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Jogada Final Nathalia Santos
Jogada Final Nathalia Santos
CHACE LAWSON
Aproveito a ausência de Ocean para tomar um banho.
Por mais que tenha feito isso antes de sair do campo de
treinamento, não consigo ficar sem meu segundo banho do dia.
Depois de me lavar, coloco uma bermuda azul-marinho da
Adidas e opto por ficar sem camisa. O aquecedor no apartamento da
loirinha funciona muito bem e como amo a liberdade de estar
confortável na minha casa, não penso que esta poderia ser uma má
ideia – afinal, sua casa é a minha também. Não teria problemas com
a minha vestimenta.
Há cinco anos, eu andava de cueca na frente da minha cantora
favorita. Quer intimidade maior do que essa? Ela tem sorte por eu
ser um homem decente e colocar uma bermuda.
Observo-me no espelho grande do banheiro e solto um suspiro.
Sou lindo pra caralho, então por que aquela meio-metro não
me enxerga como mais do que um amigo? Tudo bem que nem posso
culpá-la, não faço o mínimo para que ela me veja de outra forma.
Sou um otário.
Só essa explicação basta.
Meu cabelo molhado destaca ainda mais o loiro escuro, meu
corpo é um acontecimento que só foi possível com anos de
dedicação à academia e ao futebol, e meus olhos... não é porque
sou convencido, como meu melhor amigo costuma dizer, é que eles
são mesmo atípicos.
Azul acinzentado.
Ocean mesmo já disse o quanto ama a cor dos meus olhos.
Mas nem isso a fez se apaixonar por mim.
Eu me lembro exatamente do dia em que percebi que estava
ferrado por amar minha melhor amiga de uma forma mais intensa
do que o amor de irmãos que sempre deveria existir entre nós, que
estava fodido por desejá-la na minha cama, mas não dormindo
abraçada a mim, como se fosse da sua família, mas por baixo de
mim, por cima, de lado, de quatro, comigo a fodendo...
Porra! Não posso ter uma ereção agora. Já não basta o pau
duro de manhã por ter dormido de conchinha com essa mulher?
Eu devo me odiar mesmo por estar aqui nesse apartamento
para repetir uma noite de amigos.
Desse jeito, minhas bolas vão ficar roxas e não me
surpreenderei se meu pau cair!
De qualquer forma, o dia em que percebi que amava minha
loira foi quando ela me apresentou seu primeiro namorado e fiquei
com muito ciúme. No início, tentei negar para mim mesmo, dizendo
que minha cabeça estava cheia de fantasias da minha mãe, que
inclusive sonhava com um casamento entre nós, mas quando a
vontade de receber os beijos da loirinha se apoderou de mim,
percebi que não era isso.
Quase morri quando Ocean me falou sobre sua primeira vez
com o segundo namorado, e me sinto o homem mais triste do
mundo toda vez que ela me apresenta um novo homem, dizendo o
quanto está apaixonada.
Mas ainda assim, não consigo fazer nada.
Simplesmente não consigo reagir mais do que reajo.
Conheço Ocean Bailey há 27 anos e vejo que ela nunca me
enxergou mais do que um amigo. Então, por que tentar? A perderia
para sempre, por isso, prefiro viver na friendzone a não tê-la mais
na minha vida.
Clichê para um caralho! Eu sei. Também odeio isso.
Escuto a porta de entrada bater, indicando que a dona do
apartamento já está de volta. Coloco meu maior sorriso no rosto e
saio do banheiro.
— Boa noite, meio-metro! — Cumprimento-a enquanto ela tira
os saltos altos e coloca a bolsa que carrega no suporte. — Como foi
sua noite?
— Foi boa...
Tento ignorar o quanto ela está gostosa usando um simples
macacão preto de alcinha. Como isso é possível? Ela nem usa
maquiagem forte, e isso a deixa ainda mais linda. Os cílios dela
estão bem-marcados e os lábios estão com seu amado batom
vermelho.
Simples.
