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Icterícia neonatal
Avaliação:
HIPERBILIRRUBINEMIA é o termo referente à Monitorização não invasiva:
acumulação excessiva de bilirrubina no sangue e que ✓ Bilirrubinómetro transcutâneo.
se caracteriza por icterícia ou seja: Monitorização invasiva:
✓ Bilirrubina capilar (capilar);
→ Coloração amarela da pele; ✓ Bilirrubina central (tubo de bioquímica).
→ Mucosas;
→ Escleróticas.
Tratamento da icterícia neonatal:
Causas de hiperbilirrubinemia: Valor da bilirrubina não conjugada;
Icterícia fisiológica: (24 a 36h após o nascimento) Horas de vida o Peso (nos prematuros);
✓ Carga de bilirrubina ao hepatócito; Fatores de risco (incompatibilidade ABO ou RH;
✓ Deficiente captação da bilirrubina plasmática; asfixia; policitemia; hematomas; sépsis entre
✓ Deficiente conjugação; outros).
✓ > da circulação entero-hépatica.
INÊS LEÃO 1
Traumatismo Cefálico preensão porque o movimento do dedo e do punho
permanece normal.
Ocorre durante o processo de nascimento, geralmente
é benigno, mas pode resultar em lesões mais graves.
Cefalematoma
Ocorre mais frequentemente com parto de primíparas
(primeiro parto da mulher) e é mais provável no parto
a fórceps.
Pode envolver um ou ambos os ossos parietais. A
tumefação é mínima ou ausente ao nascimento e
aumenta de tamanho ao 2º ou 3º dia. A maioria das Tratamento: Prevenir contraturas dos músculos
lesões são absorvidas em 2 semanas a 3 meses. paralisados e manter a colocação correta da cabeça
Nenhum tratamento está indicado. umeral.
A recuperação dos nervos estirados geralmente leva 3
Fraturas a 6 meses.
INÊS LEÃO 2
Esta situação tende a ser aguda em RN e crónica em RN Tratamento:
e crianças pequenas.
✓ Pausa alimentar;
Tratamento: Aplicação tópica de nistatina, ✓ Hidratação endovenosa;
✓ Oxigenoterapia;
clotrimazol.
Tratamento: Cirúrgico.
Taquipneia transitória
do recém-nascido
QUADRO CLÍNICO:
DIAGNÓSTICO:
História clínica;
Sintomatologia;
Radiografia ao Tórax.
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Infeções Respiratórias BACTÉRIAS:
→ Estreptococos;
O trato respiratório superior, ou vias áreas superiores: → Haemophilus Influeza;
✓ Oronasofaringe; → Bordetella Pertussis Mycoplasma Pneumoniae.
✓ Faringe;
✓ Laringe. Os patogéneos respiratórios mais comuns aparecem
em epidemias durante os meses do Inverno.
O trato respiratório inferior:
✓ Traqueia; Manifestações Clínicas:
✓ Brônquios; Lactentes e crianças pequenas (com idades entre 6
✓ Bronquíolos. meses e 3 anos), reagem mais intensamente às
infeções respiratórias agudas das vias respiratórias que
As infeções da epiglote e laringe serão classificadas as crianças mais velhas.
como SÍNDROMES DE CRUPE.
INÊS LEÃO 4
Sintomas: Mais graves em latentes e crianças do que Adenoidectomia
em adultos. A febre é comum em crianças pequenas,
as mais velhas têm febre baixa. Remoção cirúrgica de adenoides, recomendada para
crianças que tenham adenoide hipertrofiadas, que
O diagnóstico é feito com base na história e no exame
obstruam a respiração.
físico.
É a remoção cirúrgica das amígdalas palatinas. Muitas otites médias bacterianas são precedidas por
infeções respiratórias.
Indicação absoluta para amigdalectomia quando são
condições malignas. Os dois vírus que mais provavelmente precipitam a
Alerta de Enfermagem: a deglutição após uma otite média são o vírus sincicial respiratório,
amigdalectomia é um sinal de hemorragia no local streptococcus pneumoniae e influenza.
cirúrgico.
