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Correção casos praticos DUE

GRAVE E DEVOLVA O TEXTO EM WORD FUNDAMENTE AS RESPOSTAS E


INDIQUE O REGIME JURÍDICO TAMANHO DE LETRA 13 MÍNIMO 5 LINHAS –
MÁXIMO 10 LINHAS POR RESPOSTA RESPONDA À FRENTE DA PERGUNTA COM
COR DIFERENTE
NOME do aluno: Nº de aluno: TURMA:

1. Confronte a relação entre as deliberações por maioria e a natureza supranacional


da União Europeia, referindo como tal modo de deliberação influenciou a crise dos
anos 60 e como esta foi resolvida.

Ao contrario do Conselho Europeu que é uma instituição com um forte caracter de


cooperação intergovernamental, as restantes instituições tem uma natureza
supranacional. A Regra de votação das restantes instituições são as maiorias

A crise dos anos 60 é a crise da cadeira vazia de Charles de Gaulle. Ele não gostava
que grande parte das decisões tomadas em maioria vinculassem a França a coisa
que ele não queria ter que fazer. Achava que as Comunidades tinham demasiado
poder, demasiado supranacional, que não responsáveis perante os Estados e que
estes não tinham controlo sobre o que as comunidades faziam.
Foi por isso que se criou depois uma determinada regra influenciando a regra do
16º, nº4º TUE e do nº2 do 238º TFUE. Um balanço entre aqui entre aquilo que são
as minorias de bloqueio e as maiorias qualificadas para adoção dos atos. Estas
regras são complexas porque há que manter aqui um controlo sobre a natureza
supranacional do Conselho. O que fica decidido no Conselho vincula a União. Há
Estados que votam a favor e que se veem vinculados, a natureza é supranacional,
vai contra a ideia típica do DIP, que o Estado só fica obrigado aquilo que se
vincula. Esta regra torna-se uma influencia de cooperação intergovernamental,
obrigando a que os Estados negoceiem entre si para que se chegue a estas
maiorias qualificadas, solução é manter as discussões ate que se chegue a um
consenso favorável. Isto é dum caracter supranacional que se impõe aos Estados
contra a sua vontade e que por sua vez criou uma crise, a crise da cadeira vazia,
da França de Gaulle que achou qua a União estava a tornar-se demasiado
autónoma, poderosa e fora do controlo e obrigou a que se criasse um mecanismo
através do qual se procura sempre chegar a consenso para que a França voltasse
ao Conselho.

ESTUDAR ISTO
Politica dos anos 60, confrotno entra a natureza supra nacional e o fato do
funcionamento conselho europeu ser primariamente de funcionamento
intergovernamental. Quer dizer q bastantes estados verao, aqueles q voatrem contra em
detrminadas delibaracoes, verao ser-lhes imposta uma vonatde que n é sua, isto vai
contra o DIP, que é os estados são obrigados a cumprir c a aquilo que se vinculam mas
por vontade. Esta é a natureza, coopereção intergovernamental, acordos unilaterias ou
multilateris, mas o estado tem sempre um elemento de vontade perante o qual se quer
vincular, portanto faz todo o sentido q as vontades sejam feitas por uninimidade. Esse
texto juridico vai determinar...
Natureza supernacional e não intergovernamental já n é necessario q os estados estajm
todos de acordos.
A uniao é uma organzaçao de genese internacional mass que se aproxima das
federaçoes no seu funcionamento ou pelo menso das confederações. Na uniao é igual
naquio q é decido nas instituiçoes da uniao europeia que não o conselho europeu.
O q nos interessa aqui é o parlamento e o conselho, uma camara alta e baixa, amos
decidem regra geral por amioria qualifiada, as deliberaçoes traduzem p todos os efeitos
uma autonomia das fontes face a quem são os donos dos tratados q na verdade são os
estados. Em deterinnadas materias quando esta a legislar as mesasm apenas tem de
verificar a maioria qualifcada.
Diferença entre algo q seja delibeardo
O conselho e parlamento tem competencia legislativa e tem uma natureza
supranacional. As deliberaçoes tomadas pela uniao europeia vao vincular os estados,
mesmo q os estados tem votado em sentido contrario, no cons euripei é dieferete
1, n tem comp legislatova, 2 determina as prioridades politicas da unao, é um orgao de
cooperaçao politiva, regra geral ele decide por unanimidad, o q uqer dizer que esta mais
proximo da ideia do Direito internacional e natualmente esta exigidada a unanimidade.
Este modo de deliberação
Fez com q a frança abondonasse a preseidencia do conselho, em porstesto, n abondona
a uniao mas deixa a cadeira vazia, politica da cadeira vazia, crise politica dos anos 60
Sebenta daniel tavares

