O papel do psicólogo nas instituições

O ambiente de trabalho muitas vezes pode não ser o mais favorável possível, com colegas sem
postura ética e profissional, com equipes disfuncionais, com chefes sem qualificação para
liderança é etc. a partir de problemáticas deste tipo surge a necessidade de um profissional
que faça as intervenções e solucione as problemáticas apresentadas em um ambiente de
trabalho disfuncional. Foi em meados de 1900 que surgiu o psicólogo industrial com o objetivo
de aumentar a produtividade no ambiente industrial.

Do mesmo modo, Tachizawa (2015) remete a gestão de pessoas ao nível estratégico da

organização, pois durante muito tempo, considerou-se o elemento humano um recurso
comparável aos de material e finanças.

Entendemos que as pessoas que trabalham nas

organizações são, na verdade, muito mais do que
simples recursos, pois delas dependem os resultados das
organizações. Se, por um lado, são rotulados como
empregados por força da legislação trabalhista, por
outro, são efetivos colaboradores que nos atuam
diferentes níveis do processo decisório. A organização
que pretende alcançar a excelência deve estabelecer
estratégias de gestão de pessoas visando à obtenção de
um clima de trabalho propício ao alto desempenho
empresarial (TACHIZAWA, 2015, p.4-5).

A atuação do psicólogo organizacional hoje em dia não se restringe mais a somente

contratação e treinamento de novos funcionários no meio corporativo, mas além ela e um
campo de estudo da Psicologia que se dedica à análise e interferência nos fenômenos
psicossociais relacionados às organizações. Assim o psicólogo atua na organização prestando
suporte ao departamento de Recursos Humanos, gestores, grupos e aos colaboradores. Ao
avaliar o comportamento dos indivíduos e grupos, o psicólogo organizacional coleta material
para aumentar sua satisfação e, por consequência, sua produtividade e as oportunidades de
lucro da companhia.

 As estratégias utilizadas por estes profissionais

Do mesmo modo, Tachizawa (2015) remete a gestão de pessoas ao nível estratégico da

organização, pois durante muito tempo, considerou-se o elemento humano um recurso
comparável aos de material e finanças.

essa disciplina aproxima e fortalece os vínculos entre lideranças, funcionários e o propósito da

organização, possibilitando um trabalho integrado rumo às metas da companhia.