Ocorre raramente em crianças com + de 7anos.
INÊS LEÃO 5
A principal causa da OM é uma disfunção da trompa
de eustáquio: Sinais e sintomas
→ Acumulação de secreções no ouvido médio devido
Cefaleias;
a obstrução secundária a uma infeção ou alergia
(intrínseca) ou aumento dos adenoides ou a um Mal-estar;
tumor (extrinseca); Fadiga;
→ A exposição ao fumo do tabaco e o refluxo de leite Calafrios;
materno para a trompa de eustáquio podem Febre baixa;
contribuir para o desenvolvimento de OM. Edema dos olhos;
Esplenomegalia (aumento tamanho do baço);
Sinais e sintomas Petéquias palatinas (manchas vermelhas);
Erupção macular;
Aumento na pressão do ouvido; Faringite ou amigdalite…
Dor (os latentes podem rodar a cabeça ou mexer
na orelha); O principal agente é o vírus Epstein-Barr (EB).
Febre; Período de incubação após exposição 4 a 6 semanas.
Nódulos linfáticos;
Rinorreia; Diagnóstico é estabelecido por leucócitos atípicos e
Acumulação de drenagem purulenta; por um teste de aglutinação positivo.
Síndrome labiríntica (infeção do ouvido interno) ou
mastoidite (infeção do sinus da mastoide);
A OM prolongada pode levar a perda auditiva.
Tratamento:
→ Não há tratamento específico;
Tratamento: → Analgésicos;
→ Aumento da ingestão hídrica e atmosfera húmida
Se < 6 meses ou doença grave ➔ Iniciar ATB. pode ser suficiente.
Se > 6 meses ou doença ligeira ➔ Iniciar com 48H de
anti-inflamatório.
Em caso de manutenção de sinais/ sintomas ➔ ATB. Epiglotite Aguda
Processo inflamatório obstrutivo grave que ocorre em
Duração de Tratamento:
crianças de 2 a 8 anos de idade.
5 dias se: Idade ≥ 2 anos.
NECESSITA DE INTERVENÇÃO IMEDIATA, PODE SER
7 dias se: Idade < 2 anos; OMA recorrente; Falência do
FULMINANTE COM OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA.
tratamento inicial.
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Tratamento: Otomastoidite Aguda
→ Observação intensiva por pessoal com
Complicação supurativa
experiência;
mais frequente da OMA;
→ Entubação endotraqueal;
frequente < 2 anos;
→ Terapêuticas com antibióticos.
A ausência de OMA não
exclui o diagnóstico;
Laringite Aguda O diagnóstico é clínico.
INÊS LEÃO 7
posteriomente PO se resposta clínica favorável
Tratamento:
(duração: 4 semanas).
Com erosão óssea: Tratar como Osteomielite; → Repouso no leito e hidratação hídrica;
Abcesso intracraneano – Ceftriaxona → Oxigenoterapia e nebulizações;
(100mg/Kg/dia); 12/12H ou 24/24H) EV + → Terapêutica farmacológica;
Metronodazol (30mg/Kg/dia); 6/6H EV (associar → Isolamento das crianças hospitalizadas;
vancomicina se suspeita de S. aureus; cobertura
para P. aeruginosa se otomastoidite crónica; Pneumonias
Meropnem pode substituir Ceftriaxona +
Metronidazol); duração mínima 6-8 semanas. É uma inflamação do parênquima pulmonar, é comum
Trombose dos seios venosos – ATB + na infância, mas ocorre mais frequentemente em
anticoagulação. lactentes e na 1ª infância.
O vírus causais são citomegalovírus; influenza,
Bronquite
adenovírus, vírus sincicial respiratório.
Pode ocorrer como uma doença primária ou como
É uma inflamação das vias aéreas de maior calibre complicação de outra doença.
(traqueia e brônquios), que é frequentemente
associada a IVAS. É comum em crianças com mais de 6
Sinais e Sintomas
anos.
