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A crise dos anos 60 é a crise da cadeira vazia de Charles de Gaulle. Ele não gostava
que grande parte das decisões tomadas em maioria vinculassem a França a coisa
que ele não queria ter que fazer. Achava que as Comunidades tinham demasiado
poder, demasiado supranacional, que não responsáveis perante os Estados e que
estes não tinham controlo sobre o que as comunidades faziam.
Foi por isso que se criou depois uma determinada regra influenciando a regra do
16º, nº4º TUE e do nº2 do 238º TFUE. Um balanço entre aqui entre aquilo que são
as minorias de bloqueio e as maiorias qualificadas para adoção dos atos. Estas
regras são complexas porque há que manter aqui um controlo sobre a natureza
supranacional do Conselho. O que fica decidido no Conselho vincula a União. Há
Estados que votam a favor e que se veem vinculados, a natureza é supranacional,
vai contra a ideia típica do DIP, que o Estado só fica obrigado aquilo que se
vincula. Esta regra torna-se uma influencia de cooperação intergovernamental,
obrigando a que os Estados negoceiem entre si para que se chegue a estas
maiorias qualificadas, solução é manter as discussões ate que se chegue a um
consenso favorável. Isto é dum caracter supranacional que se impõe aos Estados
contra a sua vontade e que por sua vez criou uma crise, a crise da cadeira vazia,
da França de Gaulle que achou qua a União estava a tornar-se demasiado
autónoma, poderosa e fora do controlo e obrigou a que se criasse um mecanismo
através do qual se procura sempre chegar a consenso para que a França voltasse
ao Conselho.
ESTUDAR ISTO
Politica dos anos 60, confrotno entra a natureza supra nacional e o fato do
funcionamento conselho europeu ser primariamente de funcionamento
intergovernamental. Quer dizer q bastantes estados verao, aqueles q voatrem contra em
detrminadas delibaracoes, verao ser-lhes imposta uma vonatde que n é sua, isto vai
contra o DIP, que é os estados são obrigados a cumprir c a aquilo que se vinculam mas
por vontade. Esta é a natureza, coopereção intergovernamental, acordos unilaterias ou
multilateris, mas o estado tem sempre um elemento de vontade perante o qual se quer
vincular, portanto faz todo o sentido q as vontades sejam feitas por uninimidade. Esse
texto juridico vai determinar...
Natureza supernacional e não intergovernamental já n é necessario q os estados estajm
todos de acordos.
A uniao é uma organzaçao de genese internacional mass que se aproxima das
federaçoes no seu funcionamento ou pelo menso das confederações. Na uniao é igual
naquio q é decido nas instituiçoes da uniao europeia que não o conselho europeu.
O q nos interessa aqui é o parlamento e o conselho, uma camara alta e baixa, amos
decidem regra geral por amioria qualifiada, as deliberaçoes traduzem p todos os efeitos
uma autonomia das fontes face a quem são os donos dos tratados q na verdade são os
estados. Em deterinnadas materias quando esta a legislar as mesasm apenas tem de
verificar a maioria qualifcada.
Diferença entre algo q seja delibeardo
O conselho e parlamento tem competencia legislativa e tem uma natureza
supranacional. As deliberaçoes tomadas pela uniao europeia vao vincular os estados,
mesmo q os estados tem votado em sentido contrario, no cons euripei é dieferete
1, n tem comp legislatova, 2 determina as prioridades politicas da unao, é um orgao de
cooperaçao politiva, regra geral ele decide por unanimidad, o q uqer dizer que esta mais
proximo da ideia do Direito internacional e natualmente esta exigidada a unanimidade.
Este modo de deliberação
Fez com q a frança abondonasse a preseidencia do conselho, em porstesto, n abondona
a uniao mas deixa a cadeira vazia, politica da cadeira vazia, crise politica dos anos 60
Sebenta daniel tavares
5. Refira qual (quais) o(s) interesse(s) prosseguido(s) pela Comissão, de que modo
essa prossecução influencia a relação dos comissários com o seu Estado de origem
Base jurídica - Artigos 13.º, 15.º, 26.º, 27.º e 42.º, n.º 2, do TUE.
Esta na um.
(Do art. 13º ao 19 TUE temos as disposições, art. 236º TFUE são disposições instituicionais que
vem de certa forma aprofundar a matéria das instituições, o resto em principio estará aqui)
O regime regra de deliberação no Conselho Europeu é unanimidade (artº 15º, nº4º TUE),
regrada da cooperação intergovernamental.
