperativas. Sin fecha de publicación.
les”. Madrid. Edelsa.
Robbins, S. (año 1998); L$ 0)/+.+"1*$2+3. en
Dyer, William G. (año 1988) Formación el Mundo de Hoy. México: Prentice-Hall.
de Equipos, Sistemas Técnicos de Edición
S.A.C.V., México “Vademécum para la formación de
profesores”. Madrid. SGEL, pp. 593-612.
Eduardo Kastika – Ed. Macchi; Los 9 mundos
de la Creatividad en el Management. Viviane Launer y Sylviane Cannio; Libro
prácticas de coaching.
Eduardo Kastika – Ed. Macchi; 'a gestión de
equipos eficaces.