E ela ainda é a mulher mais gostosa e linda que já esteve na
minha frente.
O que eu não faria com aquele meio-metro...
Para de pensar nisso, Chace Lawson!
Ela parece meio abatida e isso corta qualquer pensamento
malicioso na minha mente. Lembro do motivo pelo qual Ocean não
está sorrindo de orelha a orelha depois de ter saído com suas
amigas e automaticamente sinto raiva.
Maldito Mark!
Se eu o encontrar — e tenho certeza de que vou — no estádio,
o derrubo diversas vezes.
— O que aconteceu?
Ela me olha de cima a baixo e suspira.
— Acha que está em casa? Vai colocar uma camisa. — Manda
enquanto se joga no sofá.
Ignoro o pedido e me sento ao seu lado.
— Não é como se você se importasse! — Aliso minha barriga
definida, atraindo o olhar da loirinha. Ela não olha para o meu corpo
com tédio, é mais parecido com curiosidade misturado com surpresa
neste instante, provavelmente porque evolui muito depois da última
vez que me viu sem camisa, mas na sua expressão do rosto não há
nada que consiga fazer com que mude de ideia sobre nossa relação.
Se ao menos eu enxergasse uma fagulha de desejo nele... — E
lembre-se que o que é bonito deve ser mostrado.
— Convencido. — Ocean me dá um tapa no ombro.
— O quê? Vai dizer que não me acha nem um pouco bonito?
Ela ri fraco e agarra minha bochecha, apertando-a.
— Lindo! — Balança meu rosto de um lado para o outro, me
tratando como um bebê. Odeio e amo isso ao mesmo tempo!
— Chega! — Seguro sua mão. — Vai me dizer o que está
acontecendo ou vou ter que arrancar de você?
— O jantar foi bom, só... elas falaram muito sobre o Mark, e
isso me deixou um pouco triste — explica, e isso faz muito sentido
com o que estou imaginando desde que a vi com o rosto abatido.
— Vem, vamos comer sorvete. — Levanto-me, puxando-a
comigo em direção à cozinha, onde estão as sobremesas que
comprei. — Sorvete e brownie sempre ajudam.
Deixo a loirinha em frente à ilha da cozinha e ela se senta
enquanto pego o sorvete no freezer, as colheres na gaveta do
armário, os pratinhos para sobremesas e o brownie delicioso que ela
ama.
Levo tudo para a bancada ao passo que a loira me observa
com os cotovelos apoiados no mármore.
— Os próximos meses vão ser corridos — comento, tentando
distrai-la com qualquer outro assunto. — Você iniciou sua turnê
semana passada e eu iniciei a temporada de jogos esse mês.
Ela acena enquanto me assiste servi-la.
— Quando você vai no meu show? — pergunta.
Empurro o prato com a sobremesa para ela e começo a me
servir.
— Sexta. Por quê? Já está sentindo minha falta? — provoco.
Eu fui na abertura da turnê, mas Ocean ama quando consigo
um tempo livre na agenda para ir aos shows dela. Devia ter
suspeitado que algo estava estranho no relacionamento dela pela
ausência do Mark. Que tipo de namorado não vai na estreia da sua
namorada? Só um que quer terminar.
Babaca! Nem para ir apoiar a mulher que dizia amar.
— Sabe que gosto de ter você lá — comenta e leva um pouco
do doce à boca. — Hum... Por que isso é tão bom?
Sorrio.
Sei que o humor dela vai melhorar com sua sobremesa
favorita.
— Só não vou em todos os seus shows porque tenho um
emprego que exige muito de mim e porque você ama me foder por
colocá-los nos finais de semana. Minhas partidas podem cair de
quinta a domingo, esqueceu?
— Não! — Ela fez um beicinho. — É só porque os shows são
melhores nos finais de semana. Todo mundo sabe disso.
Infelizmente, ela está certa.
Não que Ocean Bailey deixe de lotar um estádio em dias de
semana, mas é muito melhor a comodidade que ela e os fãs têm
quando as apresentações acontecem de sexta a domingo.
