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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

EVOLUÇÃO DO OBJECTO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA

Nome do Estudante: Sandra Ernesto

Código: 708235605

Curso: Licenciatura em Ensino de Português


Disciplina: Psicologia Geral
Ano de frequência: 1º Ano

Nampula, Setembro

2023
Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Nome do Estudante: Sandra Ernesto

Código: 708235605

Trabalho referente a cadeira de Psicologia Geral,


tem como tema, Evolução do objecto de estudo da
Psicologia, 1º ano, Turma: A, da Universidade
Católica de Moçambique leccionada pelo:

Docente: Filomena Moniz Alberto Cossoma

Nampula, Setembro

2023

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 Capa 0.5
 Índice 0.5
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Estrutura Aspectos  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema)
1.0
Descrição dos objectivos 1.0
Introdução
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Análise (expressão escrita cuidada, 2.0
Conteúdo discussão coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional
revelantes na área de estudo. 2.0

Exploração dos dados 2.0


Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0


gerais letra, parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações
e bibliografia Rigor e coerência das 4.0
citações/ referências
bibliográficas

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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 5

1.1.1. Objectivo Geral ........................................................................................................... 5

1.1.2. Objectivos Específicos ................................................................................................ 5

1.2. Metodologia .................................................................................................................... 5

2. Evolução do objecto de estudo da Psicologia ..................................................................... 6

2.1. Conceito de Psicologia .................................................................................................... 6

2.2. A Psicologia e a Ciência ................................................................................................. 7

2.3. Psicologia como ciência da alma .................................................................................... 7

2.4. Psicologia como ciência da actividade mental ou da consciência .................................. 8

2.5. Psicologia como ciência do comportamento................................................................... 8

3. O objecto de estudo da Psicologia para Wilhelm Wundt ................................................... 9

Comportamentalismo (Início do Século XX) .......................................................................... 10

3.1. Áreas de estudo e actuação da Psicologia ..................................................................... 11

4. Conclusão ......................................................................................................................... 12

5. Referências bibliográficas ................................................................................................ 13

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1. Introdução

A Psicologia é uma disciplina multifacetada que tem como objectivo explorar e


compreender a complexidade da mente humana e do comportamento. Ao longo de sua
história, a Psicologia passou por transformações significativas em sua abordagem ao objecto
de estudo, reflectindo a evolução das teorias e perspectivas que moldaram essa ciência. O
entendimento da mente e do comportamento humano evoluiu desde as primeiras reflexões
filosóficas sobre a natureza da consciência até as abordagens contemporâneas que
incorporam avanços em neurociência, cognição, comportamento social e evolução.

1.1.1. Objectivo Geral

O objectivo geral deste trabalho é explorar a evolução do objecto de estudo da


Psicologia ao longo do tempo, analisando as principais ideias defendidas por
diferentes correntes ou escolas psicológicas.

1.1.2. Objectivos Específicos

Analisar as principais ideias e abordagens dos comportamentalistas em relação ao


objecto de estudo da Psicologia.
Examinar a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, com foco no conceito de aparelho
psíquico.
Comparar e contrastar as perspectivas dessas correntes ou escolas em relação à
Psicologia.

1.2. Metodologia

Para atingir os objectivos propostos, a pesquisa será conduzida por meio de uma revisão
bibliográfica abrangente, que envolverá a análise de fontes primárias e secundárias
relevantes. Serão utilizadas fontes académicas, como livros, artigos científicos e documentos
históricos, para obter informações precisas e contextualizadas sobre as correntes psicológicas
mencionadas. A análise comparativa será realizada para destacar as semelhanças e diferenças
entre as perspectivas abordadas.

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2. Evolução do objecto de estudo da Psicologia

A evolução do objecto de estuda da Psicologia ao longo do tempo é uma história


complexa e fascinante que reflecte as mudanças na compreensão da mente humana e do
comportamento. A Psicologia passou por várias fases e perspectivas teóricas ao longo de sua
história. A experiência imediata é a experiência consciente subjectiva tal como ocorre em um
exacto momento, em que o acesso à realidade é directo, intuitivo e indecente das
características constitutivas do sujeito e de constritos auxiliares.

Estabelecido que o objecto de estudo da Psicologia é a experiência consciente


imediata, torna-se necessário um método para a sua observação. Wundt postula a percepção
interna (innere Wahrnehmung) como o meio de investigação, uma vez que somente o
indivíduo que vive a experiência é capaz de examiná-la. (Wundt, 1970).

Portanto, ao ressaltar sobre a evolução do objecto de estudo da Psicologia é de


salientar que é uma jornada fascinante que ilustra como essa disciplina se adaptou e cresceu
ao longo dos anos. De questões filosóficas sobre a mente a estudos experimentais, teorias do
comportamento e uma compreensão mais profunda dos processos mentais, a Psicologia
continua a se expandir e evoluir para compreender melhor a complexidade da mente humana.