Sintomas: Tosse não produtiva, aguda, seca, que Febre (geralmente alta);
priora à noite e se torna produtiva em 2 a 3 dias. Tosse (não produtiva, a produtiva é com
Requer somente um tratamento assintomático. secreções esbranquiçadas);
Ruídos respiratórios;
Dor torácica;
Vírus Sincicial Respiratório e Bronquiolite
Retrações;
É uma infeção viral aguda, com efeito máximo a nível Batimento das asas do nariz;
bronquiolar. Palidez à cianose;
Irritabilidade;
Ocorre no inverno e início da primavera, até aos 3 anos
Mal-estar;
de idade.
Vómitos;
CAUSA MAIS FREQUENTE DE HOSPITALIZAÇÃO NAS Diarreia.
CRIANÇAS COM MENOS DE 1 ANO.
Tratamento:
Sinais e Sintomas
→ É gerido de acordo com a etiologia da doença;
IVAS; → Alívio da sintomatologia;
Rinorreia; → Pneumonia bacteriana é tratada com antibiótico;
Febre baixa. → O isolamento hospitalar é utilizado como
Pode estar associada otite media e conjuntivite; precaução hospitalar até o agente causal ser
Sibilos; identificado.
Retrações;
Dispneia;
Asma
Taquipneia;
Estridor. É um transtorno inflamatório crónico das vias aéreas
O exame físico e a história clínica são as ferramentas no qual muitas células desempenham muitas funções
mais importantes no diagnóstico da bronquiolite. importantes (mastócitos, eosinófilos e linfócitos T).
Nas crianças suscetíveis a inflamação causa, episódios
As secreções nasais e nasofaríngeas são analisadas recorrentes de sibilos, falta de ar, rigidez torácica e
utilizando o teste imunofliurescência indireta ou tosse, principalmente no início da manhã.
ensaio imunoenzimático (método ELISA).
INÊS LEÃO 8
Tratamento: Anomalias do sistema nervoso;
Sexo masculino;
→ Prevenir e minimizar a morbilidade física e Hábitos maternos como fumar ou consumir drogas
psicológica; durante a gravidez.
→ Prevenir e reduzir a exposição a alergénicos e
irritantes aéreos; Convulsão Febril
→ Terapêutica farmacológica para controlo e
prevenção dos sintomas; Episódios convulsivos associados a uma doença febril,
→ Exercício. na ausência de uma infeção do SNC, desequilíbrios
eletrolíticos, patologia neurológica (desenvolvimento
motor normal, sem história prévia de convulsões em
Fibrose Cística apirexia ou patologia do SNC);
É herdada como um traço autossómico recessivo a Afeta 2-5% das crianças entre os 6 meses e os 5 anos
criança afetada herda o gene com defeito de ambos os sendo que a maioria ocorre entre os 12 meses e os 3
pais, com uma incidência global de 1:4. anos com um pico de incidência aos 18 meses.
As manifestações clínicas da fibrose cística são CLASSIFICAM-SE EM CRISES FEBRIS SIMPLES (CFS) E
essencialmente ao nível gastrointestinal e pulmonar. CRISES FEBRIS COMPLEXAS (CFC):
Infantil (SMSI)
Ainda é desconhecido o mecanismo exato de como e
porquê as crises febris ocorrem em resposta à febre;
Não foi identificada uma causa única para a SMSI,
embora tenham sido identificados vários fatores de As crises febris poderão ocorrer durante infeções
risco. víricas ou bacterianas.
A incidência de SMSI é mais elevada entre os 2-24 A maioria das infeções associadas às crises são de
meses de idade. etiologia vírica;
Os lactentes amamentados têm uma incidência mais A prevalência de infeção bacteriana é baixa, no entanto
baixa de SMSI e os fatores de risco incluem: quando existe pode ser potencialmente grave. A
MENINGITE manifesta-se com uma crise convulsiva em
Dormir em decúbito ventral ou com almofadas ou
24% das crianças.
outros materiais moles à volta que podem sufocar
o bebé; O RISCO DE MENINGITE terá sempre de ser
Criança de baixo peso à nascença; considerado. Crise febril associada a meningite muitas
Exposição ao tabaco; vezes apresenta-se como CFC.