— E não é como se deixássemos de nos falar — ela comenta,
comendo mais um pouco. — Estamos sempre conversando por
mensagens.
Sorrio mais pela sujeira que ainda consegue fazer enquanto
toma sorvete do que pelo que ela acabou de dizer.
Minha amiga não está errada, com nossas profissões, é um
pouco difícil nos vermos sempre, e quando ela está namorando, é
ainda mais complicado.
Nos últimos cinco anos, tentamos nos ver no mínimo uma vez
por semana, mas houve semanas em que não conseguimos, o que,
de verdade, me deixou magoado. Sempre odiei aquele babaca que
ela chamava de namorado, e isso fez com que eu evitasse vê-la
quando sabia que ele estava por perto. Era por isso que nos
encontrávamos mais sozinhos do que quando o Mark estava junto.
É ruim que eu prefira ficar só com ela? É errado que eu esteja
contente por ter essa mulher quase que exclusivamente para mim
agora que ela terminou o relacionamento?
Passa a ideia de que estou feliz com a tristeza da minha melhor
amiga, mas juro que não é isso. Só estou aliviado por esse
relacionamento não ter dado certo...
Toda vez que Ocean falava sobre casamento, eu sentia vontade
de chorar, e olha que não choro com frequência.
— Meio-metro, você é uma bagunça — digo e dou a volta,
ficando na frente dela e limpando o cantinho do seu lábio.
Se estivéssemos em um filme romântico, haveria aquela tensão
maluca que faz com que o personagem se incline até ficar próximo o
bastante da protagonista para que ela sinta vontade de beijá-lo.
Quando se trata de coragem, sou o homem mais corajoso.
No campo, faço jogadas incríveis que deixam muitos da minha
equipe impressionados pela audácia.
Sempre dou o primeiro passo para levar uma mulher para
minha cama.
Flerto como ninguém.
Fodo como ninguém.
Mas quando se trata de Ocean, não consigo nem tentar seduzi-
la.
Podemos ver isso agora... Meu coração está acelerado com
nossa proximidade, mas ele está dessa forma sozinho porque no seu
rosto tudo o que vejo é uma tranquilidade muito comum quando ela
está comigo.
Limpo o cantinho da sua boca e a loira sorri como se fosse o
pai dela fazendo isso, e não a porra de um homem gostoso.
Sofro!
Eu nasci para sofrer nesse mundo.
Nem tenho coragem de levar meu dedo para minha boca e
limpar, apenas faço isso com o guardanapo em cima da mesa.
Covarde!
— Já tomou banho? — ela pergunta e faço que sim com a
cabeça. — Vamos fazer skin care juntos? Só preciso tomar um banho
primeiro.
— Hoje sou todo seu.
Subitamente, ela me abraça apertado, descansando a cabeça
no meu peito.
— Obrigada por ser o melhor amigo do mundo.
Sinto suas mãos nas minhas costas e aquela proximidade que
amo quando me abraça dessa forma. Ela é a única mulher que tem
essa liberdade comigo, nem mesmo minha irmã mais velha me
abraça como Ocean.
Abaixo minha cabeça e beijo o topo da dela, a abraçando de
volta.
— Sabe que estou sempre aqui, né? — pergunto, só para
confirmar.
Ela acena.
Sempre estarei e sempre serei visto como um amigo, então,
acredito que não tenha nada que eu possa fazer quanto à minha
friendzone.
Se tem uma coisa que Ocean ama fazer quando se junta com
os amigos, é cozinhar. Ela saiu do estádio com meus pais assim que
o jogo acabou e veio aqui pra casa para fazer o jantar, porque queria
receber eu e meus amigos com pelo menos alguma coisa pronta
para matar nossa fome.
Fico feliz por ela se lembrar que estômago de jogador após
uma partida é como um buraco negro, que só suga comida.
