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Martinho Campos-MG
2019
IVANILDA BARBOSA ESTRELA FRANCO
ESTÁGIO IV
Sala de Recurso – 50h
Martinho campos-MG
2019
SUMÁRIO
1 Introdução............................................................................................................................ 04
2 Desenvolvimento.................................................................................................................. 06
2.1 Caracterização da escola.....................................................................................................
06
2.2 Observação de regência..................................................................................................... 08
3 Etapa: observação – relatórios................................................................................................
10
3.1 Cronograma de atividades: observação...............................................................................
11 4 Etapa: regência – planos de aula relatórios de
regência......................................................... 12
4.1 Cronograma de atividades: regência...................................................................................
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5 Conclusão............................................................................................................................. 17
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 19
ANEXOS................................................................................................................................. 20
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
de Freitas era responsável por esta turma em Conceição do Pará e D. Vezza Dalba F. Araujo,
responsável pela turma em Brumado. Ambas sob a orientação do Diretor Elvecio.
Na cidade de Conceição do Pará, a escola funcionou até 08/01/1974 após as aulas de
recuperação do ano anterior. Nesta época já funcionava até a 8ª serie, tendo como diretor o
mesmo que atuava em Pitangui.
Em 1968, precisamente em 10 de outubro, foi publicada na imprensa oficial de Minas
Gerais a portaria DEC/MEC 384/74 a autorização definitiva do funcionamento do Colégio
Comercial “Lima Guimarães”, continuando no cargo de diretor o professor Elvecio Starling
Diniz, que lá estava desde 1962.
No ano de 1972, o Colégio Comercial “Lima Guimarães” enfrentava um período de
adversidade, incluindo a dificuldade de manter a folha de pagamento, inadimplência por parte
do alunado, não ter sede própria e muitos outros. Diante de tal situação, a Câmara municipal,
em socorro a escola, a decretou como “utilidade pública” e o então perfeito, Antônio dos
Santos, sancionou a Lei 396/68, publicada na imprensa oficial do Município de Pitangui.
De acordo com esta lei permaneciam os anexos do colégio no povoado de Brumado e
na cidade de Conceição do Pará; a transferência de propriedade de todos os bens, diretor,
rendimentos, móveis, documentos e utensílios da Fundação Educacional e hospitalar
“Gustavo Capanema” para o Colégio Comercial “Lima Guimarães”; estabelecia o critério
para escolha de diretor, vice-diretor, professor, bolsa de estudo de bolsista, o Regimento da
Escola e salário dos funcionários, destinos das verbas arrecadadas e que o colégio obedeceria
às normas e diretrizes emanadas da Inspetoria Regional do Ensino Comercial em consonância
com as leis municipais no tocante às despesas operacionais. Essa lei entrou em vigor em
1/10/1972. A partir de então, a escola funcionou com outras modalidades de ensino, tais como
segundo grau, o curso técnico de contabilidade e passa a ter o nome de Colégio Comercial
Municipal “Lima Guimarães”, pertencendo a Prefeitura Municipal. A resolução de
reconhecimento do colégio Comercial Municipal “Lima Guimarães” é a 384/74 MG do dia
05/02/2974.
Em 29/04/1974 foi realizada a primeira aula do 2º grau, 1º ano integrado, no dia
26/02/1975, começou no 2º ano técnico em contabilidade – 2º grau. O curso foi implantado na
escola de forma gradual, sendo que a turma que iniciou em 1974 recebeu o diploma em 1976.
Entre os anos de 1968 até 2000, a escola funcionava apenas no turno noturno. A partir
de 2001 iniciou-se o turno matutino e em 2005 começou o turno vespertino, com turmas de 1º
ano ao 9º ano do ensino básico.
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textos ilustrados, material dourado dentre outros. É uma sala com estrutura pequena, porém
aconchegante. Da origem dos recursos, fomos informados que os equipamentos vêm do
Governo Federal, e parte do material didático também. E a estrutura de apoio é da prefeitura
municipal de Pitangui MG.
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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
Ens. Fund.
03/06 12:00hrs 16:00hrs (08,09 a Observação
10anos)
Ens. Fund.
04/06 12:00hrs 16:00hrs (08,09 a Observação
10anos)
Ens. Fund.
