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IMPRENSA
a) Comunicação organizacional;
b) Comunicação e organização;
c) História da comunicação organizacional;
d) Comunicação integrada;
e) O assessor de imprensa e os media;
f) Características
g) Funções.
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
“Um processo que consiste em um emissor transmitindo uma mensagem, através de um meio, para
um recetor que reage” Kotler (1977)
Faltando qualquer um dos elementos (emissor, mensagem, recetor), a comunicação não acontece.
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Deriva da palavra em latim communicare que “significa ‘estar em relação com’, representa a ação de
pôr em comum” (Menezes, 1973).
A comunicação, em linhas gerais, pode ser definida como “o processo de transferir uma pequena
informação selecionada (uma mensagem) de uma fonte de informação a um destinatário” (Redfield,
1966).
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
https://www.researchgate.net/figure/Figura-7-Modelo-basico-de-comunicacao-Fonte-Menezes-1973_fig2_26977647
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
(Fisher, 1993)
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Comunicação Interna
Conjunto de informações que circulam apenas entre os funcionários da empresa
Comunicação Externa
Conjunto de informações que circulam entre a empresa e o meio envolvente
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
COMUNICAÇÃO
INTERNA
COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
COMUNICAÇÃO
EXTERNA
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Comunicação Interna
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Definição dos meios depende da dimensão da empresa e do orçamento que foi disponibilizado
para a execução do plano de comunicação. Podem ser utilizados:
√ Meios orais
√ Meios escritos
√ Meios audiovisuais
√ Novas tecnologias
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Formalidade no processo
Informal - Relacionado a aspetos não planeados previamente, mas que são importantes para
o ajustamento das atividades da organização.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
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VANTAGENS DESVANTAGENS
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VANTAGENS DESVANTAGENS
JORNAL DA EMPRESA Pode ser distribuído na empresa e Dispendioso. Envolvimento de
para o domicílio de todos os recursos humanos especializados
colaboradores. Considerado por (jornalistas ou assessor de
muitos como um canal de imprensa). Tempo de redação,
comunicação interno de paginação, impressão e
referência. Numa PME, a sua distribuição.
dimensão pode não justificar,
sobretudo pelos encargos
financeiros. Mas, uma versão
"caseira" de algumas folhas A4
com notícias, fotocopiadas e
distribuídas na empresa, já é
possível fazer. O mais importante
é quem escreve e a capacidade
que tem de captar a atenção dos
leitores.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
VANTAGENS DESVANTAGENS
EMAIL É uma ferramenta que pode necessário a existência de
ser utilizada por empresas um programa informático
de várias dimensões, que permita o acesso a toda
sobretudo por aquelas que a empresa.
não têm uma Intranet. É um
meio rápido e barato de
envio de uma newsletter
interna ou uma informação
flash.
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Canais de comunicação
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
√ Presença física (comunicação face-a-face): meio mais rico, atende a todas as características
(incluindo linguagem corporal).
√ Canal interativo (telefone e digital): permite o rápido feedback e trabalho com o foco personalizado,
mas perde no suporte a informações (linguagem corporal) e o elemento presencial.
√ Canais personalizados estáticos (cartas, memorandos e relatórios específicos): diminui o suporte a
múltiplas informações, continua personalizado, mas o feedback é lento.
√ Canais impessoais estáticos (notas, regras e relatórios generalizados): não trabalha com foco
personalizado, limitado suporte a informações e o feedback é raro.
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Comunicação Externa
√ Áreas funcionais da organização e ambiente
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
√ Registo da Informação
√ Compreensão
√ Interpretação
√ Memorização / Ação
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Barreiras à comunicação
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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Condicionantes da perceção
INDIVIDUAIS/INTERNAS SOCIAIS/EXTERNAS
Crenças • Valores
• Necessidades • Estatuto do emissor
• Emoções • Ambiente físico
• Desenvolvimento intelectual • Relações interpessoais
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COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
►Teoria da Agulha ou da Bala (Lippman, Tchakhotine, Doobs, Cantril, Lasswel, Rogerson, Herzog,
Gallup e Roger são alguns dos autores responsáveis pelos primeiros estudos)
“A teoria defende que as mensagens lançadas pela media, são como balas mágicas que atingem
a todos”
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COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
►Surgiu no período entre guerras mundiais e foi o primeiro modelo de Teoria da Comunicação;
►Baseia-se na suposição de que qualquer estímulo causado por uma mensagem enviada, terá uma
resposta imediata, sem qualquer resistência do recetor;
►Assume o público como passivo, anónimo e isolado.