2.1. Conceito de Psicologia

Actualmente, a psicologia é definida como sendo ciência do comportamento e da


actividade mental. Esta definição encerra em si a dualidade de objecto da psicologia, ou seja,
o estudo do comportamento e da actividade mental, ponto de vista que é até hoje assumido
por grande maioria de psicólogos e que nos parece mais racional.

Segundo Gleitman, (2007). A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento


humano e os processos mentais que lhe estão subjacentes. Por comportamento entende-se
então as acções manifestas, assim como os processos cognitivos, emocionais e motivacionais
inerentes, a par dos factores relacionais.

Neste sentido, a Psicologia aborda variáveis intraindividuais, isto é, que respeitam ao


próprio, tais como os seus pensamentos, motivações e emoções, mas também variáveis
interindividuais, tais como as relações estabelecidas entre indivíduos e destes com os
diferentes sistemas do meio.

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2.2. A Psicologia e a Ciência

As alterações na forma de compreensão do homem e do funcionamento do Universo


abrem espaço para novas indagações e formas de estudo. Os avanços da Anatomia,
daFisiologia e da Neurologia propiciaram a constituição de uma ciência distinta daFilosofia.A
Psicologia que nasce a partir dos estudos da alma realizados pelos grandes filósofos passa a
ser uma ciência “sem alma” (Bock, Furtado e Teixeira, 2005, p. 43).

No caso da psicologia, a questão da definição do seu objecto de estudo torna-se muito


difícil quando comparado com outras ciências e a compreensão do seu objecto de estudo
depende da forma como as pessoas que estão ocupadas com esta ciência concebem o mundo.
A dificuldade na delimitação do objecto de estudo da psicologia reside no facto de que desde
há muito tempo os fenómenos que se relacionam com a inteligência humana sempre foram
considerados fenómenos particulares.

2.3. Psicologia como ciência da alma

A convicção de que o objecto da psicologia era a alma relaciona-se com a visão dos
povos primitivos na qual havia falta de distinção clara entre o corpo e a alma. Esta visão
baseou-se fundamentalmente na interpretação materialista primitiva (diferente do
materialismo cientifico) dos fenómenos da vida consciente tais como o sono, a morte e o
desmaio. Os sonhos eram tidos como impressões da alma que deixavam o corpo durante o
sono.

Dos que mais se evidenciaram nestas concepções se destacam Platão (428/427-347


a.C.), com a sua divisão da alma em três partes (alma intelecto, alma coragem, e alma sensual
ou concupiscência), Aristóteles (384-322 a.C.) que apoiando-se nas ideias de Platão seu
mestre introduz a ideia do estudo da alma usando métodos experimentais (observação) para
descrever as manifestações da alma.

As descobertas na medicina feitas por Herofilo Eresistatus (III a.C.) trouxeram novas
abordagens em torno do objecto de estudo da psicologia. Com a descoberta dos nervos e a
distinção destes dos ligamentos e dos tendões permitiu o conhecimento entre as funções
psíquicas (sensações e movimentos) e o cérebro. Por isso, considerava-se que as almas dos
mortos constituíam as mesmas comunidades que as dos vivos.

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Alguns materialistas primitivos defensores deste ponto de vista foram Tales (VII-VI,
a.C.), Anaxímenes (V a.C.), Heráclito ( VI-V a.C.). Estes materialistas primitivos,
comparavam a alma com as três formas primitivas do mundo (água, ar e fogo). Desta forma,
a alma era vista como um órgão material que dá vida ao corpo e, por isso, guiado por um
princípio material.

2.4. Psicologia como ciência da actividade mental ou da consciência

No século XVIII, surge uma nova época do desenvolvimento marcada pelo


crescimento dos estudos biológicos e psicológicos. Com estes desenvolvimentos a ideia da
união entre corpo e alma entrou em colapso dando lugar a ideia de que o corpo era uma
máquina que se organiza de acordo com os princípios da técnica e que para o seu
funcionamento não precisava da alma. Com o estabelecimento do primeiro laboratório de
Psicologia Experimental por Wundt em 1879, o objecto da psicologia passa a ser o do estudo
da actividade mental ou consciência.

Com o desenvolvimento da física, a psicologia encontra um suporte para o seu objecto


de estudo. Foi a partir da física (Weber e Fechner) que nasceu a psicologia como ciência. Os
investigadores que utilizam o método científico fizeram com que a experimentação se
estendesse dos fenómenos exteriores aos processos mentais, de modo a que estes fossem
entendidos não como magia ou especulação intelectual, mas sim como acontecimentos
susceptíveis de serem medidos e avaliados.