Alterações respiratórias;
INÊS LEÃO 9
Internamento/ observação em meio hospitalar: Prognóstico: probabilidade de cura;
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Leucemias Sinais e Sintomas → LLA /LMA
Leucemia Linfoblástica
Diagnóstico → LLA /LMA
Aguda - LLA
Estudo Analítico do Sangue: hemograma completo
É a doença oncológica mais frequente na infância com com estudo do sangue periférico, bioquímica, estudo
maior incidência entre os 2- 5 anos; da coagulação;
Na LLA há uma rápida proliferação dos linfócitos Punção Lombar: Citologia, Imunologia, Química e
imaturos –linfoblastos. Microbiologia.
Estes não amadurecem, não desempenham sua função
e acumulam-se na medula óssea, comprometendo a Classificação → LLA /LMA
normal produção de outras células sanguíneas.
Para uma correta classificação é necessário ter em
conta a idade da criança, a contagem de glóbulos
Leucemia Mieloblástica brancos em sangue periférico, a invasão de outros
órgãos, as próprias características de cada leucemia e
Aguda - LMA a resposta ao tratamento;
Corresponde a 20% das Leucemias Agudas em crianças; Cada leucemia é estudada e tratada como ÚNICA pois
tem alterações próprias que são como um “bilhete de
Alteração na linha mieloide de produção de células; identidade” que obriga a um tratamento específico.
As células imaturas – mieloblastos - não amadurecem.
Risco Standard
Não desempenham sua função e acumulam-se na Alto Risco (HR)
medula óssea, comprometendo a normal produção de
outras células sanguíneas. Muito Alto Risco (VHR)
INÊS LEÃO 11
Tratamento → LLA /LMA LINFÓCITOS B MADUROS: produzem os chamados
anticorpos que ajudam a proteger o organismo de
Protocolo de Quimioterapia EV, IM, SC, IT – infeções por bactérias ou vírus;
(prevenção/ tratamento de atingimento SNC), LINFÓCITOS T MADUROS: há vários tipos, alguns
Oral: esquema de tratamento específico a cada caso: destroem agentes de infeção ou células anormais,
INDUÇÃO: primeiro tratamento, feito em outros ajudam a aumentar ou diminuir a atividade de
internamento, com o objetivo de controlar a doença; outras células do sistema imunitário;
Sinais e Sintomas
Sistema Linfático Aumento de dimensões dos gânglios no pescoço,
Rede complexa de vasos e pequenas estruturas axilas e/ou virilhas;
chamadas de nódulos linfáticos que transportam o Febre;
fluido linfático (linfa) dos tecidos de volta para o Hiperssudorese noturna;
sistema circulatório; Astenia;
O sistema linfático é sobretudo constituído por dois
Perda de peso sem razão aparente;
tipos de células: Lesões cutâneas.
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Diagnostico: Sinais e Sintomas
Tratamento: Diagnostico:
→ Exames Laboratoriais;
Protocolo de Quimioterapia EV, IM, SC, IT –
→ TC, RM,PET;
(prevenção/ tratamento de atingimento SNC), → Biopsia da lesão;
Oral: esquema de tratamento específico a cada caso: → Punção Lombar.
INDUÇÃO: primeiro tratamento, feito em
internamento, com o objetivo de controlar a doença;
Tratamento:
O tratamento destes tumores depende do seu tipo,
CONSOLIDAÇÃO: tratamento(s) a seguir à indução, tamanho e localização, do seu estadío e grau, da idade
com o objetivo de melhorar o controlo da doença. e estado geral de saúde da criança e das opções
Podem ser realizados em internamento ou familiares.
ambulatório;
MANUTENÇÃO: tratamentos que se seguem à Cirurgia - Idealmente todos os tumores deveriam ser
intensificação/consolidação, como objetivo de manter totalmente removidos através da cirurgia. No entanto
o controlo da doença. Normalmente são realizados em muitas vezes isso não é possível pela sua localização,
ambulatório. tamanho ou infiltração entre as células normais sendo
apenas possível biopsia ou remoção parcial da lesão;
Radioterapia – pode ser indicação no caso de invasão
Quimioterapia; Radioterapia.
ou alta probabilidade do SNC;
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO).