2. Refira as funções e competências essenciais do Conselho, se alguma(s) dela(s) é


(são), exercida(s) de forma partilhada e com quem e a que entidade cabe preparar
as reuniões do Conselho.

3. Nos casos em que os Tratados exijam votação por unanimidade no Conselho é


necessário que todos os membros votem favoravelmente? Porquê?

4. Explique a importância do COREPER e da formação de consensos no seio deste


Comité em razão das reuniões do Conselho. Relacione a resposta com os pontos A e
B da ordem do dia das reuniões do Conselho

O COREPER é o comité dos Representantes Permanentes da União Europeia. Trata-se de um


órgão que presta assistência ao Conselho Europeu. Constituído por funcionários superiores,
oficialmente delegados pelos Governos dos estados-membros, e por embaixadores. O Conselho
Europeu confia a preparação das suas deliberações ao COREPER, que por sua vez se apoia em
inúmeros grupos de trabalho para as analisar detalhadamente, antes da sua entrada em vigor. A
Comissão Europeia faz-se obrigatoriamente representar nas reuniões do COREPER com esses
mesmos grupos de trabalho. Ao COREPER compete-lhe a preparação das reuniões do
Conselho. Assiste e prepara os trabalhos do Conselho e muitas vezes pré debate as matérias
entre os representantes dos governos dos Estados-Membros permitindo que depois não seja
necessário estar a debater essa matéria na reunião do Conselho.

A importância da formação de consensos no seio do COREPER, que pode ou não dispensar o


debate em sede de Conselho de uma determinada questão.
Naquilo que é a explicação do COREPER temos de usar o art. 16º, nº7 TUE (o Conselho é
assistido por um comité de representantes permanentes), este comité de representantes
permanentes tem a responsabilidade da preparação dos trabalhos do Conselho e pela execução
dos mandatos que este lhe confia, conforme art. 240º (1ª parte do nº1) TFUE + art.19º, nº2 do
RIC, e este COREPER prepara uma ordem dia para a reunião do Conselho no qual se esforça
para chegar a um acordo ao seu nível e que depois é entregue ao conselho para adoção. Antes da
reunião do Conselho o COREPER vai discutir entre si, determinada matéria que está inserida na
ordem do dia (pontos preparados pelo COREPER) que tenta chegar a acordo sobre estes no seu
nível, para apresentar ao Conselho para adoção. Artº 3, nº6 do RIC, os pontos inscritos são
divididos em pontos A e B. Fazendo o confronto entre 19º, nº 2 e o 3º, nº6: Deste debate no
nível do COREPER havendo consenso inscreve-se no ponto A, porque não é necessário que
haja o debate para o Conselho. O COREPER é importante porque assiste e prepara os trabalhos
do Conselho, muitas vezes pré debate as matérias entre os representantes dos governos dos
Estados-Membros, permitindo a que depois, havendo consenso dentro do COREPER não seja
necessário estar a discutir essa matéria na reunião do Conselho.
Todos aqueles que são debate são ponto B, à contrário sensu do 3’,nº6.
O ponto A é aquele caso em que o COREPER teve consenso, o Conselho apenas delibera sobre
ele, vota, o ponto B é quando os representantes que estão neste comité não conseguiram chegar
a chegar a consenso, não conseguindo, tem de ser debatido no Conselho Europeu.

