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Tra Pg-Sandra
Tra Pg-Sandra
Código: 708235605
Nampula, Setembro
2023
Universidade Católica de Moçambique
Código: 708235605
Nampula, Setembro
2023
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Folha de Feedback
Classification
Pontuação Nota /
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema)
1.0
Descrição dos objectivos 1.0
Introdução
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Análise (expressão escrita cuidada, 2.0
Conteúdo discussão coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional
revelantes na área de estudo. 2.0
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 5
4. Conclusão ......................................................................................................................... 12
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1. Introdução
1.2. Metodologia
Para atingir os objectivos propostos, a pesquisa será conduzida por meio de uma revisão
bibliográfica abrangente, que envolverá a análise de fontes primárias e secundárias
relevantes. Serão utilizadas fontes académicas, como livros, artigos científicos e documentos
históricos, para obter informações precisas e contextualizadas sobre as correntes psicológicas
mencionadas. A análise comparativa será realizada para destacar as semelhanças e diferenças
entre as perspectivas abordadas.
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2. Evolução do objecto de estudo da Psicologia
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2.2. A Psicologia e a Ciência
A convicção de que o objecto da psicologia era a alma relaciona-se com a visão dos
povos primitivos na qual havia falta de distinção clara entre o corpo e a alma. Esta visão
baseou-se fundamentalmente na interpretação materialista primitiva (diferente do
materialismo cientifico) dos fenómenos da vida consciente tais como o sono, a morte e o
desmaio. Os sonhos eram tidos como impressões da alma que deixavam o corpo durante o
sono.
As descobertas na medicina feitas por Herofilo Eresistatus (III a.C.) trouxeram novas
abordagens em torno do objecto de estudo da psicologia. Com a descoberta dos nervos e a
distinção destes dos ligamentos e dos tendões permitiu o conhecimento entre as funções
psíquicas (sensações e movimentos) e o cérebro. Por isso, considerava-se que as almas dos
mortos constituíam as mesmas comunidades que as dos vivos.
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Alguns materialistas primitivos defensores deste ponto de vista foram Tales (VII-VI,
a.C.), Anaxímenes (V a.C.), Heráclito ( VI-V a.C.). Estes materialistas primitivos,
comparavam a alma com as três formas primitivas do mundo (água, ar e fogo). Desta forma,
a alma era vista como um órgão material que dá vida ao corpo e, por isso, guiado por um
princípio material.
A psicologia ganha cada vez mais corpo como ciência e não poderá nunca mais voltar
à psicologia introspectiva e à abstracção. Os avanços da investigação em neurociências e a
melhor articulação e comunicação entre os diversos investigadores permitiu que fosse
possível ultrapassar o risco de fragmentação, susceptível de acontecer dada a complexidade
do objecto da psicologia.
A Psicologia como ciência tem sua origem na primeira metade do século XIX, a partir
dos trabalhos dos grandes cientistas como o anatomista Ernest Weber, o fisiólogo Herman
von Helmholtz, os psicólogos Wilhelm Wundt, John Watson, Jean Piaget e psicofisiologista
I. Pavlov outros.
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As pesquisas do século XIX procuraram formular teorias para explicar como os
órgãos dos sentidos captam as informações (cores, luzes, sons etc.) descobrindo também a
determinação exacta da quantidade de diferença que um ser humano é capaz de distinguir
quando lhe pedem para fazer a distinção entre dois pesos diferentes.
Por isso, diversos historiadores da Psicologia sugeriram erroneamente que Wundt teria
utilizado a Química como modelo para sua teoria e que talvez estivesse tentando desenvolver
uma espécie de "tabela periódica"da mente (e.g., Schultz & Schultz, 2005).
Por fim, é essencial destacar que Wundt defende que o estudo da experiência
consciente imediata é limitado, pois possibilita apenas o conhecimento de processos
psicológicos simples. Os processos mentais superiores (linguagem, raciocínio, moral, arte,
religião, entre outros) só poderiam ser estudados por meios não experimentais, tais como a
análise comparativa das culturas e a investigação histórica. Wundt
escreveu Völkerpsychologie, uma obra em dez extensos volumes em que discorre sobre os
temas citados acima (Farr, 1983).
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Comportamentalismo (Início do Século XX)
Princípios Centrais:
Críticas e Limitações:
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3.1. Áreas de estudo e actuação da Psicologia
Cada uma destas áreas considera os estilos de pensar, sentir e agir a partir de
diferentes valências e incluindo várias subáreas mais específicas. Com efeito, a Psicologia
Clínica e da Saúde dedica-se ao estudo da psicopatologia, da neuropsicológica, da promoção
da saúde e do bem-estar psicológico do indivíduo, das relações e da comunidade, actuando ao
nível da avaliação e intervenção psicoterapêutica.
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4. Conclusão
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5. Referências bibliográficas
Alípio, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EAD – Universidade
Pedagógica, Maputo: S/d.
Gleitman, H., Fridlund, A., Reisberg, D. (2007). Psicologia. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
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