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Escola Superior de Desporto

de Rio Maior

Susana Franco
Miguel Silva

2020
miguelsilva@esdrm.ipsantarem.pt
CARACTERIZAÇÃO DO COMBAT
 Evolução

Treino técnico

 Combinação das Artes Marciais/Desportos de Combate


com o Fitness

Saúde Condição Física


BENEFÍCIOS
Cardiorrespiratórios
Composição corporal
Força explosiva
Força resistente
Tonificação muscular Flexibilidade

Coordenação Noção espaço-temporal

Equilíbrio

Socialização
Auto-estima
Alívio de stress
Auto-controle Auto-defesa
TÉCNICAS DE COMBAT
ESQUIVAS

DESEFA
COM
SEGMENTOS
CORPORAIS
EXERCÍCIOS
ATLÉTICOS
COM OU SEM
COMBAT POSIÇÕES BASE ADVERSÁRIO:
PARES/TRIOS/...
PASSOS DE
AERÓBICA
SOCOS

PONTAPÉS

ATAQUE JOELHADAS
COM OU SEM
COTOVELADAS MATERIAIS
PUXAR E
EMPURRAR CABEÇADAS

PROJEÇÕES CUTELO DA MÃO


ARMAS NATURAIS DO CORPO
Cabeça

Mão
Pulso

Antebraço Cotovelo


Joelho

Perna
TÉCNICAS DE ATAQUE - SOCOS
(mais comuns)
 Frontal (direto, jab)
 Cross (cruzado, hook, gancho)
 Uppercut
TÉCNICAS DE ATAQUE –
PONTAPÉS (mais comuns)
 Frontal
– Planta do pé (empurrar)
– Dorso do pé (semicircular)
 Lateral
– Planta do pé (empurrar)
– Semicircular para a frente (Dorso do pé)
– Semicircular para trás (Planta do pé )
 Atrás (planta do pé)
 Circular
– Para dentro (parte interna do pé)
– Para fora (parte externa do pé)

 Rotativos
 Voadores
TÉCNICAS DE ATAQUE –
COTOVELADAS (mais comuns)
 Horizontal para trás
 À frente para cima
 Em baixo para trás
TÉCNICAS DE DEFESA
(mais comuns)
 Acima da cabeça (antebraço horizontal)
 Para fora em cima
 Para dentro em cima
 Para fora em baixo
 Para dentro em baixo
 Cruzada em cima
 Cruzada em baixo
ERROS COMUNS GERAIS
* Movimentos descontrolados de grande amplitude/velocidade

* Hiperextensão das articulações (joelhos e cotovelos)

* Desalinhamento joelho/pé e mão/antebraço

* Controlo deficiente da respiração

* Falta de estabilidade do core

OS ERROS COMUNS SÃO ESPECÍFICOS DAS TÉCNICAS


RESPIRAÇÃO

Expirar na fase inicial do


ataque/defesa, até ao momento de
contacto

Inspirar na fase final da técnica

Respiração com contração abdominal


PREVENÇÃO DE LESÕES

* Aquecimento específico

* Progressão dos exercícios

* Amplitude
* Velocidade * Na própria aula

* Complexidade * Ao longo das várias aulas


* Intensidade

* Informação/demonstração, observação e feedback do


instrutor
ENSINO
* Instrução (informação e demonstração)

* Componentes críticas e erros a evitar

* Explicação do objetivo das técnicas


- Ataque: qual o alvo
- Defesa: para defender qual ataque

* Observação (da prática dos alunos)

* Feedback (correção e avaliação)


ESTRUTURA DA AULA

Geral
Aquecimento + Alongamento
Específico

Parte fundamental

Retorno à calma

Alongamento/Relaxamento
AQUECIMENTO E
ALONGAMENTO/RELAXAMENTO

Também podem ser utilizadas técnicas de Yoga ou Tai-Chi…


COREOGRAFIAS/EXERCÍCIOS

Simétricos Vantagens

Assimétricos Desvantagens
MÉTODOS DE AULA
Contínua
Estilo Livre Coreografia
Por música
Uníssono (Interpretação
Circuito
Estações musical)

Treino intervalado
Por tarefa
MÉTODOS DE ENSINO E DE
MONTAGEM COREOGRÁFICA

 Dissociação Temporal
 Dissociação Motora
 Progressões

 Associativo
 Pirâmide
 Adição/Subtração
ELEMENTOS DE VARIAÇÃO
DA COMPLEXIDADE
(técnicas/coreografia)
 Deslocamentos
 Variação direções
 Variações rítmica
 Integração de técnicas
 Complexidade das próprias técnicas
 Velocidade de execução
 Impulsão no solo (impacto)
 N.º de repetições
ELEMENTOS DE VARIAÇÃO
DA INTENSIDADE
(técnicas/coreografia)
 Velocidade de execução
– Cadência musical
– Tempo das técnicas
– Amplitude das técnicas
 Comprimento do braço da alavanca
 Quantidade de massa muscular envolvida
 Nível de esforço (tonicidade e
explosividade)
 Impulsão no solo (impacto)
NÍVEIS DE AULA Aprendizagem de técnicas
mais complexas (ex: com voo,
rotação (voltas)…)
Técnicas rápidas
Pequeno n.º de repetições
Integração de técnicas (em
Nível III - Avançado simultâneo)

Aprendizagem de técnicas de complexidade intermédia


Técnicas simples e de complexidade intermédia
intercaladas
Nível II - Intermédio Técnicas lentas e rápidas intercaladas
Menor número de repetições

Aprendizagem das técnicas de baixa complexidade


Maior n.º de repetições

Nível I - Iniciado Técnicas mais lentas


Sem integração de técnicas (técnicas isoladas)
Trabalho simétrico
BIBLIOGRAFIA
Ver programa da unidade curricular (PUC)

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