5. Refira qual (quais) o(s) interesse(s) prosseguido(s) pela Comissão, de que modo
essa prossecução influencia a relação dos comissários com o seu Estado de origem

6. Indique as principais competências e funções do Parlamento Europeu, referindo a


sua composição e o(s) modo(s) como intervém no processo legislativo.

7. Caraterize o Conselho Europeu, a sua evolução, principais competências e


funções, regime e competências atuais. Como é eleito, nomeado e caracterize o
presidente do Conselho Europeu

Base jurídica - Artigos 13.º, 15.º, 26.º, 27.º e 42.º, n.º 2, do TUE.

O Ato Único (1986) incluiu, pela primeira vez, o Conselho Europeu no


dispositivo dos tratados comunitários, definindo a sua composição e
prevendo reuniões semestrais.

O Tratado de Maastricht (1992) formalizou o seu papel no quadro do


processo institucional da UE.

O Tratado de Lisboa (formalmente conhecido como o Tratado da União


Europeia, 2009) tornou o Conselho Europeu uma instituição de pleno
direito da UE (artigo 13.º) e definiu as suas atribuições, que consistem
em «[dar] à União os impulsos necessários ao seu desenvolvimento e
define as orientações e prioridades políticas gerais da União» (artigo 15.º
do TUE). O Conselho Europeu e o Conselho da União Europeia (a seguir
designado «o Conselho») aceitaram partilhar a secção II do orçamento
da UE (artigo 43.º, alínea b), do Regulamento Financeiro), pelo que o
orçamento geral é apenas constituído por dez e não onze secções,
apesar de o Conselho Europeu e o Conselho serem duas instituições
distintas.

Convocado pelo seu Presidente, o Conselho Europeu reúne os chefes de


Estado ou de Governo dos 28 Estados-Membros e o Presidente da
Comissão (artigo 15.º, n.º 2, do TUE). O Alto Representante da União para
os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança participa nos
trabalhos do Conselho Europeu. O Presidente do Parlamento Europeu é
geralmente convidado para ser ouvido pelo Conselho Europeu no início
da reunião (artigo 235.º, n.º 2, do TFUE).

O Presidente é eleito pelo próprio Conselho Europeu por um período de


dois anos e meio, renovável uma vez, e assegura a representação
externa da UE. O papel do Presidente está definido no artigo 15.º do
TUE. O atual presidente do Conselho Europeu é Charles Michel, que
iniciou o seu primeiro mandato em 1 de dezembro de 2019.

O Conselho Europeu delibera normalmente por consenso, embora as


decisões relativas a uma série de nomeações importantes sejam
tomadas por maioria qualificada (designadamente a nomeação do seu
Presidente, a escolha do candidato ao cargo de Presidente da Comissão,
do Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a
Política de Segurança e do Presidente do Banco Central Europeu).

O Conselho Europeu reúne, normalmente, pelo menos quatro vezes por


ano. Desde 2008, o Conselho Europeu tem vindo a reunir-se com mais
frequência, em especial durante a crise financeira e a subsequente crise
da dívida na área do euro. Nos últimos tempos, os fluxos migratórios para
a UE e os problemas de segurança interna também têm ocupado
bastante o Conselho Europeu.

Desde 2016, os chefes de Estado e de Governo também se têm reunido


num formato «UE-27», sem o Reino Unido. Estas reuniões eram, no início,
de caráter informal, antes de o Reino Unido notificar formalmente a sua
saída da UE, ao abrigo do artigo 50.º do TUE, em março de 2017. Após a
notificação, realizaram-se várias reuniões formais do «Conselho Europeu
(artigo 50.º)» da UE-27, a par das reuniões periódicas.

Além disso, os membros do Conselho Europeu reúnem-se no formato de


«conferências intergovernamentais» (CIG): estas conferências dos
representantes dos governos dos Estados-Membros são convocadas para
debater e decidir alterações aos tratados da UE. Antes da entrada em
vigor do Tratado de Lisboa em 2009, este era o único processo de revisão
dos tratados. É agora designado por «processo de revisão ordinário». A
CIG, convocada pelo Presidente do Conselho Europeu, decide as
alterações aos tratados por unanimidade.