Como se processa a votação por maioria qualificada nesta Instituição? A Regra parte do
art. 235º, nº1 (2º paragrafo), a maioria qualificada segundo o nº2 do 238ºcorresponde a a
pelo menos 72% dos membros do Conselho devendo estes representar Estados-Membros
que reúnam, no mínimo 65% da população da União. São as regras do nº4 do art. 16º TUE
e do art.238º, nº2. Regra geral a votação é por unanimidade, quando for necessário
deliberar por maioria qualificada aplica-se as regras para o Conselho (16º,nº4 e 238º,nº2)
Os casos em que delibera por maioria qualificada, são dois, os que decorrem do art. 236º
TFUE, mas não vem prevista uma regra especifica que determina como é que esta maioria
qualificada se calcula, no art.235º TFUE temos uma norma de remissão ou supletiva que
explica, sendo necessário deliberar por maioria qualificada, aplicam-se as regras de
deliberação de maioria qualificada do Conselho, essas regras são as do 16º,nº4 e do
238º,nº2.
O conselho europeu não é um órgão legislativo, determina quais é que são as prioridades
politicas da União. Utilizar as regras de votação do conselho aplicadas para o conselho europeu.
Tenho que deliberar por maioria qualificada temos de ir para o artº 235º. Ir através do artº 235º
(norma supletiva que explica que sendo necessário deliberar por maioria qualificada aplicam-se
as regras do conselho, artº 16º, nº4 e o do 238º, nº2 - Regra especifica para a maioria
qualificada, quando for necessário aplica-se as regras do conselho 14º, nº 4, artº 238º, nº2
Se não se aplicar o 238º, são as regras do 16º, nº4. Usar sempre o artº 235º TFUE, dizendo que
se aplica as regras do conselho. Nos casos do artº 236º aplica-se o regime da outra instituição, n
precisa ele próprio ter o próprio regime, se precisar de maioria qualificada utiliza-se as regras da
outra instituição.
Se o Conselho Europeu tem intervenção no exercício da presidência do Conselho – Tem
intervenção no exercício da presidência do Conselho, intervém relativamente à presidência das
formações do Conselho, art.236, b) TFUE.
Se existem decisões e qual a decisão (EU) 2016, tem um anexo com uma lista que são os
presidentes do conselho.
Existem decisões, nº 1 da decisão, 1316/2016, ele altera a redação do nº1. O 2016 tem um anexo
com uma lista de todos os países que são os presidentes do Conselho, estas formações de 3. Em
Portugal de Janeiro ate Junho 2021 depois teremos a Eslovénia, julho a Dezembro, já em 2022
vai ser França, Rep. Checa e Suécia.
O Conselho Europeu determina como a regra através do qual se exercem as presidências do
Conselho, o Concelho determina quais é que são os Estados que o vão fazer
10. Que reflexão faz sobre o direito originário como fonte de direito da União Europeia e a
ideia jus-internacional de cooperação interestadual?
Qd surge algum tipo de diploma, o tribunal pode intrepretar mas n pode anular a norma contida
nos tratados ou na carta dos direito fundamentais.
Saber bem a dif entre os diferentes atos de direito derivado, pq por ex, o regulamneto, proteçao
geral de proteçao de dados (efeito de bloqueio) a partir do momento em que entra em vigor o
estado n pode legislar contra eles. Este efetio de bloqueio stople impede que os estados possam
legislar sobre a materia, mas n é bem assim pq o regulamento pode conter, por ex. estando
previstas... efeito de bloqueio e de substituição
No regulamento o Estado tem de cumprir com o que esta ali.
A diretiva, o estado tem um amargem de manibra bastate superior.
A obg é de resultados não é de meios.
Diretivas impo dier q embora os destinatarios das direc sejam os estados, o reg é para todos, esta
e part, a diretiva mesmo q tenha direitos ou deveres p os particulraes, a diretiva apenas vincula
os Estados, os particulares terao apenas de obedr ao direieto interno. Se um estado n transpoe
uma diretiva e passa o prazo de trasnposiçao, o tribunal permite q a norma seja invocada e
aplica, o mesmo n se passa qd o dever contido na diretiva são nas relaçoes com os particulares
(materia relevante qt as seguradoras). Ver as relaçoes horzintais, regra geral n é possivel invocar
uma regra n transposta contra uma pessoa