A psicologia ganha cada vez mais corpo como ciência e não poderá nunca mais voltar
à psicologia introspectiva e à abstracção. Os avanços da investigação em neurociências e a
melhor articulação e comunicação entre os diversos investigadores permitiu que fosse
possível ultrapassar o risco de fragmentação, susceptível de acontecer dada a complexidade
do objecto da psicologia.

2.5. Psicologia como ciência do comportamento

A Psicologia como ciência tem sua origem na primeira metade do século XIX, a partir
dos trabalhos dos grandes cientistas como o anatomista Ernest Weber, o fisiólogo Herman
von Helmholtz, os psicólogos Wilhelm Wundt, John Watson, Jean Piaget e psicofisiologista
I. Pavlov outros.

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As pesquisas do século XIX procuraram formular teorias para explicar como os
órgãos dos sentidos captam as informações (cores, luzes, sons etc.) descobrindo também a
determinação exacta da quantidade de diferença que um ser humano é capaz de distinguir
quando lhe pedem para fazer a distinção entre dois pesos diferentes.

Quanto a objectivo fundamental da psicologia ela descreve e explica os factores que


condicionam e determinam o comportamento do homem e do animal. O objecto de estudo da
psicologia, como você viu, evoluiu ao longo do tempo, começando com a alma; consciência;
comportamento e leis do psiquismo.

3. O objecto de estudo da Psicologia para Wilhelm Wundt

Conforme Wundt et al (1896/2004). Ciências Naturais e a Psicologia. O autor explica


que elas diferem quanto ao ponto de vista no estudo de um fenómeno: as Ciências Naturais
estudam os objetos da experiência independentes do sujeito, enquanto a Psicologia investiga-
os na sua relação com o sujeito. Entretanto, Wundt argumenta que as formas de interpretação
das Ciências Naturais e da Psicologia são complementares, enquanto lidam com diferentes
características do conteúdo de uma experiência.

Segundo Wundt (1896/2004), a experiência consciente imediata é composta de


elementos básicos, que podem ser divididos em sensações e sentimentos. Esses elementos são
conteúdos mentais que não podem ser divididos em partes mais simples (Blumenthal, 1975;
Mischel, 1970; Wundt, 1896/2004).

Por isso, diversos historiadores da Psicologia sugeriram erroneamente que Wundt teria
utilizado a Química como modelo para sua teoria e que talvez estivesse tentando desenvolver
uma espécie de "tabela periódica"da mente (e.g., Schultz & Schultz, 2005).

Por fim, é essencial destacar que Wundt defende que o estudo da experiência
consciente imediata é limitado, pois possibilita apenas o conhecimento de processos
psicológicos simples. Os processos mentais superiores (linguagem, raciocínio, moral, arte,
religião, entre outros) só poderiam ser estudados por meios não experimentais, tais como a
análise comparativa das culturas e a investigação histórica. Wundt
escreveu Völkerpsychologie, uma obra em dez extensos volumes em que discorre sobre os
temas citados acima (Farr, 1983).

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Comportamentalismo (Início do Século XX)

O comportamentalismo, uma das escolas mais influentes na história da Psicologia,


teve seu auge no início do século XX e teve um impacto significativo na forma como a
disciplina abordou o estudo do comportamento humano.

Fundadores e Principais Figuras:

John B. Watson é frequentemente considerado o fundador do comportamentalismo.


Ele acreditava que a Psicologia deveria ser uma ciência objectiva, baseada em observações
rigorosas do comportamento.

B.F. Skinner é outra figura importante do comportamentalismo. Ele expandiu e


refinou as ideias de Watson, introduzindo conceitos como o condicionamento operante.

Princípios Centrais:

Foco no Comportamento Observável: O comportamentalismo rejeitou o estudo de


processos mentais internos, como emoções e pensamentos, que não podiam ser
observados directamente.
Ambiente e Aprendizado: Os comportamentalistas acreditavam que o
comportamento humano era moldado principalmente pelo ambiente e pelas
experiências de aprendizado.
Condicionamento Clássico: Uma das principais contribuições do
comportamentalismo foi o desenvolvimento do condicionamento clássico.

Críticas e Limitações:

Uma das principais críticas ao comportamentalismo é sua simplificação da


complexidade da mente humana, ignorando processos mentais importantes.

Apesar de suas limitações, o comportamentalismo teve um impacto significativo na


Psicologia, especialmente no desenvolvimento de terapias comportamentais e técnicas de
modificação de comportamento. Também influenciou a pesquisa em áreas como a psicologia
experimental e a psicologia do desenvolvimento, fornecendo uma base sólida para o estudo
do comportamento humano.