►Porém, é encarada como limitadora, pois assume a massa de indivíduos recetores como homogénea,
sem qualquer particularidade social, política, religiosa ou histórica, onde todos os indivíduos absorvem
a mensagem da mesma forma.
EMISSOR RECETOR
E
ESTIMULO
> R
RESPOSTA
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COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Numa sociedade de massa, que possíveis efeitos poderão ter os mass media?
Em suma, a massa não possui qualquer estrutura organizativa, com pessoas que nunca se conheceram e que,
provavelmente, nunca se virão a conhecer!
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COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
“Quem
Diz o quê
Em que canal
Com que efeito?”
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
“… a história da humanidade é a história de organizar; o que por sua vez é atingido pela
comunicação.”
(Eisenberg Goodall Jr, 2004, p. 19)
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Surgiu nos Estados Unidos, no início do século XX, em 1906, ano em que Ivy Lee decidiu
abrir o primeiro escritório de Relações Públicas do mundo.
A Comunicação Organizacional desenvolveu-se desde a década de 70.
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
“Embora alguns autores sugiram que o estudo da comunicação nas organizações data da
antiguidade (ver Allen et al. 1993), a génese da disciplina como campo académico identificável
parece localizar-se entre 1940 e 1950 (Putnam & Cheney, 1983; Redding, 1985; Redding &
Tompkins, 1988; Taylor et al., 2001; Jablin & Putnam, 2001).
“Tal leva-nos a considerar que o percurso da Comunicação Organizacional está marcado por uma
herança diversa, recebida de muitas disciplinas científicas, que cunham o atual “estado da arte”.
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Taylor et al. (2001) referiram que as raízes conceptuais da área podem ser encontradas na teoria
retórica clássica, nas teorias das relações humanas, e nas primeiras teorias organizacionais e de gestão.
Estes autores consideraram, ainda, que várias outras disciplinas contribuíram significativamente para
o nascimento do campo, como a Ciência da Administração, a Antropologia, a Psicologia Social, a
Ciência Política, a Sociolinguística, a Sociologia, a Retórica e, até, a Crítica Literária.
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
1980 – 1990 Período de crise de legitimidade e representação face à aplicação das teorias
críticas ao seu domínio (Taylor & Trujillo, 2001)
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Na atualidade: O quadro atual reflete todo este percurso histórico, que está particularmente marcado
pelo movimento interpretativo de meados do século XX.
Trata-se de um panorama que Redding e Tompkins (1988) resumiram, identificando três tendências
na investigação em Comunicação Organizacional, a partir de 1970:
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Toda organização
possui comunicação organizacional.
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
A COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
“Não é possível mais pensar em realizar uma brilhante assessoria de imprensa, criar
campanhas retumbantes ou produzir peças publicitárias impactantes de forma isolada,
sem o envolvimento de todas as subáreas da comunicação organizacional”.
(Kunsch, 1997).
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
“um processo de exploração teórica anárquica [...] pelo qual os indivíduos e as culturas
usam os objetos que os rodeiam para desenvolver e assimilar ideias”
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Diante dos novos desafios e contínuas mudanças de cenário, as organizações precisam ser ágeis
na tomada de decisão.
Devem coordenar os seus esforços de marketing para obter o máximo impacto junto ao público-
alvo e alcançar metas.
Análise de Oportunidades e Ameaças,
O planeamento estratégico é uma Forças e Fraquezas (Análise SWOT).
poderosa ferramenta para a
Análise de Cenários (fatores económicos,
construção e a consolidação da imagem
socioculturais, políticos/legais,
de qualquer organização
tecnológicos, concorrência, fatores internos).
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Caso algum veículo de comunicação se interesse pelo assunto divulgado pela assessoria de
imprensa, utilizará o texto para publicar notas ou agendar entrevistas. Tanto a publicação de notas,
como o agendamento de entrevistas e a publicação posterior de informações, são gratuitas.