Cole, Kyle e Thomas chegam junto comigo e somos
recepcionados pelo cheirinho gostoso que vem da cozinha assim que
colocamos o pé dentro de casa.
— Vou mesmo comer a comida de Ocean Bailey? — Kyle
pergunta, ainda sem acreditar.
Às vezes, me esqueço o quanto ela é fã da minha amiga.
— É bem provável que agora que vocês dois estão juntos,
Ocean a adote como uma amiga — comento, me referindo a ela e
Cole, e isso faz a felicidade da modelo. — Inclusive, estou feliz por
vocês finalmente terem assumido o namoro para o mundo.
Fiquei um pouco surpreso quando entrei no Instagram ontem e
vi que meu melhor amigo havia postado uma foto com Kyle e uma
legenda de uma das músicas românticas da minha loirinha.
Os fãs ainda estão surtando com a postagem.
— É uma pena que Kyle não tenha conseguido ir ao jogo —
Thomas comenta. — Acho que as pessoas estavam esperando por
isso.
Concordo com ele em um movimento com a cabeça.
— Vou ver se Ocean precisa de ajuda — digo e aponto para a
sala. — Cole, já é de casa, então, faz o favor de deixar sua
namorada e nosso pirralho à vontade.
O moleque revira os olhos.
— Eu não sou criança, você sabe disso, né?
Aproximo-me dele.
— Para mim, você acabou de sair do berço, e é exatamente
por isso que está proibido de querer minha melhor amiga.
Ele arqueia as sobrancelhas.
— Ela me achou bonitinho.
— E você vai levar apenas como um elogio. — Dou um tapinha
fraco em seu rosto e sorrio. — Tenho certeza de que você entendeu.
Afasto-me dele e caminho até a cozinha, escutando a risada
exagerada do Fisher. O filho de uma boa mãe se diverte muito com
minha triste situação de friendzone, o que me faz questionar por que
ainda o tenho na lista de melhores amigos.
Encontro a cantora na sala de jantar, terminando de arrumar a
mesa.
— Por que não me esperou para ajudá-la?
Ela está tão concentrada, que acaba se assustando com minha
voz.
— Faz tempo que não cozinho para meu melhor amigo, e achei
que seria uma boa recompensa, já que você ganhou o jogo e fez
aquele touchdown incrível no final da partida para mim — explica,
me lançando um dos seus sorrisos lindos e que mexem com meu
coração. — Além disso, vocês demoraram muito, o jantar já está
quase pronto.
Ocean coloca a última taça ao lado de um prato, alinhado
como todos os outros e depois, se aproxima de mim. Abaixo minha
cabeça para olhá-la melhor quando para na minha frente. Em seus
olhos, não consigo ver nada além de um brilho orgulhoso.
— Você foi muito bem. — Me abraça apertado. — Obrigada por
ter dedicado aquele touchdown para mim.
— É porque você estava lá.
Fecho meus olhos e abaixo mais a cabeça, só para aspirar o
cheiro gostoso de seu shampoo. É doce, frutado e suave, com
nuances florais sutis. Ele me lembra as flores do pessegueiro,
quando desabrocham na primavera.
— Já estou recebendo minha recompensa — acabo
murmurando, sem pensar.
Ocean levanta o rosto de forma abrupta, e meu coração quase
para quando ficamos a milímetros de distância. Minha respiração
tranca na garganta e nem o ar consegue sair pelo nariz quando vejo
sua boca tão perto da minha.
Eu seria imprudente se a beijasse, né?
Porra!
— Qual? — Ocean pergunta.
Qual o quê? Do que estávamos falando?
Encaro seus olhos azuis brilhantes e só vejo a dúvida ali, que
foi expressa com sua pergunta. Mesmo que consiga sentir o calor
que emana de sua pele por estarmos tão próximos, não parece que
os milímetros de distância têm algum efeito sobre Ocean.
— Qual é a sua recompensa, Chace? — ela pergunta em um
tom divertido.
Ah, é isso!
É sobre isso que ela está falando.