Que tipo de influência o Conselho Europeu delibera sobre o conselho?

Conselho dotado de uma natureza supranacional pq regra geral e´de


natureza intergovenamental.

Seria possivel ao presidente do Conselho ser por exemplo o chanceler


alemão?
Não pode exercer qualquer mandato nacional, nº6 artº 15º

Como delibera para eleger o presidente? Por maioria qualificada

Nas reuniões do conselho europeu o presidente participa, isto esta onde?


Participam nos trabalhos do Conselho Europeu. Esta no nº2 no artº 15º

Nos temos no Conselho Europeu os estado mebors todos represetados, o


cons europeu tem um presendetme, todos os estados menbsrs, mais um
mais o alto represetante. O presidente do Conselho Europeu vota? Se não
esta no inicio do TUE esta no TFUE, não vota, artº 235º. Aqui quem tem
de estar em consenso são os Estados. IMP

Quando toca a adoçao, nº3 maioria simples. Explicar na sebenta manual,


evoluçao do conselho do parlamento europe q começou co reunioes dos
estados e q dai sairam as declarçoes...do chirchil, one, explicaçao
historica

Regra de deliberaçao aplicam-se as regras do conselho, fazer referencia.

8. 8. Refira a composição do Tribunal de Justiça da União Europeia, a


designação dos juízes e as funções dos advogados-gerais

Esta na um.

9. Diga qual o regime regra de deliberação no Conselho Europeu, como se processa a


votação por maioria qualificada nesta Instituição e refira se o Conselho Europeu tem
intervenção no exercício da presidência do Conselho – já vimos, 236

(Do art. 13º ao 19 TUE temos as disposições, art. 236º TFUE são disposições instituicionais que
vem de certa forma aprofundar a matéria das instituições, o resto em principio estará aqui)

O regime regra de deliberação no Conselho Europeu é unanimidade (artº 15º, nº4º TUE),
regrada da cooperação intergovernamental.
Como se processa a votação por maioria qualificada nesta Instituição? A Regra parte do
art. 235º, nº1 (2º paragrafo), a maioria qualificada segundo o nº2 do 238ºcorresponde a a
pelo menos 72% dos membros do Conselho devendo estes representar Estados-Membros
que reúnam, no mínimo 65% da população da União. São as regras do nº4 do art. 16º TUE
e do art.238º, nº2. Regra geral a votação é por unanimidade, quando for necessário
deliberar por maioria qualificada aplica-se as regras para o Conselho (16º,nº4 e 238º,nº2)
Os casos em que delibera por maioria qualificada, são dois, os que decorrem do art. 236º
TFUE, mas não vem prevista uma regra especifica que determina como é que esta maioria
qualificada se calcula, no art.235º TFUE temos uma norma de remissão ou supletiva que
explica, sendo necessário deliberar por maioria qualificada, aplicam-se as regras de
deliberação de maioria qualificada do Conselho, essas regras são as do 16º,nº4 e do
238º,nº2.
O conselho europeu não é um órgão legislativo, determina quais é que são as prioridades
politicas da União. Utilizar as regras de votação do conselho aplicadas para o conselho europeu.
Tenho que deliberar por maioria qualificada temos de ir para o artº 235º. Ir através do artº 235º
(norma supletiva que explica que sendo necessário deliberar por maioria qualificada aplicam-se
as regras do conselho, artº 16º, nº4 e o do 238º, nº2 - Regra especifica para a maioria
qualificada, quando for necessário aplica-se as regras do conselho 14º, nº 4, artº 238º, nº2
Se não se aplicar o 238º, são as regras do 16º, nº4. Usar sempre o artº 235º TFUE, dizendo que
se aplica as regras do conselho. Nos casos do artº 236º aplica-se o regime da outra instituição, n
precisa ele próprio ter o próprio regime, se precisar de maioria qualificada utiliza-se as regras da
outra instituição.
Se o Conselho Europeu tem intervenção no exercício da presidência do Conselho – Tem
intervenção no exercício da presidência do Conselho, intervém relativamente à presidência das
formações do Conselho, art.236, b) TFUE.
Se existem decisões e qual a decisão (EU) 2016, tem um anexo com uma lista que são os
presidentes do conselho.
Existem decisões, nº 1 da decisão, 1316/2016, ele altera a redação do nº1. O 2016 tem um anexo
com uma lista de todos os países que são os presidentes do Conselho, estas formações de 3. Em
Portugal de Janeiro ate Junho 2021 depois teremos a Eslovénia, julho a Dezembro, já em 2022
vai ser França, Rep. Checa e Suécia.
O Conselho Europeu determina como a regra através do qual se exercem as presidências do
Conselho, o Concelho determina quais é que são os Estados que o vão fazer