Chamamos de media espontânea. Não se paga por essa publicação. Paga-se à assessoria para
trabalhar de forma a conseguir esse resultado
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
A ampliação das atividades das Assessorias de Imprensa nos últimos anos levou o profissional jornalista
a atuar em áreas estratégicas das empresas, tornando-se um gestor de comunicação. E isso privilegiou a
integração de outros profissionais – relações públicas, propaganda e publicidade – numa equipa
multifuncional e eficiente.
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
ASSESSORIA DE IMPRENSA
ASSESSORIA DE IMPRENSA
ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
► detetar o que, numa organização, é de interesse público e o que pode ser aproveitado como
material jornalístico;
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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ASSESSOR DE IMPRENSA E OS MEDIA
► criar instrumentos que permitam mensurar os resultados das ações desenvolvidas, tanto junto à
imprensa como aos demais públicos;
► preparar as fontes de imprensa das organizações para que atendam às demandas da equipa de
comunicação de forma eficiente e ágil
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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CARACTERISTICAS DO ASSESSOR DE IMPRENSA
O assessor de imprensa tem como objetivo primordial cultivar e difundir a boa imagem de quem o
contrata; para além de ser um especialista nesta área, é um gestor de informação e de relações.
A sua formação deve partir, preferencialmente do jornalismo ou das relações públicas, pelas suas
características pessoais e pela facilidade em se relacionar.
Deve ser conhecedor dos labirintos da comunicação social, ter visão estratégica e atenção ao
evoluir na sua área.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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CARACTERISTICAS DO ASSESSOR DE IMPRENSA
• Uma das mais importantes características que o assessor de imprensa deve possuir é uma boa
abertura e um bom relacionamento com a media em geral, pois dentre as suas funções – como
realizar coletiva de imprensa, elaborar releases, divulgar eventos, sugerir pautas aos meios de
comunicação – há uma relação inerente de interdependência, que deve ser cultivada de maneira
sadia.
Credibilidade
Carisma
Pode até não se tratar de uma característica essencial, mas com certeza é uma condição facilitadora
para se comunicar com pessoas, conseguir informações privilegiadas e até auxiliar no ganho de
confiança dos clientes e meios de comunicação.
Persistência e paciência
Enquanto a persistência deve ser administrada em doses homeopáticas, a paciência, por sua vez,
deve vir como característica a ser utilizada todos os dias. Saber o momento de oferecer determinada
matéria, esperar e enxergar as oportunidades, manterse firme nos seus propósitos e entender a
importância do tempo nas suas variáveis.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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CARACTERISTICAS DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Escrever bem
O profissional de assessoria de imprensa deve escrever muito bem, afinal, é através das palavras
que ele monta as suas estratégias, divulga seu trabalho e se diferencia no mercado. É muito
importante que os textos sejam cuidadosos e não apresentem erros, sejam eles gramaticais ou
referentes a nomes e datas.
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
► Deve manter uma forte relação de cooperação com os OCS (Órgãos de Comunicação
Social), enviando com regularidade algumas matérias;
► Deve ter um leque vasto de contactos, que lhe permita ser flexível no desempenho das
suas funções.
► Estes contactos não devem passar só por emails ou nº de telefone, devem conhecer-se
pessoalmente, com relações informais, com acesso a essas pessoas, tendo-as como parceiras.
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Neste contexto, o assessor tem de saber responder à maioria das perguntas que lhe vão fazer e,
para tal, tem de dedicar tempo a:
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Neste contexto, o assessor tem de saber responder à maioria das perguntas que
lhe vão fazer e, para tal, tem de dedicar tempo a: (cont.)
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Neste contexto, o assessor tem de saber responder à maioria das perguntas que
lhe vão fazer e, para tal, tem de dedicar tempo a: (cont.)
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Neste contexto, o assessor tem de saber responder à maioria das perguntas que
lhe vão fazer e, para tal, tem de dedicar tempo a: (cont.)
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Neste contexto, o assessor tem de saber responder à maioria das perguntas que
lhe vão fazer e, para tal, tem de dedicar tempo a: (cont.)
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
Planeamento Estratégico
Atendimento à imprensa
Fortalecimento da marca
Media training
Follow up
Gestão de crises
Clipping
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FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
► O assessor não deve mentir, nem inventar notícias, não havendo bases para tal;
► Em situações de crise e mais agressivas, o assessor nunca deve culpar os jornalistas, porque
nessa batalha tem grande probabilidade de sair derrotado.
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