Neuroblastoma
Tumores do SNC O neuroblastoma é o tumor sólido extracraniano mais
O sistema nervoso central controla todas as funções frequente em crianças depois das leucemias
vitais do organismo. É formado pelo cérebro e pela linfoblásticas, tumores cerebrais e linfomas.
espinal-medula;
Surge de células primitivas do sistema nervoso
Os tumores do sistema nervoso central desenvolvem- simpático, as quais derivam da crista neural;
se quando se dá uma alteração das células do cérebro
ou da espinal-medula, que crescem
descontroladamente e formam uma massa – TUMOR. Sinais e Sintomas
Dependem da localização primária do tumor e do
Os tipos mais frequentes na criança são os gliomas →
que têm origem nas células gliais: seu padrão de propagação.
Baixo grau ou benignos: astrocitoma pilocítico; Os sintomas mais comuns
Alto grau ou malignos: glioblastoma e a maioria estão associados à presença
dos tumores do tronco cerebral. de massa abdominal - dor e
Meduloblastomas: desenvolvem-se no cerebelo; desconforto abdominal;
Ependimomas: derivam das células ependimais Dores ósseas - na presença
que revestem a superfície ventricular; de Metastização Óssea.
Tumores de células germinativas.
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Diagnostico: Quimioterapia Efeitos Secundários
→ TC, RM, PET;
➔ TOXICIDADE HEMATOLÓGICA
→ Biopsia;
✓ Anemia;
→ Cintilograma Ósseo;
✓ Neutropenia;
→ Cintilograma MIBG;
✓ Trombocitopenia.
→ Catecolaminas urinárias (Ácido Vanil Mandélico -
VMA).
➔ TOXICIDADE DA CAVIDADE ORAL E
GASTROINTESTINAL:
Tratamento:
✓ Mucosite (inflamação da parte interna da
Em algumas crianças com doença de baixo pode ser boca e da garganta);
sugerida vigilância e aguardar a evolução, apenas ✓ Náuseas e Vómitos;
iniciando tratamento se houver sinais de agravamento.
✓ Alteração paladar e olfato;
Cirurgia. ✓ Diarreia;
Quimioterapia. ✓ Obstipação.
Radioterapia.
➔ TOXICIDADE DERMATOLÓGICA
✓ Alopecia;
Tumor de Wilms ✓ Pele - Reações ao longo do trajeto venoso;
Tumor renal mais frequente na criança sendo ✓ Unhas.
frequente em idade inferior a 5anos.
FÁRMACOS PARA CONTROLE DE SINTOMATOLOGIA
NÁUSEAS E VÓMITOS:
Ondasetron (2mg/mL) EV ; (0.8mg/mL) suspensão.
Dexametasona; Metoclopramida; Lorazepan.
MUCOSITE ORAL:
Cuidados Orais –Tantum®; Caphosol®; Aloclair®.
Urgências Oncológicas:
Sinais e Sintomas
Febre: temperatura axilar ≥38ºC:
Exame objetivo detalhado (procura de eventual foco
Massa abdominal, a maioria das vezes,
infecioso);
assintomática; Hemograma, PCR e culturas microbiológicas
Hipertensão Arterial; (hemoculturas; cultura de focos suspeitos de infeção);
Hematúria; Outros exames laboratoriais/imagiológicos (de acordo
Pode ainda ocorrer náuseas, vómitos e diminuição com a clínica – ex. RX tórax).
do apetite. Febre SEM neutropenia e SEM CVC:
Dor e reação inflamatória local; Tratar foco, se existir VS atitude expectante se não
Febre; existir foco e doente clinicamente bem;
Fratura óssea; Febre SEM neutropenia COM cateter venoso central:
A metastização pulmonar no momento diagnóstico Iniciar sempre Ceftriaxone IV (100 mg/Kg/dia) através
é frequente sendo possível a existência de CVC;
sintomatologia respiratória como tosse, Se sinais infeção CVC: Vancomicina IV (40 mg/Kg/dia) ou
expetoração e mesmo derrame pleural; Teicoplanina IV (10 mg/Kg/dia) até conhecer TSA.
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