10. Que reflexão faz sobre o direito originário como fonte de direito da União Europeia e a
ideia jus-internacional de cooperação interestadual?

Direito da Uniao Europeia, direito originario ou primario e direito derivado, a diferença.


Tratados, o derivado baseado nos
Os atos so são validos se estiverem revistos pelo dieito originario
O dir originari
Os atos de diteito originario são os tratados (dizer quais) contitutivos, adesao...dirieito de
cooperaçao
A natureza destes tratados nasce naquelio que é a cooperação interestadual, a vincluaçao dos
estados
O direito derivado nasce dos atos das instituiçoes, ao os atos das instituições que são criadas
pelos tratados e que criam nesse direito derivado previsto no direito origonario
O direito derivado esse sim já tem uma natureza inter....
A partri do memoento que esta criadas as estruturas essas isntituiçoes ciram direito, derito
derivado que dado a natureza, são na sua maiorria atos de natireza supra nacional, há aqui uma
ideia de atribuiçao mas tb uma ideia de autonomia, são autonomos para criar legislaçao, não
preciam dos esdodos no ambitos doconselho euroupeu, apenas no ambito do conselho, pq o
conselho tem poder legislativos

Direito originario tratados e Carta da União Europeia

298 TFUE, saber esta diferença importante, fontes


Separaçao entre atos vinculativos (reg, deritiva decisao) e atos não vinculativos
Distinçao muito importamte riginario e derivado, o orig são os tratados q tem a sua genese no
dir intern, q são para todos os efetios direitoe interenacional e acarta de dir fund da uniao
europeia
O derivado é cirado pelas instotuitoçoes, nos....tratados
267, a) e b), daqui nota-se já uma fidrerença o tribunal de justiça n podede conhecer da validade
de qualquer norma dos tratados ou...atençao q esta interepretaão é vinculativa.

Qd surge algum tipo de diploma, o tribunal pode intrepretar mas n pode anular a norma contida
nos tratados ou na carta dos direito fundamentais.

Saber bem a dif entre os diferentes atos de direito derivado, pq por ex, o regulamneto, proteçao
geral de proteçao de dados (efeito de bloqueio) a partir do momento em que entra em vigor o
estado n pode legislar contra eles. Este efetio de bloqueio stople impede que os estados possam
legislar sobre a materia, mas n é bem assim pq o regulamento pode conter, por ex. estando
previstas... efeito de bloqueio e de substituição
No regulamento o Estado tem de cumprir com o que esta ali.
A diretiva, o estado tem um amargem de manibra bastate superior.
A obg é de resultados não é de meios.
Diretivas impo dier q embora os destinatarios das direc sejam os estados, o reg é para todos, esta
e part, a diretiva mesmo q tenha direitos ou deveres p os particulraes, a diretiva apenas vincula
os Estados, os particulares terao apenas de obedr ao direieto interno. Se um estado n transpoe
uma diretiva e passa o prazo de trasnposiçao, o tribunal permite q a norma seja invocada e
aplica, o mesmo n se passa qd o dever contido na diretiva são nas relaçoes com os particulares
(materia relevante qt as seguradoras). Ver as relaçoes horzintais, regra geral n é possivel invocar
uma regra n transposta contra uma pessoa

Atos direito originario


Derivado - São atos das instituiçoes, reg, diretivas decioes 288 vinc parceres e recomendacoes,
n vinculativos
288 ler desde 288 ate 296 com execeao do 294
289, 290, 291, 292, 293, 295, 296 no q toca a questao do direto derivado mais ler a sebenta
Diferenças entre dir org e derivado

Teste – Instituiçoes, fncionamento, composiçao, votaçao, fontes de todas as instituiçoes.