— Você — admito, sentindo completamente sozinho aquela
tensão ao nosso redor. — De volta nos meus jogos.
Ela puxa o ar e, por míseros segundos, acho que ao notar o
quão próximos estamos, seus olhos desviam em direção à minha
boca.
A loira aproxima a mão direita do meu rosto, causando-me um
estremecimento quando seu polegar encosta o cantinho dos meus
lábios.
Porra!
Se ela continuar com isso... Eu não me responsabilizo pelos
meus atos.
— Sempre invejei seus lábios.
É como levar um banho de água fria.
Afasto-me como se tivesse levado um choque.
E eu levei.
Um choque de realidade.
Preciso respirar fundo e fingir rapidamente que nada aconteceu
entre nós, porque, realmente, nada aconteceu. A encaro e lanço
meu melhor sorriso divertido para a loirinha à minha frente.
— Vai ficar apenas os invejando. — Formo um bico com meus
lábios e mando um beijo em sua direção, a fazendo rir. — Vou
chamar o pessoal para jantar.
Ela concorda e fujo daquela sala, pensando em passar no
banheiro antes, só para colocar meus pensamentos em ordem.
A mulher é sua melhor amiga, Chace Lawson!
Não fode tudo!
Contatos:
Para falar comigo pode ser pelo Instagram ou por e-mail. Pode me
chamar que eu vou amar conversar com você.
Instagram: @autoranathalia
Twitter: @autoranathalia
E-mail: autoranathalia@gmail.com
SUMÁRIO
SINOPSE
NOTAS INICIAIS
PLAYLIST
INTERLUDE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 01 – RED
CAPÍTULO 02 – IS IT OVER NOW?
CAPÍTULO 03 – WELCOME TO NEW YORK
CAPÍTULO 04 – SUBURBAN LEGENDS
CAPÍTULO 05 – ALL TO WELL
CAPÍTULO 06 – SHAKE IT OFF
CAPÍTULO 07 – CLEAN
CAPÍTULO 08 – NEW ROMANTICS
CAPÍTULO 09 – YOU BELONG WITH ME
CAPÍTULO 10 – BAD BLOOD
CAPÍTULO 11 – GORGEOUS
CAPÍTULO 12 – SPARKS FLY
CAPÍTULO 13 – DON’T BLAME ME
CAPÍTULO 14 – ELECTRIC TOUCH
CAPÍTULO 15 – THE ARCHER
CAPÍTULO 16 – SLUT
CAPÍTULO 17 – I CAN SEE YOU
CAPÍTULO 18 – MINE
CAPÍTULO 19 – DELICATE
CAPÍTULO 20 – MASTERMIND
CAPÍTULO 21 – SNOW ON THE BEACH
CAPÍTULO 22 – GLITCH
CAPÍTULO 23 – MESSAGE IN A BOTTLE
CAPÍTULO 24 – OUT OF THE WOODS
CAPÍTULO 25 – WILDEST DREAMS
CAPÍTULO 26 – HITS DIFFERENT
CAPÍTULO 27 – HOW YOU GET THE GIRL
CAPÍTULO 28 – STATE OF GRACE
CAPÍTULO 29 – LABYRINTH
CAPÍTULO 30 – UNTOUCHABLE
CAPÍTULO 31 - KING OF MY HEART
CAPÍTULO 32 – END GAME
CAPÍTULO 33 – CRUEL SUMMER
CAPÍTULO 34 – DRESS
CAPÍTULO 35 - DAYLIGHT
EPÍLOGO
BÔNUS
AGRADECIMENTOS
[1]
Os playoffs da National Football League (NFL) são o torneio eliminatório
anual realizado para determinar o campeão da liga.
[2]
Super Bowl é o jogo final do campeonato da NFL, a principal liga de
futebol americano dos Estados Unidos, que decide o campeão da temporada.
[3]
O principal objetivo do tackle é tirar a bola do controle adversário,
impedir o adversário de ganhar terreno até a linha de gol ou simplesmente de
parar a jogada em andamento.