05/06 12:00hrs 16:00hrs (08,09 a Observação
10anos)
___________________________________________
Ivanilda Barbosa Estrela Franco
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Carimbo da Instituição Ofertante de Estágio
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RELATÓRIO DE REGÊNCIA
LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
TEATRO
EDUCAÇÃO-FÍSICA
CONTEÚDOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Ressalta-se ainda, que processo de registro e avaliação, ocorre de forma conjunta pela
equipe de professores, em articulação com os demais profissionais envolvidos no processo
educacional dos estudantes com Deficiência. No AEE, a avaliação se dará pelo
acompanhamento do processo da construção do conhecimento por parte dos estudantes.
Registrando-se aprendizagens significativas de acordo com os objetivos traçados no plano de
atendimento, referentes às peculiaridades educacionais de cada um.
A avaliação Processual acontece durante todo o acompanhamento. Nesta fase, é
desenvolvido o proposto para o AEE, ao mesmo tempo em que as respostas dadas pelo
estudante funcionam como parâmetro para a afirmação dos caminhos planejados ou a busca
de alternativas, no caso de o educando não responder positivamente. A avaliação processual se
organiza a partir da realização de registros diários, ao final de cada atendimento, referentes à
atividade proposta, aos objetivos, metodologia, atividades desenvolvidas, recursos utilizados e
resultados obtidos, incluindo as observações dos processos metacognitivos percorridos pelo
educando (como ele fez para dar determinada resposta, se conseguiu ou não alcançar os
objetivos), identificando as dificuldades e, a partir daí, propondo novos caminhos.
Ao longo do processo avaliativo, além da observação de aspectos pedagógicos,
também devem ser considerados os aspectos sócio afetivos. Durante esse processo de
avaliação, vão sendo percebidas algumas situações que, se for o caso, devem levar a um
encaminhamento para outros profissionais.
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11/07 Fundamental
12h00min 16h00min Regência
(08,09 a 10
anos)
E.
12/07 Fundamental
12h00min 16h00min Regência
(08,09 a 10
anos)
Leitura,
13/07 07:00min Organização e
12:00min Relatório de
Estágio.
14/07 07:00min
12:00min Elaboração do
relatório final.
CONCLUSÃO
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A realização do estágio no AEE Sala de Recursos, me permitiu ter uma visão mais
ampla sobre o que de fato é a Educação Especial.
Sabemos que a escola é o meio pelo qual podemos alcançar objetivos que envolvam
toda a sociedade, para tanto é preciso que a mesma seja democrática, inclusiva, participativa,
qualificada, dinâmica e organizada. Trabalhar com educação infantil, não basta só gostar de
criança, é necessário que o educador tenha uma boa formação para que as crianças sejam
capazes de desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais
independente, com confiança em suas capacidades e percepções e suas limitações, e que mais
tarde venha a ser um cidadão crítico, participativo e responsável, capaz de compreender a
realidade em que se vive.
Portanto, um processo pedagógico de qualidade garante que as crianças sejam
atendidas em suas necessidades (brincar, criar, aprender), e que o trabalho seja planejado e
acompanhado pelos educadores, visando contribuir para uma prática profissional mais segura
e condizente com as necessidades de cada educando. Se construirmos uma trajetória de
formação de professores que coloque em prática princípios e conhecimentos valiosos, estamos
contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e social de cada criança.
É importante que na formação do Pedagogo se conheça de perto trabalhos
desenvolvidos na educação, os professores da Educação Infantil precisam de experiências que
contribuam para que se tenha uma escola viva onde se exercite a cidadania. São inúmeras as
dificuldades que se enfrenta um educador ao trabalhar com educação, em especial a infantil,
mas devemos dar o melhor que aprendemos durante a nossa formação, para que o ensino-
aprendizagem seja significativo; portanto as crianças precisam de bons educadores que leve
até elas o necessário para o seu processo de desenvolvimento sócio-cognitivo.
Por tudo o que foi apresentado neste documento, foi possível compreender a
importância do estágio para o acadêmico, visto que ele dá os subsídios para assimilar tanto a
teoria quanto a prática, possibilitando o mesmo conhecer melhor a escola, os alunos, bem
como a rotina de uma Instituição de Educação Especial. Através de observações e indagações,
analisou-se que a proposta metodológica elaborada pelos educadores da escola é baseada num
ensino-aprendizagem há todas as pessoas com limitações, incluindo no processo de ensino o
respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem. Na escola vivenciei muitas ações positivas,
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REFERÊNCIAS
GOMES, Adriana Leite Lima Verde; POULIN, Jean-Robert; FIGUEIREDO, Rita Vieira de.
A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. O Atendimento Educacional
Especializado para alunos com deficiência Intelectual. SEESP/MEC, Fascículo II, Brasília:
2010.
ANEXOS