A questao das maiorias qualificadas no conselho, das percentagens, minorias de bloqueio,
como é qd nem todos participam na votaçao, materia do conselho. As regras aplicam-se
subsiddiariamente ao conselho europeu

Cooperação interestadual é intergovernamental, é a mesma coisa.


Relaciona-se com a pergunta nº1

A União Europeia é em si mesma uma fonte de direito. A ordem jurídica


divide-se habitualmente em direito primário (os Tratados e os princípios
jurídicos gerais), direito derivado (baseado nos Tratados) e direito
complementar.

O direito comunitário originário ou primário é, segundo um critério de fonte formal, o direito


criado pelos Estados membros através de tratados internacionais, constituído pelas normas que
criaram as Comunidades Europeias e a União Europeia, conferindo-lhes as suas atribuições e
regulando a sua organização e funcionamento internos, bem como as alterações a estes tratados.

Quais são as percentagens para aprovar o ato no Conselho


CASOS PRÁTICOS

1. Os votos conjuntos da Alemanha, da França e do Luxemburgo poderão impedir a adopção de


um acto para cuja aprovação seja exigida a votação por maioria qualificada? Justifique.
2. Imagine que após um escândalo político que envolveu o Presidente da Comissão e vários
comissários, incluindo o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiro e a Política
de Segurança, é apresentada ao Parlamento Europeu uma moção de censura à Comissão, com o
objetivo de obrigar a mesma a demitir-se em bloco. Na sessão de votação, comparecem apenas
cerca de 250 deputados ao Parlamento Europeu, sendo que a moção é adotada com o voto a
favor de 170 deputados e 80 votos contra. Quid iuris?

3. Num processo de revisão dos estatutos do Comité de Educação e do Comité da Proteção


Social, o Conselho, após consultar a Comissão, deliberou positivamente, com os votos contra de
Portugal, Espanha, Grécia e o Luxemburgo. O representante Francês do Conselho, para além de
votar pelo seu Estado-membro, votou ainda, por delegação, pela Bélgica e pelos Países Baixos.
No momento imediatamente seguinte, os ministros Português e Espanhol organizaram uma
conferência de imprensa, indicando que iriam impugnar a deliberação, pois a regra de votação
do Conselho era de unanimidade.

Temos três elementos:


1- processo de revisão dos estatutos do Comité de Educação e do Comité da Proteção
Social, procedimento especifico. O conselho deliberou positivamente com os votos
contra de 4 Estados.
2- O representante Francês do Conselho, para além de votar pelo seu Estado-membro,
votou ainda, por delegação, pela Bélgica e pelos Países Baixos
3- os ministros Português e Espanhol organizaram uma conferência de imprensa,
indicando que iriam impugnar a deliberação, pois a regra de votação do Conselho era
de unanimidade.

Desde já a regra de votação do Conselho é maioria qualificada (arte 16 TUE, nº3),mas a


matéria é relativa aso Estatutos de Comités, os estatutos são revistos também pelo
Conselho, artigo 242º, matéria que o Conselho delibera por maioria simples. No TFUE
o Conselho começa no 237º e seguintes. O 242º tem uma exceção à regra, esta aqui a
rever Estatutos para o qual tem competência para o fazer.
Deliberação positiva com votos contra de 4 Estados, passava na mesma.
O representante francês, art. 239º, só podia representar por delegação um Estado
membro e não dois.
Maioria simples 278º, nº1, esta deliberação regra geral é aprovada mesmo com os
votos contra.
A regra de votação do Conselho é maioria qualificada.

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