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3.1. Áreas de estudo e actuação da Psicologia

A personalidade abrange e é abrangida, de alguma forma, por todas as grandes áreas


de estudo e actuação da Psicologia, sendo estas a Psicologia Clínica e da Saúde, a Psicologia
Educacional, a Psicologia do Trabalho e das Organizações e a Psicologia Forense.

Cada uma destas áreas considera os estilos de pensar, sentir e agir a partir de
diferentes valências e incluindo várias subáreas mais específicas. Com efeito, a Psicologia
Clínica e da Saúde dedica-se ao estudo da psicopatologia, da neuropsicológica, da promoção
da saúde e do bem-estar psicológico do indivíduo, das relações e da comunidade, actuando ao
nível da avaliação e intervenção psicoterapêutica.

A Psicologia Educacional, por sua vez, coloca a tónica no conhecimento e


compreensão dos processos de aprendizagem ao longo do ciclo de vida, das suas
características e dificuldades bem como da orientação de carreira, actuando ao nível da
avaliação e intervenção psicopedagógica e vocacional.

A Psicologia Social e das Organizações interessa-se pelo estudo dos fenómenos de


interacção, persuasão e influência social, pela dinâmica dos grupos, optimização e
humanização das organizações na área do trabalho, incluindo o bem-estar e prevenção
do stress dos recursos humanos.

Já a Psicologia Forense dedica-se ao estudo do comportamento criminal e desviante,


da psicopatologia e neuropsicológica com relevância para o direito, actuando ao nível da
avaliação psicológica e elaboração de relatórios em situações que envolvam responsabilidade
penal ou outras, como a regulação das responsabilidades parentais.

As referidas áreas não são mutuamente exclusivas, existindo muitos pontos de


interface entre cada uma delas e aos quais se acrescenta a interface com outras áreas
disciplinares. Entre estas destacam-se a psiquiatria, a neurologia e a biologia no âmbito das
ciências médicas e naturais, e o direito e a sociologia no âmbito das ciências sociais e
humanas.

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4. Conclusão

Ao longo deste trabalho, exploramos a evolução do objecto de estudo da Psicologia,


examinando as principais ideias defendidas por diferentes correntes ou escolas psicológicas
ao longo do tempo. A jornada através das perspectivas de Wilhelm Wundt, os gestaltistas, os
comportamentalistas e os psicanalistas nos proporcionou uma visão fascinante da diversidade
de abordagens que moldaram essa disciplina complexa.

O estudo das correntes psicológicas revelou a riqueza e a complexidade da Psicologia


como campo de estudo. Wilhelm Wundt, com seu estruturalismo pioneiro, enfatizou a
importância da introspecção e da análise dos elementos básicos da mente. Os gestaltistas nos
lembraram da importância da totalidade e da organização na percepção, desafiando a ideia de
que a mente pode ser reduzida a partes isoladas. Os comportamentalistas introduziram uma
abordagem objectiva, concentrando-se no comportamento observável e mensurável,
contribuindo com princípios fundamentais de aprendizado e condicionamento. Por fim, os
psicanalistas, liderados por Sigmund Freud, destacaram a influência do inconsciente e
introduziram o conceito do aparelho psíquico, adicionando profundidade à compreensão da
mente humana.

Essas perspectivas históricas também deixaram um legado duradouro na Psicologia


contemporânea. A disciplina abraçou uma abordagem mais abrangente, incorporando
avanços em áreas como a Psicologia cognitiva, da saúde, social e evolucionista. A pluralidade
de abordagens permite que os psicólogos abordem questões complexas de diferentes
maneiras, oferecendo uma compreensão mais completa do comportamento humano.

Em resumo, a evolução do objecto de estudo da Psicologia é uma narrativa rica e


variada que reflecte a constante busca pela compreensão da mente e do comportamento
humanos. Cada corrente ou escola psicológica contribuiu com perspectivas valiosas,
moldando o campo ao longo dos anos. Compreender essa evolução é fundamental para
apreciar a complexidade da Psicologia como uma ciência dinâmica, em constante evolução, e
para reconhecer a importância das contribuições passadas na formação do presente e do
futuro da disciplina.

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5. Referências bibliográficas

Alípio, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EAD – Universidade
Pedagógica, Maputo: S/d.

Bock, A. M. B.; Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de


psicologia. São Paulo: Ed. Saraiva: 2002.

Gleitman, H., Fridlund, A., Reisberg, D. (2007). Psicologia. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.

Wundt, W. M. (1874/1904). Princípios de Psicologia Fisiológica. (E. B. Titchener, Trad.).


Nova York: Macmillan.

Wundt, W. M. (1896/2004). Contornos da Psicologia. (C. H. Judd, Trad.). Nova Delhi:


Cosmo Publications.

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